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Análise microbiológica da exposição das roscas dos implantes osseointegráveis no seio maxilar de ovelhas

Gaujac, Cristiano [UNESP] 27 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-27Bitstream added on 2015-05-14T16:58:43Z : No. of bitstreams: 1 000821516_20171002.pdf: 41220 bytes, checksum: 3aecccde9e4b5dfb57d56d2ef79aa29e (MD5) Bitstreams deleted on 2017-10-09T13:25:03Z: 000821516_20171002.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-10-09T13:26:06Z : No. of bitstreams: 1 000821516.pdf: 288180 bytes, checksum: 5a8b4e07a45af397ecf7ea4a019e230a (MD5) / Objetivo - O objetivo desse trabalho é avaliar a alteração microbiológica com a exposição de expiras de implantes dentários dentro do seio maxilar. Materiais e métodos - O experimento se passa por duas etapas onde foram utilizadas oito ovelhas. Na primeira fase foram realizados swabs nos seios maxilares por via extra oral imediatamente seguida pela colocação de um implante em cada seio maxilar pela mesma via. No lado direito o implante tinha a superfície tratada e do lado esquerdo a superfície foi usinado. Na segunda etapa, realizada três meses após a primeira, o swab na mucosa foi refeito e foi realizado um esfregaço na superfície do implante com um microbrush estéril. Os meios de cultura utilizados foram: ágar sangue, ágar chocolate, ágar Mac Conkey, ágar sal manitol e ágar Sabouraud. A análise estatística foi realizada com os testes T student, binomial e Exato de Fisher. Resultados - Na primeira etapa a amostra apresentou 37.5% dos seios com crescimento positivo passando para 50% na segunda etapa e com 80% dos implantes inseridos colonizados por microrganismos. Após três meses da colocação dos implantes houve uma proliferação de Staphylococcus aureus e um crescimento significativo de leveduras (test T student, p = 0.0413) com edema importante da mucosa do seio maxilar apesar de não apresentar nenhum sinal clínico de infecção, dois implantes usinados não osseointegraram. Não houve diferença significativa entre os implantes usinados e com superfície tratada na colonização de microrganismos. Conclusão - A exposição de implantes ao seio maxilar propicia uma proliferação de Staphilococcus aureus e fungos e não houve diferença entre implantes de superfície tratada com implantes usinados na colonização de microrganismos. / Aim - The purpose of this study is to evaluate the microbiological changes with exposure expiras of dental implants in the maxillary sinus. Materials and methods - The experiment goes through two stages where eight sheep were used. In the first phase swabs were performed in the maxillary sinuses for pathway extra orally immediately followed by the placement of an implant in each maxillary sinus via the same pathway. On the right side the implant had the treated surface and the left surface has been machined. In the second stage, performed three months after the first, the in the mucosa swab was redone and a smear was performed at the implant surface with a sterile microbrush. The culture media used were blood agar, chocolate agar, MacConkey, mannitol salt agar and Sabouraud agar. Statistical analysis was performed using the Student t test, Fisher and Binomial. Results - In the first stage of the study showed 37.5% of breasts with positive growth rising to 50% in the second stage and 80% of the placed implants colonized by microorganisms. Three months after implant placement has been a proliferation of Staphylococcus aureus and significant growth of yeasts (student t test, p = 0.0413) with significant edema of the mucosa of the maxillary sinus despite not presenting any clinical signs of infection, two machined implants do not osseointegraram. There was no significant difference between the machined surface implants and treated with the colonization of microorganisms. Conclusion - Exposure of implants to the maxillary sinus provides a proliferation of Staphylococcus aureus and fungi and there was no difference between the treated surface machined in the colonization of microorganisms implants.
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Imunomarcação da OPG e RANKL no reparo ósseo após a cirurgia de elevação do seio maxilar com Bio-Oss

Rodríguez Sánchez, Maria Del Pilar [UNESP] 04 March 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-03-04. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:53Z : No. of bitstreams: 1 000828977.pdf: 805478 bytes, checksum: 5dacaa6f3900e7353dce5769b26448ec (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A reabilitação protética com implantes dentais tornou-se um tratamento comum, contudo a presença de áreas edêntulas favorece o processo natural de reabsorção, resultando em rebordos alveolares com volume ósseo deficiente para um bom planejamento cirúrgico e protético. A elevação da membrana do seio maxilar com abordagem pela parede lateral é a técnica cirúrgica melhor documentada para a reconstrução desta região, com utilização de enxertos de origem autógena, xenógena, homógena ou aloplástica. O objetivo deste estudo foi avaliar a neoformação óssea e caracterizar os eventos que marcam a remodelação óssea após a realização de cirurgias de elevação de seio maxilar, utilizando o Bio-Oss® associado a osso autógeno ou isolado, através de imunomarcação das proteínas dos novos membros do fator de necrose tumoral, osteoprotegerina e o ligante do receptor ativador para o fator nuclear kβ (RANKL). 25 pacientes com bom estado de saúde geral foram selecionados para realizar procedimentos reconstrutivos da região posterior da maxila e posteriormente realizar a instalação de implantes osseointegrado em um segundo tempo cirurgico. Os seios maxilares foram divididos em 3 grupos, dependendo do material de enxerto: Grupo B: Bio-Oss®; Grupo BA: 1:1 Bio-Oss® + osso autógeno; Grupo A: Osso autógeno. Biopsias das áreas de instalação de implantes foram coletadas para avaliação histomorfométrica e imunoistoquímica. Os dados da avaliação histométrica foram submetidos à análise estatística paramétrica pelo analise de variância (ANOVA) e o teste de Tukey para determinar diferenças entre os grupos. A avaliação imunoistoquímica foi realizada por análise qualitativa ordinal através da atribuição de diferentes scores. Na avaliação histológica foi observada neoformação óssea nos três grupos, com presença de trabéculas... / The prosthetic rehabilitation with dental implants has become a common treatment, to replace missing teeth, after that the alveolar process go through the natural process of resorption, resulting ridges with poor bone volume for a good surgical and prosthetic planning. Sinus lifting technique, by the lateral window technique is well documented, using autogenous bone grafts, xenogenous, homogenous or alloplastic materials. The aim of this research was to assess new bone formation and the events of bone remodeling after maxillary sinus lifting surgery using Bio-Oss® associated with autogenous bone or isolated by immunolabeling of the new members of necrosis tumoral factor Osteoprotegerin (OPG) and the Receptor Activator for Nuclear Factor kβ (RANKL). Twenty-five patients with good general health status were selected to perform reconstructive surgeries of the posterior maxilla and later performed the installation of osseointegrated dental implants in a second surgical time. Maxillary sinus were divided in 3 groups, depending on the graft as follow: Group B: Bio-Oss®; Group BA: 1;1 Bio-Oss® + bone graft; Group A: Autogen bone graft. Biopsies of implant placement areas were collected for histometric and immunohistochemical assesses. Histometric data were statistically analyzed by ANOVA and Tukey parametric test, to establish differences among groups. The immunohistochemical assess was qualitative ordinal, giving scores to the protein stained. Histologic findings showed new bone formation in all groups, particles of Bio-Oss were observed on groups Bio-Oss and Bio-Oss-autogenous bone graft 1;1, surrounded by new bone. There were significant differences among groups related to new bone formation (ANOVA p=0.002), pointed out more new bone formation on the autogenous group. Intense immunolabeling was observed in OPG and RANKL...
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Perda óssea marginal de implantes em levantamento de seio maxilar com 100% de matriz óssea bovina inorgânica: avaliação clínica e radiográfica de até 4 anos

Dinato, Thiago Revillion January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-02T02:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471495-Texto+Parcial-0.pdf: 176153 bytes, checksum: 340cf921e9c0162d456c7515eef5398e (MD5) Previous issue date: 2015 / Aims: To evaluate survival rates for implants after maxillary sinus augmentation using anorganic bovine bone (ABB) by means of clinical and radiographic evaluation; evaluate the marginal bone loss (MBL) around implants placed in this grafted areas; and compare the implants MBL with the clinical variables gathered. Methods: Subjects seeking implant placement in the posterior maxilla with bone availability ≤7mm were selected for this retrospective study in a private clinic in Porto Alegre, Brazil. A total of 55 implants (morse tapered) were placed in 30 grafted maxillary sinuses of 24 patients (mean age 59. 3 years). The clinical variables were age, sex, ABB quantity per sinus, implant length and diameter, height of prosthetic abutment, teeth replaced, timing of implant placement, flap elevation, and type of restoration. Two periapical radiographs were evaluated after the distortion rate calculation for the implant MBL measurement (0-6 months after implant placement and the most recent).Results: The survival rate was 98. 2%, with only one implant lost (100% survival rate after loading) with a mean follow-up time of 2 years ± 0. 9 years. The MBL ranged from 0 to 2. 85mm; 75. 9% of mesial and 83. 4% of distal sites showed <1 mm of MBL, while 35. 2% of mesial and 37% of distal sites exhibited no bone loss. The MBL was greater in open flap surgery than in flapless surgery, with statistical significance difference. Conclusion: Within the limitations of this study we can conclude that maxillary sinus elevation with 100% anorganic bovine bone has predictable result; the result of 98. 2% implant survival rate encourage to perform implant placement in grafted sinus; flapless surgery results in less marginal bone loss when compared to traditional open flap surgery. / Objetivos: Avaliar a taxa de sobrevivência de implantes instalados sobre enxertos de seio maxilar com matriz óssea inorgânica bovina através de avaliação clínica e radiográfica; avaliar a perda óssea marginal dos implantes instalados no enxerto; e comparar a perda óssea marginal dos implantes com a variáveis clínicas analisadas. Materiais e métodos: Pacientes que foram à uma clínica privada em Porto Alegre, Brasil, buscando a colocação de implantes na região posterior da maxila com disponibilidade óssea ≤ 7mm foram selecionados. Um total de 55 implantes (conexão morse) foram colocados em 30 seios maxilares de 24 pacientes (idade média de 59,3 anos). As variáveis clínicas analisadas foram idade, sexo, quantidade de biomaterial por seio maxilar operado, tamanho e diâmetro do implante, abertura de retalho e tipo de restauração protética. Após o cálculo da distorção das radiografias periapicais, comparou-se a mais recente com a realizada 0-6 meses após a colocação do implante para a medição da perda óssea marginal. Resultados: A taxa de sobrevivência foi de 98,2%, com apenas um implante perdido (100% taxa de sobrevivência pós carga) e um acompanhamento médio de 2 anos ± 0. 9 anos. A perda óssea marginal variou de 0 a 2,85mm; 75,9% dos sítios mesiais e 83,4% dos distais apresentaram perda óssea marginal <1mm, enquanto 35,2% dos sítios mesiais e 37% dos distais não apresentaram perda óssea. A perda óssea marginal foi maior em implantes instalados com retalho aberto quando comparados aos realizados sem retalho, com diferença estatisticamente significante. Conclusão: Apesar das limitações desse estudo retrospectivo podemos concluir que o levantamento de seio maxilar com 100% de matriz óssea inorgânica bovina tem um resultado previsível; o resultado de 98,2% de taxa de sobrevivência dos implantes encoraja a realização dos mesmos sobre enxertos de seio maxilar; cirurgias sem retalho levam a uma menor perda óssea marginal quando comparadas a cirurgias com retalho aberto.
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Avaliação dento-esquelética comparando duas técnicas cirúrgicas para expansão rápida maxilar

Luchi, Giuliano Henrique Mião January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000400927-0.pdf: 2370909 bytes, checksum: b53e1a26d8a1672ca08aea46ce6f3465 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The purpose of this study was to assess dental and skeletal changes occurred after surgically assisted rapid maxillary expansion (SA-RME) when compared two types of osteomomy Le Fort I: Bell (1976); Bennett e Wolford (1982). The sample comprised 27 white patients, at ages ranging from 17 to 40 years, 12 females and 15 males. All patients were adults presenting deficiency in the transversal maxillary growth, they hadn’t been subjected to previous orthodontic treatment and needed SA-RME for their orthodontic treatments. Linear and angular measurements were obtained from lateral and posteroanterior cephalometric tracings and statistically analyzed in the early phase, shortly after the stabilization of the Hirax appliance and at 3 months of retention. The SA-RME promoted an increase in the in the widths of the apical bone base of the maxilla (p<0. 01) and the nasal cavity (p<0. 01), which remained constant after 3 months of retention there were a significant posterior lowering of the maxilla. It was found an increase in the upper (p<0. 01) and lower intermolar distances (p<0. 01) shortly after the appliance stabilization. After 3 months of retention, it was observed that the central upper incisors tip towards the palatine (p<0. 01). Posteroanterior teleradiography showed that the distance between the apices and the distance between the crowns increased (p<0. 01) shortly after the appliance stabilization. After 3 months of retention, a significant increase was verified in the interincisal angle. / O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações dentárias e esqueléticas ocorridas após a expansão rápida maxilar assistida cirurgicamente (ERM-AC) quando comparadas duas técnicas de osteotomia Le Fort I: Bell (1976); Bennett e Wolford (1982). A amostra foi composta por 27 pacientes leucodermas, com idade variando entre 17 e 40 anos, sendo 12 do gênero feminino e 15 do masculino. Todos os pacientes eram adultos com deficiência de crescimento maxilar transversal, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e com indicação de ERM-AC como parte de seu tratamento ortodôntico. Medidas lineares e angulares foram obtidas a partir de traçados cefalométricos laterais e póstero-anteriores e analisadas estatisticamente nas fases inicial, logo após a estabilização do aparelho tipo Hirax e com três meses de contenção.A ERM-AC promoveu aumento na distância da base óssea apical maxilar (p<0,01) e da cavidade nasal (p<0,01), que permaneceram constantes após três meses de contenção em ambos os grupos e constatou-se aumento nas distâncias intermolares superiores (p<0,01) logo após a estabilização do aparelho. Após três meses de contenção, verificou-se que os incisivos centrais superiores inclinaram para palatino (p<0,01) durante o período de contenção em ambos os grupos. Na avaliação transversal, tanto a distância entre os ápices como a distância entre as coroas desses dentes aumentaram (p<0,01) logo após a estabilização do aparelho. Após três meses de contenção e constatou-se um aumento significativo do ângulo interincisal em ambos os grupos, avaliado na telerradiografia PA.
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Comparação da protração maxilar em pacientes portadores de maloclusão classe III após dois protocolos de expansão rápida da maxila

Vecchi, Ariadna January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000400928-0.pdf: 5735669 bytes, checksum: 318c6a929d4efe3b213b2421ad44077d (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / The aim of this study was to evaluate and compare two groups of patients with Class III malocclusion treated with Hyrax expander, using different protocols of rapid maxillary expansion associated to reverse pull face mask, using an approximate force of 500g per side, directed 30° downward to the palatal plane, used for at least 14 hours per day. Eighteen individuals, between 7 and 14 years old, were divided into two groups. Group 1 has undergone 7 weeks of alternate rapid maxillary expansions and constrictions protocol, suggested by Liou and Tsai (2005), followed by 17 weeks of maxillary protraction. Group 2 has undergone daily 4/4 of turn activation during 7 days, followed by 23 weeks of maxillary protraction. The total treatment time was 24 weeks for both groups. Lateral cephalometric radiographs were taken before the treatment (T1), after 7 weeks of alternate expansions and constrictions of maxilla, in Group 1 and after 1 week of rapid maxillary expansion, in Group 2 (T2), and at 24 weeks of active treatment (T3). The t-student test was used to compares the Groups 1 and 2. The Friedman test was used to compare results at T1, T2 and T3 for both groups. The results obtained for both groups were similar. According to the results of the present study the maxilla has moved forward and downward. Also the palatal plane has rotated clockwise, in Group 1, and counterclockwise, in Group 2. No mandibular changes were observed. The ANB angle increased, and the maxillary incisors moved forward and downward. Facial convexity has increased. Only in Group 2, inferior facial height has increased and maxillary molars moved downward. / O propósito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclusão Classe III submetidos a diferentes protocolos de expansão rápida da maxila seguidos de protração maxilar, utilizando aparelho Hyrax e máscara facial tipo Petit e elásticos calibrados em 500g de força para cada lado e orientados em 30° abaixo do plano oclusal, com uso diário de 14 horas. Dezoito indivíduos, entre 7 e 14 anos de idade, foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido ao protocolo de expansões e constrições alternadas da maxila, sugerido por Liou e Tsai (2005) por 7 semanas, seguido por 17 semanas de protração maxilar. O Grupo 2 foi submetido a ativação diária de 4/4 de volta durante 7 dias, seguido por 23 semanas de protração maxilar, totalizando assim, para ambos os grupos, 24 semanas de tratamento.Foram realizadas telerradiografias de perfil nos tempos: T1 (imediatamente antes do início do tratamento), T2 (após as 7 semanas de expansões e constrições alternadas da maxila para o Grupo 1 e após os sete dias de expansão rápida da maxila para o Grupo 2) e T3 (24 semanas após o início do tratamento). Para comparação entre os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste t-student. Para comparação dos tempos T1, T2 e T3 para os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados foram semelhantes para os dois grupos. A maxila deslocou-se para frente e para baixo, com rotação horária do plano palatal no Grupo 1 e rotação anti-horária no Grupo 2. Não foram verificadas alterações mandibulares. O ângulo ANB aumentou, houve extrusão e projeção dos incisivos superiores e aumento da convexidade do perfil facial. Apenas para o Grupo 2 verificou-se aumento da altura facial inferior e extrusão dos molares superiores.
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Influência do diabetes e da corticoterapia no desenvolvimento da osteonecrose maxilar associada ao uso de alendronato de sódio / Influence of diabetes and corticotherapy in the development of osteonecrosis of the jaws associated with sodium alendronate

Couto, Soraya de Azambuja Berti January 2011 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-03-20T18:33:27Z No. of bitstreams: 1 435690.pdf: 1603547 bytes, checksum: 8c5ac8fddab858e42d15c091581d65d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-20T18:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435690.pdf: 1603547 bytes, checksum: 8c5ac8fddab858e42d15c091581d65d0 (MD5) / A presente pesquisa teve por objetivo verificar a influência da corticoterapia e do diabetes mellitus no desenvolvimento da osteonecrose maxilar associada ao uso de alendronato de sódio em animais de experimentação. A amostra compreendeu 44 ratos fêmeos, da linhagem Wistar, distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: (1) 11 ratos tratados com alendronato de sódio (grupo alendronato); (2) 11 ratos tratados com alendronato de sódio e corticoterapia sistêmica (grupo corticosteroide); (3) 11 ratos tratados com alendronato de sódio e submetidos à indução de diabetes mellitus (grupo diabetes); (4) 11 ratos aos quais foi administrada solução salina (grupo-controle). Todos os animais foram submetidos a exodontias dos molares superiores do lado direito uma vez decorridos 90 dias do início do experimento. A eutanásia foi realizada 21 dias após os procedimentos cirúrgicos. Os cortes histológicos foram corados pela técnica de hematoxilina e eosina (H&E) e, subsequentemente, submetidos a processamento imunoistoquímico empregando-se os anticorpos anti-BMP-4 e anti-MMP-13. A avaliação histológica consistiu na análise quantitativa das variáveis: epitélio, tecido conjuntivo, infiltrado inflamatório, restos radiculares, colônias microbianas, osso vital e osteonecrose pela técnica da contagem manual de pontos (Image Pro Plus 4.5.1). As variáveis imunoistoquímicas foram avaliadas por meio da técnica da segmentação semiautomatizada (Image Pro Plus 4.5.1). Os resultados foram analisados pelos testes qui-quadrado e Kruskal-Wallis complementado pelo teste de comparações múltiplas, considerando-se o nível de significância de 5%.Na análise por H&E, a proporção de infiltrado inflamatório, colônias microbianas e osteonecrose foi significativamente maior no grupo diabetes (p<0.05), não havendo diferença significativa para as demais variáveis entre os grupos. A expressão imunoistoquímica da BMP-4 foi significativamente maior na área de tecido conjuntivo no grupo corticosteroide, quando esse foi comparado ao alendronato (p<0.05), não havendo diferença significativa entre os demais grupos. A expressão imunoistoquímica da MMP-13 não diferiu entre os grupos avaliados. De acordo com os resultados, o diabetes mellitus pode ser considerado um fator de risco ao desenvolvimento da osteonecrose dos maxilares associada ao uso de alendronato de sódio. Entretanto, para a corticoterapia essa associação não foi observada. / This study aimed to investigate the influence of corticotherapy and diabetes mellitus in the development of the osteonecrosis of the jaws associated with sodium alendronate. The sample consisted of 44 female rats, Wistar strain, randomly allocated into 4 groups: (1) 11 rats treated with sodium alendronate (alendronate group); (2) 11 rats treated with sodium alendronate and corticotherapy (corticosteroid group); (3) 11 rats treated with sodium alendronate and subjected to diabetes induction (diabetes group); (4) 11 rats treated with saline (control group). The animals were subjected to tooth extractions 90 days after starting the bisphosphonate therapy. Euthanasia was performed 21 days after the surgical procedures. Sections were stained by hematoxylin and eosin (H&E) and by immunohistochemistry technique using anti-BMP-4 and anti-MMP-13 antibodies. Histological evaluation consisted of quantitative analysis of epithelial tissue, connective tissue, inflammatory infiltrate, root fragments, microbial colonies, vital bone and osteonecrosis using the manual point counting technique (Image Pro Plus 4.5.1). BMP-4 and MMP-13 were evaluated with the semi-automated segmentation technique (Image Pro Plus 4.5.1). The results were analyzed by chi-square and Kruskal-Wallis tests (followed by the multiple comparisons test), stating the significance level at 5%.In the H&E analysis, inflammatory infiltrate, microbial colonies and osteonecrosis proportions were significantly higher in the diabetes group (p<0.05), while the other variables did not differ between the groups. The immunohistochemical expression of BMP-4 in the connective tissue was significantly higher in the corticosteroid group than in the alendronate group (p<0.05), whereas the other groups did not differ for this variable. BMP-4 in the bone area and MMP-13 did not significantly differ between the groups. In conclusion, diabetes can be considered as a risk factor for the development of osteonecrosis of the jaw associated with alendronate therapy. However, for corticotherapy this association was not observed.
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Avaliação de pacientes classe III submetidos à expansão e protração maxilar através de dois diferentes protocolos de expansão : controle de 12 meses

Gourgues, Lisandra Jacomelli January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-05-04T12:05:26Z No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-04T12:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) / Introdução: o propósito deste estudo foi avaliar e comparar as alterações em tecidos moles, esqueléticas e dentárias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expansão e protração da maxila num período de 12 meses, em pacientes Classe III com deficiência maxilar. Métodos: Uma amostra de 19 pacientes (idade média de 7 a 14 anos) foi submetida à expansão maxilar com aparelho tipo Hyrax e protração da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expansão e Constrição da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expansão Rápida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativação inicial da expansão de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativação os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativações diárias de 2/4 volta no período matutino e 2/4 volta no período noturno, perfazendo um total de 4/4 volta diários, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativação do parafuso na mesma proporção diária. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protração maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativações: 2/4 volta pela manhã e 2/4 volta à noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protração maxilar. Medidas cefalométricas foram feitas em diferentes tempos: pré-tratamento (T1), logo após a expansão (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e após 6 meses de contenção com uso da máscara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covariância simétrica, seguida do teste Tukey-Kramer (nível de 5%). Resultados: Após 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rotação mandibular para baixo e para trás, com aumento do terço inferior da face, promovendo melhora na relação maxilomandibular e no perfil mole. Conclusão: não houve diferença entre os dois protocolos de expansão estudados, seguidos de protração, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento. / Introduction: The purpose of this study was to evaluate and compare changes skeletal, dental, and soft tissue profile on the anteroposterior two protocols due to maxillary expansion and protraction of the maxilla in 12 months. Methods: a sample of 19 patients (mean age 7 to 14 years) underwent maxillary expansion and protraction hyrax appliance) and randomly divided into 2 groups: (1) Group ERMC (n=10) and (2) Group ERM (n=9). All patients had an initial activation of the expansion of 0.8 mm (4/4 turn). From the second day of activation did patients in Group 1 (ERMC) performed daily activations of 2/4 back in the morning and 2/4 back at night, making a total of 4/4 back daily, and was held the following week off to screw the same amount daily. This protocol was repeated for 7 weeks followed by 6 months of maxillary protraction. For Group 2 (ERM), the screw was activated from the second day of activations: 2/4 back in the morning and 2/4 back in the evening, making a gap of 5.6 mm at the end of seven days, then 6 months of maxillary protraction. Cephalometric measurements were made at different times: pretreatment (T1); immediately after expansion (T2); 6 months of treatment (T3) and after 6 months of contention with the use of the mask (T4). These measurements were evaluated using mixed model with symmetric covariance followed by Tukey-Kramer test (5% level). Results: after 12 months of treatment there was displacement of the jaw down and forward, mandibular rotation down and back, with an increase in lower face, promoting better maxillomandibular relation and soft tissue profile of individuals. Conclusion: There was no difference between the two protocols studied expansion, followed by protraction, when evaluated the effects anteroposterior in 12 months of treatment.
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Avaliação do uso da ultrassonografia modo B para exploração através de tecido ósseo de costelas bovinas / Evaluation of the use of ultrasound B-mode exploration through bone beef ribs

Marcos Petto Nunes de Abreu 30 July 2012 (has links)
O uso da ultrassonografia, para diagnóstico, como forma de exame complementar na área da Saúde é cotidiano e consagrado, principalmente no estudo e avaliação das doenças em tecidos moles. Com a consolidação e o desenvolvimento deste método, novos usos vem sendo descritos. Existem relatos científicos da possibilidade do uso do ultrassom para avaliação de lesões no interior do tecido ósseo. Frente a esta alternativa, o presente estudo avaliou o uso da ultrassonografia para exploração através de tecido ósseo, de diferentes espessuras, com a utilização de um modelo laboratorial em costelas bovinas, definindo a espessura óssea cortical que permite a passagem do ultrassom. Primeiramente realizamos um ensaio experimental para definir a melhor metodologia para o estudo. O modelo laboratorial usado era constituído por uma costela bovina, macerada, desgastada em diferentes espessuras. A amostra do estudo foi constituída em 180 leituras de ultrassom provenientes de 20 costelas bovinas maceradas; onde cada uma delas foi examinada em 9 áreas que se diferenciavam na espessura do remanescente ósseo; assim definidas 4,0mm, 3,0mm, 2,5mm, 2,0mm, 1,5mm, 1,0mm, 0,5mm, 0,2mm e sem desgaste. Para os exames de ultrassom foi utilizado o aparelho de ultrassom portátil Terason t3000 (Terason, divisão da Teratech Corporation, USA). Os exames foram realizados pela técnica da imersão, onde se mergulhava os espécimes e o transdutor do ultrassom em um recipiente com água. Para avaliar se havia ou não passagem da onda de ultrassom pelo tecido ósseo, em uma determinada espessura, era observada a formação de imagem de um objeto metálico posicionado atrás do osso. Conforme observado pela tabulação dos resultados ocorreu a passagem das ondas de ultrassom através do osso de espessuras 2,0mm, 1,5mm, 1,0mm, 0,5mm e 0,2mm diferentemente do ocorrido nas espessuras 4,0mm, 3,0mm, 2,5mm e sem desgaste. Houve diferença estatisticamente significante (P<0,001) entre as espessuras menores ou iguais a 2,0mm e as espessuras maiores ou iguais a 2,5mm, quanto a formação de imagem ultrassonográfica de um objeto metálico posicionado atrás do tecido ósseo. Concluímos que houve possibilidade de utilização do exame de ultrassom na avaliação através do tecido ósseo de espessuras menores ou iguais a 2,0mm. / The use of ultrasound as a complementary examination in health diagnoses is something usual and well established, mainly in the study and evaluation of diseases in soft tissue. As the consolidation and development of this method ocourred, new uses for it has been described. There are scientific reports with the possibility of the use of ultrasound for the evaluation of lesions within the bone tissue. Faced with this alternative, the aim of the present study was to evaluate the use of ultrasound for exploration through the bone tissue of different thicknesses, using a laboratory model of beef ribs, so thath would be defined the minimum required thicknesses of cortical bone for passage of the ultrasound. First we conducted an experimental trial to determine the best methodology for the study. The laboratory model used consisted of beef ribs prepared in different thicknesses. The study sample consisted of 180 ultrasound readings from 20 macerated beef ribs, each of which was examined in 9 different areas defined as, no wear, 4.0 mm, 3.0 mm, 2.5 mm, 2.0 mm, 1.5mm, 1.0mm, 0.5mm and 0.2mm in thicknesses of the remaining bone. For ultrasound scanning was used a portable ultrasound device, Terason t3000 (Terason, a division of Teratech Corporation, USA). The examinations were performed by the technique of immersion, where the specimens and the ultrasound transductor were immersed in a water tank. To assess whether there was passage of ultrasound waves by the bone tissue in a certain thickness, it was observed the occurrence of a image formation from a metallic object that was positioned behind the bone. As noted by tabulating the results, there was passage of ultrasound waves through the bone thickness 2.0mm, 1.5mm, 1.0mm, 0.5mm and 0.2mm different from those occurred in thickness of 4.0mm, 3.0mm, 2.5mm and no wear. There was significant difference (P<0.001) between the thicknesses less than or equal to 2.0 mm and thickness greater than or equal to 2.5 mm, in the ultrasound imaging of a metallic object positioned behind the bone. We conclude that there was possibility of using the ultrasound examination in the evaluation through the bone thickness less than or equal to 2.0mm.
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Efeito de diferentes concentrações do Denosumab sobre a viabilidade, proliferação e migração de fibroblastos em cultura / Effect of different concentrations of denosumab on the viability, proliferation and migration of fibroblasts in culture

Natalia Caroline Aguiar Tartaroti 08 December 2016 (has links)
Atualmente é crescente o número de pacientes utilizando drogas que visam a alteração da remodelação óssea. Doenças como osteoporose e tumores ósseos têm possibilidade de tratamento com a utilização dos antirreabsortivos. Entretanto tais medicamentos apresentam, entre outros, um efeito colateral muito nocivo: a osteonecrose dos maxilares (ONM), que consiste em uma lesão rara, mas grave, da mandíbula ou maxila caracterizada por necrose óssea exposta. O denosumab é uma droga antirreabsortiva que possui um mecanismo de ação diferente do encontrado nos bisfosfonatos (BFs), medicação amplamente usada e anterior ao denosumab, entretanto já mostra efeitos colaterais similares aos BFs em relação à ONM e para ambos os medicamentos a fisiopatogenia da doença ainda não está esclarecida pela literatura Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações do denosumab sobre a viabilidade, proliferação e migração de fibroblastos em cultura. Foram utilizados fibroblastos de mucosa bucal humana linhagem FMM1. Após serem submetidos aos testes de citotoxicidade com concentrações do denosumab variando de 10- 3?g a 10 - 7?g os fibroblastos não apresentaram quaisquer alterações quanto aos quesitos avaliados. Foi possível concluir que o denosumab não é citotóxico para fibroblastos em cultura. ecrose dos maxilares Fibroblastos / The number of patients using drugs that target the manipulation of bone remodeling is currently increasing. Bone volume diseases such as osteoporosis and tumors have the possibility of treatment with the use of antiresorptive medications. However, these drugs, among others, may present a very harmful side effect: osteonecrosis of the jaw (ONJ), which consists of a rare but severe injury characterized by exposed bone necrosis. The denosumab is an antiresorptive drug that presents a different mechanism of action found in bisphosphonates (BPs) and shows similar side effects to BPs regarding ONJ. BPs are a class of medication widely used and prior to denosumab. In both drugs the pathophysiology of the disease it is still not clear. This study aimed to evaluate the effect of denosumab in different concentrations on the viability, proliferation and migration of fibroblasts in culture. Were used human oral mucosa fibroblasts FMM1. After being subjected to denosumab concentrations ranging from 10-3?g to 10-7?g fibroblasts did not show any changes to the variables evaluated. It was possible to concluded that denosumab is not cytotoxic to fibroblasts in culture.
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Avaliação mecânica e fotoelástica do uso de placas 2,0 mm com sistema de travamento na reconstrução de defeitos mandibulares pós-ressecção / Mechanic and photoelastic evatuation of 2.0mm locking plate system for bridging segmental mandibular defects

Oliveira Neto, Patrício José de, 1980- 12 July 2012 (has links)
Orientador: Luciana Asprino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-21T19:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OliveiraNeto_PatricioJosede_D.pdf: 2254229 bytes, checksum: 72b4f62b241c45483d2f6c549a5bf718 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Atualmente os defeitos de continuidade mandibular são convencionalmente tratados com o emprego de placas de reconstrução de titânio do sistema 2,4mm. Entretanto, os sistemas de reconstrução têm se tornado menores e com um perfil mais delgado e o sistema de reconstrução 2,0mm com travamento tem sido utilizado nas reconstruções mandibulares. O propósito deste estudo foi avaliar comparativamente, in vitro, a resistência e a distribuição de tensões promovidas pela fixação por placas e parafusos dos sistemas 2,0mm com travamento (locking) e 2,4mm convencional (não-locking), na reconstrução de defeitos mandibulares com perda de continuidade, e seu uso associado a enxertos. Para a avaliação mecânica, 20 réplicas de mandíbula humana de poliuretano foram submetidas a uma ressecção em região de corpo mandibular, produzindo um defeito de continuidade de 5cm de extensão, e divididas em quatro grupos. Nos grupos 1 e 3 as mandíbulas foram fixadas com placas 2,0mm locking e 2,4mm convencional respectivamente. Nos grupos 2 e 4, as mandíbulas foram fixadas com placas 2,0mm locking e 2,4mm convencional respectivamente, estando associadas a enxertos de poliuretano em bloco. As cinco mandíbulas de cada grupo foram submetidas ao teste de carregamento no primeiro molar contralateral ao defeito até se atingir 5mm de deslocamento, quando os valores de carga foram registrados. Para os testes fotoelásticos, quatro mandíbulas em resina fotoelástica foram submetidas ao mesmo defeito de continuidade, e cada uma fixada como nos quatro grupos descritos anteriormente e submetidas ao mesmo teste de carregamento que as mandíbulas de poliuretano. A análise estatística revelou que a placa 2,4mm apresentou resistência mecânica estatisticamente superior à placa 2,0mm locking, independente da presença ou não do enxerto, provavelmente em virtude da maior espessura da placa e diâmetro dos parafusos. Em relação ao enxerto, observou-se que sua presença não aumentou de forma significativa a resistência mecânica do sistema placa - enxerto - mandíbula, para ambos os tipos de placa. No entanto, na análise fotoelástica, verificou-se que a associação de enxerto resultou em uma menor concentração de tensões ao redor de placas e parafusos, havendo uma distribuição mais equilibrada das tensões, o que pode favorecer o uso das placas 2,0mm locking quando associado à reconstrução óssea imediata. Pode-se concluir que: o sistema de fixação interna para reconstrução mandibular 2,0mm locking apresentou resistência mecânica insatisfatória para reconstrução de defeitos de continuidade mandibular; a associação de enxerto ósseo favoreceu a distribuição das tensões, mas não promoveu aumento na resistência mecânica dos sistemas avaliados na reconstrução de defeitos de continuidade mandibular / Abstract: Currently mandibular continuity defects are conventionally treated with 2.4mm titanium reconstruction plates. However, the reconstruction systems have become progressively slimmer and more malleable and the 2.0mm locking reconstruction plate system has been introduced as the next generation system to improve on current reconstruction plate designs. The purpose of the present investigation was comparatively evaluate the mechanical behaviour and the stress distribution promoted by 2.4mm reconstruction plate system and 2.0mm locking reconstruction plate system in mandibular continuity defects, with or without block grafts. Twenty polyurethane mandibles (Synbone®) were underwent to a 5-cm mandibular body ressection and equally divided among 4 groups. In groups 1 and 3, the mandibles were bridged with a 2.0mm locking reconstruction plate system and with a 2.4mm reconstruction plate system respectively. In groups 2 and 4 the mandibles were fixated with a 2.0mm locking and 2.4mm reconstruction plates, being associated with block grafts. The mandibles from each group were subjected to contralateral molar load until 5-mm displacement, and the values were recorded. Mandibular photoelastic models simulating the type of mandibular defect and plate fixation with or without block grafts were subjected to the same contralateral molar load. Statistical analysis showed that the 2.4 mm plate showed statistically superior mechanical strength to the locking plate 2.0 mm, regardless of the presence or absence of graft, probably due to the greater plate thickness and diameter of the screws. In relationship to the graft, it was observed for both types of fixation systems that its presence did not increase the mechanical strength of the plate - graft - mandible set when compared to the without graft situation. However, the photoelastic analysis found that the combination of graft resulted in a lower stress concentration around screw and plate, with a more balanced distribution of tension, which may favor the use of locking plates 2.0 mm when associated with immediate bone reconstruction. It can be concluded that: the 2.0mm locking reconstruction plate system had an unsatisfactory mechanical strength for reconstruction of mandibular continuity defects; the association of bone graft provided a better stress distribution, but did not increase the mechanical strength of the systems evaluated in the reconstruction of mandibular continuity defects / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica

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