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Aumento da conservação de kiwi pelo uso de atmosfera controlada e 1-metilciclopropeno

Vieira, Marcelo José 19 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV08MA044.pdf: 355822 bytes, checksum: 1fe501d96a7d73a1fe7a14d6e9a58c69 (MD5) Previous issue date: 2008-11-19 / This research was carried out to study the effects of controlled atmosphere storage (CA, with ethylene scrubber) and the treatment with the inhibitor of ethylene action, 1- metilciclopropeno (1-MCP) on postharvest quality preservation of Bruno , Monty and Hayward kiwifruits (Actinidia deliciosa). Hayward, Bruno and Monty kiwifruits were harvested in April of 2003 and 2004, in Fraiburgo, SC. After harvest, fruits were treated with 1.0 &#956;L.L-1 of 1-MCP or left untreated (control), and then stored under air (AA; 0.0 ± 0.5°C / 90± 3% RH) or CA (2.0kPa + 4.5kPa CO2 / 0°C ± 0.5°C and 92 ± 3% RH, with ethylene scrubber) conditions. Fruit were assessed at harvest and periodically during cold storage. Fruit left under AA were assessed after 30, 60, 90 and 120 days, while fruit left under CA were assessed after 60, 90, 120 and 150 days in cold storage, followed by seven days at 23°C. Fruits were analyzed in terms of flesh firmness, soluble solids content (SSC), titratable acidity (TA), ethylene production, respiration, and incidence of physiological disorders. The experiment followed a completely randomized design. The data were subjected to analysis of variance, and the least significant difference (LSD) between treatment means was assessed by Fischer`s least significant difference test (p<0.05). The benefits of treatment with 1-MCP on fruit postharvest quality preservation were observed on both, AA and AC (with ethylene scrubber) storage.The response to 1-MCP treatment was affected by cultivar and storage duration. The treatment with 1-MCP delayed the increase in ethylene production and respiration after removal from cold storage in all cultivars. The reduction of ethylene and respiration by 1-MCP delayed flesh firmness and TA loss, and reduced the development physiological disorders. The treatment with 1-MCP had no effect on SSC. Fruits stored in air showed a high metabolism, resulting in low storage potential, even when treated with 1-MCP. There was an additive effect of treatment with 1-MCP and CA storage with ethylene scrubbing on fruit postharvest preservation / O presente estudo teve por objetivo determinar os efeitos da atmosfera controlada (AC) com catalisador de etileno e do inibidor da ação do etileno 1-MCP, sobre a conservação da qualidade pós-colheita de kiwi (Actinidia deliciosa), cultivares Bruno, Monty e Hayward. Kiwis Bruno , Monty e Hayward foram colhidos em abril de 2003 e 2004 em Fraiburgo, SC. Após a colheita, parte dos frutos foi tratada com 1,0 &#956;L.L-1 de 1-MCP e, então, armazenados em condições de atmosfera do ar (AA; 0,0 ± 0,5oC e UR 90 ± 3%) ou atmosfera controlada (AC; 2,0kPa de O2 + 4,5kPa de CO2 / 0oC ± 0,5oC e UR 92 ± 3%, com a presença de catalisador de etileno). Frutos foram analisados na colheita e periodicamente durante armazenagem. As avaliações foram realizadas após 30, 60, 90 e 120 dias de armazenagem sob AA e 60, 90, 120 e 150 dias de armazenagem sob AC, com catalisador de etileno, mais um e sete dias a 23oC. Os frutos foram analisados quanto à firmeza da polpa, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), taxa de produção de etileno, taxa respiratória e incidência de distúrbios fisiológicos. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. Os dados foram submetidos à análise da variância e as diferenças entre tratamentos determinadas por teste de separação de médias de Fischer (p<0,05). Os benefícios do tratamento com 1-MCP sobre a conservação da qualidade foram observados tanto para frutos armazenados sob AA quanto sob AC (na presença de catalisador de etileno). De maneira geral, as respostas do 1-MCP foram influenciadas pela cultivar e período de armazenagem. O tratamento com 1- MCP retardou o aumento acentuado da taxa de produção de etileno e da taxa respiratória de kiwi após remoção de câmara fria em todas as cultivares. A redução da taxa de produção de etileno e da taxa respiratória pelo tratamento 1-MCP foi associada ao aumento da conservação da firmeza da polpa e da AT, e redução do desenvolvimento de distúrbios fisiológicos. O tratamento com -MCP não apresentou efeito significativo sobre o conteúdo de SS. Frutos armazenados sob AA apresentaram alto metabolismo resultando em baixo potencial de armazenagem, mesmo quando tratados com 1-MCP. Houve efeito aditivo do tratamento 1-MCP mais armazenagem sob AC com eliminação do etileno sobre a conservação dos frutos
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Manejo da temperatura e do etileno na conservação de ameixas Laetitia em armazenamento refrigerado e atmosfera controlada / Temperature and ethylene management and conservation Laetitia plums in cold storage and controlled atmosphere

Alves, Erlani de Oliveira 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV09MA073.pdf: 732690 bytes, checksum: 2d13be6f218cc99898a0aa51cb8720ff (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this work was to evaluate the effect of the temperature, induction of fresh mass loss and 1-MCP application in cold storage (CS), and temperature, partial pressure of O&#8322; and CO&#8322;, ethylene and 1-MCP application in controlled atmosphere (CA) o the metabolismo and maintenanceof the quality of Laetitia plums after storage. Three diferente and independentes experiments were performed. The first experimente evaluated the follow tratments: -0.5°C; 0.5°C; 0.5°C combined with induction of loss fresh mass (ILFM); and 0.5°µL L¯¹). at second experimente the treatments were obtained from the combination of two temperatures (-0.5°C e 0.5°C) and three controled atmosphere (21.0 kPa de O&#8322; + 0.03 kPa de CO&#8322;, AR; 1.0 kPa de O&#8322; + 3.0 kPa de CO&#8322;; 2.0 kPa de O&#8322; + 5.0 kPa de CO&#8322;). the third experimente the treatments evaluatesd were: 1-MCP application (1.0 µL L¯¹); &#706;0.04 µL L¯¹; 1.0 µL L¯¹; &#707;10 µL L¯¹ de etileno (C&#8322;H&#8324; at AC. All experiments followed a completely randomized design, with five replicates of 30 fruits. Fruit were assessed in terms of red color index, peel color, flesh firmness, texture atributes (skin ruoture force, and pulp penetration and to pulp compression resistance), soluble solids (SS), titratable acidity (TA), respiration and ethylene evolution rates, rot and fruit cracking incidences, flesh browning incidence and index. The variables were submitted to the variance analysis and, the averages, compared by the testo f Tukey (p &#706;0,05). The best temperature for cold storage of Laetitia plums is -0.5°C and 1-MCP application ando f induction of loss of fresh mass contributes to maintenance of fruit quality during storage. Effectof the 1-MCP application remain during shelf life. The controled atmosphere provides a better controlo f fruitd ripening. The use of te controlled atmosphere should be combined with 0,5°C, and the best condition is 2,0 kPa of O&#8322; + 5,0 kPa of CO&#8322;. however, Laetitia plums storage for 60 days is not recommended in the atmosphere controlled conditions evaluated, because there was not substancial reduction in flesh browning incidence. 1-MCP application and ethylene absorption delay the ripening of Laetitia plums and reduce flesh browning incidence. Effects of 1-MCP is prolonged during shelf life. However, even with the use of these Technologies, flesh browning occurrence doesn t allow the storage for 60 days / O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da temperatura, da indução de perda de massa fresca e da aplicação de 1-MCP em armazenamento refrigerado (AR), e da temperatura, pressões parciais de O&#8322; e CO&#8322; do etileno e da aplicação de 1-MCP em atmosfera controlada (AC) sobre o metabolismo e a manutenção da qualidade de ameixas Laetitia durante o armazenamento. Foram realizados três experimentos distintos e independentes. O primeiro experimento avaliou os seguintes tratamentos: -0,5°C; 0,5°; 0,5°C combinado com indução de perda de massa fresca (1,5%); e 0,5°C com aplicação de 1-MCP. O segundo experimento constitui-se de um esquema bifatorial (2x3), sendo avaliadas duas temperaturas (-0,5°C e 0,5°C) e três atmosferas de armazenamento (21,0 kPa de O&#8322; + 0,03 kPa de CO&#8322;, AR; 1,0 kPa de O&#8322; + 3,0 kPa de CO&#8322;; 2,0 kPa de O&#8322; + 5,0 kPa de CO&#8322;). No terceiro experimento os tratamentos utilizados foram aplicação de 1-MCP (1,0 µL L¯¹); &#706;0,04 µL¯¹; 1,0 µL L¯¹; &#707;10 µL L¯¹ de etileno (C&#8322;H&#8324;) em AC. Em todos os experimentos o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, sendo cada tratamento repetido cinco vezes e a unidade experimental composta por 30 frutos. As variáveis dependentes avaliadas foram: índice de cor vermelha (ICV), cor da epiderme, firmeza de polpa, atributos de textura, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), taxas respiratória e de produção de etileno, incidência de podridões e de frutos rachados, índice e incidência de degenerescência da polpa. As variáveis avaliadas foram submetidas à análise de variância e, as médias, comparadas pelo teste de Tukey (p&#706;0,05). A melhor temperatura para o armazenamento refrigerado de ameixas Laetitia é de -0,05°C e o uso do 1-MCP e da indução de perda de massa fresca contribuem para a manutenção da qualidade dos frutos durante o armazenamento, sendo que o efeito do 1-MCP persiste após o armazenamento. A atmosfera controlada proporciona um melhor controle do amadurecimento dos frutos. O uso da atmosfera controlada deve ser combinado com a temperatura de 0,5°C, sendo que a melhor condição é 2,0 kPa de O&#8322; + 5,0 kPa de CO&#8322;. No entanto, o armazenamento da ameixa Laetitia por 60 dias não é recomendado nas condições de atmosfera controlada avaliadas, pois não houve redução substancial na incidência de degenerescência da polpa. A aplicação de 1-MCP e a absorção de etileno retardam o amadurecimento da ameixa Laetitia e diminuem a incidência de degenerescência da polpa, sendo que o efeito da 1-MCP se prolonga durante o período da prateleira. Contudo, mesmo com o uso destas tecnologias, a incidência de degenerescência de polpa não permite o armazenamento por 60 dias
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Qualidade pós-colheita de ameixas Laetitia em função do estádio de maturação na colheita e condições de armazenamento / Postharvest quality of Laetitia plum in function of maturity stage and storage conditions

Güttler, Germano 23 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV11MA024.pdf: 427943 bytes, checksum: 58b5ba9bfed00545754a51ffa79cc684 (MD5) Previous issue date: 2011-09-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of this work was to evaluate the effect of maturity stage of fruits in harvest, different storage temperatures and techniques complementary to controlled atmosphere (induction of fresh mass loss, 1-methylcyclopropene and ethylene absorption) on the ripening and quality of Laetitia plums. Two different and independent experiments were performed in 2010, with fruits harvested in commercial orchard from Vacaria-RS in the second experiment. The first experiment evaluated the following treatments: 35 days storage temperature (-0,5°C; 0,0°C; 0,5°C) combined with two maturity stages of fruits at harvest (M1: 25-30% red; M2: 50-80% red). In the second experiment the storage was for 55 days and were evaluated the treatments cold storage (CS; 21 kPa O2 + < 0,03 kPa CO2), controlled atmosphere (CA), CA + 1-MCP (1,0 &#956;L L-1), CA + induction of fresh mass loss (IFML) and CA + ethylene absorption. In both experiments variables assessed were: flesh firmness, texture attributes (strength to rupture of the skin, strength to pulp penetration and strength for compression of fruit), red color index, color of skin (h0), incidence and severity of flesh browning, soluble solids (SS), titratable acidity (TA), respiratory rate and rot and cracking incidence. The evaluations were realized after the storage and after three days for simulation of comercialization. Plums harvested at stage M1 showed less red skin and larger values of titratable acidity, flesh firmness and forcesto skin rupture, penetration of the pulp and fruit compression, after 35 days of storage and more 3 days of shelf life. After storage, fruits of the stage M1 and stored at 0°C exhibited lower flesh browning intensity than the fruits of stage M2 and -0,5°C e 0,5°C, respectively.. Temperature of -0.5°C provided less red skin and larger values of flesh firmness and texture attributes. CA delay the fruit ripening and reduce the rot and cracking incidence and, at removal from cold storage, flesh browning incidence and severity. The IFML, ethylene absorption and 1-MCP, as a complement to controlled atmosphere, contributed to better maintenance of flesh firmness and texture attributes, after 3 days of shelf life. The IFML and 1-MCP provided fruit with lower flesh browning severity. Plums harvested with 25-30% of the surface of red fruits and stored at 0,0°C shows better maintenance of physicochemical quality and smaller flesh browning severity. Complementary to CA, IFML and 1-MCP, contributes to better maintenance the fruit consistency and lower flesh browning severity / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estádio de maturação dos frutos no momento da colheita, diferentes temperaturas de armazenamento e de técnicas complementares a atmosfera controlada (indução de perda de massa fresca, 1 metilciclopropeno e absorção de etileno) sobre o amadurecimento e a qualidade de ameixas Laetitia . Foram realizados dois experimentos distintos e independentes, durante o ano de 2010 com frutos colhidos em pomar comercial de Vacaria-RS. O primeiro experimento avaliou temperatura de armazenamento por 35 dias (-0,5ºC; 0,0ºC; 0,5ºC) combinado com dois estádios de maturação dos frutos no momento da colheita (M1 com 25 a 30% da epiderme com cor vermelha e M2 com 50 a 80% da epiderme com cor vermelha). No segundo experimento o armazenamento foi por 55 dias e foram avaliados os tratamentos atmosfera refrigerada (AR; 21 kPa de O2 + <0,03 kPa de CO2), atmosfera controlada (AC), AC com aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP; 1,0 &#956;L L-1), AC com indução de perda de massa fresca (IPMF) e AC com absorção de etileno. Em ambos experimentos as variáveis avaliadas foram: firmeza de polpa, atributos de textura (forças para ruptura da epiderme, penetração da polpa e compressão do fruto), índice de cor vermelha (ICV), cor da epiderme (ho), incidência e severidade de escurecimento da polpa (L), sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), taxa respiratória e incidência de podridões e rachaduras. As avaliações foram realizadas após o armazenamento e novamente depois de três dias para simulação da comercialização. No experimento 1, as ameixas colhidas no estádio M1 apresentaram epiderme menos vermelha e maiores valores de acidez titulável, firmeza de polpa e de forças para ruptura da casca, penetração da polpa e compressão do fruto, após 35 dias de armazenamento e mais três dias em condições ambientes. Após o armazenamento, os frutos do estádio M1 apresentaram menor intensidade de escurecimento da polpa que os frutos do estádio M2. De maneira geral, a temperatura de -0,5ºC proporcionou frutos menos vermelhos e com maiores valores de firmeza de polpa e atributos de textura. A AC retardou o amadurecimento dos frutos e reduziu a incidência de podridões e rachaduras e, na saída da câmara, a incidência e severidade de escurecimento da polpa. A IPMF, absorção de etileno e o 1-MCP, como complemento à atmosfera controlada, contribuíram para melhor manutenção da firmeza de polpa e atributos de textura, após três dias de exposição dos frutos em condições ambiente. A IPMF e o 1-MCP proporcionaram frutos com menor severidade de escurecimento da polpa. Conclui-se que frutos colhidos em estádio M1 e armazenados na temperatura de 0,0oC apresentam melhor manutenção das qualidades físico-químicas e menor severidade de escurecimento da polpa. O uso complementar a atmosfera controlada, da IPMF e 1-MCP, contribui para melhor manutenção da consistência do fruto e reduz a severidade do escurecimento da polpa
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Vliv některých faktorů na postižení ledvin u AA amyloidózy / The influence of some factors on renal impairment in AA amyloidosis

Potyšová, Zuzana January 2011 (has links)
Introduction: Available data suggest an association between presence of secondary (AA) amyloidosis and MCP-1 (monocyte chemoatracttant protein-1) and MIP-1alpha (macrophage inflammatory protein-1 alpha) genes polymorphisms. Some studies have also shown an impact of polymorphisms in exon 3 of SAA 1 (serum amyloid A 1) gene on the incidence of AA amyloidosis in different populations. Methods: The incidence of single genotypes MCP-1, MIP-1alpha and SAA 1 genes was investigated. Serum levels of SAA, MCP-1 and MIP-1alpha were measured and potential relation between serum levels and genotypes were analyzed. All examinations were performed in patients with AA amyloidosis (43), rheumatoid arthritis (RA) without amyloidosis and healthy control group (100). Results: Significantly more frequent occurrence of 1.1/1.1 genotype in SAA 1 was recorded in AA amyloidosis group compared to RA group as well as in control group (p<0,001). No statistically significant differences in distribution of another genotypes were found. Distribution of neither 1.1/1.1 genotype nor another ones did not vary among RA group and control group. No significant difference in distribution of another examined genotypes was recorded among all three groups. Serum concentrations of SAA were statistically significantly higher in AA amyloidosis group...
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Lychnophora ericoides\' Mart: avaliação farmacológica e considerações sobre o metabolismo oxidativo das substâncias bioativas / Lychnophora ericoides Mart: pharmacological evaluation and considerations on the oxidative metabolism from its bioactive compounds

Michel David dos Santos 11 September 2006 (has links)
O estudo de determinada espécie vegetal com fins medicinais é uma tarefa multidisciplinar que envolve a realização de pesquisas físicas, químicas e biológicas. Neste contexto, estudos farmacológicos e toxicológicos possuem papel de destaque pois permitem avaliar parâmetros como segurança e eficácia do medicamento, essenciais para o paciente e necessários para o registro aos órgãos reguladores. Lychnophora ericoides (arnica da serra), uma espécie endêmica no Brasil, é amplamente utilizada pela medicina tradicional para o tratamento de dor e inflamação. Por outro lado, a espécie carece de estudos para comprovar sua segurança e propriedades terapêuticas. Assim, os objetivos deste trabalho são: realizar ensaios farmacológicos in vivo para avaliar as propriedades analgésica (modelo da contorção abdominal induzida por ácido acético em camundongos e teste da formalina em ratos), antiinflamatória (edema de pata induzido por carragenina em ratos) e antipirética (febre induzida por LPS em ratos) de frações polares de L. ericoides e do ácido clorogênico (CGA, ácido 5-cafeoilquínico); avaliar o efeito de metabólitos secundários de L. ericoides sobre a síntese de mediadores inflamatórios produzidos por células U-937 cultivadas in vitro; e estudar o metabolismo oxidativo destes metabólitos em reações catalisadas por metaloporfirinas sintéticas (sistema biomimético do citocromo P450) e por mitocôndrias isoladas de fígado de ratos. Os resultados obtidos nos ensaios farmacológicos mostram que as propriedades farmacológicas do vegetal estão distribuídas em partes distintas da planta. Enquanto as raízes são predominantemente analgésicas, as folhas são tanto analgésicas como antiinflamatórias. Ainda, o ACG possui propriedades tanto analgésica como antiinflamatória, mas não antipirética. Quanto ao efeito dos metabólitos secundários sobre a produção de mediadores inflamatórios, observa-se que a vicenina-2 (VIC-2) é capaz de reduzir significativamente o mediador prostaglandina E2 (PGE2). Este efeito da VIC-2 sobre a PGE2 não decorre da inibição da transcrição/tradução da enzima cicloxigenase-2 e também não decorre da inibição direta da atividade catalítica da enzima. Baixas concentrações do ácido 3,5-dicafeoilquínico e do ácido 4,5-dicafeoilquínico possuem efeito moderado sobre a produção de PGE2, enquanto altas doses levam a um aumento da produção do mediador. Além disso, os ácidos dicafeoilquínicos mencionados e o ácido 3,4,5-tricafeoilquínico são capazes de inibir significativamente a produção da proteína quimioatraente de monócitos-3 (MCP-3), envolvida na migração de células imunes para o foco inflamatório. O ACG é capaz de inibir algumas citocinas, como o fator de necrose tumoral-alfa, interleucina-6 e MCP-3. Por outro lado, seu metabólito oxidado majoritário OX-ACG, obtido nas reações biomiméticas com metaloporfirna, é inativo ou fracamente ativo sobre estes mediadores. Os resultados do metabolismo oxidativo do ACG por metaloporfirinas sintéticas mostram a formação de 3 metabólitos: hidroxilado, dicarbonilado e carbonilado (OX-ACG), sendo o último produzido majoritariamente neste sistema biomimético. O mesmo padrão de oxidação foi verificado nas reações de metabolismo oxidativo dos ácidos dicafeoilquínicos. Por fim, o único metabólito oxidado do ACG produzido por mitocôndrias de fígado de ratos corresponde ao metabólito carbonilado majoritário OX-ACG obtido das reações com metaloporfirina. / The scientific study of medicinal plants is a multidisciplinary task and involves many fields of knowledge such as physics, chemistry and biology. In this context, pharmacological and toxicological studies play an important role since they allow evaluating parameters such as safety and efficacy. These parameters have to be well established, being essential for the patient?s safety and mandatory for the regulatory agencies. Lychnophora ericoides (arnica da serra), an endemic plant from Brazil, is widely used in traditional medicine to treat pain and inflammation. On the other hand, the species still lacks solid information on its safety and therapeutic properties. Therefore, the goals of this study are: to perform in vivo pharmacological assays (acetic acid-induced writhing test in mice, formalin pain in rats, carrageenan-induced rat paw edema, LPS-induced fever in rats) with polar fractions from L. ericoides and also chlorogenic acid (CGA, 5-caffeoylquinic acid); to evaluate the effect of secondary metabolites from L. ericoides on the synthesis of inflammatory mediators produced by in vitro cultured U-937 cells; to study the oxidative metabolism of the metabolites aforementioned catalyzed by synthetic metalloporphyrin (cytochrome P450 biomimetic system) and also by rat liver mitochondria. The results obtained in the pharmacological assays show that the analgesic and anti-inflammatory activities are distributed in distinct parts of the plant. Whereas the roots are predominantly analgesic, the leaves are both analgesic and anti-inflammatory. Also, CGA present both analgesic and anti-inflammatory activities but no antipyretic activity. When it comes to the effect of the secondary metabolites on the production of inflammatory mediators, vicenin-2 (VIC-2) is able to significantly inhibit PGE2 in a dose-dependent fashion. The effect exerted by VIC-2 on PGE2 is due neither to its inhibition on the synthesis of cycloxigenase-2 nor on the direct inhibition of the catalytic activity of the enzyme. Lower concentrations of 3,5-dicaffeoylquinic and 4,5-dicaffeoylquinic acids present a slight inhibitory effect on PGE2 synthesis; however, increasing doses stimulate the production of the mediator. In addition, the dicaffeoylquinic acids and the 3,4,5-tricaffeoylquinic acid are able to significantly inhibit the production of the chemokine monocyte chemoattractant protein-3 (MCP-3), involved in the migration of immune cells to the inflammatory site. CGA is able to inhibit some of the evaluated cytokines, such as tumor necrosis factor alpha, interleukin-6 and MCP-3. On the other hand, the major oxidized metabolite from CGA (OX-CGA) obtained from the metalloporphyrin biomimetic reactions is inactive or weakly active on the production of such cytokines. The results obtained in the metalloporphyrin-catalyzed oxidation reactions of CGA show the formation of 3 metabolites: hydroxylated, dicarbonylated and carbonylated (OX-CGA), the last being the major compound obtained in this biomimetic system. The same oxidation pattern is observed in the biomimetic oxidation of the dicaffeoylquinic acids. Finally, the single CGA oxidized metabolite produced by rat liver mitochondria corresponds to the carbonylated metabolite OX-CGA obtained in the metalloporphyrin reactions.
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Ponto de colheita, efeito do 1-metilciclopropeno, etileno e do armazenamento refrigerado em ameixa \'Gulfblaze\' / Harvest time and effect of 1-methylcyclopropene, ethylene and cold storage in \'Gulfblaze\' plum

Cleucione de Oliveira Pessoa 23 May 2016 (has links)
A ameixeira Gulfblaze, também conhecida como FLA 87-7, é uma cultivar de ameixa japonesa que se destaca pelo tamanho do fruto, precocidade de produção e resistência a escaldadura das folhas, doença que tem sido entrava a produção de ameixas no Brasil. Essa cultivar foi incorporada ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do IAC por volta das décadas de 60 e 70, mas ainda há poucos trabalhos no tocante a informações sobre sua a fisiologia, conservação e armazenamento pós-colheita. As ameixas apresentam, geralmente, um curto período pós-colheita, sendo necessárias tecnologias para aumentar seu tempo de armazenamento e a manutenção da qualidade, as quais visam, sobretudo, a minimização dos efeitos deletérios causados pelo etileno, desde a maturação até o momento da chegada ao consumidor. Para sugerir melhorias no manejo e conservação da qualidade pós-colheita e promover maior longevidade da ameixa \"Gulfblaze\", alguns experimentos foram realizados. Desses experimentos, surgiram três trabalhos. O primeiro trabalho investigou o ponto de colheita ideal baseado no estado de maturação. No segundo, foi investigado o uso da refrigeração associado ao 1-MCP para prolongar o tempo de armazenamento. E no terceiro, foi testada a hipótese de que a aplicação do etileno poderia reiniciar o processo regular de amadurecimento de frutos refrigerados, interrompido pelo 1-MCP, e uniformizar o amadurecimento. A ameixa \"Gulfblaze\" apresenta padrão climatérico de amadurecimento, e quando colhida com casca apresentando 50 a 75% da coloração característica da cultivar apresentam maturação regular e maior potencial para comercialização e consumo, com longevidade comercial de 10 dias em temperatura ambiente (25°C). Sob essas condições, a firmeza dos frutos no momento da colheita é adequada ao transporte e são visualizados melhores resultados para os índices de qualidade, tais como sólidos solúveis e relação sólidos solúveis/acidez titulável, ao longo do período de armazenamento. A aplicação de 1-MCP retarda o pico climatérico em ameixa \"Gulfblaze\". Aplicação de 450 nL L-1 de 1-MCP seguido do armazenamento a 1°C mantém a qualidade desses frutos durante 36 dias de armazenamento refrigerado, proporcionando firmeza, cor e sabor adequados a comercialização e consumo mesmo após seis dias de armazenamento a 25°C. A aplicação de etileno em ameixa \"Gulfblaze\" tratada com 1-MCP não provocou aumento na atividade respiratória e na produção de etileno, tampouco antecipou o climatérico. Embora a perda de massa e a acidez titulável nos frutos tratados com 1-MCP e etileno tenha sido maior que nos demais tratamentos, essa combinação permitiu a manutenção da coloração da casca mais próxima daquela observada na colheita e proporcionou maiores valores para o teor de sólidos solúveis e atividade antioxidante. A aplicação de 1-MCP e etileno aos 18 dias proporcionou maior conteúdo de antocianina na casca e maior teor de vitamina C na polpa. A aplicação do 1-MCP inibiu o surgimento de injúrias por frio, mesmo em frutos tratados com etileno. / The Gulfblaze plum, also known as FLA 87-7, is a Japanese plum cultivar that stands out for fruit size, earliness and resistance to the leaf scald disease, which has been hindering the production of plums in Brazil. This cultivar was incorporated into the Active Germplasm Bank of IAC around the \'60s and \'70s, but there are few papers related to information about their physiology, conservation and post-harvest storage. Plums have a short post-harvest period, and further technology is necessary to increase their shelf life and maintain quality, primarily by minimizing the deleterious effects of ethylene from ripening until the time of arrival to the consumer. In order to suggest improvements in the management and conservation of postharvest quality and promote longevity plum \'Gulfblaze\', some experiments were carried out. Three studies resulted from these experiments: The first study investigated the point of ideal harvest based on ripeness, the second one investigated refrigeration associated with 1-MCP to extend the storage time, and the third paper tested the hypothesis that the application of ethylene could restart the regular process of maturation of chilled fruit, interrupted by 1-MCP, and uniform ripening. \'Gulfblaze\' plums exhibit a climacteric ripening pattern, and when harvested within 50-75% of a cultivar\'s characteristic color, they have regular maturation with an brand longevity of 10 days at room temperature (25°C). In that condition, the fruit has greater potential for marketing and consumption, with a proper firmness transport at harvest and better results for the quality indexes such as soluble solids and soluble solids / titratable acidity during the storage period. The application of 1-MCP slows the climacteric peak in \'Gulfblaze\' plums. Application 450 nL L-1 1-MCP followed by storage at 1°C maintains the quality of the fruit during 36 days of cold storage, providing firmness, color and flavor suitable for marketing and consumption even after six days of storage at 25°C. The application of ethylene in \'Gulfblaze\' plums treated with 1-MCP did not cause an increase in respiratory activity and ethylene production, nor did it anticipate the climacteric. Although weight loss and titratable acidity in fruit treated with 1-MCP and ethylene was higher than other treatments, this combination allowed the maintenance of the peel color closer to that observed at harvest, and it gave higher values for the solids and soluble antioxidant activity. The application of 1-MCP and ethylene in the 18th day showed higher content of anthocyanin in the skin and higher content of vitamin C in the pulp. The application of 1-MCP inhibited the incidence of chilling injuries, even in ethylene treated fruit.
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Vliv některých faktorů na postižení ledvin u AA amyloidózy / The influence of some factors on renal impairment in AA amyloidosis

Potyšová, Zuzana January 2011 (has links)
Introduction: Available data suggest an association between presence of secondary (AA) amyloidosis and MCP-1 (monocyte chemoatracttant protein-1) and MIP-1alpha (macrophage inflammatory protein-1 alpha) genes polymorphisms. Some studies have also shown an impact of polymorphisms in exon 3 of SAA 1 (serum amyloid A 1) gene on the incidence of AA amyloidosis in different populations. Methods: The incidence of single genotypes MCP-1, MIP-1alpha and SAA 1 genes was investigated. Serum levels of SAA, MCP-1 and MIP-1alpha were measured and potential relation between serum levels and genotypes were analyzed. All examinations were performed in patients with AA amyloidosis (43), rheumatoid arthritis (RA) without amyloidosis and healthy control group (100). Results: Significantly more frequent occurrence of 1.1/1.1 genotype in SAA 1 was recorded in AA amyloidosis group compared to RA group as well as in control group (p<0,001). No statistically significant differences in distribution of another genotypes were found. Distribution of neither 1.1/1.1 genotype nor another ones did not vary among RA group and control group. No significant difference in distribution of another examined genotypes was recorded among all three groups. Serum concentrations of SAA were statistically significantly higher in AA amyloidosis group...
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Étude de l'expression d'AtBI-1 lors de la mort cellulaire programmée causée par les UV-C

Chaîné, Marie-Andrée January 2011 (has links)
Chez les végétaux, la mort cellulaire programmée (MCP) permet d'assurer le développement optimal de la plante et de protéger l'organisme contre différents stress biotiques et abiotiques. Peu d'effecteurs de la MCP végétale sont connus et caractérisés. L'objectif de ce projet de maîtrise était donc d'améliorer nos connaissances sur l'un de ces effecteurs : la protéine anti-apoptotique Bax inhibitor-1 (BI-1). Chez les plantes, BI-1 possède un rôle de protection contre la MCP induite par différents stress et ce projet s'est intéressé à la caractérisation de ce rôle pour trois agents stressants. L'utilisation de différents mutants nuls et surexpresseurs d'AtBI-1 chez la plante modèle Arabidopsis thaliana pour des tests de germination et l'extraction de la chlorophylle a permis la démonstration d'un rôle de protection d'AtBI-1 contre la MCP induite par les UV-C et le méthyl viologène puisque son absence augmente la sensibilité des plantules. Par contre, dans les conditions utilisées, AtBI-1 ne semble pas jouer de rôle de protection contre une MCP induite par les cytokinines. La suite du projet s'est concentrée sur la régulation du gène AtBI-1 suite à une irradiation aux UV-C. Une région régulatrice spécifique aux UV-C a pu être identifiée grâce à une série de constructions comprenant la région régulatrice d'AtBI-1 coupée à différents sites de restriction et couplée au gène rapporteur GUS. Cette région régulatrice est probablement impliquée dans la régulation négative du gène puisque sa délétion entraîne une forte augmentation de l'expression basale d'AtBI-1. Enfin, une analyse bio-informatique de cette région régulatrice spécifique aux UV-C a permis l'identification de plusieurs motifs et sites de liaison pouvant potentiellement être impliqués dans la régulation d'AtBI-1 par les UV-C. De plus, des essais de gel à retardement sur cette région régulatrice montrent qu'elle est liée par un facteur nucléaire en conditions normales et qu'il y a perte de cette liaison suite à un traitement aux UV-C. L'identification de ce facteur nucléaire permettra de déterminer son implication dans la régulation d' AtBI-1 par les UV-C.
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Analyse du transfert de chaleur dans les matériaux composites à changement de phase (MCP) / Analyzis of heat transfer and thermophysical properties of composite materials (PCM)

Trigui, Abdelwaheb 14 February 2013 (has links)
A l'heure où chacun débat sur la protection de l'environnement et les diminutions de la consommation énergétique, de nouveaux matériaux apparaissent sur le marché. Les matériaux à changement de phase (MCP) présentent un avantage et une technologie qui serait avantageuse tant sur le plan écologique qu'économique. Ils peuvent apporter des avantages compétitifs (baisse de la consommation d'énergie, gain du confort dans la vie sociale, refroidissement de packaging électronique….etc). Les enjeux écologiques mondiaux donnent plus de légitimité et intérêt à l'utilisation des matériaux à changement de phase (MCP) dans plusieurs domaines (les biomatériaux, le bâtiment, les semi-conducteurs, composites…). Ce travail vise à mettre au point l'intégration de Matériaux à Changement de Phase (MCP) encapsulés/ou non encapsulés dans une matrice de polymère renforcée par des charges conductrices/ou non conductrices. La matrice peut être un thermoplastique ou un thermodurcissable. Le but est d'augmenter la conductivité effective et la vitesse de stockage/restitution de l'énergie sous forme de chaleur latente. La maîtrise du comportement thermique de ces matériaux passe par l'analyse fine de leurs propriétés thermophysiques. Il est donc indispensable de disposer d'outils expérimentaux adaptés pour caractériser ces matériaux. Nous avons donc fabriqué des échantillons « MCP » et conçu une plaque chaude gardée transitoire (PCGT), instrumentée de capteurs de température et de flux placés sur les deux faces de l'échantillon pour qu'ils soient sensibles aux variations des conditions aux limites thermiques contrôlées. La réponse thermique de ces échantillons à un cycle thermique de stockage-déstockage est présentée puis analysée. Les paramètres mesurés sont les conductivités thermiques et les chaleurs massiques dans les états solides et liquides, la température et la chaleur latente de changement de phase. Ces mesures fluxmétriques sont une source de données expérimentales très intéressante qui viennent compléter nos mesures calorimétriques de DSC / Pas de résumé en anglais
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Modulace chemokinového profilu lidských makrofágů a renálního epitelu / Modulation of human macrophages and renal epitelium chemokine profile

Pidhorodetská, Halyna January 2018 (has links)
One of the main effects of pro-inflammatory cytokines is the induction of chemokines and the expression of adhesive molecules that regulate the migration of immune cells to the center of the damage. Chemoattractant gradient also provides a physiological delivery of cells to tissues and lymphatic organs under normal circumstances. Chemokines are chemotactic cytokines that form a very large and diverse group of secreted proteins that have many functions both in processes that maintain homeostasis but also in inflammatory states. Production of some chemokines also has a major effect on graft rejection. Further understanding of the mechanisms involved in the acute rejection chemokine could contribute to improving treatment steps in transplantology. In this diploma thesis, serum chemokine levels were monitored in renal transplant patients, but these measurements did not show significant dynamics. Furthermore, the effect of pro-inflammatory cytokines on the release of chemokines from renal epithelial cells and monocytes was studied. Experiments were performed to monitor the levels of individual chemokines such as ENA-78, IL-8, MCP-1, MIP-1 β, RANTES, GRO alpha, THP-1 (monocyte/macrophage cell line), RPTEC (renal epithelial cells of proximal tubules) and RA (renal cell tumor lines). TNF-α (tumor necrosis...

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