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Células NG2 : propiedades intrínsecas de membrana y actividad sináptica gabaérgicaMaldonado Rojas, Paloma Pilar January 2009 (has links)
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Concentrações plasmáticas de mepivacaína em pacientes submetidos à cirurgia de terceiros molaresMaia, Raimundo Nonato January 2009 (has links)
MAIA, Raimundo Nonato. Concentrações plasmáticas de mepivacaina em pacientes submetidos a cirurgia de terceiros molares. 2008. 84 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-15T13:50:18Z
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Previous issue date: 2009 / Surgical removal of the third molars in clinical regime making use of local anesthetics plays a great role in the everyday practice of odontology. These drugs are safe when used in the proper way, but they can lead to undesirable outcomes when used in the wrong quantities or concentrations. Based on the knowledge of such principle and on surgical clinical practice, where levels of anesthetic concentration in the blood can reach near-toxic levels, a study measuring the systemic concentration of local anesthetic was made by collecting and analyzing, in equipment of High-performance liquid chromatography (HPLC), blood samples of patients who were submitted to local anesthesia with mepivacaine 2% and adrenaline 1:100000 for the removal of the third molars. The study was relevant because mepivacaine is frequently used in ambulatory surgeries of third molars, making it important to investigate the behavior of plasmatic levels and their possible toxic manifestations. The sample consisted of twenty-six patients of both sexes, subdivided in two groups according to the number of third molars removed: one group had two removed in a single session, the other group had four. Monitoring was done using pulse oxymetre, regular measuring of blood pressure, heart rate, and electrocardiogram in radioscopic, according to the minimum recommendations of the American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons (D´ERAMO et al, 2003). In the interval of 120 minutes there were collected 10 samples of 4 mL after the injection of local anesthetic, and the quantitative analysis of the plasmatic concentrations of mepivacaine was done in HPLC. The plasmatic levels of mepivacaína in both groups were growing and significant amongst themselves in all the respective intervals of collections of the sanguine samples. After the results were obtained, the values at each corresponding moment for both groups were compared, showing that the averages of the systolic and diastolic pressure of all of the intervals were not significant when compared with the values obtained in the preoperative consultation. According to the results this study it was possible to conclude that the surgery of third molars under local anesthesia, with mepivacaine 2% and adrenaline 1:100000, when respecting the safety margins recommended by the manufacturer, is a safe procedure and that there are no clinical systemic differences to the healthy patient when doses between 108mg (5,4mL) and 216mg (10,8mL) are used. / A remoção cirúrgica dos terceiros molares em regime ambulatorial fazendo uso de anestésicos locais tem grande emprego no dia-a-dia da prática odontológica. Estas são drogas seguras quando usadas da forma recomendada; porém, quando empregadas em quantidade ou concentrações elevadas, poderão resultar em respostas indesejadas. Baseado no conhecimento de tais princípios e na prática da clínica cirúrgica, onde níveis de concentração de anestésico local na corrente sanguínea poderão chegar a valores muito próximos do nível de toxicidade, foi realizado estudo com mensuração da concentração sistêmica de anestésico local, através de coleta e análise, em equipamento de High-Performance Liquid Chromatography (HPLC), de amostra de sangue de pacientes que foram submetidos a anestesia local com mepivacaína 2% e adrenalina 1:100000 para a remoção dos terceiros molares. O estudo teve sua relevância justificada visto que, para as cirurgias ambulatórias de terceiros molares inclusos, a mepivacaína é utilizada com muita frequência, sendo assim importante investigar o comportamento dos níveis plasmáticos e suas possíveis manifestações tóxicas. A amostra constou de vinte e seis pacientes, de ambos os sexos, subdivididos em dois grupos conforme a cirurgia de dois ou quatro terceiros molares removidos em sessão única, respectivamente, sendo o monitoramento feito com uso de oxímetro de pulso, medidas regulares da pressão arterial, frequência cardíaca e eletrocardiograma em cardioscópio, de acordo com as recomendações mínimas da Associação Americana de Cirurgiões Orais e Maxilofaciais (D’ERAMO et al., 2003). No intervalo de 120 minutos, foram colhidas 10 amostras de 4ml, após injeção do anestésico local, e a análise quantitativa das concentrações plasmáticas de mepivacaína foi realizada em HPLC. Os níveis plasmáticos de mepivacaína em ambos os grupos foram crescentes e significativos entre si em todos os respectivos intervalos de coletas das amostras sanguíneas. Os resultados foram obtidos e comparados os valores nos respectivos momentos correspondentes entre os dois grupos, mostrando que as médias da PA sistólica e diastólica de todos os intervalos não foram significantes quando comparados com os valores obtidos na consulta pré-operatória. De acordo com os resultados deste estudo, foi possível concluir que a cirurgia de terceiros molares sob anestesia local, com mepivacaína 2% e adrenalina 1:100000, quando respeitadas as margens de seguranças recomendadas pelo fabricante, é um procedimento seguro e que não existe diferença clínica sistêmica para o paciente hígido quando no uso de doses de 108mg (5,4ml) e 216mg (10,8ml).
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Avaliação do uso de membrana de polipropileno na neoformação óssea de alveolo pós-exodontia: um estudo clínico e tomográfico / Evaluation of polypropylene membrane use in bone neoformation post-extraction alveoli: clinical study and tomographicSousa, Rodolfo Nunes de 31 October 2016 (has links)
SOUSA, R. N. Avaliação do uso de membrana de polipropileno na neoformação óssea de alveolo pós-exodontia: um estudo clínico e tomográfico. 2016. 61 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-18T13:18:33Z
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Previous issue date: 2016-10-31 / The preservation of post-extraction alveolar ridge is one of the challenges of dentistry, especially when rehabilitation claim with endosseous implants. As a result of tooth loss, the residual alveoli tends to reabsorb, creating occasions where there is need for grafting surgery to rehabilitation through supported implant prosthesis. This condition can be prevented, among other techniques, by Guided Bone Regeneration. This study aimed to evaluate the effectiveness of a non-absorbable membrane on bone healing after tooth extraction alveoli sites. A study was conducted with 18 patients requiring extraction, a total of 20 sites, prior to the installation of the implant, which sought care in Face Defects Nucleos the Federal University of Ceará. Was performed prior clinical and radiographic evaluation to surgical procedures, these were divided into two groups: the test group (n = 10) there was installation of non-absorbable membrane, and the control group (n = 10) the membrane was not used. All patients underwent computed tomography cone beam at fifteen and ninety days postoperatively. In both exams vertical and horizontal linear measurements were made through the ImageJ software, post-extraction alveolar center of fifteen and ninety days. It was observed that the retention time in the test group (0.45 ± 0.78) showed if the distance significantly greater than the height of the control group (-2.25 ± 0.97), in which can be seen a significant reduction in bone height (p <0.001). It was noted significant difference in the pattern of variation of the horizontal measured in treated groups with the membrane (0.45 ± 1.92) and control (-1.22 ± 0.49) (p=0,015). The use of non-absorbable membrane did not cause infection, swelling or allergic reaction immunoinflammatory site. The conditions evaluated, clinical and tomographic, noticed a bone maintenance height and widht of fresh alveoli sites can benefit from the installation of endosseous implants. / A preservação do rebordo alveolar pós-exodontia é um dos desafios da Odontologia, principalmente quando há pretensão de reabilitação com implantes endósseos. Em consequência da perda dentária, o alvéolo residual tende a reabsorver, criando ocasiões em que há necessidade de cirurgias de enxertia para reabilitação através de prótese implanto suportada. Essa condição pode ser prevenida, entre outras técnicas, através da Regeneração Óssea Guiada. O presente estudo objetivou avaliar a eficácia de uma membrana não absorvível no reparo ósseo de sítios de alvéolos pós exodontia. Foi realizado um estudo com 18 pacientes necessitando de exodontia (20 sítios cirúrgicos) prévia à instalação de implante, que procuraram atendimento no Núcleo de Defeitos da Face da Universidade Federal do Ceará. Foi realizada avaliação clínica e radiográfica prévia aos procedimentos cirúrgicos, estes foram divididos em dois grupos: no grupo teste (n=10) houve instalação da membrana não absorvível, e no grupo controle (n=10) a membrana não foi usada. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada de feixe cônico aos quinze e noventa dias de pós-operatório. Em ambos os exames foram realizadas mensurações lineares verticais e horizontais, através do software ImageJ, do centro do alvéolo pós-exodontia de quinze e noventa dias. Observou-se que a manutenção em altura do grupo teste (0,68±0,57) mostrou-se superior à da distância em altura do grupo controle (-2,25±0,97), na qual se pôde perceber redução significativa de perda óssea (p<0.001). Houve diferença significante no padrão de variação da medida horizontal nos grupos tratado com a membrana (0,06±1,20) e controle (-1,22±0,49) (p=0,015). O uso da membrana não absorvível não gerou infecção, inchaço ou reação alérgica imunoinflamatória local. Nas condições avaliadas notou-se de forma clínica e tomográfica uma manutenção óssea em altura de sítios de alvéolos frescos, podendo beneficiar a instalação de implantes endósseos.
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Recubrimiento de nanoesferas de oro conjugadas al péptido CLPFFD-NH2 con poloxámeros para mejorar la penetración a través de membranas biológicasMiranda Rojas, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / En la actualidad existe gran interés en el uso de nanopartículas esféricas de oro (NPAu) para aplicaciones biomédicas. Éstas presentan propiedades ópticas que permiten la absorción y disipación de energía de manera local en forma de calor luego de ser irradiadas, lo que puede ser utilizado para destruir células tumorales o disolver agregados tóxicos proteicos de β-amiloide (ATAβ) involucrados en la enfermedad de Alzheimer (EA). En nuestro laboratorio se conjugaron las NPAu con el péptido CLPFFD-NH2 el cual reconoce a estos ATAβ, formando el conjugado NPAu-CLPFFD. Estos agregados pueden ser disueltos en presencia de este conjugado mediante la aplicación de microondas de baja potencia, reduciéndose su toxicidad. No obstante, el conjugado NPAu-CLPFFD atraviesa la barrera hemato-encefálica (BHE) en baja proporción con respecto a la dosis administrada. El enfoque principal de este estudio fue recubrir el conjugado NPAu-CLPFFD con copolímeros de carácter anfifílico como los poloxámeros (Pluronic®) para facilitar el pasaje a través de la BHE. Estos copolímeros han demostrado tener la capacidad tanto de inhibir transportadores de eflujo expresados en distintos tipos de células como también de modificar la fluidez de modelos de membranas. En este estudio se emplearon tres copolímeros los cuales difieren en sus propiedades estructurales: Pluronic® P85, F127 y L121, siendo sus balances hidrofílico-lipofílico (sigla en inglés HLB): 16, 22 y 1, respectivamente.
Los nanocompósitos se caracterizaron mediante espectrofotometría de absorción molecular, dispersión dinámica de la luz (sigla en inglés DLS), potencial zeta, microscopía electrónica de transmisión (sigla en inglés TEM) y termogravimetría. Se evaluó además in vitro las alteraciones en la estabilidad y permeabilidad de modelos de membranas debido a la interacción con los nanocompósitos, y la capacidad de estos de difundir pasivamente mediante el ensayo de permeabilidad de membrana artificial en paralelo (sigla en inglés PAMPA). Así, se logró determinar que estos nanocompósitos son capaces de modificar la estabilidad y permeabilidad de los modelos de membrana biológica, posiblemente debido a cambios en su organización. A pesar de esto, ninguno fue capaz de mejorar el traspaso mediante difusión pasiva de NPAu a través del modelo de membrana en el PAMPA / Nowadays, there exists a great interest in the use of spherical gold nanoparticles (NPAu) for biomedical applications. NPAu have optical properties that allow the absorption and local dissipation of energy in the form of heating after being irradiated, which can be used to destroy tumoral cells or dissolve ammiloid-β toxic protein aggregates (ATAβ) that are involved in the Alzheimer disease (EA). In our laboratory, NPAu were conjugated with the CLPFFD-NH2 peptide which recognizes ATAβ, forming the NPAu-CLPFFD conjugate. These aggregates can be dissolved in the presence of NPAu-CLPFFD through the application of weak microwaves fields, decreasing their toxicity. However, the NPAu-CLPFFD conjugate crosses the blood brain barrier (BHE) in very small proportion with respect to the dose injected. The main focus of this study was the coating of NPAu-CLPFFD by amphiphilic polymers such as poloxamers (Pluronics®) to facilitate the cross throughout the BHE. These copolymers have demonstrated the capacity to inhibit efflux transporter expressed in different types of cells and also modify the fluidity of model membranes. In this study, three copolymers were used which differ in their structural properties: Pluronic® P85, F127 y L121, where their hydrophilic lipophilic balances (HLB) are 16, 22 and 1, respectively.
The nanocomposites were characterized through molecular absorption spectrophotometry, dynamic light scattering (DLS), zeta potential, transmission electronic microscopy (TEM) and thermogravimetry. Also, changes in the stability and permeability of membrane models due to the interaction with nanocomposites, and the capacity of these to cross passively through the parallel artificial membrane permeability assay (PAMPA), were evaluated in vitro. In this way, it was determined that these nanocomposites are capable of modify biological membrane model stability and permeability possibly due to changes in their organization. Despite this, these systems were not capable to improve the cross of NPAu through passive diffusion in the PAMPA / Fondecyt
Fondap
Mecesup UCH
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Efeito das Quimiocinas na alteração da permeabilidade de células endoteliais na dengueCipitelli, Márcio da Costa January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-23 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Quimiocinas são citocinas envolvidas em processos inflamatórios e homeostásicos. Estudos in vitro vêm demonstrando a influência desses mediadores na alteração da permeabilidade endotelial na infecção pelo vírus dengue (DENV). Dengue é uma doença de amplo espectro clínico, variando desde uma infecção assintomática a casos graves, com manifestações hemorrágicas e/ou extravasamento plasmático e, em menor frequência, ao óbito de pacientes. O objetivo de nosso projeto foi avaliar o envolvimento de quimiocinas séricas presentes em pacientes infectados pelo DENV na alteração da permeabilidade transendotelial, utilizando células endoteliais primárias num sistema in vitro. Para isso realizamos estudo populacional para obtenção de amostras de sangue de casos suspeitos de dengue durante epidemia de 2013 e de indivíduos sadios. Após confirmação laboratorial, foi realizada classificação clínica dos casos segundo a OMS 2009. No soro dos pacientes e controles foi realizada quantificação dos níveis das citocinas TNF-\03B1, IL-1\03B2 e IL-10 e das quimiocinas CXCL8/IL-8, CCL2/MCP-1, CXCL10/IP-10 CCL5/RANTES e CX3CL1/Fractalcina por ELISA ou LUMINEX. Para os ensaios de permeabilidade, foram feitos cultivo e manutenção de células endoteliais primárias HMVEC-d para padronização do ensaio, através da medida da resistência elétrica transendotelial (TEER). Na tentativa de avaliar a contribuição das quimiocinas na medida do TEER, foram adicionados sobre monocamada de HMVEC-d com 80% de confluência em sistema Transwell, 20% de soro de pacientes pré-tratados ou não com bloqueadores de CCL4/MIP-1\03B2, CXCL10/IP-10, CX3CL1/Fractalcina, CCL5/RANTES e IgG e feito uma cinética. Brevemente, foram confirmados 181 pacientes, com predominância do DENV-4, distribuídos segundo a OMS em: 125 febre do dengue sem sinais de alarme (FD), 54 FD com sinais de alarme (FDSA) e 2 dengue grave (FDSA/Grave)
De forma interessante, a infecção pelo DENV-4 sugeriu características clínicas e laboratoriais mais brandas comparadas a epidemias por outros sorotipos. Independentemente da gravidade, os pacientes DENV-4 apresentaram altos níveis de TNF-\03B1, IL-10, CCL2/MCP-1, CXCL8/IL-8, CXCL10/IP-10 e CX3CL1/Fractalcina, mas não de IL-1\03B2 e CCL5/RANTES comparado aos controles saudáveis. Nossa estratégia para avaliar a capacidade de alterar a permeabilidade das monocamadas de HMVEC-d foi agrupar os pacientes em dois grupos, altos (n=5) e baixos (n=5) produtores de TNF-\03B1, IL-1\03B2 e CXCL8/IL-8. Surpreendentemente, os níveis séricos de TNF-\03B1, IL-1\03B2 e CXCL8/IL-8 parecem não influenciar a medida do TEER. Dos 10 pacientes, 4 não alteraram a medida do TEER e 6 alteraram em algum momento da cinética. O bloqueio das quimiocinas parece não ter influenciado a medida do TEER nas condições estabelecidas. Análises de correlação indicaram uma tendência dos níveis séricos de IL-1\03B2 e CXCL8/IL-8 e CX3CL1/Fractalcina protegerem a monocamada das alterações, enquanto essa proteção parece ter sido mais efetiva em relação aos níveis séricos CCL5/RANTES. O conjunto desses dados nos indica que o DENV-4 parece levar a uma dengue na forma mais branda nos pacientes, aliado a uma redução de parâmetros clínico-laboratoriais associados à gravidade. Citocinas e quimiocinas estão presentes em altos níveis séricos nestes pacientes e parecem ser autorreguladas. Dentre os mediadores inflamatórios, quimiocinas como CCL5/RANTES parece influenciar de forma impactante a alteração da permeabilidade de células endoteliais, o que não foi confirmado pelos ensaios de bloqueio, mas pela correlação direta dos níveis séricos de CCL5/RANTES com a medida do TEER / Chemokines are cytokines involved in
homeostatic and inflammatory processes
.
In
vitro
studies have demonstrated the influence of these mediators in the alteration of
endothelial permeability in Dengue virus (DENV) infection. Dengue is a wide clinical
spectrum disease, ranging from an asympto
matic infection to severe cases with
hemorrhagic manifestations and / or plasma extravasation that could result in death of
patients. The aim of our project was to evaluate the involvement of serum chemokines
present in patients infected with DENV in chang
ing the transendothelial permeability
using primary endothelial cells
in vitro
system.
To
population
-
based study conducted to
obtain blood samples from suspected dengue cases during the epidemic of 2013 and
the control group. After laboratory confirmation,
clinical classification was made of the
cases according to the WHO 2009. In the serum of patients and controls was
performed quantification of levels of the cytokines TNF
-
α, IL
-
1β and IL
-
10 and
chemokines CXCL8/IL
-
8, CCL2/MCP
-
1, CXCL10/IP
-
10, CCL5/RANTES
and
CX3CL1/Fractalkine by ELISA or LUMINEX. For the permeability tests were made
cultivation and maintaining prim
ary endothelial cell (HMVEC
-
d) and
measuring
transendothelial electrical resistance (TEER). In order to assess the contribution of
chemokines i
n
the extent TEER were added to monolayer HMVEC
-
d at 80%
confluence in Transwell System, 20% serum from patients pretreated or not with
blocking CCL4/MIP
-
1β, CXCL10/IP
-
10, CX3CL1/Fractalkine, CCL5/RANTES and IgG
made kinetics. Briefly, 181 patients were co
nfirmed, with a predominance of DENV
-
4,
distributed according to the WHO in: 125 dengue fever without warning signs (FD), 54
FD with alarm signals (FDSA) an
d 2 severe dengue (FDSA/Severe)
. Interestingly,
infection with DENV
-
4 suggested clinical and laborat
ory characteristics milder
compared to epidemics by other serotypes. Regardless of gravity, DENV
-
4 patients
presented high levels of TNF
-
α, IL
-
10, CCL2/MCP
-
1, CXCL8/IL
-
8, CXCL10/IP
-
10 and
CX3CL1/Fractalkine, but not IL
-
1β and CCL5/ RANTES compared to healt
hy controls.
Our strategy to assess the
capacity change
the permeability of monolayers HMVEC
-
d
was to group the patients into two groups, high (n = 5) and low (n = 5) TNF
-
α
producers, IL
-
1β and CXCL8 / IL
-
8. Surprisingly, the serum levels of TNF
-
α, IL
-
1β
and
CXCL8/IL
-
8 did not significantly influence the measurement of TEER. Of the 10
patients, 4 did not alter the extent TEER and 6 changed at some point in kinetics.
Blocking chemokine did not influ
ence the measurement of TEER on the
established
conditions.
Correlation analysis indicated a trend of serum levels of IL
-
1β patients and
CXCL8/IL
-
8 and CX3CL1/Fractalkine protect monolayer of changes, while this
protection appears to have been more effective with respect to serum CCL5/RANTES.
These data suggest th
at the DENV
-
4 appears to lead to dengue in milder form in
patients, combined with a reduction of clinical and laboratory parameters associated
with severity. Chemokines and cytokines are present in high serum levels in these
patients and seem to be autorre
gulated. Among inflammatory mediators, such as
chemokine CCL5/RANTES impactful seems to influence the change in permeability of
endothelial cells, which was not confirmed by blocking assays, but for the direct
correlation of serum levels of CCL5/RANTES wit
h the measure of TEER
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Estudio de Dinámica Molecular con Solvente Implícito de la Influencia de la Interfase de Interacción entre los Dominios de la Proteína FtsZ en la Estabilidad y PlegamientoSepúlveda Durán, Leonardo Andrés January 2007 (has links)
FtsZ es una proteína bacteriana esencial en el proceso de división celular. Se
localiza en la membrana interna de la célula generando un anillo en la mitad de su eje
longitudinal, donde actúa como una proteína de andamiaje reclutando a las demás
proteínas del mecanismo de división. Esta estructura denominada “anillo Z” esta
compuesta de polímeros de FtsZ, los cuales son capaces de interactuar lateralmente
generando sabanas o dobles filamentos. La polimerización se produce por la unión de
GTP al monómero de FtsZ. Dentro del filamento, FtsZ adquiere actividad GTPásica, y
tras la hidrólisis del GTP el filamento de FtsZ se desestabiliza y desensambla.
Los cambios estructurales producidos tras la hidrólisis del GTP pueden
explicarse al analizar la estructura de FtsZ, que esta compuesta por dos dominios, el
amino que contiene el sitio de unión a nucleótido del tipo Rossman y el carboxilo que
presenta un plegamiento de tipo α/β. Ambos interactúan estrechamente por medio de
una interfase hidrofóbica generada entre las sabanas plisadas de ambos dominios y la
helice H7, la que se encuentra entre ambos dominios. Esta interfase no solo tiene
relevancia funcional en el mecanismo de polimerización, sino que también juega un rol
estabilizador entre los dominios de FtsZ. Mientras que dominios de una FtsZ de
Thermotoga maritima son estables en forma independiente, los dominios de FtsZ de
Escherichia coli solo muestran estructura secundaria en presencia de agentes
estabilizantes.
Con el fin de estudiar la influencia de esta interfase de interacción en la
estabilidad de los dominios de FtsZ, se llevaron a cabo simulaciones de dinámica
molecular con un método de solvatación implícita. La utilización de este método nos
permitió efectuar simulaciones en condiciones nativas y desnaturantes (alta
temperatura) de una proteína FtsZ termófila (Methanococcus jannaschii) y una
mesófila (Pseudomonas aeruginosa) para las cuales existen estructuras cristalinas
disponibles.
Las simulaciones mostraron que en condiciones nativas ambas proteínas son
estables, sin embargo el dominio de unión a nucleótido de la proteína mesófila muestra
una menor estabilidad que el dominio de la proteína termófila. Las diferencias se
localizan en las zonas aledañas al lazo T3, involucrado en la unión del nucleótido. La forma general del desplegamiento de la proteína mesófila y termófila es muy similar,
observándose solo diferencias en la rapidez con la cual se pierde estructura
secundaria, siendo más estable la proteína termófila. Sin embargo, cálculos de
estabilidad de los núcleos hidrófobos de la interfase y los dominios, no mostraron
diferencias significativas entre los dominios aislados y las proteínas nativas. Los únicos
cambios significativos se logran al comparar las estabilidades del dominio carboxilo con
el dominio amino, donde este último muestra una mayor estabilidad. En conjunto, los
resultados sugieren una relación entre la estabilización de los dominios por medio de la
interfase de interacción y la unión del nucleótido con el mecanismo de cambio
conformacional de FtsZ.
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Efeitos do tratamento in vivo com epitestosterona sobre parâmetros de desenvolvimento testicular e resposta não-clássica dos andrógenos em ratos wistarCavalari, Fernanda Carvalho January 2015 (has links)
O mecanismo não clássico de testosterona induz resposta celular rápida ao nível de membrana, enquanto que a ação clássica se dá pela ligação da testosterona ao seu receptor androgênico intracelular (iAR) que regula a expressão gênica. A Epitestosterona, o 17α-epímero da testosterona, tem sido descrito como um anti-andrógeno, inibindo o efeito da testosterona ou diidrotestosterona sobre o sobre o iAR. No entanto, a epitestosterona apresenta um efeito não clássico similar ao da da testosterona, despolarizando o potencial de membrana das células de Sertoli e induzindo a captação rápida de Ca2+ nos testículos. O objetivo deste estudo foi analizar o efeito do tratamento com epitestosterona e testosterona em animais castrados quimicamente com a utilização de um antagonista do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), o cetrorelix. Ratos imaturos, a partir do 7º dia de idade receberam durante 7 dias o tratamento pela via intraperitoneal de acordo com os seguintes grupos: Controle (apenas o veículo hidroxipropil-beta-ciclodextrina, castrados (Cetrorelix (500 μg/kg/dia)), castrados com reposição de testosterona (2,5mg/kg/dia) (Cetrorelix+testosterona), castrados com reposição de epitestosterona (2,5mg/kg/dia) (cetrorelix+epitestosterona) e epitestosterona. Foram observados os efeitos dos tratamentos em parâmetros de desenvolvimento sexual de ratos imaturos como: peso corporal, peso testicular e medida da distância anogenital (DAG). Também foram feitos registros eletrofisiológicos da ação no potencial de membrana da testosterona nos túbulos seminíferos de testículos de ratos de todos os tratamentos. Para a avaliação a imunorreatividade ao iAR foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração 1:250. Para o controle-negativo da técnica cortes de todas os tratamentos incubados com PBS-T. Para expressão foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração de 1:1000 realizada pela técnica de Western Blot. A castração química com cetrorelix resultou na redução no peso dos testículos e da DAG. O tratamento com epitestosterona e testosterona restaurou tanto o peso testicular como a DAG. O efeito despolarizante em resposta à aplicação tópica da testosterona foi observado no grupo controle e no grupo de cetrorelix. Além disso, o grupo castrado com cetrorelix com reposição de epitestosterona impediu o efeito rápido da testosterona na despolarização da membrana celular. No grupo com reposição de testosterona, a resposta eletrofisiológica da testosterona na membrana também foi alterada. O tratamento com epitestosterona nos ratos castrados com cetrorelix produziu diminuição da expressão do iAR. Foi observada redução da imunorreatividade do iAR nos animais tratados com epitestosterona. Pode-se concluir que a epitestosterona participa do desenvolvimento genital em ratos imaturos, ou seja, produziu recuperação de AGD de forma semelhante à testosterona. Este resultado sugere que ambos os hormônios atuam pela mesma via de desenvolvimento deste parâmetro, provavelmente através de um mecanismo não-clássico. Além disso, o tratamento com o antagonista de GnRH e reposição de epitestosterona suprimiu a resposta não clássica da testosterona, mudando o padrão de via de sinalização da testosterona nas células de Sertoli. / The non-classical mechanism of testosterone induces a rapid cellular response at the membrane level, while the classical action is through the binding to the intracellular androgenic receptor (iAR) and the regulation of gene expression. Epitestosterone, the 17α-epimer of testosterone, has been described as an anti-androgen, inhibiting the testosterone or dihyidrotestosterone effect on the iAR. However, epitestosterone presents a non-classical effect similar to testosterone, depolarizing the membrane potential of Sertoli cells and inducing rapid Ca2+ uptake in testes. The aim of this study was to observe the effect of the treatment with epitestosterone and testosterone in rats chemically castrated with a gonadotropin-releasing hormone (GnRH) antagonist cetrorelix. From pnd 7 to pnd 14, the rats were given daily intraperitoneal injections with (i) hormones solvent, (2-hydroxypropyl β-cyclodextrin) as the control group (CTRL); (ii) 500 μg/kg/day of the GnRH antagonist cetrorelix as the cetrorelix group (CET); (iii) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of testosterone as the cetrorelix plus testosterone group (CET+T); (iv) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of epitestosterone as the cetrorelix plus epitestosterone group (CET+EpiT); and (v) 2.5 mg/kg of epitestosterone alone as the epitestosterone group (EpiT). The effect of different treatments were verified on the body and testicular weight and the anogenital distance (AGD). The potential and the membrane resistance of Sertoli cells were recorded by electrophysiological technique intracellular record. The electrophysiological effect of testosterone on membrane of Sertoli cells were evaluated in seminiferous tubules in testes from rats of the all experimental groups. For evaluating the immunoreactivity to the iAR we used the anti-iAR primary polyclonal antibody type in concentration 1: 250. For the negative control technique cuts all treatments incubated with PBS-T. For iAR expression we used the anti-iAR type polyclonal primary antibody at a concentration of 1: 1000 performed by the Western Blot technique. The chemical castration induced a reduction in testicular weight and AGD. The treatment with both epitestosterone and testosterone restored the AGD and the testicular weight. The depolarizing effect in response to topical testosterone application was observed in the control group and in the GnRH antagonist cetrorelix group. Moreover, in the GnRH antagonist cetrorelix replaced with the epitestosterone group, testosterone was not capable of changing the membrane potential. In the group replaced with testosterone, the membrane response to testosterone was smaller also. The treatment with epitestosterone in castrated rats also reduced the expression of the iAR in testes. The immunoreaction of iAR was reduced in the animals treated with epitestosterone. In conclusion, the effect of epitestosterone on genital development in immature rats, namely recovering of AGD, was similar to testosterone. This result suggest that both hormones act through the same pathway on this development parameter, probably by a non-classical mechanism. Additionally, the treatment with the GnRH antagonist plus epitestosterone suppressed the non-classical testosterone response, changing the pattern of testosterone signaling pathway through a membrane mechanism in Sertoli cells.
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Efeitos do tratamento in vivo com epitestosterona sobre parâmetros de desenvolvimento testicular e resposta não-clássica dos andrógenos em ratos wistarCavalari, Fernanda Carvalho January 2015 (has links)
O mecanismo não clássico de testosterona induz resposta celular rápida ao nível de membrana, enquanto que a ação clássica se dá pela ligação da testosterona ao seu receptor androgênico intracelular (iAR) que regula a expressão gênica. A Epitestosterona, o 17α-epímero da testosterona, tem sido descrito como um anti-andrógeno, inibindo o efeito da testosterona ou diidrotestosterona sobre o sobre o iAR. No entanto, a epitestosterona apresenta um efeito não clássico similar ao da da testosterona, despolarizando o potencial de membrana das células de Sertoli e induzindo a captação rápida de Ca2+ nos testículos. O objetivo deste estudo foi analizar o efeito do tratamento com epitestosterona e testosterona em animais castrados quimicamente com a utilização de um antagonista do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), o cetrorelix. Ratos imaturos, a partir do 7º dia de idade receberam durante 7 dias o tratamento pela via intraperitoneal de acordo com os seguintes grupos: Controle (apenas o veículo hidroxipropil-beta-ciclodextrina, castrados (Cetrorelix (500 μg/kg/dia)), castrados com reposição de testosterona (2,5mg/kg/dia) (Cetrorelix+testosterona), castrados com reposição de epitestosterona (2,5mg/kg/dia) (cetrorelix+epitestosterona) e epitestosterona. Foram observados os efeitos dos tratamentos em parâmetros de desenvolvimento sexual de ratos imaturos como: peso corporal, peso testicular e medida da distância anogenital (DAG). Também foram feitos registros eletrofisiológicos da ação no potencial de membrana da testosterona nos túbulos seminíferos de testículos de ratos de todos os tratamentos. Para a avaliação a imunorreatividade ao iAR foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração 1:250. Para o controle-negativo da técnica cortes de todas os tratamentos incubados com PBS-T. Para expressão foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração de 1:1000 realizada pela técnica de Western Blot. A castração química com cetrorelix resultou na redução no peso dos testículos e da DAG. O tratamento com epitestosterona e testosterona restaurou tanto o peso testicular como a DAG. O efeito despolarizante em resposta à aplicação tópica da testosterona foi observado no grupo controle e no grupo de cetrorelix. Além disso, o grupo castrado com cetrorelix com reposição de epitestosterona impediu o efeito rápido da testosterona na despolarização da membrana celular. No grupo com reposição de testosterona, a resposta eletrofisiológica da testosterona na membrana também foi alterada. O tratamento com epitestosterona nos ratos castrados com cetrorelix produziu diminuição da expressão do iAR. Foi observada redução da imunorreatividade do iAR nos animais tratados com epitestosterona. Pode-se concluir que a epitestosterona participa do desenvolvimento genital em ratos imaturos, ou seja, produziu recuperação de AGD de forma semelhante à testosterona. Este resultado sugere que ambos os hormônios atuam pela mesma via de desenvolvimento deste parâmetro, provavelmente através de um mecanismo não-clássico. Além disso, o tratamento com o antagonista de GnRH e reposição de epitestosterona suprimiu a resposta não clássica da testosterona, mudando o padrão de via de sinalização da testosterona nas células de Sertoli. / The non-classical mechanism of testosterone induces a rapid cellular response at the membrane level, while the classical action is through the binding to the intracellular androgenic receptor (iAR) and the regulation of gene expression. Epitestosterone, the 17α-epimer of testosterone, has been described as an anti-androgen, inhibiting the testosterone or dihyidrotestosterone effect on the iAR. However, epitestosterone presents a non-classical effect similar to testosterone, depolarizing the membrane potential of Sertoli cells and inducing rapid Ca2+ uptake in testes. The aim of this study was to observe the effect of the treatment with epitestosterone and testosterone in rats chemically castrated with a gonadotropin-releasing hormone (GnRH) antagonist cetrorelix. From pnd 7 to pnd 14, the rats were given daily intraperitoneal injections with (i) hormones solvent, (2-hydroxypropyl β-cyclodextrin) as the control group (CTRL); (ii) 500 μg/kg/day of the GnRH antagonist cetrorelix as the cetrorelix group (CET); (iii) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of testosterone as the cetrorelix plus testosterone group (CET+T); (iv) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of epitestosterone as the cetrorelix plus epitestosterone group (CET+EpiT); and (v) 2.5 mg/kg of epitestosterone alone as the epitestosterone group (EpiT). The effect of different treatments were verified on the body and testicular weight and the anogenital distance (AGD). The potential and the membrane resistance of Sertoli cells were recorded by electrophysiological technique intracellular record. The electrophysiological effect of testosterone on membrane of Sertoli cells were evaluated in seminiferous tubules in testes from rats of the all experimental groups. For evaluating the immunoreactivity to the iAR we used the anti-iAR primary polyclonal antibody type in concentration 1: 250. For the negative control technique cuts all treatments incubated with PBS-T. For iAR expression we used the anti-iAR type polyclonal primary antibody at a concentration of 1: 1000 performed by the Western Blot technique. The chemical castration induced a reduction in testicular weight and AGD. The treatment with both epitestosterone and testosterone restored the AGD and the testicular weight. The depolarizing effect in response to topical testosterone application was observed in the control group and in the GnRH antagonist cetrorelix group. Moreover, in the GnRH antagonist cetrorelix replaced with the epitestosterone group, testosterone was not capable of changing the membrane potential. In the group replaced with testosterone, the membrane response to testosterone was smaller also. The treatment with epitestosterone in castrated rats also reduced the expression of the iAR in testes. The immunoreaction of iAR was reduced in the animals treated with epitestosterone. In conclusion, the effect of epitestosterone on genital development in immature rats, namely recovering of AGD, was similar to testosterone. This result suggest that both hormones act through the same pathway on this development parameter, probably by a non-classical mechanism. Additionally, the treatment with the GnRH antagonist plus epitestosterone suppressed the non-classical testosterone response, changing the pattern of testosterone signaling pathway through a membrane mechanism in Sertoli cells.
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Produção da proteína recombinante anexina V humana em cultivos de Escherichia coli em batelada alimentadaMarder, Laura Schirmbeck January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-10-29T16:24:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Annexin V is an endogenous human protein Ca+2 dependent, with a molecular weight of 35. 8 kDa, widely distributed intracellularly, with very high concentrations in the placenta and lower concentrations in endothelial cells, kidneys, myocardium, skeletal muscle, skin, red cells, platelets and monocytes. Annexin V binds preferably to phosphatidylserine, a phospholipid commonly present on inner leaflet of lipid bilayer, which during cell apoptosis is translocated to outer leaflet of cell membrane. Despite of Annexin V is a relatively large protein, it was shown early on that the protein can be internalized at sites of ischemic injury both in the heart and in the brain and cross the intact blood-brain barrier, being increasingly used as a tool to detect apoptosis in several diseases such as Alzheimer and Ischemia and in drug. Therefore, production of recombinant human Annexin V using recombinant DNA technique along with High Cell Density Culture and protein purification becomes applicable to commercialize it in Brazil, increasing and facilitating the access of pharmaceutical industries and research laboratories in purchase product. We developed a protocol to produce recombinant human annexin V in large scale, in which approximately 20 mg of recombinant protein was yielded from 3 g of E. coliBL21(DE3) wet cells. N-terminal amino acid sequencing and massspectrometry analysis provided evidence for the identity and purity of therecombinant protein, as well as an apoptosis/necrosis in vitro detectionkit produced performed similarities with an imported commercialized kit in Brazil. / A Anexina V é uma proteína humana endógena dependente de Ca+2, com peso molecular de 35,8 kDa, amplamente distribuída intracelularmente em altas concentrações na placenta e em concentrações mais baixas nas células endoteliais, renais, miocárdicas, epiteliais, esqueléticas musculares, eritrócitos, plaquetas e monócitos. Apresenta como principal característica a capacidade de se ligar à fosfatidilserina, um fosfolipídeo presente na camada interna da bicamada lipídica, que durante a apoptose celular é translocada para a camada externa da membrana celular. Apesar de ser uma proteína de tamanho relativamente grande, a Anexina V apresentou a capacidade de penetrar em sítios de injúria isquêmica tanto miocárdica quanto cerebral, atravessando a Barreira Hemato-Encefálica, sendo cada vez mais utilizada para deteção de apoptose em diversas doenças como Alzheimer e Isquemia e em monitoramento de drogas anticâncer. Por esses motivos, se torna relevante a produção da proteína Anexina V humana através da técnica do DNA recombinante em larga escala para que possa ser comercializada no Brasil, aumentando e facilitando o acesso de laboratórios de pesquisa e indústrias farmacêuticas na aquisição deste produto. Desenvolvemos um protocolo para cultivoem biorreator de grandes quantidades de Anexina V recombinante, no qual aproximadamente 20 mg de proteína recombinante podem ser obtidos a partir de 3 g de célula úmida de E. coli BL21(DE3). As análises porsequenciamento N-terminal de aminoácidos e espectrometria de massas proveram evidências para a identidade e pureza da proteína recombinante, assim como um desenvolvimento de um kit para marcação de apoptose in vitro apresentou muita semelhança com outro kit importado já comercializado no Brasil.
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Efeitos do tratamento in vivo com epitestosterona sobre parâmetros de desenvolvimento testicular e resposta não-clássica dos andrógenos em ratos wistarCavalari, Fernanda Carvalho January 2015 (has links)
O mecanismo não clássico de testosterona induz resposta celular rápida ao nível de membrana, enquanto que a ação clássica se dá pela ligação da testosterona ao seu receptor androgênico intracelular (iAR) que regula a expressão gênica. A Epitestosterona, o 17α-epímero da testosterona, tem sido descrito como um anti-andrógeno, inibindo o efeito da testosterona ou diidrotestosterona sobre o sobre o iAR. No entanto, a epitestosterona apresenta um efeito não clássico similar ao da da testosterona, despolarizando o potencial de membrana das células de Sertoli e induzindo a captação rápida de Ca2+ nos testículos. O objetivo deste estudo foi analizar o efeito do tratamento com epitestosterona e testosterona em animais castrados quimicamente com a utilização de um antagonista do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), o cetrorelix. Ratos imaturos, a partir do 7º dia de idade receberam durante 7 dias o tratamento pela via intraperitoneal de acordo com os seguintes grupos: Controle (apenas o veículo hidroxipropil-beta-ciclodextrina, castrados (Cetrorelix (500 μg/kg/dia)), castrados com reposição de testosterona (2,5mg/kg/dia) (Cetrorelix+testosterona), castrados com reposição de epitestosterona (2,5mg/kg/dia) (cetrorelix+epitestosterona) e epitestosterona. Foram observados os efeitos dos tratamentos em parâmetros de desenvolvimento sexual de ratos imaturos como: peso corporal, peso testicular e medida da distância anogenital (DAG). Também foram feitos registros eletrofisiológicos da ação no potencial de membrana da testosterona nos túbulos seminíferos de testículos de ratos de todos os tratamentos. Para a avaliação a imunorreatividade ao iAR foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração 1:250. Para o controle-negativo da técnica cortes de todas os tratamentos incubados com PBS-T. Para expressão foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração de 1:1000 realizada pela técnica de Western Blot. A castração química com cetrorelix resultou na redução no peso dos testículos e da DAG. O tratamento com epitestosterona e testosterona restaurou tanto o peso testicular como a DAG. O efeito despolarizante em resposta à aplicação tópica da testosterona foi observado no grupo controle e no grupo de cetrorelix. Além disso, o grupo castrado com cetrorelix com reposição de epitestosterona impediu o efeito rápido da testosterona na despolarização da membrana celular. No grupo com reposição de testosterona, a resposta eletrofisiológica da testosterona na membrana também foi alterada. O tratamento com epitestosterona nos ratos castrados com cetrorelix produziu diminuição da expressão do iAR. Foi observada redução da imunorreatividade do iAR nos animais tratados com epitestosterona. Pode-se concluir que a epitestosterona participa do desenvolvimento genital em ratos imaturos, ou seja, produziu recuperação de AGD de forma semelhante à testosterona. Este resultado sugere que ambos os hormônios atuam pela mesma via de desenvolvimento deste parâmetro, provavelmente através de um mecanismo não-clássico. Além disso, o tratamento com o antagonista de GnRH e reposição de epitestosterona suprimiu a resposta não clássica da testosterona, mudando o padrão de via de sinalização da testosterona nas células de Sertoli. / The non-classical mechanism of testosterone induces a rapid cellular response at the membrane level, while the classical action is through the binding to the intracellular androgenic receptor (iAR) and the regulation of gene expression. Epitestosterone, the 17α-epimer of testosterone, has been described as an anti-androgen, inhibiting the testosterone or dihyidrotestosterone effect on the iAR. However, epitestosterone presents a non-classical effect similar to testosterone, depolarizing the membrane potential of Sertoli cells and inducing rapid Ca2+ uptake in testes. The aim of this study was to observe the effect of the treatment with epitestosterone and testosterone in rats chemically castrated with a gonadotropin-releasing hormone (GnRH) antagonist cetrorelix. From pnd 7 to pnd 14, the rats were given daily intraperitoneal injections with (i) hormones solvent, (2-hydroxypropyl β-cyclodextrin) as the control group (CTRL); (ii) 500 μg/kg/day of the GnRH antagonist cetrorelix as the cetrorelix group (CET); (iii) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of testosterone as the cetrorelix plus testosterone group (CET+T); (iv) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of epitestosterone as the cetrorelix plus epitestosterone group (CET+EpiT); and (v) 2.5 mg/kg of epitestosterone alone as the epitestosterone group (EpiT). The effect of different treatments were verified on the body and testicular weight and the anogenital distance (AGD). The potential and the membrane resistance of Sertoli cells were recorded by electrophysiological technique intracellular record. The electrophysiological effect of testosterone on membrane of Sertoli cells were evaluated in seminiferous tubules in testes from rats of the all experimental groups. For evaluating the immunoreactivity to the iAR we used the anti-iAR primary polyclonal antibody type in concentration 1: 250. For the negative control technique cuts all treatments incubated with PBS-T. For iAR expression we used the anti-iAR type polyclonal primary antibody at a concentration of 1: 1000 performed by the Western Blot technique. The chemical castration induced a reduction in testicular weight and AGD. The treatment with both epitestosterone and testosterone restored the AGD and the testicular weight. The depolarizing effect in response to topical testosterone application was observed in the control group and in the GnRH antagonist cetrorelix group. Moreover, in the GnRH antagonist cetrorelix replaced with the epitestosterone group, testosterone was not capable of changing the membrane potential. In the group replaced with testosterone, the membrane response to testosterone was smaller also. The treatment with epitestosterone in castrated rats also reduced the expression of the iAR in testes. The immunoreaction of iAR was reduced in the animals treated with epitestosterone. In conclusion, the effect of epitestosterone on genital development in immature rats, namely recovering of AGD, was similar to testosterone. This result suggest that both hormones act through the same pathway on this development parameter, probably by a non-classical mechanism. Additionally, the treatment with the GnRH antagonist plus epitestosterone suppressed the non-classical testosterone response, changing the pattern of testosterone signaling pathway through a membrane mechanism in Sertoli cells.
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