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Influência do gênero e treinamento físico aeróbio sobre a modulação autonômica cardíaca, pressão arterial e biomarcadores de estado redox em mulheres na perimenopausa e homens /

Ferreira, Maycon Junior. January 2016 (has links)
Orientadora: Angelina Zanesco / Coorientador: Carlos Henrique Grossi Sponton / Banca: Maria Andréia Delbin / Banca: Kátia de Angelis / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do gênero e do treinamento físico aeróbio sobre a modulação autonômica cardiovascular, produção de óxido nítrico (NO), biomarcadores de estado redox e pressão arterial em mulheres na perimenopausa (MP) e homens (H) de mesma idade. Quinze MP (47,8±0,9 anos) e dezesseis H (50,7±1,2 anos) completaram todas as etapas do estudo. O desenho experimental foi composto por 12 - 14 semanas. Como parâmetros antropométricos, foram avaliadas massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA). A frequência cardíaca (FC) de repouso foi avaliada na posição sentada e sua variabilidade (VFC) foi determinada posteriormente. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram medidas durante repouso e através da monitorização ambulatorial (MAPA). A variabilidade da PA (VPA) foi calculada usando o índice de variabilidade média real. O consumo pico de oxigênio (VO2 pico) foi determinado indiretamente através do teste de 1 milha. Amostras de sangue venoso foram coletadas após jejum noturno de 12 horas para análise de perfil lipídico e frações, creatinina e glicemia. Níveis de nitrito/nitrato (NOx-) e malondialdeído (MDA), atividade da superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) foram realizadas através do método colorimétrico em espectrofotômetro. O TFA consistiu de três vezes/semana de caminhada em esteira durante 30 - 40min, na intensidade da máxima fase estável de lactato por 8 semanas. Como resultados, comparado aos H, as MP apresentaram uma menor MC e CA antes (-14,66% e -11,93%, respectivamente) e após o TFA (-13,74% e -11,32%). Já o TFA reduziu a MC (-1,38%), IMC (-1,30%) e CA (-2,56%) apenas nos H. Da mesma forma, foi observado um menor VO2 pico em ambos os momentos (-22,42% e -20,24%) e maior FC de repouso antes do TFA (13,69%) nas MP comparado (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of gender and aerobic exercise training on cardiovascular autonomic modulation, nitric oxide (NO) production, biomarkers of redox state and blood pressure in perimenopause women (PW) and men (M) of the same aged. Fifteen PW (47.8 ± 0.9 yrs) and sixteen M (50.7 ± 1.2 yrs) completed all the stages of study. The experimental design was consisted by 12-14 weeks. As anthropometric parameters were assessed body mass (BM), body mass index (BMI) and abdominal circumference (AC). Resting heart rate (HR) was measured in a sitting position and its variability (HRV) was determined later. Systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured at rest and by ambulatory blood pressure (BP) monitoring (ABPM). BP variability (BPV) was calculated using the average real variability index. The peak oxygen consumption (peak VO2) was determined indirectly through the one mile test. Venous blood sample were collected after overnight fast of 12 hours for lipid profile analysis and fractions, creatinine and glycemia. Nitrite/nitrate (NOx-) and malondialdehyde (MDA) levels, superoxide dismutase (SOD) and catalase activity were performed through of colorimetric method in spectrophotometer. The AET consisted of 3 times/week of walking on treadmill, 30 - 40 minutes, at maximal lactate steady state intensity for 8 weeks. As results, compared with M, PW presented a lower BM and AC before (-14.66% and -11.93%, respectively) and after AET (-13.74% e -11.32%). However, AET reduced BM (-1.38%), BMI (-1.30%) and AC (-2.56%) only in M. Similarly, was observed a lower peak VO2 in both moments (-22.42% and -20.24%) and higher resting HR before AET (13.69%) in PW compared to M, and AET promote an increase peak VO2 in both groups (M: 2.08% and PW: 4.95%). In analysis of ABPM, were observed a lower daytime SBP (-7.02%) and 24h (-7.36%) in PW before AET. Since both moments, (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito do exercício aeróbio na menopausa induzida por ooforectomia : estudo clínico, biomecânico e densitométrico em ratas /

Fellipe, Giancarlo. January 2007 (has links)
Orientador: Sérgio Swain Muller / Banca: Trajano Sardenberg / Banca: Claudia Patrícia Cardoso Martins Siqueira / Resumo: Com o objetivo de investigar as repercussões clínicas, biomecânicas e densitométricas, nos ossos de animais exercitados e com menopausa induzida por meio de ooforectomia, foram estudadas 84 ratas adultas e virgens, da linhagem Rattus norvegicus albinus (Wistar). Os animais foram divididos em doze grupos em relação ao tratamento: ooforectomia bilateral ou cirurgia placebo, realizada aos quatro meses de idade; ao tipo de atividade, exercício aeróbio ou sedentarismo e momento de avaliação, três, seis e nove meses. O protocolo de exercício foi padronizado: 20 m/min de velocidade, 10º de inclinação, duração de 30 minutos, cinco dias por semana. Para o estudo clínico foi considerado o peso dos animais no momento do sacrificio. O estudo biomecânico foi realizado na tíbia direita, por meio de ensaio de flexão em três pontos, com velocidade de 30 mm/min, obtendo-se a carga máxima, o limite de elasticidade e o coeficiente de rigidez (calculados a partir do diagrama carga deformação). O estudo densitométrico utilizou a tíbia direita com análise da área metáfisaria (ROI); a dimensão da área foi de seis mm² na região proximal da tíbia, próximo ao disco epifisário. O estudo das variáveis peso, carga máxima, limite de elasticidade, coeficiente de rigidez e densitometria foi realizado por meio da técnica da análise de variância para o esquema fatorial 2 X 2 X 3 (dois tratamento, dois tipo de atividade e três momentos de sacrificio) no modelo inteiramente casualizado complementando com o teste de comparações de médias. A análise dos resultados obtidos permitiu concluir que a menopausa induzida pela ooforectomia causou aumento de peso corpóreo nos grupos ooforectomizado sedentários com seis e nove meses; nos grupos que realizaram o exercício o peso foi menor. Na avaliação da carga máxima, limite de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: With the aim to investigate the clinical, biomechanics and densitometric effects in the bones of exercised female rats, and with induced menopause through ooforectomy. It had been studied 84 virgin female adult rats, the lineage Rattus norvegicus albinus (Wistar). The animals had been divided into twelve groups according to the treatment: ooforectomy bilateral or simulated surgery, carried through when they were four months old; to the type of activities, aerobic exercises or sedentarism and time of sacrifice, three, six and nine months. The exercise protocol was standardized: running on treadmill at 20 m/min speed, with 10 º inclination, in 30 minutes, five days a week. For clinical study, the animals weight at the sacrifice time was considered. The mechanical study was carried through in the right tibia, by means of bending test in three points, with 30 mm/min speed, getting the maximum load, the yield point and the stiffnes coefficient (calculated from the load-deformation diagram).The concluded densitometric study uses the right tibia, analyzing the area metaphisis (ROI).The size of the area was six mm ² in region proximal the tibia, proximal disc epifisario. The variables study, weight, maximum load, yield point, stiffness coefficient, trabecular area densitometric, was carried through the analysis of variance technique to the factorial project 2 X 2 X 3 (two treatment, two types of activity and three moments of sacrifice) in the entirely casual model, completed with the averages comparisons test. The results have allowed to conclude that the induced menopause by the ooforectomy, produced increase corporeal weight to the sedentary six and nine months groups ooforectomy; groups that had carried through the exercise the weight was lesser. According to the evaluation of the sedentary placebo and the exercised group, maximum load, yield... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Alterações na biodisponibilidade de óxido nítrico e no estresse oxidativo em plaquetas de mulheres na pós-menopausa / Alterations in the bioavailability of nitric oxide and oxidative stress in platelets from postmenopausal women

Wanda Vianna Mury 25 July 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O risco de desenvolver doença cardiovascular aumenta com o avançar da idade, sendo exponencialmente maior em mulheres após a menopausa em relação a mulheres em idade reprodutiva. Esse aumento pode ser, em parte, explicado por uma hiperatividade plaquetária e disfunção endotelial nessas mulheres. Em plaquetas, o óxido nítrico é uma molécula essencial para a inibição da sua ativação e agregação; cuja biodisponibilidade depende de sua síntese e inativação por espécies reativas de oxigênio. Assim, o presente estudo visa determinar os efeitos da menopausa sobre a função plaquetária, biodisponibilidade de óxido nítrico e estresse oxidativo. Para tal, a amostra foi constituída por mulheres sendo elas 15 jovens entre 20 e 40 anos (grupo controle), 12 mulheres entre 45 e 60 anos pós-menopausadas há no mínimo 12 meses que não faziam uso de reposição hormonal e que não possuíam fatores de risco para doença cardiovascular. Os resultados demonstraram que mulheres pós-menopausadas apresentam uma hiperagregação plaquetária induzida por colágeno em relação a mulheres jovens. Essas mulheres também apresentaram o influxo de L-arginina aumentado em relação ao grupo controle. No entanto, a atividade da enzima óxido nítrico sintase estava diminuída nas mulheres após a menopausa, assim como os níveis plasmáticos de L-arginina. A expressão das enzimas iNOS e eNOS não diferiu significativamente entre os grupos. A expressão das subunidades 1 e 1 da enzima guanilato ciclase, e a fosfodiesterase 5 não se apresentaram diferentes entre os grupos. A expressão das enzimas glutationa peroxidase, subunidades gp91phox e p47phox da NADPH oxidase não estavam alteradas em plaquetas de mulheres pós-menopausadas, já a catalase estava mais expressa neste grupo. Em relação à atividade das enzimas antioxidantes, foi observado um aumento na superóxido dismutase em mulheres pós-menopausadas. Esse grupo apresentou ainda níveis mais elevados de grupamentos sulfidrila. Já em relação a danos proteicos não foi possível observar diferença entre os grupos. Dessa forma, esses resultados podem contribuir para uma melhor compreensão da hiperagregação plaquetária observada nas mulheres após a menopausa, o que, por sua vez, pode contribuir para a elucidação de mecanismos envolvidos na morbidade e mortalidade cardiovascular elevada nessa população. / Cardiovascular risk is exponentially increased in women after menopause compared to women in reproductive age. This may be partially explained by an increased platelet activation and endothelial dysfunction. Platelet derived nitric oxide is essential for the inhibition of its activation and aggregation, and its bioavailability depends both on its synthesis and its scavenging by reactive oxygen species. Thus, our aim was to investigate L-arginine-nitric oxide signaling in platelets from postmenopausal women and its association with oxidative stress and platelet aggregation. Fifteen young women (control group) and 12 postmenopausal women without risk factors for cardiovascular diseases consented to participate in the study. Blood was collected in the fasting state in appropriate anticoagulant tubes for platelet experiments. Platelet aggregation induced by collagen was significantly increased in postmenopausal than in young women. They also showed an increased total L-arginine transport, despite lower plasma L-arginine levels. Platelet nitric oxide synthase activity was impaired in postmenopausal women, but no difference was observed in endothelial and inducible nitric oxide synthase expression between groups. The expression of 1 and 1 subunits of guanilate cyclase and phosphodiesterase V were similar between groups. The expressions of gp91phox and p47phox subunits of NADPH oxidase and glutathione peroxidase were not modified. On the other hand, there was an up-regulation of catalase protein levels. Superoxide dismutase activity, but not catalase nor glutathione peroxidase activities, was increased in climacteric women. It was also reported that sulfhydryl group content was increased in postmenopausal women. There was no difference in protein oxidative damage between groups. These findings may contribute to a better understanding of platelet hyperaggregation in postmenopausal women, which may help to further elucidate the heightened cardiovascular morbidity and mortality in this population.
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Efeitos tardios no tecido ovariano de ratas Wistar após tratamento com Docetaxel e Ciclofosfamida / Late effects in ovarian tissue of Wistar rats after Docetaxel and Cyclophasphamide treatment

Alan Cesar Nunes de Moraes 24 August 2015 (has links)
O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais comum no mundo. Sabe-se que a maior incidência de CM ocorre nas mulheres pós-menopausa, entretanto é crescente o número de mulheres jovens acometidas por esta doença. O tratamento do CM pode incluir: quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A quimioterapia, por se ser um tratamento sistêmico, pode causar importantes efeitos colaterais, entre eles a falência ovariana induzida por quimioterapia (FOIQ). As principais consequências da FOIQ são a infertilidade, além de complicações tardias relacionadas à diminuição do estrogênio, como a osteoporose e doenças cardiovasculares. O regime quimioterápico TC, adota a associação do docetaxel com a ciclofosfamida, como uma opção por fármacos que resultem numa taxa de sobrevida livre do câncer, e menores efeitos colaterais. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos tardios no ovário causados pelo tratamento com a associação dos quimioterápicos docetaxel e ciclofosfamida (TC), em modelo animal com ratos Wistar. Para verificar o sinergismo desses quimioterápicos e assim analisar o efeito da administração conjunta, ratos Wistar fêmeas foram divididos em dois grupos: um grupo controle e um grupo que recebeu quimioterapia (TC). Os animais foram submetidos a eutanasia cinco meses após o fim do tratamento, e foram recolhidos o plasma e os ovários. Foram observadas alterações importantes. O nível de estradiol no plasma foi significativamente reduzido no grupo de TC em comparação com o grupo controle. Além disso, o número de núcleos apoptóticos foi maior no grupo TC. O papel da resposta inflamatória no desenvolvimento da lesão ovariana foi também investigado, e notou-se um aumento do número de mastócitos, e aumento da expressão de Fator de Necrose Tumoral-α (TNF-α) no grupo TC. O envolvimento de fibrose nesse processo, foi também investigado. Os resultados mostraram que níveis de expressão de Fator de Crescimento Tumoral-β1 (TGF-β1), Colágeno Tipo I (Col-I) e Colágeno Tipo III (Col-III) estavam maiores no grupo TC em comparação com o grupo de controle. A análise ultraestrutural revelou a presença de feixes de colágeno no grupo tratado, e mostrou que a arquitetura do tecido do ovário estava mais desorganizada neste grupo comparado ao grupo controle. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a combinação de ciclofosfamida e docetaxel, um recente regime quimioterápico proposto para o tratamento do CM, pode levar a importantes alterações no ovário. O processo inflamatório, desencadeado pela administração dos quimioterápicos, estimula a apoptose e liberação de TGF-β no estroma ovariano, que induz a produção de matriz extracelular e subsequente, substituição do tecido sadio por tecido fibrótico. A principal consequência deste processo é a diminuição, ou perda, da função ovariana, levando à menopausa precoce e possível infertilidade. É importante compreender os mecanismos envolvidos na infertilidade provocada pelo regime TC, a fim de estudar novos métodos que evitem este efeito indesejável em mulheres submetidas a tratamento do CM. / Breast cancer (BC) is the second most common cancer worldwide. It is known that the highest incidence of BC occurs in postmenopausal women, however an increasing number of young women have been affected by this disease. CM treatment may include: chemotherapy, radiotherapy and/or hormonotherapy. Chemotherapy is a systemic treatment that can cause significant side effects, including the ovarian failure induced by chemotherapy (CIOF). The main consequences of CIOF are infertility, and late complications related to the reduction of estrogen, such as osteoporosis and cardiovascular disease. The chemotherapy regimen TC, adopts the combination of docetaxel with cyclophosphamide as an option by drugs that result in rate of survival free cancer, and fewer side effects. This study aimed to determine the late effects in the ovary caused by the treatment with the combination of two chemotherapy agents: docetaxel and cyclophosphamide (TC), using an animal model with Wistar rats. To check the synergism of these chemotherapy agents and thus analyze the effect of co-administration, Wistar female rats were divided into two groups: a control group and a TC group. They were subjected to euthanasia five months after the end of treatment, and their plasma and ovaries were collected. Important alterations were noted. The plasma estradiol level was significantly reduced in the TC group compared with the control group. Additionally, the number of apoptotic nuclei was higher in the TC group. The role of the inflammatory response in the development of ovarian damage was investigated, and we found an increased number of mast cells and increased expression of Tumor necrosis fator-α (TNF-α) in the TC group. The involvement of fibrosis was also investigated. The results showed that the TC group had increased expression levels of Transforming growth factor-β1 (TGF-β1), Collagen Type I (col-I) and Collagen Type III (col-III) compared with the control group. Ultrastructural analysis revealed the presence of collagen bundles in the treated group and showed that the ovarian tissue architecture was more disorganized in this group than in the control group. The results of this study indicate that the combination of cyclophosphamide and docetaxel, a recent proposed chemotherapy regimen for the treatment of CM can lead to significant changes in the ovary. The inflammatory process, triggered by the administration of chemotherapy, stimulates apoptosis and release of TGF- β1 in ovarian stroma, which induces extracellular matrix production, and subsequent, replacement of healthy tissue by fibrous tissue. The main consequence of this process is the reduction or loss of ovarian function, leading to early menopause and possible infertility. It is important to understand the mechanisms involved in the infertility provoked by the TC treatment, in order to study new methods which avoid this undesirable effect on women submitted to BC treatment.
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Obesidade sarcop?nica, s?ndrome metab?lica e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade: um estudo transversal

Moreira, Mayle Andrade 27 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-10T15:43:06Z No. of bitstreams: 1 MayleAndradeMoreira_TESE.pdf: 1661559 bytes, checksum: 25daffb445baedd96f6cef217e6ccee4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-11T16:06:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MayleAndradeMoreira_TESE.pdf: 1661559 bytes, checksum: 25daffb445baedd96f6cef217e6ccee4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-11T16:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MayleAndradeMoreira_TESE.pdf: 1661559 bytes, checksum: 25daffb445baedd96f6cef217e6ccee4 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / Introdu??o: O envelhecimento populacional associado ao aumento da expectativa de vida vem fazendo com que as doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis exijam mais aten??o, particularmente aquelas relacionadas ?s mudan?as nos padr?es morfofisiol?gicos. Neste contexto, a obesidade sarcop?nica e a s?ndrome metab?lica est?o associadas ao maior risco cardiovascular, entretanto, t?m sido pouco estudadas em mulheres de meia-idade, particularmente nas regi?es de baixo desenvolvimento socioecon?mico, como no Nordeste brasileiro. ? importante considerar mulheres nessa faixa et?ria como um grupo populacional vulner?vel ? s?ndrome metab?lica, buscando seus potenciais fatores de risco. Ademais, ainda n?o est? claro na literatura a rela??o da obesidade sarcop?nica com o desempenho f?sico, nem o seu n?vel de impacto quando comparado ? sarcopenia ou obesidade de forma isolada. Objetivos: 1) Analisar a preval?ncia da obesidade sarcop?nica e explorar a rela??o entre obesidade sarcop?nica e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do Nordeste do Brasil. 2) Determinar a preval?ncia da s?ndrome metab?lica e identificar os fatores associados a essa s?ndrome em mulheres de meia-idade do Nordeste do Brasil. Materiais e M?todos: Estudo observacional anal?tico de car?ter transversal com uma amostra de mulheres entre 40 e 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados demogr?ficos e socioecon?micos, medidas antropom?tricas, est?gio menopausal, hist?ria reprodutiva, h?bitos de vida, atividade f?sica, qualidade de vida, composi??o corporal (bioimped?ncia), horm?nio estradiol e desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, for?a de extensores e flexores de joelho, velocidade da marcha e teste sentar-levantar). A sarcopenia foi determinada pelo percentil 20 (<6,08 kg / m?) da soma da massa muscular esquel?tica apendicular dividida pela altura ao quadrado (Kg / m2) e a obesidade pela circunfer?ncia da cintura ? 88 cm. Obesidade sarcop?nica foi definida como a coexist?ncia da sarcopenia e obesidade. A s?ndrome metab?lica foi considerada pela presen?a de pelo menos tr?s dos seguintes crit?rios: glicose em jejum ? 110 mg/dL, triglic?ridos ? 150 mg/dL, lipoprote?na de alta densidade (HDL) < 50 mg/dL e press?o arterial ? 130/85mmHg, de acordo com o crit?rio diagn?stico do NCEP-ATP III. Os quatro grupos de mulheres (obesas sarcop?nicas, sarcop?nicas, obesas e normais) foram comparados quanto ?s vari?veis de desempenho f?sico por meio de an?lises de vari?ncia (ANOVA) e por regress?es lineares m?ltiplas ajustadas pelos potenciais fatores de confus?o (idade, educa??o e est?gio menopausal). Para comparar m?dias e frequ?ncias das vari?veis entre os grupos com s?ndrome metab?lica presente e ausente foram utilizados teste t ou qui-quadrado. Por fim, foram realizados modelos de regress?o multivariada de Poisson para estimar a raz?o de preval?ncia e identificar os fatores associados, pelo m?todo passo a passo (stepwise approach). Em todos os testes foi considerado p < 0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As taxas de preval?ncia dos quatro grupos foram: obesidade sarcop?nica (7,1%), obesidade (67,4%), sarcopenia (12,4%) e normal (13%). Mulheres com obesidade sarcop?nica apresentaram significativamente menor for?a de preens?o, menor for?a de extens?o e flex?o do joelho e maior tempo no teste sentar-levantar quando comparadas ?s mulheres n?o-obesas e n?o-sarcop?nicas (p < 0,001). Exceto para o teste sentar-levantar, essas diferen?as estatisticamente significativas tamb?m foram encontradas entre mulheres obesas e obesas sarcop?nicas, sendo as ?ltimas com piores resultados de desempenho. N?o houve diferen?a significativa para a velocidade de marcha entre os quatro grupos (p = 0,50). Quanto ? s?ndrome metab?lica, foram identificados 275 (65,6%) casos. Os tr?s indicadores mais prevalentes foram obesidade (73,5%), redu??o da HDL (63,0%), e hipertens?o (60,9%). No modelo ajustado final, ra?a negra (RP: 1,34, IC: 1,11-1,63), menor for?a de preens?o / IMC (RP: 1,32, IC: 1,15-1,50), pior qualidade de vida (RP: 1,20, IC: 1,03 - 1,40), menor n?vel de estradiol (RP: 1,16, IC: 1,00-1,34) e, surpreendentemente, caminhada (RP: 1,16, IC: 1,01-1,34) foram significativamente associados com a s?ndrome metab?lica. Conclus?es: Obesidade sarcop?nica foi presente em 7,1% das mulheres de meia-idade do Nordeste brasileiro e tem rela??o com o pior desempenho f?sico, podendo ocorrer com limita??es maiores que naquelas com apenas sarcopenia ou obesidade. A preval?ncia da s?ndrome metab?lica foi alta (65,6%) na presente amostra. Ra?a negra, menor for?a de preens?o / IMC, pior qualidade de vida e menor n?vel de estradiol foram fatores de risco para a s?ndrome metab?lica. Maior tempo de caminhada permaneceu relacionado no modelo final, no entanto a dire??o dessa rela??o deve ser examinada em estudos longitudinais futuros. / Introduction: Population?s aging associated with increased life expectancy demands chronic diseases to require more attention, particularly those related changes in morph physiological standards. In this sense, sarcopenic obesity and metabolic syndrome are associated with increased cardiovascular risk. However, those conditions have been poorly studied in middle-aged women, particularly in low-income regions such as Northeast Brazil. It is important to consider women in this age group as a vulnerable to metabolic syndrome, seeking their potential risk factors. Furthermore, the relationship of sarcopenic obesity with physical performance is not clear in literature, or their level of impact when compared to sarcopenia or obesity alone. Objectives: 1) To evaluate the prevalence of sarcopenic obesity and to explore the relationship between sarcopenic obesity and physical performance in middle-aged women from Northeast Brazil. 2) To determine the prevalence of metabolic syndrome, and identified factors associated with this syndrome in middle-aged women in Northeast Brazil. Methods: Cross-sectional study in a sample of 500 women between 40 and 65 years living in Parnamirim-RN. We collected demographic and socioeconomic data, anthropometric measurements, menopausal status, reproductive history, lifestyle habits, physical activity, quality of life, body composition (bioimpedance electrical), estradiol hormone and physical performance (grip strength, knee extensor and flexor strength ? isometric dynamometry, gait speed and chair stand test). The sarcopenia was determined by the 20th percentile (<6.08 kg/m?) of the sum of appendicular skeletal muscle mass divided by height squared (kg/m2) and obesity by waist circumference ? 88 cm. Sarcopenic obesity was defined as the coexistence of sarcopenia and obesity. Metabolic syndrome is considered by the presence of at least three of the following criteria: abdominal obesity (waist circunference > 88 cm), fasting glucose ? 110 mg/dL, triglycerides ? 150 mg/dL, high density lipoprotein (HDL) < 50 mg/dl and blood pressure ? 130/85 mmHg, according to the diagnostic criteria of the NCEP-ATP III. The four groups of women (sarcopenic obese, sarcopenic, obese and normal) were compared to physical performance variables using analysis of variance (ANOVA) and linear regressions adjusted for potential confounders (age, education and menopausal status). To compare means and frequencies of variables between groups of presence or absence of metabolic syndrome t or Chi-square test were used. Finally, multivariate Poisson regression models were conducted to estimate the prevalence ratio and identify associated factors, by the method step by step (stepwise approach). In all tests, it was considered p < 0.05 and confidence intervals of 95%. Results: Prevalence rates of the four obesity-sarcopenia groups were: Sarcopenic obesity (7.1%), obesity (67.4%), sarcopenia (12.4%) and normal (13%) (n = 491). Women with sarcopenic obesity had significantly lower grip strength, weaker knee extension and flexion and longer time to raise from a chair compared with non-obese and non-sarcopenic women (p values < 0.001). Except for the chair stands, these statistically significant differences were also found between sarcopenic obese and obese women. There was no significant difference for gait speed across the four groups (p = 0.50). Regarding metabolic syndrome (n = 419), 275 (65.6%) cases were identified. The three most prevalent indicators were obesity (73.5%), reduced HDL (63.0%), and elevated blood pressure (60.9%). In the final adjusted model, black race (PR: 1.34, CI: 1.11 - 1.63), lower grip strength/BMI (PR: 1.32, CI: 1.15 - 1.50), worse quality of life (PR: 1.20, CI 95%: 1.03 - 1.40), low levels of estradiol (PR: 1.16, CI: 1.00 - 1.34) and surprisingly, more walking (PR: 1.16, CI: 1.01 - 1.34) were significantly associated with metabolic syndrome. Conclusions: Sarcopenic obesity was present in 7.1% of middle-aged women and it was associated with poor physical performance. Sarcopenic obesity may occur in middle-aged women with limitations beyond pure sarcopenia or obesity alone. The prevalence of metabolic syndrome in our sample was high (65,6%) in the present sample. Black race, lower grip strength/BMI, worse quality of life, lower levels of estradiol and more walking were risk factors for metabolic syndrome. Metabolic syndrome and obesity sarcopenic are a long-term threat to the health of middle-aged women with a burden potential for the public health system. The results may help in the development of health promotion strategies to prevent morbidity and mortality associated with these conditions in this vulnerable population.
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Rela??o entre est?gio menopausal e composi??o corp?rea em mulheres de meia idade: um estudo transversal

Nascimento, Rafaela Andrade do 23 January 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-21T18:23:20Z No. of bitstreams: 1 RafaelaAndradeDoNascimento_DISSERT.pdf: 1617920 bytes, checksum: 8ec06168159d914f1d3c18d68e691475 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-03-21T18:28:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RafaelaAndradeDoNascimento_DISSERT.pdf: 1617920 bytes, checksum: 8ec06168159d914f1d3c18d68e691475 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T18:28:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelaAndradeDoNascimento_DISSERT.pdf: 1617920 bytes, checksum: 8ec06168159d914f1d3c18d68e691475 (MD5) Previous issue date: 2015-01-23 / Introdu??o: Estudos sugerem que, durante o envelhecimento reprodutivo feminino, as modifica??es hormonais sejam acompanhadas por altera??es na composi??o corp?rea, que se caracterizam principalmente pelo decl?nio da massa magra, aumento da massa gorda e modifica??o do padr?o da distribui??o de gordura corporal. Entretanto, existem poucos estudos que abordem essa rela??o, a qual ainda n?o ? bem estabelecida na literatura. Objetivo: Avaliar rela??o entre o est?gio menopausal e a composi??o corp?rea em mulheres nos diferentes est?gios do envelhecimento reprodutivo feminino. Materiais e M?todos: Trata-se de um estudo transversal, onde foram coletados dados s?cio-demogr?ficos, hist?rico ginecol?gico, composi??o corp?rea, dosagens bioqu?micas e dados de qualidade de vida, em uma amostra de mulheres entre 40 e 65 anos do munic?pio de Parnamirim-RN. Para avaliar a rela??o entre as vari?veis independentes e as vari?veis desfechos da composi??o corp?rea foram utilizados Test T, ANOVA, Qui-quadrado e Correla??o de Pearson. An?lises de regress?o linear foram realizadas para analisar a rela??o entre o est?gio menopausal e a composi??o corp?rea. Resultados: Foram avaliadas 389 mulheres com m?dia de idade de 49,5 (?5,6) anos. Destas, 26,7% eram pr?-menopausadas, 39,1% peri-menopausadas e 34,2% p?s-menopausadas. Quando comparadas as mulheres da pr?-menopausa com as do grupo da p?s-menopausa, houve um aumento da porcentagem de massa gorda (p=0,01), dos valores de circunfer?ncia de cintura (p=0,04) e uma diminui??o da porcentagem de massa magra (p=0,04). Al?m disso, em rela??o ? porcentagem de massa gorda, houve diferen?a em rela??o ?s vari?veis escolaridade (p=0,03) e atividade f?sica (p=0,03). Quanto aos exames bioqu?micos, foram observadas diferen?as significativas entre os grupos do est?gio menopausal, para os valores de Estradiol, Glicose, Colesterol e LDL, sendo p<0,01 para todos. Ap?s as an?lises de regress?o m?ltipla linear, o est?gio menopausal se manteve estatisticamente relacionado ?s vari?veis de composi??o corp?rea analisadas (p<0,001). Conclus?es: Os dados apresentados, a partir da amostra deste estudo, s?o de fundamental import?ncia para o aprimoramento do perfil do envelhecimento feminino, al?m de fornecer subs?dios para o planejamento de a??es de sa?de voltadas para essa popula??o. / Introdu??o: Estudos sugerem que, durante o envelhecimento reprodutivo feminino, as modifica??es hormonais sejam acompanhadas por altera??es na composi??o corp?rea, que se caracterizam principalmente pelo decl?nio da massa magra, aumento da massa gorda e modifica??o do padr?o da distribui??o de gordura corporal. Entretanto, existem poucos estudos que abordem essa rela??o, a qual ainda n?o ? bem estabelecida na literatura. Objetivo: Avaliar rela??o entre o est?gio menopausal e a composi??o corp?rea em mulheres nos diferentes est?gios do envelhecimento reprodutivo feminino. Materiais e M?todos: Trata-se de um estudo transversal, onde foram coletados dados s?cio-demogr?ficos, hist?rico ginecol?gico, composi??o corp?rea, dosagens bioqu?micas e dados de qualidade de vida, em uma amostra de mulheres entre 40 e 65 anos do munic?pio de Parnamirim-RN. Para avaliar a rela??o entre as vari?veis independentes e as vari?veis desfechos da composi??o corp?rea foram utilizados Test T, ANOVA, Qui-quadrado e Correla??o de Pearson. An?lises de regress?o linear foram realizadas para analisar a rela??o entre o est?gio menopausal e a composi??o corp?rea. Resultados: Foram avaliadas 389 mulheres com m?dia de idade de 49,5 (?5,6) anos. Destas, 26,7% eram pr?-menopausadas, 39,1% peri-menopausadas e 34,2% p?s-menopausadas. Quando comparadas as mulheres da pr?-menopausa com as do grupo da p?s-menopausa, houve um aumento da porcentagem de massa gorda (p=0,01), dos valores de circunfer?ncia de cintura (p=0,04) e uma diminui??o da porcentagem de massa magra (p=0,04). Al?m disso, em rela??o ? porcentagem de massa gorda, houve diferen?a em rela??o ?s vari?veis escolaridade (p=0,03) e atividade f?sica (p=0,03). Quanto aos exames bioqu?micos, foram observadas diferen?as significativas entre os grupos do est?gio menopausal, para os valores de Estradiol, Glicose, Colesterol e LDL, sendo p<0,01 para todos. Ap?s as an?lises de regress?o m?ltipla linear, o est?gio menopausal se manteve estatisticamente relacionado ?s vari?veis de composi??o corp?rea analisadas (p<0,001). Conclus?es: Os dados apresentados, a partir da amostra deste estudo, s?o de fundamental import?ncia para o aprimoramento do perfil do envelhecimento feminino, al?m de fornecer subs?dios para o planejamento de a??es de sa?de voltadas para essa popula??o.
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Efeitos do estradiol sobre a função endotelial, sensibilidade insulínica e viscosidade sanguínea em mulheres na pós-menopausa com excesso de peso / Effects of estradiol on endothelial function, insulin sensitivity and blood viscosity in overweight postmenopausal women

Diogo Guarnieri Panazzolo 06 December 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ação que o estrogênio desempenha sobre o endotélio depende da integridade deste e consequentemente das características clínicas de cada indivíduo. O uso da terapia hormonal da menopausa (THM) em mulheres com baixo risco cardiovascular geralmente resulta em efeitos benéficos, desde que iniciado em um período próximo da menopausa. Em contrapartida, o seu uso em mulheres com alto risco cardiovascular, como diabéticas ou portadoras de lesões ateroscleróticas já estabelecidas, e ainda naquelas com início da THM em um período superior a dez anos da menopausa geralmente resulta em efeitos maléficos. Nosso objetivo é avaliar os efeitos do estrogênio sobre a função endotelial em mulheres com sobrepeso ou obesidade, ou seja, indivíduos com risco cardiovascular intermediário. Para isso, 44 mulheres na pós-menopausa com idade entre 47 a 55 anos e índice de massa corporal (IMC) de 27,5 a 34,9kg/m, foram randomizadas nos grupos placebo (P) e estrogênio transdérmico (ET). A intervenção consistiu no uso transdérmico de estradiol, 1mg por dia, por um período de três meses. As participantes realizaram avaliação da reatividade endotelial em repouso e após isquemia [pletismografia por oclusão venosa (POV), com medidas do fluxo sanguíneo do antebraço (FSA) e videocapilaroscopia dinâmica do leito periungueal (VCLP), com medidas da velocidade de deslocamento das hemácias (VDH)], dosagens de moléculas de adesão [E-selectina, molécula de adesão intercelular (ICAM-1) e molécula de adesão vascular (VCAM-1)], aferição da sensibilidade insulínica [através do homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) e área sob a curva (AUC) da insulina durante o teste oral de tolerância à glicose (TOTG)] e mensurações das viscosidades sanguínea e plasmática. As participantes apresentaram idade de 51,77 2,3 anos, IMC de 31,52 2,54 kg/m e tempo de menopausa de 3 [2-5] anos. O grupo P não apresentou nenhuma mudança significativa em qualquer variável. Após a intervenção, o grupo ET comparado ao basal apresentou menor tempo para atingir a VDH máxima durante a hiperemia reativa pós-oclusiva (HRPO) após 1 min de isquemia (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) e maior VDH tanto em repouso (0,316 [0,309-0,326] vs. 0,303 [0,285-0,310] mm/s; P<0,001) quanto na HRPO (0,374 [0,353-0,376] vs. 0,341 [0,334-0,373] mm/s; P<0,001), assim como observamos maior FSA em repouso (2,46 [1,81-3,28] vs. 1,89 [1,46-2,44] ml/min.100ml tecido-1; P<0,01) e durante a HRPO após 3 min de isquemia (6,39 [5,37-9,39] vs. 5,23 [4,62-7,47] ml/min.100ml tecido-1; P<0,001). O grupo ET também apresentou diminuição nos níveis solúveis de E-Selectina (68,95 [50,18-102,8] vs. 58,4 [44,53-94,03] ng/ml; P<0,05), de ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml; P<0,01), do HOMAIR (3,35 1,67 vs. 2,85 1,60; P<0,05) e da AUC da insulina durante o TOTG (152 [117-186] vs. 115 [85-178]; P<0,01), além de diminuição das viscosidades sanguínea com hematócrito nativo (3,72 0,21 vs. 3,57 0,12 mPa.s; P<0,01) e plasmática (1,49 0,10 vs. 1,45 0,08 mPa.s; P<0,05), comparado ao seu basal. Em conclusão o uso de estradiol transdérmico em mulheres com excesso de peso e menopausa recente, promove melhora da função endotelial, além de oferecer proteção a outros fatores de risco cardiovascular. / The action that estrogen plays on the endothelium depends on its integrity and consequently on the clinical characteristics of each individual. The use of menopausal hormone therapy (MHT) in women with low cardiovascular risk usually results in beneficial effects, since it is started in a period close to menopause. In contrast, its use often results in harmful effects in women at high cardiovascular risk, such as diabetic ones or those with established atherosclerotic lesions, and even in those that the beginning of MHT exceeds ten years from menopause. Our goal is to evaluate the effects of estrogen on endothelial function in overweight women, ie, individuals at intermediate cardiovascular risk. For this purpose, 44 postmenopausal women, aged 47-55 years with body mass index (BMI) from 27.5 to 34.9 kg / m, were randomized into placebo (P) and transdermal estrogen (TE) groups. The intervention consisted of using transdermal estradiol 1mg per day for a period of three months. Participants underwent endothelial reactivity assessment at rest and after ischemia [by venous occlusion plethysmography (VOP), with assessment of forearm blood flow (FBF) and dynamic nailfold videocapillaroscopy (DNV), with assessment of red blood cell velocity (RBCV)], measurements of soluble adhesion molecules [E-selectin, intercellular adhesion molecule (ICAM-1) and vascular cell adhesion molecule (VCAM-1)], measurement of insulin sensitivity [by homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) and area under the curve (AUC) of insulin during the oral glucose tolerance test (OGTT)] and measurements of blood and plasma viscosities. The participants aged 51.77 2.3 years, BMI 31.52 2.54 kg/m and had a time since menopause of 3 [2-5] years. P group showed no significant change in any variable. After intervention, the TE group compared to the baseline presented in DNV lower time taken to reach RBCV during post-occlusive reactive hyperemia (PORH) (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) and also higher RBCV at rest (0.316 [0.309 to 0.326] vs. 0.303 [0.285-0.310] mm/s, P<0.001) and during PORH (0.374 [0.353 to 0.376] vs. 0.341 [0.334 to 0.373] mm/s, P<0.001 ), at POV we also noticed a higher FBF at rest (2.46 [1.81-3.28] vs. 1.89 [1.46 to 2.44] ml/min.100mltecido-1, P<0.01) and during PORH (6.39 [5.37 to 9.39] vs. 5.23 [4.62 to 7.47] ml/min.100mltecido-1, P<0.001). The TE group also showed a decrease in the levels of soluble E-selectin (68.95 [50.18 to 102.8] vs. 58.4 [44.53 to 94.03] ng/ml, P<0.05) and ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml, P<0.01). Compared to baseline, the ET group had a decrease in HOMA-IR (3.35 1.67 vs. 2.85 1.60, P<0.05) and insulin AUC during OGTT (152 [117-186] vs. 115 [85-178], P<0.01), and decreased blood viscosity with native hematocrit (3.72 0.21 vs. 3.57 0.12 mPa.s; P<0.01) and in plasma (1.49 0.10 vs. 1.45 0.08 mPa.s, P<0.05). In conclusion the use of transdermal estradiol in overweight and recently menopausal women improves endothelial function and protection to other cardiovascular risk factors.
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Efeito do docetaxel e da ciclofosfamida nas alterações da matriz óssea / The docetaxel and the cyclophosphamida effect at bone matrix alterations

Cherley Borba Vieira de Andrade 16 December 2013 (has links)
Comissão Nacional de Energia Nuclear / A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima para 2030, 27 milhões de casos incidentes de câncer. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer, foram estimados 518.510 casos novos de câncer para os anos de 2012 e 2013. Dessa estimativa, 52.680 correspondem ao câncer de mama (CM), com um risco estimado de 52 novos casos a cada 100.000 mulheres. O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comuns no mundo todo. Hoje se sabe que o tratamento para o CM pode levar ao surgimento de diferentes efeitos adversos tardios, entre eles a osteoporose. Uma das principais causas de surgimento da osteoporose é a menopausa precoce, que ocorre através da diminuição da concentração de estrogênio sérico. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos na matriz óssea induzidos pela quimioterapia, simulando um tratamento para o CM, em ratas Wistar.Ratas Wistar, com aproximadamente 3 meses de idade, foram divididas em: grupo controle e grupo que recebeu quimioterapia com poliquimioterápico docetaxel + ciclofosfamida (TC). A quimioterapia foi administrada em 4 ciclos, com intervalo de 1 semana entre eles. Os ratos foram submetidos à eutanásia 5 meses após o término do tratamento, para que os efeitos tardios pudessem ser avaliados. Vários estudos foram conduzidos: dosagem sorológica de estradiol, ensaios histológicos através de imunohistoquímica, micro-fluorescência de Raios-X, micro-tomografia computadorizada. Além de microscopia eletrônica de transmissão e varredura.Analisando os resultados obtidos em conjunto, sugere-se que a etapa inicial para o desenvolvimento da osteoporose, causada pelo poliquimioterápico TC, seja a diminuição da função ovariana. Este evento leva à diminuição da concentração de estrogênio sérico, o que causa a atrofia uterina. Concomitante a estes fatos, o TC causa redução na concentração de zinco no tecido ósseo. Estes resultados associados causam um desequilíbrio na relação osteoblastos/osteoclastos no osso. A redução do estrogênio leva à diminuição da apoptose de osteoclastos, enquanto que a redução do zinco inibe a função dos osteoblastos. Este desequilíbrio interfere no turnover do osso, de forma a aumentar a reabsorção óssea. Deste modo, o percentual de osso fica reduzido, as trabéculas tornam-se mais finas e espaçadas. O endpoint deste processo é a osteoporose.A administração dos poliquimioterápicos docetaxel e ciclofosfamida em conjunto leva a diminuição da massa óssea, a adelgaçamento das trabéculas e o aumento do espaço entre elas. Estas observações sugerem que realmente as ratas tratadas com TC apresentam osteoporose. Concluímos que tanto o estrogênio quanto o zinco têm papel fundamental no desenvolvimento desta patologia após quimioterapia com TC. / The World Health Organization (WHO) estimates for 2030, 27 million incident cases of cancer. In Brazil, according to the National Cancer Institute, there were estimated 518,510 new cases of cancer for the years 2012 and 2013. From this estimation, 52,680 will correspond to breast cancer (BC), with an estimated risk of 52 new cases per 100,000 women. BC is one of the most common cancers worldwide. Today it is known that the treatment of the BC may lead to the emergence of different late adverse effects, including osteoporosis. One of the main causes of osteoporosis is the early menopause, which occurs with decreasing the serum estrogen concentration. This study aimed to evaluate the effects on bone matrix induced by chemotherapy , simulating a treatment for BC in Wistar rats .Wistar rats, approximately 3 months old, were divided into a control group and the group receiving polichemotherapy with docetaxel + cyclophosphamide (TC). Chemotherapy was administered in 4 cycles, with an interval of 1 week between them. The rats were euthanized 5 months after the end of treatment, so that the late effects could be evaluated. Several studies were performed: dosage of serum estradiol levels, histological tests by immunohistochemistry, micro X-ray fluorescence, micro-computed tomography and also transmission and scanning electron microscopy.Analyzing the results together, it is suggested that the initial step in the development of osteoporosis caused by multidrug TC is the reduction in the ovarian function. This event leads to decreased serum concentration of estrogen, which causes uterine atrophy. Concomitant to these facts, the TC causes a reduction in the concentration of zinc in the bone tissue. These results associated cause an imbalance in the osteoblast/osteoclast ratio in the bone tissue. The reduction in estrogen leads to decreased apoptosis of osteoclasts, while the reduction of zinc inhibits osteoblast function. This imbalance affects the bone turnover in order to increase bone resorption. Thus, the percentage of bone is reduced, and the trabeculae become thinner and spaced. The endpoint of this process is osteoporosis.The administration of docetaxel and cyclophosphamide together leads to decreased bone mass in the trabecular, thinning and increasing the space between them. These observations suggest that the rats treated with TC developed osteoporosis. We conclude that both the estrogen and the zinc play a fundamental role in the development of this disease after chemotherapy with TC.
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Avaliação de modelo de menopausa em ratas : parâmetros fisiológicos, comportamentais, bioquímicos e novas estratégias terapêuticas

Moreira, Sônia Fátima da Silva January 2014 (has links)
Introdução: Os sintomas psíquicos e vasomotores são altamente prevalentes na transição menopáusica e na pós-menopausa, e estão relacionados ao hipoestrogenismo decorrente da falência ovariana que ocorre na mulher na meiaidade. Sua exata fisiopatogenia é desconhecida, porém alterações de neurotransmissores, como a serotonina e a noradrenalina, parecem estar relacionados ao aparecimento dessa sintomatologia. A terapia estrogênica geralmente é efetiva em aliviar esses sintomas, no entanto muitas mulheres não podem ou não desejam este tipo de tratamento, por isso, diversas alternativas têm sido estudadas. Objetivos: esta tese teve como objetivo avaliar, em um modelo experimental de climatério em ratas, parâmetros fisiológicos, comportamentais e bioquímicos, visando testar duas novas terapias: a cetamina, um antagonista não competitivo do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA) e a eletroestimulação transcraniana de corrente contínua (ETCC) respectivamente, para o comportamento do tipo depressivo e a disfunção termorregulatória. Métodos: Ratos Wistar fêmeas adultas (200 a 250 g) foram randomizadas pelo peso e submetidas a modelo de menopausa por meio de ovariectomia bilateral ou a procedimento sham (falsa cirurgia). No primeiro experimento, os animais foram submetidos ao teste do nado forçado para avaliar comportamento do tipo depressivo e posteriormente receberam uma dose de cetamina 10mg/kg de peso intraperitoneal. No segundo experimento, os animais foram avaliados quanto à disfunção termorregulatória e tratados com ETCC catódica. Resultados: No primeiro experimento, as ratas em estado hipoestrogênico apresentaram comportamento do tipo depressivo que foi revertido pela cetamina. As ratas sham apresentaram um quadro de menopausa precoce indexado por citologia vaginal, provavelmente decorrente da manipulação de anexos. Além disso, as ratas ovariectomizadas apresentaram comportamento tipo ansioso. No entanto, não houve alteração da atividade locomotora e exploratória entre os grupos. No segundo experimento, as ratas ovariectomizadas apresentaram aumento da temperatura retal que foi parcialmente revertido pela eletroestimulação transcraniana de corrente contínua; as ratas ovariectomizadas apresentaram níveis elevados de interleucina 8 no soro, em relação às não ovariectomizadas, sem diferença nos níveis hipotalâmicos; houve aumento dos níveis séricos e diminuição dos níveis hipotalâmicos de BDNF nas ratas ovariectomizadas e interação do modelo com a ETCC em relação aos níveis corticais de BDNF. Nos testes nociceptivos, as ratas ovariectomizadas apresentaram diminuição do tempo de latência de resposta no teste da placa quente e alodinia mecânica no teste Von Frey, parcialmente revertida pela ETCC, no entanto, não houve diferença entre os grupos no teste tail flick. Conclusão: Nossos estudos demonstram que o modelo de ovariectomia utilizado foi eficaz em reproduzir os sintomas apresentados no período perimenopausa tendo, portanto, potencial translacional. Adicionalmente, sugerem que, além dos sistemas serotoninérgico e noradrenérgico, outros sistemas parecem estar associados ao aparecimento de sintomas na transição menopáusica como, por exemplo, o sistema glutamatérgico. Demonstram ainda que a cetamina e a ETCC podem ser eficazes como adjuvantes no tratamento dos sintomas do climatério, respectivamente, farmacológico (nos sintomas depressivos) e não farmacológico (nos “fogachos”). / Introduction: Psychological and vasomotor symptoms have a high prevalence in women during menopause transition and post menopausal years. Though these symptoms are associated to decline of estrogen levels due to ovarian failure, their exact pathophysiology is unknown. Variations on neurotransmitters such as serotonin and norepinephrine seem to be responsible by great amount of these symptoms. Estrogen therapy is usually effective in relieving these symptoms. However, many women have contraindications or do not wish to use this kind of treatment, thus several therapeutic alternatives have been studied. Objectives: This thesis was designed to evaluate, in an experimental model of menopause in rats, physiological, behavioral and biochemical parameters, aiming to test two new therapies: ketamine, a noncompetitive antagonist of the N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor and transcranial direct current stimulation (tDCS) respectively for the depressive-like behavior and thermoregulatory dysfunction. Methods: Female adult Wistar rats (200- 250g) were randomized by weight and subjected to a menopause model through bilateral ovariectomy or sham (false surgery) procedure. In the first experiment, the animals were subjected to the forced swimming test to assess depressive-like behavior and subsequently received a dose of 10mg/kg of weight of intraperitoneal ketamine. In the second experiment, the animals were evaluated for thermoregulatory dysfunction and treated with cathodal tDCS. Results: In the first experiment, the rats in hypoestrogenic state showed depressive-like behavior that was reversed by ketamine. The sham rats presented a precocious menopause indexed by vaginal cytology, probably due to the surgical handling of the tubes and ovaries. Moreover, the ovariectomized rats showed anxiety-like behavior. However, there was no change in locomotor activity between groups. In the second experiment, the ovariectomized rats showed an increase in rectal temperature that was partially reversed by tDCS. Moreover, the ovariectomized rats showed elevated serum levels of interleukin-8, compared to non-ovariectomized rats, with no difference in hypothalamic levels; there was an increase in serum levels and decreased hypothalamic BDNF levels in ovariectomized rats, and there was interaction of ovariectomy and ETCC in relation to cortical BDNF levels. In the nociceptive tests, the ovariectomized rats presented decreased response latency in the hot plate test and mechanical alodinia in the von Frey test; however, there was no difference between groups in the tail flick test. Conclusion: Our studies demonstrate that the ovariectomy model used was effective in reproducing the symptoms that women present during perimenopause and therefore has translational potential. Additionally, these data suggest that, beyond the serotonergic and noradrenergic systems, other systems seem to be associated with the onset of symptoms in menopausal transition such as the glutamatergic system. Our data also demonstrate that ketamine and ETCC can be effective adjuvant therapeutic tools to the relief of climacteric symptoms, respectively, pharmacological (on depressive symptoms) and non pharmacological (on "hot flashes").
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Do programa ao plano : a política de atenção integral à saúde da mulher (PAISM-PNAISM), contexto histórico, atores políticos e a questão da menopausa

Kornijezuk, Natália Peres January 2015 (has links)
Nesta dissertação procura-se analisar o contexto histórico da aprovação das políticas públicas destinadas à atenção integral da saúde da mulher (PAISM-PNAISM) e o papel dos diferentes atores sociais e políticos que tiveram um papel decisivo em sua história. A mobilização desses atores possibilitou a elaboração do PAISM, considerada a primeira política de atenção à saúde da mulher. A nova política evoluiu para o Plano Nacional, criando novos direitos, incluindo a questão do climatério/menopausa que será analisado nessa dissertação. / In this thesis seeks to analyze the historical context of the adoption of public policies for the comprehensive care of women's health (PAISM - PNAISM) and the role of different social and political actors who played a decisive role in its history. The mobilization of these actors led to the drafting of PAISM, considered the first policy attention to women's health. The new policy evolved into the National Plan, by creating new rights, including the issue of menopause / menopause, which will be analyzed in this dissertation.

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