• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 589
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 605
  • 266
  • 178
  • 84
  • 79
  • 74
  • 72
  • 68
  • 68
  • 62
  • 57
  • 55
  • 49
  • 46
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
341

Efeito do treinamento de força sobre a atividade de metaloprotease-2 no músculo esquelético e marcadores sistêmicos de inflamação em diferentes modelos experimentais

Prestes, Jonato 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2425.pdf: 1867201 bytes, checksum: 5e3f6810f116a13f8397936acba4c138 (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Universidade Federal de Sao Carlos / As metaloproteases de matriz (MMPs) são cruciais para manutenção do tecido saudável. O objetivo deste estudo foi investigar a atividade da MMP-2 nos músculos gastrocnêmio, sóleo, tibial anterior (TA) e extensor longo dos dedos (EDL) após treinamento de força em ratas ovariectomizadas. Ratas Wistar adultas foram alocadas nos grupos: sedentário (Sed-Intacto); sedentário ovariectomizado (Sed-Ovx); sedentário pseudo-ovariectomizado (Sed-Pseudo); exercício agudo (AgudoEx-Intacto); exercício agudo ovariectomizado (AgudoEx-Ovx); treinamento de força (CrônicoEx-Intacto) e treinamento de força ovariectomizado (CrônicoEx-Ovx) (n= 10 por grupo). Foi utilizado um treinamento de força de 12 semanas no qual os animais escalaram uma escada vertical de 1,1-m com pesos presos as suas caudas. As sessões foram realizadas com intervalo de três dias, 4-9 escaladas e 8-12 movimentos dinâmicos por escalada. A atividade da MMP-2 foi analisada por zimografia. Houve uma maior atividade da MMP-2 nos grupos CrônicoEx-Intacto e CrônicoEx-Ovx e menor atividade no AgudoEx-Ovx comparado com o grupo Sed-Intacto no sóleo (p≤0,05). Os grupos Sed-Ovx e CrônicoEx-Ovx apresentaram menor atividade da MMP-2 comparado com o grupo Sed-Intacto no TA. Houve maior atividade da MMP-2 no AgudoEx-Intacto e AgudoEx-Ovx comparado com Sed-Intacto e Sed-Ovx no TA, respectivamente (p≤0,05). Nos músculos TA e EDL o treinamento aumentou a atividade da MMP-2 comparado com o grupo Sed-Intacto. Não foram observadas alterações estatisticamente significativas para o músculo gastrocnêmio. O treinamento de força aumenta a atividade da MMP-2 nos músculos sóleo, TA e EDL, o que pode ser importante para o remodelamento muscular. A ovariectomia reduz a atividade da MMP-2 no TA e EDL, possivelmente comprometendo a função muscular.
342

CONSUMO ALIMENTAR DE CÁLCIO, FÓSFORO, MAGNÉSIO, PROTEÍNAS E ESTADO NUTRICIONAL EM MULHERES HOSPITALIZADAS POR FRATURAS OSTEOPORÓTICAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO / ALIMENTARY CONSUMPTION OF CALCIUM, PHOSPHORUS, MAGNESIUM, PROTEIN AND NUTRITIONAL STATUS IN WOMEN HOSPITALIZED FOR OSTEOPOROTIC FRACTURES AT A UNIVERSITY HOSPITAL

Brondani, Juliana Ebling 15 June 2015 (has links)
Introduction: Currently, there is an increase in the life expectancy of the persons. It reflects the change in the epidemiological profile of the Brazilian population. Moreover, the biggest consequences faced due to this context is the increase in the prevalence of chronic comorbidities, among them, the osteoporosis. This pathology affects especially women in the post-menopause, and its main consequences are the fractures. They are responsible for an elevated morbidity and mortality that led to onerous treatments. On the other hand, nutrition represents an important role in the formation and maintenance of the bone mass. Considered now a part of the non-pharmacological treatment, a balanced alimentation, both in quality and quantity, probably will supply the necessary nutrients to maintain, at least in part, a regular bone health during the aging. Furthermore, it could be a possible protection factor for the main consequences of the osteoporosis in elderly. Objectives: to describe the alimentary consumption of calcium, phosphorus, magnesium, and proteins in women hospitalized for bone fractures in a service of Tertiary care at Rio Grande do Sul/RS. Methods: A case-control study was carried out at a university hospital. Women, 55 or older were invited to participate. Sixty-two women were recruited (42 women with fractures and 20 women without fractures). Information about clinical data and social history were recorded. An anthropometric evaluation was performed. A Questionnaire Quantitative of the Frequency of Foods (QQFA) to evaluate the ingestion of calcium, phosphorus, magnesium and proteins was applied. Results: the ingestion of calcium and magnesium was significant lower in women with fractures [446,9 mg/day vs. 689,90 mg/day and 135,49 mg/day vs.188,92 mg/day, respectively]. In the logistic regression analysis of fractures, high ingestion of calcium and magnesium were associated with a low odds of fracture. This result was adjusted for age and BMI. There were no differences in the protein and phosphorus intake between the groups. Conclusion: the studied women presented an ingestion of calcium and magnesium well below the current recommendations for sex and age group. Regarding the factors associated with the fracture, dietetic ingestion of calcium and magnesium they were considered as protectors against bone fractures. / Introdução: Atualmente, o aumento da expectativa de vida das pessoas reflete a mudança no perfil epidemiológico brasileiro e, uma das maiores consequências enfrentadas devido a esse contexto é o aumento na prevalência de morbidades crônicas, dentre elas, a osteoporose. Essa patologia afeta especialmente as mulheres na pós-menopausa e suas principais consequências são as fraturas, responsáveis por uma elevada morbimortalidade e custos onerosos para o tratamento. No entanto, a nutrição representa um importante papel na formação e manutenção da massa óssea. Considerada como parte do tratamento não farmacológico, a alimentação variada, em qualidade e quantidade, muito provavelmente fornecerá os nutrientes necessários para manter, pelo menos em parte, uma saúde óssea regular durante o envelhecimento. Além disso, pode ser um possível fator de proteção para as principais consequências da osteoporose em idosos. Objetivo: Descrever o consumo alimentar de cálcio, fósforo, magnésio e proteínas em mulheres hospitalizadas por fraturas osteoporóticas em um serviço de Atenção Terciária de um município do interior do Rio Grande do Sul/RS. Metodologia: Estudo caso-controle, composto por 62 mulheres com 55 anos ou mais, sendo 42 no grupo com fraturas e, 20 sem fraturas. Aplicaram-se dois questionários, um contendo identificação, dados clínicos, história social e avaliação antropométrica e, outro para avaliar a ingestão de cálcio, fósforo, magnésio e proteínas, sendo o Questionário Quantitativo de Frequência de Alimentos (QQFA). Resultados: Ingestão de cálcio e magnésio foi significativamente baixa em mulheres com fraturas [446,9 mg/dia vs. 689,90 mg/dia e 135,49 mg/dia e 188,92 mg/dia, respectivamente]. Na análise de regressão logística para fraturas, aumento na ingestão de cálcio e magnésio foi associado com baixo risco para fraturas. Este resultado foi ajustado para idade e IMC. Não houve diferenças na ingestão de proteínas e fósforo entre os grupos. Na análise de regressão logística para fraturas, cálcio e magnésio foram considerados fatores de proteção, enquanto que a idade foi considerada fator de risco para fraturas. Conclusão: Ambos os grupos apresentaram ingestão de cálcio e magnésio bem abaixo das atuais recomendações para sexo e faixa etária. Em relação aos fatores associados às fraturas, ingestão dietética de cálcio e magnésio foi considerada como protetora contra fraturas ósseas.
343

IMPACTO DA OBESIDADE NAS FRATURAS ÓSSEAS EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL EM SANTA MARIA / THE OBESITY IMPACT ON BONE FRACTURES IN POST-MENOPAUSE WOMEN: A CROSS SECTIONAL POPULATION-BASED STUDY AT SANTA MARIA CITY, BRAZIL

Copês, Rafaela Martinez 28 February 2014 (has links)
Body mass index (IMC) is a major determinant of bone mineral density (BMD) and obesity is widely believed to protect against fracture. Nevertheless, the higher BMD associated with obesity may just reflect the adaptation related to the increased mechanical demands on the skeleton in these subjects. The protection that it confers against fracture may not be greater than the protection that lower BMD confers in leaner individuals, particularly in view of the greater prevalence of trauma related to falls in the obese population. Therefore, the aim of this work was to evaluate the association between obesity and bone fractures in postmenopausal women in the city of Santa Maria/RS. This was a cross-sectional study carried out in the city of Santa Maria, parallel 29°, Southern Brazil, from 1st March to 31 August 2013. Were included to this survey post-menopausal women age, 55 years or over, who attend a General Practice Surgery (UBS) of its territory. Women with cognitive impairment, communication disabilities and in the menacme were excluded. Data were collected using a standardized questionnaire that covered domains about patients characteristics, fracture history, risk factors for fractures and medication use. Overall, one thousand and fifty seven women were eligible for analysis. BMI was assessed in 973 women, in which 39.6% had a BMI of 30 kg/m2 or more. A history of prevalent fracture was present in 17.4% obese women and 16.2% of non-obese women (P = 0.622). There was no difference between the BMI of the postmenopausal women with fractures and postmenopausal women without prevalent fractures. In addition, obesity has not shown to be a protective factor of bone fractures, given its odds ratio was 1.09 (95% CI 0.74 to 1.54). No association between the sites of fracture and BMI were detected. Age and mobility impairment were associated with bone fractures in obese women. On the other hand, hospital stay (at least one day overnight in the last year), disability in activities of daily living, ischemic heart disease, rheumatoid arthritis, and family history of fracture, and age were associated with prevalent fractures in nonobese women. In conclusion, our study has not identified a protective impact of obesity to the occurrence of bone fractures in postmenopausal women, although different factors associated with fractures were observed between obese and nonobese women. / O índice de massa corporal (IMC) é um importante determinante da densidade mineral óssea (DMO) e acreditava-se que a obesidade fosse fator protetor contra fraturas. Entretanto, a alta DMO associada à obesidade pode somente refletir o aumento das demandas mecânicas no esqueleto e pode não conferir uma maior proteção contra fraturas do que em indivíduos não obesos, particularmente em vista de maior prevalência de trauma associado a quedas na população obesa. Desta forma, o objetivo deste estudo foi estabelecer a associação entre obesidade e fraturas ósseas nas mulheres pós-menopausa do município de Santa Maria/RS. Este foi um estudo transversal realizado na cidade de Santa Maria, paralelo 29°, Sul do Brasil, no período de 01 março a 31 de agosto de 2013. Ao todo, foram incluídas 1057 mulheres com idade igual ou maior a 55 anos, na pós-menopausa e que frequentassem a unidade básica de saúde (UBS) de seu território. Mulheres com déficit cognitivo, com dificuldade de comunicação e que ainda menstruassem foram excluídas. Os dados foram obtidos através de questionários contendo informações que incluíam características das pacientes, história de fraturas, fatores de risco para fraturas e uso de medicações. O IMC foi avaliado em 973 mulheres, das quais 39,6% possuíam um IMC de 30 kg/m2 ou mais. Das mulheres obesas, 17,4% apresentaram história de fratura prevalente, comparativamente a 16,2% das não obesas (P = 0,622). Não houve diferença entre o IMC aferido entre os grupos de mulheres pós-menopausa com fraturas e sem fraturas prévias. Da mesma forma, a obesidade não demonstrou ser fator protetor para fraturas ósseas, pois a razão de chances foi 1,09 (IC 95% 0,74-1,54). Não houve significância estatística entre os sítios de fratura e o IMC. Idade e alguma dificuldade para locomoção foram fatores associados a fraturas ósseas em mulheres obesas. Já em mulheres não obesas os fatores associados idade, internação hospitalar (permanecer pelo menos uma noite no hospital no último ano), necessidade de auxílio de outra pessoa para o auto cuidado, cardiopatia isquêmica, artrite reumatoide e história familiar. Em resumo, nosso estudo não identificou um impacto protetor da obesidade para fraturas ósseas em mulheres pós-menopausa, embora os fatores associados a fraturas tenham sido diferentes entre mulheres obesas e não obesas.
344

Efeitos do treinamento resistido na morfologia, propriedades e marcadores de remodelamento de matriz extracelular óssea em modelo de ratas ovariectomizadas

Pisani, Graziéle Fernanda Deriggi 09 December 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-19T19:07:25Z No. of bitstreams: 1 TeseGFDP.pdf: 2245329 bytes, checksum: 53db7c3a23993db1750501f68d55101a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-26T18:16:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseGFDP.pdf: 2245329 bytes, checksum: 53db7c3a23993db1750501f68d55101a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-26T18:16:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseGFDP.pdf: 2245329 bytes, checksum: 53db7c3a23993db1750501f68d55101a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-26T18:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseGFDP.pdf: 2245329 bytes, checksum: 53db7c3a23993db1750501f68d55101a (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Absence of estrogen on menopause leads to detrimental consequences, including osteoporosis, which is characterized by unbalanced bone extracellular matrix (ECM) remodeling. Bone resistance to fracture is related to bone mass, structure and architecture including bone ECM changes. Resistance training (RT) has shown beneficial effects on prevention and treatment of osteoporosis, however, there are few studies regarding RT role in bone remodeling in different scales, such as bone composition and structure until matrix metalloproteinases (MMPs) in ovariectomy (OVX) model. Aims: To evaluate RT effects on bone properties, morphology and bone ECM remodeling markers in an OVX rat model. Methods: Thirty six female Sprague Dawley rats were divided into four groups: sham sedentary, OVX sedentary, sham RT and OVX RT. Rats performed RT for 10 weeks in which they climbed a ladder with progressive loads attached to the tails. Tibias were stored for biometrical, biomechanical, biophysical and biochemical analysis. Femurs were stored to morphological, gene expression and gelatin zymography analysis. Results: OVX decreased bone mineral density, bone mineral content, stiffness, maximal load, calcium content, trabecular number and connectivity and MMP-13 gene expression. Furthermore, OVX increased RUNX-2 and OPG gene expression and MMP-2 activity. RT was efficient in prevent or reverse almost all of alterations. Conclusion: Estrogen absence osteoporosis affects bone mass and other factors involved in bone ECM remodeling and RT showed be efficient in prevent or reverse these harmful effects. / A queda nos níveis de estrogênio durante a menopausa pode acarretar em prejuízos, incluindo a osteoporose, caracterizada por um desbalanço no remodelamento da matriz extracelular (MEC) óssea. A resistência óssea à fratura está relacionada não somente com a massa, estrutura e arquitetura ósseas, mas tambem com alterações na MEC óssea. O treinamento resistido (TR) tem mostrado benefícios na prevenção e tratamento da osteoporose, entretanto poucos trabalhos são dedicados a relacionar o papel do TR no remodelamento ósseo em diversas escalas como composição material óssea, estrutura e o papel das metaloproteinases de matriz (MMPs) em modelo de ovariectomia (OVX). Objetivos: Avaliar os efeitos do TR na morfologia e propriedades ósseas e em marcadores de remodelamento da MEC óssea em modelo de ratas OVX. Métodos: Trinta e seis ratas da linhagem Sprague Dawley foram divididas em quarto grupos: sham sedentário, OVX sedentário, sham TR e OVX TR. As ratas foram submetidas a 10 semanas de TR com subida em escada com cargas progressivamente maiores atadas à cauda. As tíbias foram armazenadas para análises de biometria, biomecânica, biofísica e bioquímica. Os fêmures foram armazenados para análises de morfologia, expressão gênica e zimografia em gelatina. Resultados: A OVX promoveu um decréscimo dos seguintes parâmetros: densidade mineral óssea, conteúdo mineral ósseo, rigidez, carga máxima, conteúdo de cálcio, número e conectividade trabecular e expressão de MMP-13 e aumento da porcentagem de água, separação trabecular, expressão gênica de RUNX-2 e OPG e atividade de MMP-2. O TR se mostrou eficaz em prevenir ou reverter praticamente todas as alterações. Conclusão: A osteoporose advinda da queda dos hormônios ovarianos afeta não somente a massa óssea, mas também fatores envolvidos no remodelamento da MEC óssea e o TR se mostrou eficaz em prevenir ou reverter tais efeitos.
345

Associação entre a deficiência de vitamina D e os marcadores da síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa / Association between vitamin D deficiency and risk factors for metabolic syndrome in postmenopausal women

Schmitt, Eneida Maria Boteon [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by ENEIDA MARIA BOTEON SCHMITT null (eneidaboteon@gmail.com) on 2017-04-18T01:43:01Z No. of bitstreams: 1 dissertação final CD 2.pdf: 3225893 bytes, checksum: eb3e8776a9678d7f5dc7947fd43d1f7b (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-18T18:34:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 schmitt_emb_me_bot.pdf: 3225893 bytes, checksum: eb3e8776a9678d7f5dc7947fd43d1f7b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T18:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 schmitt_emb_me_bot.pdf: 3225893 bytes, checksum: eb3e8776a9678d7f5dc7947fd43d1f7b (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: avaliar a associação entre deficiência de vitamina D e os marcadores de risco para síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 466 mulheres, idade entre 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da vitamina D e sem doença cardiovascular estabelecida. Foram coletados dados clínicos, antropométricos e laboratoriais [colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicose, insulina e 25(OH) vitamina D]. Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG  150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial  130/85 mmHg; glicose  100 mg/dL. Foi considerada deficiência de vitamina D valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: Valores suficientes de vitamina D foram detectados em 148 pacientes (31,8%) e deficientes em 318 pacientes (68,2%). As mulheres com baixos valores séricos de 25(OH)D eram mais velhas, com maior tempo de menopausa e apresentavam maiores valores de colesterol total, triglicerídeos, insulina e HOMA-IR (p<0.05). A SM foi diagnosticada em 57,9% (184/318) das mulheres com hipovitaminose D e em 39,8% (59/148) com valores de 25(OH)D suficientes (p=0.003). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea, as pacientes com deficiência de vitamina D apresentaram maior risco para ocorrência da síndrome metabólica (OR 1.90; IC 95% 1.26-2.85), hipertrigliceridemia (OR 1.55; IC 95% 1.13-2.35) e HDL abaixo do desejável (OR 1.60; IC 95% 1.19-2.40) (p<0.05). Observou-se que a concentração média de 25(OH) D diminuiu de acordo com o aumento do número de componentes da SM (p=0.016). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa observou-se associação entre a hipovitaminose D e a síndrome metabólica. Em relação às mulheres com valores adequados de vitamina D, aquelas com deficiência apresentaram maior risco para ocorrência da síndrome metabólica, hipertrigliceridemia e baixos valores de HDL. / Objective: to evaluate the association between vitamin D deficiency and risk markers for metabolic syndrome (MetS) in postmenopausal women. Methods: An analytical cross sectional study was conducted with 466 women, aged 45-75 years, attended at University Hospital. Women in amenorrhea >12 months and age >45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values, and without established cardiovascular disease were included. Clinical and anthropometric data were collected. Laboratory parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides (TG), glucose, insulin and 25 (OH) vitamin D were measured. Women showing three or more diagnostic criteria were diagnosed as having MetS: waist circumference > 88 cm, TG ≥ 150 mg/dL, HDL cholesterol <50 mg/dL, blood pressure  130/85 mmHg, glucose  100 mg/dL. Serum values of 25 (OH) D <30ng / mL were considered as vitamin D deficiency. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. Results: Sufficient vitamin D values were detected in 148 patients (31.8%) and deficiency in 318 patients (68.2%). Women with low serum 25 (OH) D levels were older, with a longer time since menopause, and had higher total cholesterol, TG, insulin and HOMA-IR levels (p <0.05). MetS was detected in 57.9% (184/318) of women with hypovitaminosis D and 39.8% (59/148) of those with sufficient 25 (OH) D values (p = 0.003). In the multivariate logistic regression analysis, the lowest 25(OH)D level (<30 ng/mL) was significantly associated with MetS (OR 1.90, 95% CI 1.26-2.85), high triglycerides (OR 1.55, 95% CI 1.13 -2.35) and low HDL (OR 1.60, 95% CI 1.19-2.40) (p <0.05), compared with 25(OH)D levels ≥30 ng/mL after adjusting for age, time since menopausa and body mass index. It was observed that the mean concentration of 25 (OH) D decreased according to the increase in the number of components of MetS (p = 0.016). Conclusions: Vitamin D deficiency in postmenopausal women was associated with higher prevalence of metabolic syndrome. Compared to women with adequate vitamin D levels, those with deficiency had a higher risk of metabolic syndrome, hypertriglyceridemia and low HDL values. / FAPESP: 2014/19832-3
346

Impacto da atividade f?sica na qualidade de vida em mulheres de meia idade: estudo de base populacional

Can?rio, Ana Carla Gomes 24 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCGC_DISSERT.pdf: 3950605 bytes, checksum: 5c0da42e5aa94996ee37d42f9378f2a8 (MD5) Previous issue date: 2011-11-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto da pr?tica de atividade f?sica na qualidade de vida de mulheres de meia idade. Estudo de base populacional e corte transversal incluiu uma amostra estratificada de 370 mulheres de meia idade entre 40- 65 anos, recrutadas a partir de uma popula??o de 20.801 mulheres, atendidas no per?odo de um ano nas redes b?sicas de sa?de inseridas nos quatro distritos (norte, sul, leste e oeste) que comp?em o sistema de sa?de da cidade de Natal-RN no per?odo de junho a setembro de 2011. O c?lculo da amostra teve por base um n?vel de confian?a de 95%, com poder do teste de 80%, erro de estimativa de 5% e considerouse a propor??o de pacientes classificadas com qualidade de vida adequada (indicador >26) da amostra piloto. Para avaliar a qualidade de vida geral utilizou-se o Instrumento de Avalia??o de Qualidade de Vida preconizado pela Organiza??o Mundial de Sa?de, o WHOQOL-Bref. O n?vel de qualidade de vida e sua rela??o com a sintomatologia climat?rica foram avaliados atrav?s do Menopause Rating Scale(MRS). O ?ndice de Blatt-Kupperman (IMBK) foi utilizado para avalia??o quantitativa global da ocorr?ncia de sintomas/queixas. A atividade f?sica foi avaliada pelo question?rio International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (vers?o curta, semana usual). A an?lise estat?stica foi realizada utilizando o programa estat?stico MINITAB version16. Al?m de an?lises descritivas das vari?veis, o teste de Mantel-Haenszel, foi aplicado para testar a associa??o entre os n?veis de atividade f?sica e a classifica??o dos sintomas do climat?rio, considerando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. A m?dia de idade das mulheres foi de 49,8(?8.1), foram predominantemente caucasianas (72,7%), casadas (61,6%), n?o fumantes (93,5%) e com o segundo grau completo (47,8%). Considerando os dom?nios presentes no WHOQOL-Bref para avaliar qualidade de vida. Os escores foram significativamente diferentes entre os grupos de mulheres sedent?rias, x moderadamente ativas e ativas (p<0,01). Em rela??o a atividade f?sica e sintomas do climat?rio, foram observadas diferen?as significativas para todos os dom?nios: psicol?gico (p<0,01), som?tico-vegetativo (p<0,01) e urogenital (p<0,01). Detectou-se, portanto associa??o significativa entre o n?vel de atividade f?sica e os ?ndices menop?usicos (p = 0,02). Foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos para os seguintes sintomas da menopausa: fadiga (40,4%), impaci?ncia (40,4%), mialgia (44,0%), ins?nia (32,1%), depress?o (29,4%) e ondas de calor (23,4%). Estes resultados sugerem que a atividade f?sica pode melhorar significativamente a qualidade de vida e os sintomas da menopausa em mulheres de meia idade
347

A influ?ncia do m?todo pilates sobre a qualidade de vida em mulheres climat?ricas

Martins, Rebeca Vinagre 16 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RebecaVM_DISSERT.pdf: 697634 bytes, checksum: 36d2165acf336cf91f57b28abdaab488 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16 / Objetivo: Avaliar a influ?ncia do m?todo Pilates sobre a qualidade de vida em mulheres climat?ricas atendidas pelo Sistema ?nico de Sa?de. M?todos: Trata-se de um estudo prospectivo do tipo ensaio cl?nico randomizado, cego para avaliador, com amostra por conveni?ncia, composta por 51 mulheres divididas em grupo controle (n=25) e experimental / Pilates (n=26), ao longo de 12 semanas. Os instrumentos usados para coleta foram: o Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (MOS SF-36 Health Survey) vers?o brasileira e o ?ndice menopausal de Blatt e Kupperman. Os dados foram tratados com estat?stica descritiva e inferencial (teste t para amostra pareada e de Wilcoxon), com p&#8804;0,05. Resultados: Observou-se que a amostra estudada apresentava idade m?dia de 53,7?4,07 e 53,9?5,52 anos, IMC m?dio de 25,2Kg/m2?3,71 e 26,06 Kg/m2?2,56, no grupo controle e experimental, respectivamente. A maioria era casada, sem trabalho formal e com pelo menos o 2? grau completo. O grupo submetido ao m?todo Pilates apresentou efeitos positivos sobre a diminui??o dos sintomas climat?ricos (19,6 para 12,2) com p= 0,001 (GE) e p=0,062 (GC), bem como apresentou signific?ncia estat?stica para compara??o no par?metro de capacidade funcional (p=0,001), limita??o por aspectos f?sicos (p=0,05), dor (p=0,001), estado geral de sa?de (p=0,001), vitalidade (p=0,001), aspectos sociais (p=0,027) e sa?de mental (p=0,001) em mulheres na meia idade. Conclus?es: Os resultados do estudo mostraram que 12 semanas de interven??o com o m?todo Pilates apresentaram efeitos positivos sobre a diminui??o dos sintomas climat?ricos, bem como melhora nos dom?nios de qualidade de vida nestas mulheres, possibilitando efetivas propostas de interven??o profissional ?s especificidades deste p?blico, com foco na promo??o de sa?de atrav?s de a??es interdisciplinares
348

Praxiologia, representa??o social de menopausa e pr?ticas educativas de enfermeiras na estrat?gia sa?de da fam?lia

Lopes, Maria Emilia Limeira 14 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaELL_TESE.pdf: 2064229 bytes, checksum: 1ae0570b9ab0f0212407e10c7193b281 (MD5) Previous issue date: 2010-07-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This research, whose theme is related to climacteric, aims to know the social representation of menopause developed by the nurses working for Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (Family Health Strategy) in Jo?o Pessoa PB, as well as identifying its structure and verifying the way it interferes with the assistance and educational practices to the climacterial user. In the theoretical level, it is based on a model that articulates the social representations theory, the central nucleus complementary theory and the central concepts of Pierre Bourdieu s praxiology: habitus, cultural capital, social field and symbolic power. A hundred and forty-seven female nurses who work for Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (Family Health Strategy) in Jo?o Pessoa (PB) took part in this research, and the data collection period was from February 2008 to March 2009. As to the methods and techniques, we used the method to determine the central nucleus based on the free association of words, a questionnaire to identify certain regularities that constitute the nurses habitus, and the semi-structured interview to explore opinions and attitudes when facing assistance situations and educational practices and to collect other relevant information. The data analysis was developed, when referring to the free associations, with the help of the EVOC software, which is a group of articulated programs which carry out the statistical analysis of the evocations and the identification of the possible elements of both the central nucleus and the peripheral system of the social representation. As to the questionnaire, we used the descriptive statistical analysis and the analysis of correlation between the variables. The interviews were submitted to a categorical analysis of the content. The EVOC result indicated that the cognition hormone was the only element of the central nucleus of the social representation of menopause. Due to its symbolic value and structuring power, this central nucleus ensures the strict and, at the same time, flexible character of the representational content. The analysis of the social advancement, of some fundamental features of the group habitus, as well as the analysis of its insertion in the health field and of the attitudinal opinions and dispositions concerning the assistance given to the climacterial user, and the analysis of the pedagogical dimension of this assistance, all these analyses lead to the conclusion that the nurses who took part in this research share a social representation of the menopause resulting from the association of different technical and scientific knowledge. These derive from the biomedical pattern as well as from hegemonic values which disqualify old age and overvalue youth, from pedagogical conceptions arising from patterns that are presently regarded as authoritative and old-fashioned and from cultural references (responsible for the semantic variations concerning the central nucleus) which are specific to the subgroups the nurses belong to. This research enables the creation of opportunities for discussion between active nurses working for Estrat?gia Sa?de da Fam?lia, and the nurses who are teachers at institutions of higher education, aiming at linking theory to practice, so that they can find ways of thinking about the climacteric and working, in a more comprehensive way, with users who are experiencing this stage of life / Esta pesquisa, cuja tem?tica est? relacionada com o climat?rio, buscou conhecer a representa??o social de menopausa, constru?da pelas enfermeiras vinculadas ? Estrat?gia Sa?de da Fam?lia, na cidade de Jo?o Pessoa (PB), identificar sua estrutura e verificar como ela interv?m na assist?ncia e nas pr?ticas educativas voltadas ? usu?ria no climat?rio. Tudo isso constituiu os objetivos que orientaram o estudo. No plano te?rico, apoiamo-nos num modelo que articula a teoria das representa??es sociais, a teoria complementar do n?cleo central e os conceitos centrais da praxiologia de Pierre Bourdieu: habitus, capital cultural, campo social e poder simb?lico. Participaram da pesquisa cento e quarenta e sete enfermeiras, vinculadas ? Estrat?gia Sa?de da Fam?lia, na cidade de Jo?o Pessoa (PB). O per?odo de coleta de dados estendeu-se de fevereiro de 2008 a mar?o de 2009. Quanto aos m?todos e t?cnicas, utilizamos o m?todo de determina??o do n?cleo central baseado na associa??o livre de palavras, um question?rio para identificar determinadas regularidades constitutivas do habitus das enfermeiras e uma entrevista semi-estruturada para explorar opini?es e atitudes diante de situa??es de assist?ncia e de pr?ticas educativas e colher outras informa??es relevantes. A an?lise dos dados concernentes ?s associa??es livres foi realizada com o aux?lio do software EVOC, conjunto de programas articulados que procedem ? an?lise estat?stica das evoca??es e ? identifica??o dos poss?veis elementos do n?cleo central e do sistema perif?rico da representa??o social. Quanto ao question?rio, procedemos ? an?lise estat?stica descritiva e de correla??o entre vari?veis das quest?es. As entrevistas, por sua vez, foram submetidas ? an?lise categorial de conte?do. O resultado do EVOC apontou a cogni??o horm?nio como o ?nico elemento do n?cleo central da representa??o social de menopausa. O n?cleo central, devido ao valor simb?lico e poder estruturante, assegura o car?ter r?gido e ao mesmo tempo flex?vel do conte?do representacional. A an?lise da trajet?ria social, a de algumas caracter?sticas fundamentais do habitus do grupo, a da inser??o deste no campo da Sa?de, a das opini?es e disposi??es atitudinais ante a assist?ncia ?s usu?rias no climat?rio e a da dimens?o pedag?gica dessa assist?ncia, tudo isso permite concluir que as enfermeiras pesquisadas compartilham uma representa??o social de menopausa resultante da fus?o de saberes tecnocient?ficos. Estes s?o oriundos do modelo biom?dico, de valores hegem?nicos que desqualificam o envelhecimento e supervalorizam a juventude, de concep??es pedag?gicas derivadas de modelos considerados autorit?rios e ultrapassados e de referentes culturais (respons?veis, por seu lado, pelas varia??es sem?nticas relativas ao n?cleo central) espec?ficos dos subgrupos a que as enfermeiras pertencem. Este estudo possibilita a abertura de espa?os para discuss?o entre os enfermeiros assistenciais, vinculados ? Estrat?gia Sa?de da Fam?lia e os enfermeiros docentes, vinculados ?s institui??es de ensino superior, numa proposta de articula??o entre teoria e pr?tica, a fim de juntos encontrarem formas de pensar o climat?rio e de atuar, com maior abrang?ncia, com as usu?rias que vivenciam essa fase de vida
349

Efeito do exercício aquático na menopausa induzida por ooferectomia: estudo clínico, biomecânico e histológico em ratas

Silva, Simone Angelino [UNESP] 11 November 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-11-11Bitstream added on 2014-06-13T19:59:03Z : No. of bitstreams: 1 silva_sa_me_botfm.pdf: 951684 bytes, checksum: bba6cd71c85719ab727fb93fabb29257 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Com o objetivo de investigar as repercussões clínicas, biomecânicas e histológicas no tecido ósseo de ratas submetidas a exercícios aquáticos após menopausa induzida por ooforectomia bilateral, foram estudadas 64 ratas adultas e virgens, Rattus novergicus albinus (linhagem Wistar). Os animais foram divididos em oito grupos em relação ao tratamento: ooforectomia bilateral ou cirurgia placebo (simulada), realizada aos quatro meses de idade; ao tipo de atividade: exercício aquático (natação induzida) ou sedentário e tempo de sacrifício: três ou seis meses. O protocolo de exercício aquático, após treinamento inicial foi padronizado em 60 cm de água, à 320C e duração de 60 minutos. As ratas sedentárias se mantiveram nas caixas durante o experimento. Para o estudo clínico foi considerado o peso corpóreo dos animais até o momento do sacrifício. A análise dos resultados obtidos permitiu concluir que a menopausa induzida pela ooforectomia bilateral causou ganho de peso corpóreo compensado parcialmente pelo exercício físico; A associação exercício físico e hormônio melhorou a resistência óssea (carga máxima e limite de elasticidade), a estabilidade da estrutura (coeficiente de rigidez), aumentou a espessura da cortical e preservou a área trabecular. / With the objective of investigating the clinical, biomechanical and histological repercussions in osseo tissue in female rats submit to aquatic exercise with induced menopause through ooforectomy, 64 virgin adult female rats were investigated, Rattus novergicus albinus (Wistar lineage). The animals were divided in eight groups concerning to the treatment: bilateral ooforectomy or simulated surgery (accomplished at four months of age); to the activity type: aquatic exercise (swimming induced) or sedentarism; and to the time of physical activity: three months or/and six months. The protocol of aquatic exercise, after initial training, was patterned in water at 60 cm, at 320C for 60 minutes. The sedentary female rats stayed in the cage during the experiment. For the clinical study the animals weight was considered at the moment of sacrifice. The analysis of the obtained results concludes that the menopause induced by bilateral ovariectomy caused a gain of weight parcially compesated by physical exercise; The association of physical exercise and hormone improved the bone resistance (maximum load and limit of elasticity), the structure estability (rigidity coefficient), increased the cortical thickness and preserved the trabecular area.
350

Avaliação do polimorfismo genético da lecitina ligante de manose (MBL2) e da expressão gênica dos receptores Toll-Like (TLR) como bio-marcadores do risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa /

Orsatti, Cláudio Lera. January 2014 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Coorientador: Steven Witkins / Banca: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Banca: Cesar E. Fernandes / Banca: Aarão Mendes Pinto / Banca: Renata D. Jouiliano / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Doutor

Page generated in 0.0484 seconds