• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 589
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 605
  • 266
  • 178
  • 84
  • 79
  • 74
  • 72
  • 68
  • 68
  • 62
  • 57
  • 55
  • 49
  • 46
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
301

Avaliação do estresse oxidativo em modelo experimental de olho seco e a resposta ao uso de antioxidantes ômega 3 e ácido lipoico

Andrade, Alexey Santos de January 2013 (has links)
O filme lacrimal é o principal mecanismo de proteção da superfície ocular contra agentes externos e a quebra de sua homeostase pode levar à síndrome do olho seco, causando desde desconforto leve a dano severo na superfície ocular com prejuízo irreversível para a visão. A produção de lágrima pela glândula lacrimal está intimamente relacionada a fatores neuroendócrinos, hormonais e imunológicos e o estresse oxidativo pode ter um papel importante na sua regulação. Induzimos, neste estudo, o olho seco em modelo animal por supressão hormonal e realizamos a suplementação dietética com ácidos graxos poli-insaturados ômega 3 (AGPI n-3) e ácido lipoico, objetivando avaliar o estresse oxidativo e a resposta antioxidante na superfície ocular e glândula lacrimal e o papel destas substâncias no tratamento do olho seco. A produção lacrimal, medida através do teste de Schirmer, mostrou recuperação com a suplementação dietética com ácidos graxos poli-insaturados ômega 3 e ácido lipoico. O estresse oxidativo foi levemente modificado pelo ômega 3, enquanto o ácido lipoico teve um efeito pró-oxidante e antioxidante sítio específico, com influência importante na preservação da integridade da superfície ocular e melhora do olho seco. O dano oxidativo em proteínas foi medido através da quantificação dos níveis de carbonil e a peroxidação lipídica pela formação de MDA, defesas antioxidantes enzimáticas através da atividade da SOD total e GPx, defesas não enzimáticas através dos níveis de vitamina C, glutationa total e medida indireta de óxido nítrico. De acordo com nossos achados, o estresse oxidativo na glândula lacrimal não tem um papel importante no desenvolvimento do olho seco através de espécies reativas de oxigênio, mas o ácido lipoico altera o metabolismo de espécies reativas de nitrogênio e de vias de sinalização na superfície ocular ocasionando um aumento na atividade da peroxidase lacrimal e melhora da produção de lágrima com recuperação do teste de Schirmer. / The tear film is a major mechanism of ocular surface protection against harmful external agents and the breaking of its balance can lead to dry eye syndrome, causing from mild eye discomfort to scarring damage of the ocular surface with irreversible prejudice to vision. The production of tears by the lacrimal gland is closely related to neuroendocrine, hormonal and immunological factors and the oxidative stress can play an important role in its regulation. In this study, the dry eye was induced in an animal model by hormone suppression and the diet supplemented with omega 3 polyunsaturated fatty acids (PUFA) and alpha-lipoic acid for evaluation of oxidative stress and antioxidant response in the ocular surface and lacrimal gland and the role of these substances in the treatment of dry eye. The lacrimal production, measured by the Schirmer test, showed recuperation when diet was supplemented with omega 3 polyunsaturated fatty acids and alpha-lipoic acid. PUFA omega 3 seems to have little oxidative stress effect while alpha-lipoic acid has site-specific pro-oxidant and antioxidant effect with important influence in ocular surface integrity preservation and dry eye improvement. Oxidative damage in protein was measured by carbonyl levels and lipids peroxidation by MDA production, enzymatic antioxidant defenses by tSOD and GPx activity, non-enzymatic defenses by vitamin C, glutathione and indirect oxide nitric levels. It appears that oxidative stress in the lacrimal gland does not play an important role in the dry eye through reactive oxygen species, but alpha-lipoic acid alters the metabolism of reactive nitrogen species and signaling pathways on the ocular surface with increased activity of lacrimal peroxidase and improved in Schirmer test and lacrimal production.
302

Yoga como uma proposta para melhora dos sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa com queixa de insônia / Yoga as a method to improve symptoms of climacteric in post-menopausal women complaining of insomnia

Afonso, Rui Ferreira [UNIFESP] 27 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:13Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12860.pdf: 820937 bytes, checksum: 4dac4297e2a1cde3c6b85cb0fc4a2018 (MD5) / Introdução: A pratica de yoga tem se mostrado positiva na redução de insônia. Outros estudos mostram redução de sintomas de climatério. Porém nenhum estudo havia sido realizado até o momento para verificar os efeitos da prática do yoga em mulheres na pós-menopausa com diagnóstico de insônia. Objetivo: avaliar o efeito da prática de Yoga como um tratamento na saúde física e mental, nos sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa com diagnóstico de insônia. Métodos: Mulheres entre 50 e 65 anos na pós-menopausa sem terapia hormonal, IAH <15, com diagnóstico de insônia foram randomizadas em 3 grupos: grupo controle, grupo alongamento passivo, grupo Yoga. Foram aplicados questionários no momento pré e 4 meses após o início para avaliação da qualidade de vida na menopausa, avaliação dos sintomas de ansiedade e depressão, sintomatologia climatérica, gravidade de insônia, sonolência diurna, estresse e polissonografia. O estudo teve duração de 4 meses. Resultados: 44 voluntárias terminaram o estudo. Quando comparado ao grupo controle, o grupo Yoga teve escores significativamente mais baixos para sintomatologia climatérica, gravidade de insônia, qualidade de vida na menopausa e a fase de resistência do estresse na condição pós-tratamento. A melhora na gravidade de insônia no grupo Yoga foi significativamente maior que os grupos controle e alongamento passivo. Conclusão: Este estudo mostrou que uma sequência específica de Yoga pode ser eficiente para melhora da insônia, qualidade de vida e sintomas de menopausa em mulheres na pós-menopausa com insônia. / Introduction: The practice of Yoga has proven to have positive effects on the reduction of insomnia. Studies also show its effects on the reduction of climacteric symptoms. However, no studies have been carried out so far that evaluated the effects of Yoga on postmenopausal women with a diagnosis of insomnia. Objective: to evaluate the effect of Yoga practice on the physical and mental health of postmenopausal women with a diagnosis of insomnia, as well as on their climacteric symptoms. Methods: Postmenopausal women without hormonal therapy, 50 to 65 years old, with apnea-hypopnea index <15 and a diagnosis of insomnia, were randomly assigned to three groups: control, passive stretching, and Yoga. Questionnaires were applied before and four months after intervention to evaluate quality of life; symptoms of anxiety and depression; climacteric symptomatology; severity of insomnia; daytime sleepiness and stress. Volunteers also underwent polysomnography. The study lasted four months. Results: There were 44 volunteers at the end of the study. When compared to the Control group, the Yoga group presented significantly lower scores for climacteric symptomatology and insomnia severity, and better scores in quality of life and resistance phase of stress after treatment. The reduction in the severity of insomnia in the Yoga group was significantly higher than in the control group and passive stretching groups. Conclusion: This study showed that a specific sequence of Yoga might be effective to reduce insomnia and menopause symptoms, and improve quality of life in postmenopausal women with insomnia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
303

Efeito da estimulação transcraniana de corrente contínua nos sintomas vasomotores do climatério : ensaio clínico randomizado, cego, em paralelo, controlado com placebo-sham

Bianchi, Mônia Steigleder January 2015 (has links)
Introdução: Climatério é definido como o período de tempo onde ocorre a mudança de vida reprodutiva para não reprodutiva, com extensão de duração variável. Durante esse período e após o estabelecimento da menopausa, é comum o surgimento de diversos sintomas que expressam o esgotamento dos folículos ovarianos. Dentre os sintomas, o mais comumente relatado pelas mulheres são os sintomas vasomotores ou fogachos. Além da Terapia de Reposição Hormonal (TRH), outras medicações como os Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) têm sido empregadas na tentativa de melhorá-los. Justificativa: TRH não pode ser aplicado a todas as mulheres com sintomas. As medicações não hormonais, apesar de apresentarem melhores respostas que placebo, ainda demonstram pouco impacto clínico na redução dos sintomas vasomotores. Esta lacuna permite avaliar outras alternativas terapêuticas, como a Estimulação Transcraniana por Corrente Direta (ou tDCS, do inglês transcranial direct current stimulation). O racional para estudar o efeito desta técnica neste contexto, é o seu possível efeito modulatório autonômico. O que reforça a escolha desta técnica é o fato de ter eficácia demonstrada em outras patologias como depressão, dor, doença Parkinson dentre outras. A tDCS é um método de neuromodulação transcraniana não invasivo, que se baseia na aplicação de correntes contínuas de baixa intensidade, através de eletrodos colocados sobre o escalpo, de forma simples e indolor. Objetivo: Avaliar o efeito da tDCS (tratamento ativo) comparada ao tDCS-sham (placebo) nos sintomas vasomotores de mulheres na pós- menopausa como objetivo primário; e como objetivo secundário, seus efeitos na qualidade de vida. Método: Ensaio Clínico Randomizado realizado em 30 pacientes pós-menopáusicas com queixa de pelo menos 05 episódios de fogachos/dia. Participantes foram selecionadas no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e via chamamento de jornal. Estas foram randomizadas para um dos grupos: tDCS ou placebo-sham. A intervenção consistiu na aplicação de sessões diárias de estimulação com corrente elétrica de 02 mili Ampere, pelo período de 10 dias consecutivos, à exceção dos finais de semana. Por uma semana anterior à intervenção e por 30 dias após, as participantes registravam o número e intensidade dos fogachos ao dia. Responderam ao Women´s Health Questionaire (WHQ) antes e ao termino da intervenção. Resultados: A média de fogachos/dia se comportou de forma semelhante nos dois grupos havendo uma redução do número de fogachos nas três primeiras semanas após intervenção com retorno ao basal a partir da quarta semana pós-aplicação. No grupo tDCS, se observou uma tendência a uma transferência dos fogachos intensos para leves sugerindo uma melhora clínica. Os resultados, apesar de não apresentarem significância estatística, reforçam a ideia de ampliar a investigação, com maior número de pacientes e com maior tempo de duração além do caráter inovador da pesquisa. / Introduction: Menopause is defined as a period where there is a change from the reproductive stage to a nonreproductive phase, with variable duration. During this period and following the establishment of menopause, there is usually an onset of several symptoms indicating the depletion of ovarian follicles. Among the symptoms, the ones that are more frequently reported by women are vasomotor symptoms or hot flashes. In addition to Hormone Replacement Therapy (HRT), other medications such as Selective Serotonin Reuptake Inhibitors (SSRIs) have been employed to treat them. Justification: HRT may not be applied to all women with symptoms. Non-hormonal medications, despite having better responses than placebo, have still shown little clinical impact on the reduction of vasomotor symptoms. This gap allows other therapeutic alternatives to be considered, such as Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS). The rationale for studying the effect of this technique in this context is its possible autonomic modulatory effect. What reinforces the choice of this technique is the efficacy which it has demonstrated in other disorders such as depression, pain, Parkinson's disease, among others. tDCS is a non-invasive transcranial neuromodulation method based on the application of continuous low-intensity currents through electrodes placed to the scalp, in a simple and painless way. Goal: To evaluate the effect of tDCS (active treatment) compared to tDCS-sham (placebo) on vasomotor symptoms in postmenopausal women as a primary endpoint and its effects on quality of life as a secondary endpoint. Method: Randomized Clinical Trial conducted in 30 postmenopausal patients complaining of at least five episodes of hot flashes per day. Participants were selected at the Gynecology and Obstetrics Service Menopause Outpatient Clinic, Hospital de Clínicas de Porto Alegre and via a newspaper call. These were randomized to one of the groups: tDCS or placebo-sham. The intervention consisted of daily sessions in which stimulation was applied with an electric current of 02 milliamperes for 10 consecutive days, except on weekends. Participants recorded the number and intensity of hot flashes per day for one week before and for 30 days after the intervention. They answered the Women’s Health Questionnaire (WHQ) before and after the intervention completion. Results: The mean of hot flashes/day behaved in a similar way in both groups, and there was a reduction in hot flashes in the first three weeks following the intervention with a return to baseline starting in the fourth week after the administration. In the tDCS group, a trend towards a conversion of intensive hot flashes into mild ones was noted, which suggested a clinical improvement. The results, despite not showing statistical significance, supported the idea of extending the investigation with a larger number of patients and longer duration, in addition to the innovating nature of the research.
304

Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacional

Bastos, Carlos Agostinho January 2004 (has links)
Resumo não disponível
305

Efeitos do estradiol 17beta oral baixa dose e drospirenona ou não oral associado à progesterona sobre variáveis relacionadas com função endotelial, inflamação e perfil metabólico em pacientes pós-menopausa recente

Casanova, Gislaine Krolow January 2007 (has links)
A relação entre risco cardiovascular e terapia hormonal na pós-menopausa é controversa. Ainda que o estrogênio endógeno possa estar associado ao menor risco cardiovascular observado em mulheres na pré-menopausa em relação às pós-menopáusicas, grandes ensaios clínicos, como o WHI, falharam em demonstrar efeito benéfico da terapia hormonal. Estes resultados podem ter sido influenciados por uma série de fatores, sendo os mais importantes: idade média das pacientes e tempo de menopausa superiores às candidatas usuais de terapia hormonal, tipo e dose dos hormônios utilizados. Desenvolvemos ensaio clínico randomizado, cross-over, com objetivo de avaliar os efeitos de dois tipos de tratamento hormonal na menopausa: tratamento oral baixa dose, associação de estradiol 17 β nasal 300 μcg e drospirenona 2 mg, diário e tratamento nâo oral, estradiol 17 β nasal diário e progesterona micronizada vaginal, 200 mg, 14 dias por mês , sobre variáveis relacionadas com inflamação e função endotelial, perfil antropométrico, metabólico e hormonal em mulheres na pós-menopausa recente e sem doença clínica evidente. Quarenta mulheres na pós-menopausa foram alocadas aleatoriamente para iniciar o tratamento hormonal por um dos dois grupos de tratamento: via oral baixa dose (n=20): ou via não oral (n=20). Ao final dos primeiros 2 meses do estudo, o grupo inicialmente tratado com terapia oral passou a receber tratamento não oral por mais 2 meses, e o grupo inicialmente tratado com terapia não oral passou a receber terapia oral também por mais 2 meses. A avaliação laboratorial foi realizada antes e ao final de 2 e 4 meses de tratamento hormonal. A amostra do estudo foi composta por mulheres com média etária de 51,2 ± 2,7 anos e tempo de amenorréia de 23,1 ± 10 meses. Após os primeiros 2 meses de tratamento, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Colesterol total diminuiu em ambos os tratamentos de forma semelhante. O tratamento oral teve um efeito maior em reduzir os níveis de LDL-C. HDL-C, triglicerídeos, glicemia e insulinemia de jejum, glicemia e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. PCR e FVWdiminuíram significativamente, e fibrinogênio permaneceu inalterado. Após o período de 4 meses de tratamento hormonal, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Durante o tratamento oral observou-se redução da circunferência da cintura e da relação cintura/ quadril em relação ao basal. Colesterol total diminuiu em ambos os grupos de tratamento, e HDL-C diminuiu discreta, mas significativamente após o tratamento oral, enquanto triglicerídeos diminuíram durante tratamento não oral. A glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose apresentou valores mais elevados em relação ao basal após tratamento oral. Em contraste, glicemia e insulinemia em jejum e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. Níveis de FVW encontraram-se significativamente reduzidos após 4 meses de tratamento hormonal. Em conclusão, os resultados obtidos em nosso estudo sugerem que os tratamentos não induziram efeitos deletérios sobre variáveis relacionadas com risco cardiovascular, a curto prazo, em uma população de mulheres na pós-menopausa recente e aparentemente saudáveis. O tratamento hormonal baixa dose por via oral manteve os efeitos benéficos conhecidos do tratamento hormonal por via oral, a redução do colesterol total e do LDL-C, e evitou os efeitos nocivos tradicionalmente atribuídos à via oral: o aumento de marcadores próinflamatórios, relacionados à disfunção endotelial. O tratamento hormonal por via não oral mostrou-se também uma alternativa segura, não relacionado à modificações no perfil metabólico e nos marcadores de função endotelial. / The relationship between cardiovascular risk and hormone therapy (HT) for menopause is a contemporary and complex issue. While evidences suggest an association between endogenous estrogen and cardiovascular protection among premenopausal women, recent clinical trials have failed in demonstrate a benefic impact of HT on prevention of cardiovascular events. These results seem to be related by several factors, including selection biases like higher mean age of and time since menopause of participants, fixed type and dosages of hormones administered. A cross-over, randomized clinical trial was designed in order to evaluate the effects of two types of HT: low dose oral treatment, estradiol 17 β oral 1 mg and drospirenona 2 mg, by day and non-oral treatment, estradiol 17 β nasal 300 μcg by day and vaginal micronized progesterone, 200 mg/d, 14 days by month on variables associated with endothelial function, anthropometric, metabolic and hormonal variables on early and healthy postmenopausal women.Forty postmenopausal women were randomly allocated to start with one of the treatments: low dose oral treatment or non-oral treatment. At the end of two months, the group that started with low dose oral treatment passed to receive the non oral treatment for additional two months and vice-versa. Laboratory evaluations were performed before, at 1, 2 and 4 months of HT. The sample of the study included postmenopausal women presenting mean age of 51.2 ± 2.7 years and mean time since menopause of 23.1 ± 10 months. After 2 months, no significant differences were observed between treatments on waist circumference, waist to hip ratio, BMI and arterial pressure. Total cholesterol levels were reduced on both treatments. Low oral dose treatment had greater effect in reducing LDL cholesterol. HDL cholesterol, triglycerides, fast and 2 hours glucose and insulin levels did not change with either treatment. PCR and vW factor levels were reduced in both treatment groups and fibrinogen did not change. After 4 months of low oral dose treatment, a reduction on waist circumference and waist/circumference ratio was found. Total cholesterol was lower than basal levels on bothtreatment groups and while HDL cholesterol presented a slight but significant reduction on low oral dose treatment, triglycerides decreased significantly on non oral treatment. Two hours glucose was higher than basal levels but fast glucose and fast or 2 h insulin levels did not change after low oral dose therapy. After 4 months, vW factor decreased only on non oral treatment and PCR and fibrinogens were unchanged on both treatment groups. In conclusion, the present results suggest that the studied treatments did not induce deleterious effects on variables related to cardiovascular risk, at least at short period of time, in early postmenopausal and apparently healthy women. Low dose oral HT has maintained the well known beneficial effects on lipid profile (lower total and LDL cholesterol) and did not induced an increase on pro-inflammatory or endothelial function markers. On the other hand, non oral HT has shown to be a safe alternative, and was not related to changes on metabolic profile or markers of endothelial function.
306

Influência da atividade física sobre variáveis antropométricas e de composição corporal em pacientes pós-menopáusicas em terapia hormonal

Lara, Simone January 2008 (has links)
As mudanças observadas no perfil biofísico feminino ao longo dos anos, resultam em ganho ponderal progressivo, com modificações na composição corporal e distribuição do tecido adiposo. Sabe-se que mulheres com maior nível de atividade física possuem um menor percentual de gordura corporal e visceral, quando comparadas com sedentárias, logo, apresentam um perfil mais benéfico do ponto de vista cardiovascular. Todavia, a influência da terapia hormonal sobre estas variáveis, e consequentemente o desenvolvimento de risco cardiovascular, são discutidos. Assim, nosso objetivo foi determinar se existe associação entre o nível de atividade física e variáveis antropométricas e de composição corporal, em pacientes pós-menopáusicas antes e depois da terapia hormonal. Foram incluídas 34 mulheres pós-menopáusicas recentes, consultando por sintomas de deficiência estrogênica. As pacientes realizaram avaliação antropométrica: medidas da cintura, quadril, relação cintura quadril, índice de massa corporal e de composição corporal (dobras cutâneas, para avaliação do percentual de gordura corporal) antes e 4 meses após a terapia hormonal. O nível de atividade física foi quantificado através da contagem de passos com pedômetro, e também da aplicação de um questionário. As pacientes apresentaram idade média de 51 ±2,85 anos, tempo de menopausa de 23,1 ±10 meses, o índice de massa corporal =26,94 ±2,59, a circunferência da cintura 83,29 ±5,73 e a relação cintura quadril 0,79 ±0,05 Estas variáveis não diferiram antes e depois da terapia hormonal. Em contraste, observou-se redução no percentual de gordura corporal após 4 meses de terapia hormonal (26,81 ±2,61 - 25,81 ±2,44; p<0,001). Verificou-se uma correlação negativa e significativa da atividade física com o percentual de gordura corporal (r=-0,36, p=0,03), e com relação cintura quadril (r=-043, p=0,01). Quando as pacientes foram estratificadas em ativas ( 6.000 passos diários) e inativas (<6.000 passos diários), observou-se uma correlação negativa e significativa do número de passos com circunferência da cintura (r=-0,42, p=0,04) e relação cintura quadril (r=-0,58, p=0,03) somente nas pacientes ativas, o que não aconteceu nas pacientes inativas. Obtivemos uma redução do percentual de gordura corporal, sem modificações do índice de massa corporal ou da circunferência da cintura ao longo dos 4 meses de terapia hormonal nas pacientes estudadas. O número de passos apresentou correlação negativa com percentual de gordura e medidas de adiposidade central. Estas correlações foram evidentes especialmente nas pacientes consideradas ativas. Estes dados salientam a importância da prática de atividade física na manutenção de um perfil favorável cardiovascular em pacientes sob terapia hormonal para a menopausa. / The changes observed in the biophysical woman profile over the years result in gradual weight gain, with changes in body composition and fat’s distribution. It is known that women with higher levels of physical activity have a lower percentage of body and visceral fat, compared with sedentary ones, with a beneficial cardiovascular profile. However, the influence of hormonal therapy on these variables, and consequently on the development of cardiovascular risk, is discussed. Therefore the goal of the present study was to determine whether there is an association between the level of physical activity and body composition and anthropometric variables, in post-menopausal patients before and after hormonal therapy. Thirty-four recent post-menopausal women, consulting for symptoms of estrogen deficiency, were included in the study. Patients underwent anthropometric assessment: waist, hip, waist to hip ratio, body mass index and body composition (skinfolds, to evaluate the percentage of body fat) before and 4 months after hormonal therapy. The level of physical activity was quantified by both counting the steps with pedometer and the application of a questionnaire. Patients had a mean age of 51 ± 2,85 years, time of menopause, 23.1 ± 10 months, body mass index = 26.94 ± 2.59, waist 83.29 ±5.73, and waist to hip ratio 0.79 ± 0.05. These variables did not differ before and after hormonal therapy. In contrast, there was a reduction in the percentage of body fat after 4 months of hormonal therapy (26.81 ± 2.61 to 25.81 ± 2.44; p <0.001). There was a significant negative correlation of the physical activity with the percentage of body fat (r = - 0.36, p = 0.03), and waist to hip ratio (r = - 0.43, p = 0.01). When the patients were stratified into active ( 6.000 daily steps) and inactive (<6.000 daily steps), there was a significant negative correlation in the number of steps with waist (r = - 0.42, p = 0, .04) and waist to hip ratio (r = - 0.58, p = 0.03) only in active patients, which did not occurred in inactive patients. It was observed a reduction in the percentage of body fat, without modification in body mass index or waist circumference over the 4 months of hormonal therapy in the studied patients. There was also a negative correlation between the number of steps and the percentage of body fat and measurements of central adiposity. These correlations were evident especially in active patients. These data emphasize the relevance of the physical activity’s practice in preserving a favorable cardiovascular profile in patients using hormonal therapy for menopause.
307

Do programa ao plano : a política de atenção integral à saúde da mulher (PAISM-PNAISM), contexto histórico, atores políticos e a questão da menopausa

Kornijezuk, Natália Peres January 2015 (has links)
Nesta dissertação procura-se analisar o contexto histórico da aprovação das políticas públicas destinadas à atenção integral da saúde da mulher (PAISM-PNAISM) e o papel dos diferentes atores sociais e políticos que tiveram um papel decisivo em sua história. A mobilização desses atores possibilitou a elaboração do PAISM, considerada a primeira política de atenção à saúde da mulher. A nova política evoluiu para o Plano Nacional, criando novos direitos, incluindo a questão do climatério/menopausa que será analisado nessa dissertação. / In this thesis seeks to analyze the historical context of the adoption of public policies for the comprehensive care of women's health (PAISM - PNAISM) and the role of different social and political actors who played a decisive role in its history. The mobilization of these actors led to the drafting of PAISM, considered the first policy attention to women's health. The new policy evolved into the National Plan, by creating new rights, including the issue of menopause / menopause, which will be analyzed in this dissertation.
308

Estudo evolutivo da massa óssea de mulheres normais na transição para a menopausa

Krahe, Cláudio January 2000 (has links)
Objetivos: avaliar a variação da densidade mineral óssea e os fatores que nela possam ter influído, em uma coorte de mulheres sadias, na transição para a menopausa, examinadas em 1994 e 1998. Modelo: estudo longitudinal observacional de uma coorte de pacientes, em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados a modificações da densidade mineral óssea. Local: clínica privada do autor. Amostra: 56 mulheres brancas, com idade entre 44 e 54 anos. Medidas de avaliação: Inquérito alimentar de quatro dias, avaliação de atividade fisica, do hábito de fumar, da ingestão de álcool. Determinação da densitometria óssea da coluna e fêmur. Avaliações hormonais de estradiol, SHBG, FSH, testosterona total, SDHEA, T4, TSH. e PTH e bioquímicas de cálcio, cálcio iônico, creatinina e fosfatase alcalina no sangue. Avaliação de cálcio e creatinina na urina de 24 horas e de 2 horas. Determinação de marcadores ósseos: do índice de excreção de cálcio, fosfatase alcalina óssea específica, NTX, DPD e Osteocalcina. Resultados: de 1994 a 1998 observaram-se as seguintes alterações significativas: aumento do peso e do IMC, diminuição da altura, diminuição da ingestão de cafeína e vitamina D; aumento do FSH. Ocorreu diminuição da densidade mineral óssea (DMO) em L2-L4 (-1,46% ; P=0,005), mas aumento no colo do remur (1,48% ; P=0,04) e no trocânter (2,35%; P<0,001). Na análise de regressão múltipla, a diminuição da DMO em L2-L4 associou-se significativamente a AFSH (P=0,004), aos níveis de osteocalcina (P=0,002) e à presença de osteopenia em 1994, mesmo controlando por diferença de peso e idade. O aumento de DMO no colo do remur, associou-se a ingestão de vitamina D em 1994, (P=0,007) e de vitamina B12 em 1998 (P=0,028), à prática de exercício em 1994 (P=0,023) e aos níveis de osteocalcina (0,032), também controlando para diferença de peso e idade. No grande trocânter, o aumento de DMO associou-se com a ingestão de magnésio em 1994 (P=0,041 ), de vitamina C em 1998 (P=0,034) controlando para a diferença de peso (P=0,001) e idade. Avaliando as variações individuais da DMO pelo critério da variação individual mínima significante (VMS) verifica-se que, 24 mulheres (43%) perderam DMO em L2-L4, no restante ficou inalterada ou aumentou. No colo do :Iemur, a DMO aumentou em 18 mulheres (32%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. Na região do grande trocânter, a DMO aumentou em 11 mulheres (19%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. As mulheres que perderam DMO na coluna diferiram das demais na AFSH (P=0,045), nos níveis de FSH em 1998 (P=0,012)e de osteocalcina (0,002), no índice de excreção de cálcio (P=0,024) e na LliMC (P=0,042). As pacientes com ganho de DMO no colo do :Iemur diferiram das demais na ingestão de vitaminas D em 1994 (P=0,047) e B12 em 1998 (P=0,004), na prática de exercício em 1994 (P=O,Ol1) e em 1998 (P=0,004) bem como no níveis de osteocalcina (P=0,022). As pacientes que ganharam DMO no grande trocânter diferiram das demais na ingestão de magnésio em 1998 (P=0,025) e de vitamina Bl2 em 1998 (P=0,019), nos níveis de osteocalcina (P<0,001), e nas variações de peso (P=0,047) e do IMC (P=0,036). Conclusões: mulheres normais na transição para a menopausa podem perder massa óssea na coluna não obstante a recomendação de hábitos saudáveis de melhor alimentação, de mais exercício e reposição hormonal. O aumento de FSH, refletindo diminuição da função ovariana e, da osteocalcina sinalizando o aumento do metabolismo ósseo podem ser utilizados como um indicativo de risco de perda óssea na coluna. Apesar das alterações hormonais, a massa óssea pode aumentar no remur, provavelmente decorrente de hábitos saudáveis de alimentação, atividade fisica e de ganho de peso. / Objectives: to assess the variation of bone mineral density and the factors that might have in:fluenced it, in a cohort of healthy perimenopausal women examined between 1994 and 1998. Model: longitudinal observational trial with simultaneous assessment of severa! factors that could be associated to changes in bone mineral density. Site: author' s private clinic. Sample: 56 caucasian women with ages between 44 and 54 years. Variables evaluated: Four-day food intake inquiry, assessment of physical activity, smoking habit, alcohol intake. Determination of spine and femur bone densitometry. Hormonal assessment of estradiol, SHBG, FSH, total testosterone, SDHEA, T4, TSH and PTH and blood chemistry of calcium, ionic calcium, creatinine and alcaline phosphatase. Measurements of 2 hour and 24 hours urine calcium and creatinine. Determination of bone markers of calcium excretion rate, bone specific alkalina phosphatase, NTX, DPD and osteocalcin. Results: from 1994 to 1998 this group of women changed significantly in the following aspects: increase in weight and in the BMI, decrease of height. Decreased caffeine and vitamin D intake. Their FSH leveis increased. The Bone Mineral Density (BMD) at L2-L4 decreased (-1.46%; P=0.005), however the femoral neck BMD (1.48%; p=0,04) as well as the great trochanter BMD (2.35o/o; P<0.001) increased. Multiple regression analysis showed that the decrease in L2-L4 BMD was associated to MSH (P=0.004), osteocalcin (P=0.002) and to the presence of osteopenia in 1994, even after corrections for differences in weight and age. At the femoral neck the increase in BMD was associated to vitamin D intake in 1994, (P=O. 007) and to vitamin B 12 intake of 1998 (P=0.028); to the exercise habit in 1994 (P=0.023) and to the leveis of osteocalcin (0.032), even when controlled for weight and age differences. At the great trochanter, the increase in BMD was associated to magnesium intake in 1994 (P=O. 041) and to vitamin C intake in 1998 (P=0.034), ali controlled for weight and age changes. Individual BMD variations assessed by the least individual significant variation (LSV) method showed that 24 patients ( 4 3%) lost BMD at L2 - L4, the remaining did not change o r showed increases in the BMD. At the femoral neck, the BMD increased in 18 (32%), the others remained stable or decreased the BMD. At the great trochanter BMD increased in 11 (19%) the others remained stable or decreased the BMD. The women that lost BMD at the lumbar spine had higher increases in Ll FSH (P=0,045), in the leveis of FSH 98 (P=0.012) and osteocalcin (0.002) and in the calcium excretion rate (P=0.024), as well as greater Ll BMI (P=0,042) comparing to the ones that did not lose. The women that gained BMD at the femoral neck had greater vitamin D intake in 1994 (P= 0.047), vitamin B12 intak:e in 1998 (P= 0.004), practiced more exercise in 1994 (P=0.011) and in 1998 (P=0.011) and had lower leveis of osteocalcin (P= 0.022) than the ones that did not gaine BMD. The women that gained BMD at the great trochanter presented differences in magnesium intake in 1998 (P= O. 025), vitamin B 12 intake in 1998 (P= 0.019) lower leveis of osteocalcin (P<0.001), and differences in Ll weight (P=0.047) e Ll BMI (P=0.036). Conclusions: normal women in the transition towards the menopause may lose bone mass at the lumbar spine, despite the adoption of healthy habits, better nutrition, more exercise and honnone replacement. The increase in the leveis of FSH reflecting the decrease in the ovarian function, and of osteocalcin, reflecting the increase in bone metabolism may be used as indicators for the risk of spinal bone loss. Despite the honnonal changes, the femoral bone mass may increase in some women probably related to healthy nutritional habits, physical activity and to the weight gain.
309

Mindfulness é um fator relevante na insônia na pós-menopausa? / Is mindfulness a relevant insomnia fator in post-menopause?

Garcia, Marcelo Csermak [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: O estado de mindfulness, que pode ser traduzido por atencao plena, mente alerta ou ainda consCiência plena, tem sido definido no Ocidente como aquele que envolve estar intencionalmente atento para as experiencias internas e externas, que ocorrem no presente momento, sem julgamento. As praticas que desenvolvem o estado de mindfulness, como a meditacao, parecem ter efeito positivo na reducao da insonia, que e uma desordem do sono comum na menopausa. Todavia, nao se conhece se ocorrem diferencas no nivel de mindfulness devido a disturbios de sono. Objetivo: Verificar se ha diferencas no nivel de mindfulness em mulheres insones e nao insones na pos-menopausa. Metodo: Mulheres na pos menopausa, entre 50-65 anos, saudaveis, que nao estavam usando terapia hormonal, foram recrutadas para este estudo. Elas constituiram um grupo de 14 insones e 12 nao insones e nao tinham qualquer outro disturbio do sono. Os grupos foram pareados em termos de idade e escolaridade. Para avaliar o nivel de mindfulness foi empregada a escala validade MAAS (Midfulness Attention Awareness Scale) e o dominio estado de atencao (attentiveness) da escala PANAS-X (Positive and Negative Affective Scale Extended). Resultados: A avaliacao pelos questionarios evidenciou que as participantes pos menopausadas insones possuem um menor nivel de mindfulness em relacao as saudaveis. Foi utilizada uma analise de discriminancia e verificou-se que o nivel de mindfulness e capaz de discriminar com 71,4% de acerto o grupo insone do saudavel. Conclusao: Mulheres insones na pos menopausa apresentam menor nivel de mindfulness que mulheres nao insones. Isto sugere que mulheres na pos menopausa poderiam se beneficiar com treinamentos em intervencoes baseadas em mindfulness como a meditacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
310

Estudo da via Wnt no endométrio normal e no câncer de endométrio, em mulheres após a menopausa / The role of Wnt pathway in the normal endometrium and in the endometrial cancer the post menopause women

Menezes, Marina de Pádua Nogueira [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:07Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12659.pdf: 1883382 bytes, checksum: 33bb0f719078a000b15563f9e2debf90 (MD5) / A familia de genes Wnt esta envolvida na carcinogenese de diversos tecidos e na embriogenese. Para avaliar as vias Wnt canonica e nao-canonica no endometrio atrofico e no cancer de endometrio, avaliamos a expressao imuno-histoquimica do Wnt1, Frizzled-1 (FZD1), Wnt5a, Frizzled-5 (FZD5) e ƒÀ-catenina. O tecido endometrial foi retirado de pecas cirurgicas de pacientes operadas entre 1995 e 2005 na Escola Paulista de Medicina . UNIFESP e foram divididas em dois grupos: grupo A, endometrio atrofico (n=15) e grupo B, adenocarcinoma de endometrio (n=45). A imunorreacao do Wnt1, FZD1, Wnt5a, FZD5 and ƒÀ-catenina foi analisada em escores em cada grupo, individualmente. A expressao do Wnt1, FZD1 e Wnt5a nao teve associacao significante entre os grupos. Associacao significante foi observada entre os grupos para a expressao do FZD5 (p = 0,001). A proporcao do FZD5 positivo foi significativamente maior no grupo A (80,0%) comparado ao grupo B (31,1%). Analisando a curva de sobrevida para o FZD5 no grupo B, nao encontramos associacao significante entre as mulheres positivas e negativas. A expressao da scatenina nao foi significante, sendo a expressao para os grupos A e B 100% e 95.6%, respectivamente (p = 1,000). FZD5 tem menor expressao no adenocarcinoma de endometrio tipo I quando comparado ao endometrio atrofico. / The Wnt family is involved in tumorigenesis of several tissues as well in embriogenesis. In order to analize the canonical and noncanonical Wnt pathway in atrophic endometrium and endometrial adenocarcinoma, we evaluated the immunohistochemical expression of Wnt1, Frizzled-1 (FZD1), Wnt5a, Frizzled-5 (FZD5) and ƒÀ-catenin. Endometrial specimens were obtained from surgeries performed between 1995 and 2005 and the patients were divided in two groups: Group A, atrophic endometrium (N = 15); Group B, endometrial adenocarcinoma (N = 45). Immunoreactivity for Wnt1, FZD1, Wnt5a, FZD5 and ƒÀ-catenin was scored for each group. For the expression of Wnt1, FZD1 and Wnt5a, no significant association was observed between the groups. A significant association was observed between the groups for the FZD5 expression (p = 0.001). The proportion of FZD5 positive women was significantly higher for group A (80.0%) compared to group B (31.1%). Regarding the survival curve for FZD5 at group B, we found no significant association between positive and negative women. No significant association was observed between s-catenin expression and the patient group since the expression for groups A and B were 100% and 95.6%, respectively (p = 1.000). FZD5 is downregulated in type I endometrial adenocarcinoma when compared to atrophic endometrium. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.0372 seconds