• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 589
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 605
  • 266
  • 178
  • 84
  • 79
  • 74
  • 72
  • 68
  • 68
  • 62
  • 57
  • 55
  • 49
  • 46
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
391

Impacto isolado e associado da terapia hormonal e exercício físico na qualidade de vida em mulheres no climatério pós-menopausa / Isolated and associated effects of hormone therapy and physical exercise on quality of life in climacteric postmenopausal women

Carolina Kimie Moriyama 05 October 2007 (has links)
Objetivo: O propósito desse estudo foi avaliar os impactos isolados e associados da terapia hormonal (estradiol valerate 1 mg orally/day) e do exercício físico (exercício aeróbico moderado, 3h/semana) na qualidade de vida (QV), qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), e sintomas climatéricos entre mulheres histerectomizadas na pós-menopausa. Métodos:Foi um estudo longitudinal, duplocego, placebo-controlado realizado com 44 mulheres histerectomizadas na pósmenopausa. Os 4 grupos estudados de acordo com a terapia e os exercícios foram: exercício físico e terapia hormonal (TFTH, n=9); sedentárias e terapia hormonal (SEDTH, n=14); exercício físico e placebo (TFPLA; n=11) e sedentárias e placebo (SEDPLA, n= 10). A QVRS foi avaliada pela versão brasileira do SF-36, a QV pelo WHOQOL-BREF e os sintomas pelo IMK, no início e no sexto mês de estudo. Resultados: Houve um decréscimo nos sintomas em todos os grupos, mas apenas os grupos que realizaram EF obtiveram aumentos na QV e na QVRS. A ANOVA demonstrou diferenças significativas nos componentes, capacidade funcional (P=0.001) e dor (P=0.012) do SF-36, e nos domínios, físico (P=0,013), psicológico (P<0,001) e relações sociais (P=0,028) após seis meses de estudo entre os grupos que realizaram exercícios em comparação aos sedentários independente da TH. Não foram demonstrados efeitos da TH, nem da associação entre exercícios e TH sobre os escores da QV e da QVRS. Conclusão: Exercícios físicos podem reduzir os sintomas da menopausa, melhorar a QV e a QVRS, independente da TH / Objective: The purpose of this study was to evaluate the isolated and associated effects of estrogen therapy (estradiol valerate 1 mg orally/day) and physical exercises (moderate aerobic exercise, 3h/weekly) on quality of life (QOL), health related quality of life (HRQOL) and menopausal symptoms among women who had undergone hysterectomy. Design: It was a six-months, randomized, double-blind, placebocontrolled clinical trial with 44 postmenopausal women who had undergone hysterectomy. The interventions were: physical exercise and hormone therapy (PEHT, n=9); sedentary and hormone therapy (SEDHT, n=14); physical exercise and placebo (PEPLA; n=11), sedentary and placebo (SEDPLA, n= 10). HRQOL was assessed by a Brazilian standard version of SF-36, QOL by WHOQOL-BREF and symptoms by Kupperman Scale, at baseline and after 6 months. Results: There was a decrease of symptoms in all groups, but only groups which performed physical exercises showed increases in QOL and in HRQOL. ANOVA showed that changes in physical functioning (P=0.001), bodily pain (P=0.012), physical domain (P=0,013), psychological domain (P<0,001), and social relationship (P=0,028) scores over the six months period differed significantly between exercisers and sedentaries, regardless of hormone therapy. There were no effects of hormone therapy, and no significant association between physical exercise and hormone therapy in HRQOL. Conclusions: Physical exercises can reduce menopausal symptoms and enhance QOL and HRQOL, independently of taking or not hormone therapy
392

Efeito da restrição calórica e do treinamento resistido em marcadores de resistência à insulina de ratas ovariectomizadas / Effect of calorie restriction and strength training on markers of insulin resistance in ovariectomized rats.

Daiana Vianna 29 October 2015 (has links)
Neste estudo, avaliamos o efeito da restrição calórica e do treinamento resistido na massa corporal e na sensibilidade à insulina de ratas ovariectomizadas. 80 ratas fêmeas da linhagem Holtzman foram distribuídas em 8 grupos (n=10 cada): ovariectomizado (OVX), ovariectomizado com restrição calórica (OVX RC), ovariectomizado com treinamento resistido (OVX TR), ovariectomizado com restrição calórica e treinamento resistido (OVX TR+RC), Sham operado (SHAM), Sham com restrição calórica (SHAM RC), sham com treinamento resistido (SHAM TR), sham com restrição calórica e treinamento resistido (SHAM TR+RC). Após 13 semanas de intervenção, foram analisados: massa corporal, gordura corporal; concentrações sanguíneas de glicose, insulina e adiponectina; conteúdo de AKT total e fosforilada, pi3k e Glut 4 (nos tecidos adiposos subcutâneo e retroperitoneal). As ratas ovariectomizadas (OVX, OVX RC, OVX TR e OVX TR+RC) apresentaram maior massa corporal e gordura corporal quando comparadas ao grupo SHAM. As concentrações de glicose e insulina foram semelhantes em todos os grupos experimentais, porém a concentração de adiponectina foi menor nos grupos ovariectomizados (OVX, OVX RC, OVX TR e OVX TR+RC), quando comparados ao grupo SHAM. A RC e o TR aumentaram a concentração de adiponectina quando comparado ao grupo OVX. Não houve diferença entre os grupos em relação à via de sinalização da insulina nos tecidos adiposos subcutâneo e retroperitoneal. Concluímos que a ovariectomia causa aumento de massa e gordura corporal, levando à menor concentração de adiponectina, e que a RC e o TR alteram estas modificações. / In this study, we evaluated the effect of calorie restriction and strength training on the body weight and insulin sensitivity of ovariectomized rats. Eighty female Holtzman rats were divided into eight groups (n=10 per group): ovariectomized (OVX), ovariectomized plus calorie restriction (OVX-CR), ovariectomized plus strength training (OVX-ST), ovariectomized plus strength training and calorie restriction (OVX-ST+CR), sham operated (SHAM), sham plus calorie restriction (SHAM-CR), sham plus strength training (SHAM-ST), and sham plus strength training and calorie restriction (SHAM-ST+CR). The following variables were analyzed after 13 weeks of intervention: body weight; body fat; blood concentrations of glucose, insulin and adiponectin; total and phosphorylated AKT content; pi3k and Glut 4 (in subcutaneous and retroperitoneal adipose tissues). Ovariectomized rats (OVX, OVX-CR, OVX-ST, and OVX-ST+CR) had a higher body weight and body fat than SHAM animals. Glucose and insulin concentrations were similar in all experimental groups, but adiponectin concentration was lower in the ovariectomized groups (OVX, OVX-CR, OVX-ST, and OVX-ST+CR) when compared to the SHAM group. Calorie restriction and ST increased the concentration of adiponectin when compared to the OVX group. There was no difference between groups in terms of insulin signaling in subcutaneous or retroperitoneal adipose tissue. We conclude that ovariectomy increases body weight and body fat, reducing adiponectin concentration, and that CR and ST alter these modifications.
393

Avaliação da Tolerabilidade, do Perfil Hormonal e dos Efeitos Endometrais Secundário à Administração Vaginal do Gel e de Allopregnanolona à Mulheres na Pós-Menopausa, em Uso de Estrogenioterapia: Estudo Fase 2. / Evaluation of the tolerability, hormonal profile and endometrial effects of allopregnanolone, administered in the form of a gel by the vaginal route to postmenopausal women on oral estrogen therapy: phase II study.

Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro 31 July 2000 (has links)
Objetivos: Avaliar a tolerabilidade e obter dados preliminares referentes aos efeitos endometriais da allopregnanolona, administrada sob a forma de gel, por via vaginal, a pacientes na pós-menopausa em uso de estrogenioterapia oral, ao longo de 2 ciclos de tratamento, assim como obter dados preliminares do efeito da droga de estudo, nos níveis séricos de gonadotrofinas, estradiol e progesterona. Pacientes e métodos: Foram incluídas no presente estudo 13 pacientes na pós-menopausa, divididas em 2 grupos: grupo 1: primeiras 7 pacientes incluídas no estudo (mediana de idade = 52 anos; mediana de tempo de amenorréia = 2 anos ) e grupo 2: 6 últimas pacientes (mediana de idade = 55,5 anos; mediana de tempo de amenorréia = 4,3 anos ). Todas as pacientes foram submetidas a 2 ciclos consecutivos de tratamento, cada qual com 28 dias de duração, utilizando 2 mg ao dia de valerato de estradiol, por via oral, continuamente, associado ao gel de allopregnanolona a 8%, por via vaginal, nos 10 últimos dias de um único ciclo (grupo 1) ou dos 2 ciclos (grupo 2). Todas as pacientes foram avaliadas quanto à caracterização dos efeitos adversos e sangramento genital. Coleta de sangue para dosagens hormonais e biópsias de endométrio foram realizadas no 28o e no 56o dia de tratamento, nas pacientes do grupo 1 e, apenas, no 56o, nas do grupo 2. Resultados: A taxa de aderência ao tratamento foi de 100% nas pacientes de ambos os grupos. A mastalgia foi o efeito adverso mais freqüente (4 casos), seguido pela cefaléia e pela dor abdominal (2 casos cada), todos estes relacionados ao uso do valerato de estradiol. Uma paciente referiu prurido vulvar durante o uso do gel de allopregnanolona. Todos os efeitos adversos foram leves e não interferiram na utilização das medicações prescritas. Não houve diferença significativa (P =1,0) entre as proporções de sangramento genital por deprivação hormonal após um (23,1%) ou dois ciclos de utilização da allopregnanolona (33,3%). Não encontramos diferença significativa (P = 0,27) entre as proporções de endométrio secretor e proliferativo após um (57,1% e 42,9%, respectivamente) ou dois ciclos (16,7% e 66,6%) de uso da allopregnanolona. Contudo há uma aparente redução da percentagem de endométrio secretor após 2 meses de utilização da allopregnanolona, quando comparada a um único ciclo de uso desta droga. Não houve diferença estatisticamente significante entre os níveis séricos de FSH, LH, estradiol ou progesterona após um ciclo com valerato de estradiol exclusivamente, quando comparados a um ou dois ciclos de uso da allopregnanolona. Conclusões: Observamos boa tolerabilidade à administração vaginal do gel de allopregnanolona a mulheres na pós-menopausa, em uso de estrogenioterapia oral com valerato de estradiol, refletida pela baixa incidência de efeitos adversos e pela boa aceitabilidade à terapêutica. Aparentemente, a allopregnanolona não interfere nos níveis séricos de gonadotrofinas, estradiol e progesterona. Estudos com maiores casuística e tempo de seguimento são necessários para se determinar os efeitos endometriais desta nova droga, e, conseqüentemente, da sua possível utilização futura, nos diversos esquemas de terapia de reposição hormonal vigentes. / Objectives: To evaluate the tolerability and to obtain preliminary data regarding the endometrial effects of allopregnanolone, administered in the form of a gel by the vaginal route to postmenopausal women on oral estrogen therapy, along two cycles of treatment, and to obtain preliminary data about the effect of the drug under study on serum gonadotropin, estradiol and progesterone levels. Patients and methods: Thirteen postmenopausal women were divided into 2 groups: group 1: the first 7 patients admitted to the study (median age = 52 years; median time of amenorrhea = 2 years), and group 2: last 6 patients (median age = 55.5 years; median time of amenorrhea = 4.3 years). All patients were submitted to 2 consecutive treatment cycles of 28 days each continuously taking 2 mg estradial valerate a day by the oral route in combination with 8% allopregnanolone gel by the vaginal route during the last 10 days of a single cycle (group 1) or of 2 cycles (group 2). All patients were evaluated in terms of adverse effects and genital bleeding. Blood samples were collected for hormonal measurements and endometrial biopsies were taken on the 28th and 56th days of treatment in group 1 patients and only on the 56th day in group 2 patients. Results: The rate of compliance with treatment was 100% for the patients of both groups. Mastalgia was the most frequent adverse effect (4 cases), followed by headache and by abdominal pain (2 cases each), all of them related to the use of estradiol valerate. One patient reported vaginal pruritus during the use of the allopregnanolone gel by the vaginal route. All adverse effects were mild and none of them interfered with the use of the prescribed medications. There was no significant difference (P = 1.0) between the proportions of genital bleeding due to hormonal deprivation after one (23.1%) or two cycles of allopregnanolone (33.3%). Also, no significant difference (P = 0.27) was found between the proportions of secretory and proliferative endometrium after one (57.1% and 42.9%, respectively) or two cycles (16.7% and 66.6%) of allopregnanolone. However, there was an apparent reduction in the percentage of secretory endometrium after 2 months of allopregnanolone compared to a single cycle of this drug. There was no significant difference between serum FSH, LH, estradiol or progesterone levels after one cycle with estradiol valerate exclusively, compared to one or two cycles of allopregnanolone. Conclusions: We observed good tolerability of vaginal administration of allopregnanolone gel to menopausal women on oral estrogen treatment with estradiol valerate, as shown by the low incidence of adverse effects and by the good acceptability of treatment. Apparently allopregnanolone does not interfere with serum gonadotrophin, estradiol or progesterone levels. Studies on a larger series and with a longer follow-up time are needed to determine the endometrial effects of this new drug and consequently the possibility of its future use in the different schemes of hormonal replacement therapy currently available.
394

Alterações na tessitura da voz cantada em mulheres no climatério / Alterations in the tessitura of the voice sung in woman of the climacteric

Janaína Mendes Laureano 30 June 2009 (has links)
As flutuações nos níveis dos hormônios sexuais, ao longo da vida do ser humano, trazem modificações anátomo-fisiológicas. Esses hormônios exercem papéis determinantes no desenvolvimento anatômico da laringe e na fisiologia vocal diferindo significativamente entre os sexos o que torna a voz uma característica sexual secundária. Estudos já documentaram a presença e, mais especificamente a localização dos receptores dos hormônios sexuais na laringe e pregas vocais, evidenciando que estes órgãos podem ser responsivos aos hormônios sexuais e sofrerem as conseqüências das flutuações hormonais. Existem algumas divergências quanto ao efeito hormonal sobre a qualidade vocal. Alguns estudos afirmam que ocorrem mudanças na voz relacionadas à menopausa, enquanto outros divergem desses resultados. Tal fato nos leva a questionar se as metodologias utilizadas foram realmente as mais adequadas, uma vez que existem evidências clínicas destas mudanças. São freqüentes as queixas entre as mulheres de alterações vocais após a menopausa, particularmente entre as mulheres cantoras, que enfatizam perdas dos tons agudos. O objetivo deste trabalho foi verificar se há influência dos hormônios sexuais sobre a qualidade vocal da voz cantada de mulheres menopausadas cantoras de coral, através da avaliação da tessitura e do tempo máximo de fonação (TMF). A tessitura corresponde ao número de notas da mais grave até a mais aguda que o indivíduo consegue produzir com qualidade vocal. O tempo máximo de fonação (TMF) avalia a habilidade do paciente em forças aerodinâmicas da corrente pulmonar e as forças mioelásticas da laringe. As voluntárias foram divididas em dois grupos. Grupo jovem (n=8) mulheres com idade entre 20 e 40 anos, que apresentavam ciclos menstruais regulares que não estivessem grávidas ou amamentando durante o estudo. Grupo menopausada (n=22) mulheres com idade de 45 a 60 anos, menopausadas há no mínimo 2 anos que não faziam uso de terapia hormonal (TH). Para mensuração do TMF, foi dada a instrução de inspirar e produzir isoladamente as vogais /a/, /i/ e /u/ e as consoantes fricativas /s/ e /z/ em altura e tons habituais de fala. Para avaliar a tessitura foi escolhida uma música conhecida do folclore brasileiro que exigia as variações de freqüência da mais grave a mais aguda. Os valores de cada nota musical e sua freqüência correspondente em hertz (Hz) foram escritos manualmente. Foram comparados para o grupo jovem e menopausada os valores máximos (F2) e os valores mínimos (F1) e a diferença entre o valor máximo e mínimo (F2-F1) entre os grupos medidos em freqüência (Hz) e em semitons (St), e foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Não foi encontrada diferença significativa entre o grupo jovem e menopausada quando foram comparados o tempo máximo de fonação das vogais /a/, /i/, /u/ e as consoantes /s/ e /z/. Os resultados do presente estudo demonstraram haver diferença significativa na tessitura da voz cantada entre mulheres cantoras de coral jovens e pós-menopausa. Estes resultados sugerem que as alterações na tessitura da voz cantada podem ser decorrentes de modificações fonatórias da articulação, respiração e fonação realizadas durante o canto, influenciadas pelos hormônios sexuais. E não serem atribuídas às alterações nas pregas vocais como edemas, espessamentos e a hiperemia, as quais não foram encontradas ao exame videolaringoscópico e tampouco no TMF quando comparados os grupos jovem e menopausada. / Fluctuations in the levels of sexual hormones, throughout the life of the human being, bring anatomic physiological modifications. These hormones exert determinative papers in the anatomical development of the larynx and in the vocal physiology differing significantly between the sexes becoming the voice a secondary sexual characteristic. Studies already had registered the presence and, more specifically the vocal localization of the receivers of sexual hormones in the larynx and vocal folds, evidencing that these agencies can be responsive to sex hormones and suffer the consequences of the hormonal fluctuations. Some divergences how much the hormonal effect exist on the vocal quality. Some studies affirm that changes in the voice related to the menopause occur, but others had demonstrated different results. Such fact takes in them to question if the used methodologies really had been adjusted a time that exist practical clinical evidences of these changes. The complaints between the women of vocal alterations are after the menopause, particularly between the women singers, who emphasize losses of the acute tones. In literature, however, we do not find references to this fact that are of clinical comment and stories, and for this reason we decide to study this phenomenon. The objective of this work was to verify if it has influence of sexual hormones on the vocal quality of the sung voice of menopausadas women chorale singers, through the evaluation of the tessitura and the maximum phonation time (MPT). The vocal tessitura corresponds to the number of notes from the lowest to the highest that an individual is able to produce with vocal quality. Maximum phonation time (MPT) is used to assess clinically the respiratory and phonatory components of the mechanism of speech production and to demonstrate the efficiency of vocal fold vibration. The volunteers had been divided in two groups. Young group (n=8) women aged 20 to 40 years, with regular menstrual cycles who were not pregnant or breast-feeding during the study. Menopausal group (n=22) women aged 45 to 60 years, who had been in menopause for at least 2 years and who did not use hormonal therapy. For MPT measurement, the women were instructed to inspire and to produce separately the vowels /a/, /i/ and /u/ and the fricative consonants /s/ and /z/ at habitual speech loudness and tones. The voice tessitura profile was obtained evaluation a well known Brazilian folk song which required variations in frequency from the lowest to the highest. The values of each musical note and its corresponding frequency in Hertz (Hz) and semitones (St) were written manually. The maximum (F2) and minimum (F1) values and the difference between them (F2-F1) were compared for the two groups in frequency (Hz) and semitones (St) and significant difference was detected between them. No significant difference was observed between groups when they had been compared for the vowels /a/, /i/ and /u/ and the consonants /s/ and /z/. The results of the present study had demonstrated with there was significant difference in tessitura between young and menopausal women. These results suggest that the alterations in the tessitura of the sung voice can be decurrently of phonatory modifications of the joint, breath and phonation during the sing influenced for sexual hormones. And not attributed to the alterations in the vocal folds as edemas, thicken and the hyperemia, which had not been found to the otorhinolaryngologic evaluation and neither in the MPT when compared young and menopausal women.
395

Terapêutica com tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa: parâmetros clínicos e laboratoriais de segurança / Tibolone treatment of diabetic postmenopausal women: clinical and laboratory safety parameters

Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira Freitas 09 September 2002 (has links)
CONTEXTO: as mulheres na pós-menopausa com diabetes mellitus não insulino-dependente (DMNID) constituem um grupo com maior risco de doença cardiovascular, visto serem muitas delas obesas, hipertensas e hiperlipidêmicas. A tibolona pode se constituir opção viável para a terapêutica de reposição hormonal nessas pacientes, no entanto são necessários estudos que avaliem as implicações clínicas, modificações metabólicas e resultados terapêuticos da tibolona nesse grupo de pacientes. OBJETIVO: determinar o perfil de segurança clínico-laboratorial da terapia com tibolona em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID. TIPO DE ESTUDO: prospectivo, longitudinal, aberto e não controlado. LOCAL: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. PARTICIPANTES: 24 pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID, tratadas com 2,5 mg/dia de tibolona, pelo período de 6 meses. VARIÁVEIS: avaliação clínica, medidas antropométricas (IMC, RCQ e % Gordura), dosagens hormonais (FSH, LH, T4 livre, TSH), bioquímica sangüínea (uréia, creatinina, bilirrubinas, TGO, TGP, glicose e hemoglobina glicosilada) e ultra-sonografia transvaginal (espessura endometrial e volume uterino). ANÁLISE ESTATÍSTICA: teste não-paramétrico de Kolmogorov-Smirnov, análise de variância para medidas repetidas e teste “t” pareado para dois períodos, sendo adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: após 6 meses, todas as pacientes permaneceram em uso da medicação. Como efeitos colaterais, 8,3% apresentaram cefaléia, 8,3% mastalgia e 16,6% sangramento genital. Houve melhora na % de gordura corporal (43,15 ? 6,39 vs 41,76 ? 5,20; p=0,01) e na pressão arterial diastólica (87,29 ? 7,36 vs 78,33 ? 11,67; p=0,0005). Não houve variações significativas na pressão arterial sistólica, freqüência cardíaca, IMC e RCQ, bem como nos parâmetros bioquímicos. Houve diminuição dos sintomas climatéricos (22,17 ? 7,15 vs 3,08 ? 3,33; p=0,0001). A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações do volume uterino e espessura endometrial. CONCLUSÃO: a utilização de tibolona durante um período de 6 meses, mostrou bom perfil de segurança clínico-laboratorial em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID. / CONTEXT: Postmenopausal women with non-insulin-dependent diabetes mellitus (NIDDM) represent a high risk group since many of them are obese, hypertensive and hyperlipidemic, with a higher risk for cardiovascular disease. Tibolone may represent a viable option for the hormonal replacement therapy of these patients. There is the need for studies assessing the clinical implications, metabolic modifications and therapeutic results of tibolone in this group of patients. OBJECTIVE: To determine the clinical-laboratory safety profile of tibolone treatment in postmenopausal women with NIDDM over a period of 180 days. TYPE OF STUDY: Prospective, longitudinal, open and uncontrolled. PLACE: University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto. PARTICIPANTS: 24 postmenopausal women with NIDDM treated with 2.5 mg/day tibolone. VARIABLES: Clinical evaluation, anthropometric measurements (BMI, WHR and % body fat), blood determinations (FSH, LH, free T4, TSH, urea, creatinine, bilirubins, GOT and GPT, glucose, and glycosylated hemoglobin), and transvaginal ultrasonography (endometrial thickness and uterine volume). STATISTICAL ANALYSIS: Non-parametric Kolmogorov-Smirnov test, repeated measures analysis of variance and paired t-test for two periods, with the level of significance set at 5 %. RESULTS: After 6 months, all patients continued to use the medication. Side effects were headache in 8.3% of patients, mastalgia in 8.3%, and genital bleeding in 16.6%. There was an improvement in % body fat (43.15 ? 6.39 vs 41.76 ? 5.20; p=0.01) and diastolic arterial pressure (87.29 ? 7.36 vs 78.33 ? 11.67; p=0.0005). There were no significant variations in systolic arterial pressure, heart rate, BMI or WHR in the biochemical parameters. There was a reduction in the climacteric symptoms (22.17 ? 7.15 vs 3.08 ? 3.33; p=0.0001) and ultrasonography showed no changes in uterine volume or endometrial thickness. CONCLUSION: Treatment with tibolone for 180 days showed a good clinical-laboratory safety profile in postmenopausal women with NIDDM.
396

Efeitos de um esquema combinado-contínuo de terapia hormonal de baixa dose (estradiol e acetato de noretisterona) e da tibolona sobre a qualidade de vida de mulheres sintomáticas, na pós-menopausa: estudo duplo-cego, randomizado

Polisseni, Álvaro Fernando 20 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-12T11:44:31Z No. of bitstreams: 1 alvarofernandopolisseni.pdf: 3023308 bytes, checksum: ac820cb32e133d257e326096624caa46 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T19:31:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alvarofernandopolisseni.pdf: 3023308 bytes, checksum: ac820cb32e133d257e326096624caa46 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T19:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alvarofernandopolisseni.pdf: 3023308 bytes, checksum: ac820cb32e133d257e326096624caa46 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / Como consequência do hipoestrogenismo que se instala a partir da perimenopausa, surgem sintomas vasomotores, atrofia vaginal, disfunções sexuais, sintomas urinários, além de aumento de risco para doença cardiovascular e osteoporose. Estes sinais e sintomas podem interferir na qualidade de vida da mulher climatérica. O interesse pelo estudo da qualidade de vida tem sido crescente em várias áreas humanas, pois é fundamental que o aumento da expectativa de vida seja acompanhado de melhor qualidade da mesma. Esta deve ser avaliada, contemplando os domínios físico, social, psicológico e espiritual. Vários fatores estão relacionados à qualidade de vida da mulher climatérica, como a escolaridade, estado marital, atividade remunerada, renda familiar, morbidades, dificuldades conjugais, familiares, sexuais e sociais, além dos hábitos de vida. Os sintomas que surgem nesta fase, decorrentes do hipoestrogenismo, são capazes de deteriorar a qualidade de vida destas mulheres. Visando a melhoria destes sintomas, o uso da terapia hormonal (TH) seja com estrogênio ou outra droga, como a tibolona, tem sido indicada. A questão da qualidade de vida, apesar de sua importância na atualidade, infelizmente ainda é pouco estudada no Brasil. A maioria dos estudos tem sido realizada em outros países, não sendo possível a transposição de seus resultados para a realidade brasileira, em razão das diferenças culturais e sócio-econômicas. É incontestável a importância da TH na melhoria dos sintomas climatéricos, contudo permanecem contraditórios os resultados dos estudos mostrando o impacto desta terapia na qualidade de vida das mulheres na pós-menopausa. Além disso, são estudos utilizando estrogênios e progestógenos diferentes, esquemas, doses de medicamentos e vias de administração diversas, chegando a resultados variados. Devido à importância do tema, a proposição deste estudo é comparar os efeitos de um esquema combinado-contínuo de baixa-dose (BD-TH) com os efeitos da tibolona e com o grupo-controle sobre a qualidade de vida de mulheres sintomáticas, no climatério (pós-menopausa). Cento setenta e quatro mulheres foram selecionadas e randomizadas em três grupos: o grupo 1 foi medicado com 2,5 mg/dia de tibolona; o grupo 2 com 50 mg carbonato de cálcio/200 UI vitamina D3/dia (controle) e o grupo 3 com 1 mg estradiol/0,5 mg de acetato de noretisterona/dia (BD-TH). Cento e trinta mulheres completaram o estudo. Nenhuma diferença significativa em relação ao tempo de menopausa e qualidade de vida antes do inicio do tratamento foi encontrada entre os três grupos. O Questionário da Saúde da Mulher (QSM) foi administrado antes do uso da medicação e após 4, 8 e 12 semanas de tratamento, nos três grupos. Houve melhora global da qualidade de vida, nos três grupos. A avaliação da qualidade de vida por domínios, ao longo do tempo, demonstrou melhora dos oito domínios estudados, nos três grupos, no final do tratamento. A BD-TH foi superior à tibolona e ao suplemento de Ca/vitamina D3 em relação aos sintomas vasomotores. A tibolona, comparada ao esquema E2/NETA e suplemento de Ca/vitamina D3 foi a que teve melhor resposta nas questões relacionadas a função sexual. Concluiu-se que houve melhora da qualidade de vida nos três grupos de estudo. A tibolona foi efetiva na melhoria da qualidade de vida das pacientes, atuando principalmente nas questões relacionadas a função sexual, sendo superior a BD-TH neste domínio. A associação estroprogestogênica também se mostrou eficaz na melhoria da qualidade de vida na pós-menopausa determinando melhor resposta nos sintomas vasomotores. / As a consequence of the hypoestrogenism that sets in during the perimenopause, there appear vasomotor symptoms, vaginal atrophy, sexual dysfunction, urinary symptoms, as well as increased risk of cardiovascular disease and osteoporosis. These signs and symptoms can interfere in the quality of life of climacteric women. The interest in studying quality of life has increased in several fields of human activity, since it is essential that an increase in life expectancy be accompanied by better quality of life. This should be evaluated with regard to the physical, social, psychological and spiritual domains. Several factors are related to the quality of life of climacteric women, such as education, marital status, paid work, family income, morbidities, marital, family, social and sexual difficulties, as well as lifestyle. The symptoms that arise at this stage, resulting from hypoestrogenism, are capable of worsening the quality of life of these women. To improve these symptoms, the use of hormonal therapy (HT) either with estrogen or another drug, such as tibolone, has been recommended. The issue of quality of life, despite its importance nowadays, is unfortunately still not widely studied in Brazil. Most studies have been carried out in other countries, and it is not possible to apply their results to the situation in Brazil, because of cultural and socio-economic differences. The importance of HT in the improvement of menopausal symptoms is indisputable; however the results of studies showing the impact of therapy on the quality of life of postmenopausal women are still conflicting. Apart from that, these studies use different estrogens and progestins, different schemes, doses of drugs and ways of administering them, with different results. Due to the importance of the topic, the purpose of this study is to compare the effects of a combined, continuous, low-dose hormone terapy (LD-HT) with the effects of tibolone and with the control group as regards to the quality of life for symptomatic postmenopause women. One hundred seventy-four women were selected and randomized into three groups: group 1 was treated with 2.5 mg / day of tibolone, group 2 with 50 mg calcium carbonate / 200 IU vitamin D3 / day (control) and group 3 with 1 mg oestradiol / 0.5 mg of norethindrone acetate / day (LD-HT). One hundred and thirty women completed the study. No significant difference in the time of menopause and quality of life before initiation of treatment was found among the three groups. The Women's Health Questionnaire (WHQ) was applied to the three groups before the use of medication and after 4, 8 and 12 weeks of treatment. Evaluation of quality of life by domains, over time, showed an improvement in the eight domains studied, in all three groups, at the end of treatment. The LD-HT was higher than the tibolone and calcium supplement / vitamin D3 as regards to the vasomotor symptoms. Tibolone, compared to the E2/NETA scheme and supplementary Ca / vitamin D3 group had a better response to issues related to the sexual function. Conclusions: There was improved quality of life in the three study groups. Tibolone was effective in improving the quality of life of patients, acting mainly on issues related to the sexual function and was better than LD-HT in this domain. The estrogen-progesterone combination was also effective in improving quality of life in the post-menopause, showing a better response in vasomotor symptoms.
397

Expressão de receptores de estrógeno e progesterona Ki-67, Bcl-2 e ciclo-oxigenase-2 em pólipos endometriais de mulheres na pós-menopausa / Expression of estrogen and progesterone receptors, Ki-67, Bcl-2 cyclooxigenase - 2 in endometrial polyps of postmenopausal women

Antunes Junior, Armando, 1961- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T10:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntunesJunior_Armando_D.pdf: 4955938 bytes, checksum: 48f57d77f59634d799326ec35e3baa55 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Os pólipos endometriais são achados frequentes em mulheres na pós-menopausa e têm sido raramente associados a lesões precursoras e neoplasia endometrial. O desconhecimento de sua patogênese e potencial de malignidade tem levado a polipectomia de rotina o que pode estar expondo muitas mulheres a um risco cirúrgico desnecessário. Objetivo: Avaliar a prevalência de malignidade e a expressão de receptores de estrógeno e progesterona, marcadores tumorais e COX-2 em pólipos endometriais malignos e benignos em mulheres na pós-menopausa. Sujeitos e métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres submetidas à polipectomia no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2008 no Hospital da Mulher "Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti"-CAISM-UNICAMP. Foram incluídas 390 mulheres na pós-menopausa que não eram usuárias de terapia hormonal e tamoxifeno. Foram avaliadas as características clínicas como idade, sangramento pós-menopausa, paridade, presença de hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade e diagnóstico histológico dos pólipos. Foi avaliada a expressão imuno-histoquímica de RE e RP e dos marcadores Bcl-2, Ki-67 e COX-2 em microarranjo de amostras teciduais (TMA). Foi comparada a expressão desses receptores e marcadores entre pólipos benignos e pré-malignos/malignos. Análise estatística: Para análise estatística os pólipos foram agrupados em benignos e pré-malignos/malignos. As características clínicas entre os grupos benignos/pré-malignos e malignos foram comparadas utilizando-se os testes qui-quadrado, exato de Fisher ou não paramétrico de Mann-Whitney. Para a comparação do escore final dos receptores e marcadores foram utilizados os testes exato de Fisher, qui-quadrado ou teste de Mann- Whitney. Resultados: A prevalência de malignidade nos pólipos endometriais em estudo foi de 7,1% e esteve associada ao sangramento pós-menopausa e à baixa expressão de RE no estroma. O escore final da expressão do RE no estroma dos pólipos foi maior nos benignos em relação aos pré-malignos/malignos, sendo esta diferença significativa. Não houve diferença de expressão do RP, Ki-67 e Bcl-2 entre os pólipos benignos e pré-malignos/malignos. O escore final da expressão da COX- 2 foi significativamente maior nos pólipos pré-malignos/malignos em relação aos benignos no epitélio glandular e no estroma. Conclusões: Os pólipos na pósmenopausa apresentam uma alta expressão dos RE no estroma e no epitélio glandular. Esta expressão foi menor nos pólipos pré-malignos/malignos em relação aos benignos. Observou-se alta expressão da COX- 2, sendo maior nos pólipos prémalignos/ malignos em relação aos benignos / Abstract: Introduction: Endometrial polyps are common findings in postmenopausal women that are rarely associated with precursor lesions and endometrial neoplasm. Lack of understating of the pathogenesis and oncogenic potential of polyps has led to the routine performance of polypectomy which may expose many women to unnecessary surgical risks. Objective: To evaluate the prevalence of malignancy and expression of estrogen/progesterone receptors, tumor markers and COX-2 in malignant and benign endometrial polyps in postmenopausal women. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted with women undergoing polypectomy from January 1998 to December 2008 in the "Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti" Women's Hospital-CAISM-UNICAMP. Included in the study were 390 postmenopausal women who were non-users of hormone therapy and tamoxifen. Clinical characteristics such as age, postmenopausal bleeding, parity, presence of arterial hypertension, diabetes mellitus, obesity and histologic diagnosis of polyps were assessed. Immunohistochemical expression of ER/PR, Bcl-2, Ki-67 and COX-2 markers in tissue microarray (TMA) samples was evaluated. A comparison of these receptors and markers was made between benign and premalignant/malignant polyps. Statistical analysis: For statistical analysis, polyps were grouped into benign and premalignant/malignant. Clinical characteristics between the benign/premalignant group and the malignant group were compared using the chi-square, Fisher exact or Mann-Whitney nonparametric test. To compare the final score of receptors and biomarkers, the Fisher exact tests, chi-square or Mann-Whitney test were used. Results: The prevalence of malignancy in endometrial polyps in the study was 7.1% and was associated with postmenopausal bleeding and low ER expression in the stroma. The final score of ER expression in the stromal component of the polyp was higher in benign polyps than in premalignant/malignant and this was a significant difference. There was no difference in PR, Ki-67 and Bcl-2 expression between benign and premalignant/malignant polyps. The final score of COX-2 expression was significantly higher in premalignant/malignant polyps in comparison to benign polyps in the glandular epithelium and stroma. Conclusions: Polyps in the postmenopause show a high ER expression in the stroma and glandular epithelium. Expression was lower in premalignant/malignant polyps than in benign polyps. Elevated COX-2 expression was observed that was higher in premalignant/malignant polyps than in benign polyps / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
398

Soro Amilóide A (SAA) e Adiponectina = caracterização no câncer de mama na pós-menopausa e relação com obesidade. / Serum Amyloid A (SAA) and Adiponectin : characterization in postmenopausal breast cancer relationship with obesity.

Santana, Aline Barros, 1979- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Sílvia de Barros Mazon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:36:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santana_AlineBarros_M.pdf: 715563 bytes, checksum: 9bb4034477639e280abce35c25dc01b0 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A obesidade tem aumentado consideravelmente nas últimas cinco décadas em todo mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que pessoas com sobrepeso ultrapassem a casa do bilhão e que cerca de 300 milhões sejam obesas. No contexto da inflamação crônica presente na obesidade, as adipocinas SAA e adiponectina, que possuem funções antagônicas, têm demonstrado notável destaque na literatura e ambas também têm sido associadas com o desenvolvimento e prognóstico do câncer de mama. No presente estudo foi investigada a associação entre obesidade, SAA e adiponectina em portadoras de câncer de mama na fase pós-menopausa e suas relações com as características clínico-patológicas dos tumores. Para esta investigação as pacientes participantes do estudo foram divididas em dois grupos: o primeiro grupo foi composto por mulheres com sobrepeso/obesidade e presença de gordura abdominal e o segundo grupo por mulheres não-obesas, com ausência de gordura abdominal. Os dados encontrados demonstraram que as concentrações séricas de SAA foram maiores em pacientes com sobrepeso/obesidade e que essa elevação foi dependente da obesidade, aqui caracterizada tanto pelo índice de massa corpórea (IMC) quanto pela circunferência abdominal (CA). Concentrações mais elevadas de SAA foram também observadas em portadoras de tumores com ausência de expressão de receptores de estrógeno (RE-), do que naquelas com tumores RE+. Quanto às concentrações de adiponectina, não foram verificadas associações com o IMC ou CA. Também não foram demonstradas associações entre as concentrações séricas de SAA ou adiponectina com o estadiamento clínico-patológico dos tumores. Os dois grupos apresentaram freqüências semelhantes em relação aos diferentes graus de estadiamento clínico-patológico (ECP) e expressão dos receptores hormonais RE e RP. Todavia, observou-se maior freqüência do receptor do fator de crescimento epidérmico tipo 2 humano (HER2+) entre os tumores das pacientes não-obesas, sugerindo mecanismo de expressão independente da obesidade. Em relação à freqüência de parâmetros bioquímicos alterados, o grupo de não-obesas apresentou maior freqüência de colesterol total (Col-T) acima do valor de referência e o grupo com sobrepeso/obesidade mostrou tendência de maior freqüência de concentrações alteradas de glicose (Gli). A avaliação da relação das adipocinas com os parâmetros bioquímicos revelou que a SAA mostrou correlação positiva com a Gli e que a adiponectina correlacionou-se inversamente com triglicerídeos (TG) e Gli e diretamente com a lipoproteína de alta densidade (HDL-Col). Nossos resultados permitem aventar a hipótese de uma possível participação da SAA, no contexto da obesidade, no desenvolvimento do câncer de mama. O acompanhamento desta população, para avaliação da sobrevida total e sobrevida livre de doença poderá contribuir para a elucidação da importância biológica e/ou clínica da SAA e da adiponectina no câncer de mama. Resultados futuros poderão embasar a adoção do tratamento da obesidade como medida preventiva, para proporcionar um melhor prognóstico para as portadoras de câncer de mama com sobrepeso/obesidade / Abstract: Obesity has increased considerably in the last five decades worldwide. According to the World Health Organization (WHO), it is estimated that, globally, there are more than 1 billion overweight adults, and that there are at least 300 million clinically obese. In the context of chronic inflammation present in obesity, SAA and adiponectin are adipokines which have antagonistic functions and both have been associated with the development and prognosis of breast cancer. In the present study we investigated the association among obesity, SAA and adiponectin in women bearing breast cancer in postmenopausal and their relationships with clinical-pathological characteristics of the tumors. For this investigation the patients were grouped as follows: one group by overweight/obese women (presence of abdominal fat) and the second was composed of non-obese women (no abdominal fat). The findings demonstrated that serum SAA concentrations were higher in patients with overweight/obese and this condition was dependent on obesity, here characterized by both the body mass index (BMI) and waist circumference (WC). Concentrations of SAA were also higher in women bearing ER- breast cancer than in ER+ ones. Conversely, adiponectin did not show association with BMI or with WC. There were no associations between serum concentrations of SAA or adiponectin and the clinical-pathological staging of the tumors. SAA showed direct correlation with glucose and adiponectin correlated inversely with triglycerides and glucose e directly with high-density lipoprotein (HDL-Chol). The nonobese group showed a more elevated frequency of abnormal values of total cholesterol, and overweight/obesity group showed a trend of higher frequency of altered glucose concentrations. The expression of human epidermal growth factor receptor 2 (HER2+) was higher among non-obese breast cancer, suggesting an obesity-independent expression mechanism. Our results allow the hypothesis of a possible role for SAA in the development and prognosis of breast cancer in the context of obesity. The follow up of this population to assess overall and disease-free survival may contribute to the elucidation of SAA and adiponectin biological and/or clinical significance in breast cancer. This may support the adoption of treating obesity as a preventive action against the onset as well as to provide better prognosis for overweight/obesity breast cancer patients / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
399

Entre o campo e o laboratório : a construção da menopausa dentro de um hospital-escola brasileiro / Between the field and laboratory : the construction of menopause in a Brazilian hospital-school

Feltrin, Rebeca Buzzo, 1984- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Lea Maria Leme Strini Velho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feltrin_RebecaBuzzo_D.pdf: 3826949 bytes, checksum: 8247f03c98cadd789b10af4245a2069b (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O presente trabalho acompanha o processo de construção do conhecimento científico sobre o corpo da mulher na menopausa dentro de um hospital-escola brasileiro. As controvérsias em torno do tema e a maneira diferenciada em tratar ou sentir a menopausa entre culturas distintas sinalizam que o conceito de menopausa não é universal. Ao contrário, todo conhecimento produzido é localizado e traz as marcas de seu lugar de produção. Por esse motivo, acompanha-se um lugar de produção de conhecimento - o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) - amplamente reconhecido e responsável por direcionar políticas públicas na área de saúde da mulher no Brasil. Acompanham-se ainda os discursos que circulam no lugar, a divulgação do conhecimento produzido, a organização do espaço e objetos de maneira a dar suporte a esse discurso, bem como, o alistamento de diferentes atores para que o lugar e os conhecimentos ali produzidos alcancem credibilidade e "viajem" para além dos limites do hospital-escola, tornando-se universais. A padronização do lugar, espaços, protocolos e corpos garantem que a verdade produzida naquele ambiente particular possa ser verdade em qualquer lugar, em qualquer corpo. Nesse sentido, o Ambulatório de Menopausa do CAISM revela-se, ao mesmo tempo, como um vasto campo de pesquisa e como um laboratório no sentido Latouriano, na medida em que o atendimento às mulheres se tornava um espaço de ensino, pesquisa e interação entre os atores. A análise concentra-se na cena médica, local de encontro entre dois dos mais importantes atores envolvidos na construção desse conhecimento - o médico e a paciente. Não um simples médico, mas um médico aprendiz dentro do hospital-escola, que tenta ao mesmo tempo "ver" com os olhos de seu professor, conhecer a natureza, decifrá-la e traduzir esse discurso recém-descoberto. Essa tradução feita dentro do consultório tem a finalidade de alistar as mulheres para que aceitem o discurso como verdadeiro e permitam que o conhecimento finalmente se efetive através de seu corpo. Do outro lado, a paciente cumpre o papel que lhe cabe, disponibilizando seu corpo como objeto em favor das pesquisas, para que em troca continue sendo atendida em um centro de referência em saúde da mulher / Abstract: This paper accompanies the construction of scientific knowledge about the body of menopausal women in a Brazilian teaching hospital. The controversy surrounding the subject and the different ways in which menopause is treated or thought of in various cultures, indicate that the concept of menopause is not universal. On the contrary, all produced knowledge is local and bears the marks of their place of production. For this reason, a knowledge producing location was accompanied: the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM, or the Comprehensive Healthcare for Women Centre), which is widely recognized and responsible for directing public policy in the area of women's health in Brazil. In addition, the discourse was accompanied that circulates in the location as well as the dissemination of produced knowledge, the organization of spaces and objects in order to support this discourse, and the recruitment of different actors who instill credibility to the location and the knowledge produced there and who make this discourse "travel" beyond the limits of the teaching hospital, making it universal. The standardization of the location, the spaces, protocols, and bodies ensures that the truth produced in that particular environment can become true anywhere, for anybody. In this sense, the Menopause Outpatient Facility at the CAISM proves to be a vast field of research and, at the same time, a laboratory in the Latourian sense, insofar as the care of women has become a space for teaching, research and interaction between actors. The analysis focuses on the medical scene, the meeting place between two of the most important actors involved in the building of knowledge - the doctor and patient. Not just a doctor, but a doctor-student in the teaching hospital, who tries to "see" through the eyes of his teacher, understand the nature, decipher it and translate this newly discovered discourse. This translation performed within the office aims to enlist women patients, so that they accept the discourse as true and allow that this knowledge finally takes effect through their body. On the other hand, the patient fulfills her assigned role, providing her body as an object for the benefit of research, so that in turn she will continue to be treated at a center that is a reference in women's health / Doutorado / Politica Cientifica e Tecnologica / Doutora em Política Científica e Tecnológica
400

Mulheres sadias no período pós menopausa : estudo eletromiográfico do quadríceps e suas relações com massa óssea, níveis plasmáticos de 25OH Vitamina D3, ângulo quadricipital e incidência de quedas / Healthy women in post menopause : an electromyographic study of the quadriceps and their relationships with bone mass, plasma 25OHD3, quadriceps angle and incidence of falls

Augusto, Valeria, 1976- 22 August 2018 (has links)
Orientador : João Francisco Marques Neto / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T00:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Augusto_Valeria_D.pdf: 3057586 bytes, checksum: e9b67492df666b8c1b88886ab0fbf9fd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivo: verificar a atividade eletromiográfica de superfície dos músculos (EMG) Vasto Lateral (VL), Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Reto Femural (Reto Femural) em mulheres no período pós menopausa e a relação dos resultados com níveis de 25OHD3, massa óssea, ângulo Q e incidência de quedas. Material e Métodos: Foram avaliadas 30 mulheres com menopausa instalada quanto a Eletromiografia de superfície dos músculos Reto Femural (RF), Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Vasto Lateral (VL), dosagem sérica de 25OHD3 (Vitamina D3), densitometria óssea (DMO), medida do ângulo Q e questionamento sobre ocorrência de quedas nos 6 meses que antecederam a coleta dos dados. Para análise quantitativa da amplitude do sinal eletromiográfico foram utilizados o RMS (Root Mean Square - Raiz Quadrada da Média), expresso em ?V. Foi utilizados como instrumentos estatísticos o Teste de Diferença de Médias de Wilcoxon, Análise Exploratória dos dados para análises descritivas, e Análise de Correlação de Spearman juntamente com o Teste de Hipóteses para verificação das correlações entre as variáveis estudadas. O nível de significância utilizado foi de 95% de confiança (p?0,05). Resultados: As voluntárias apresentaram idade de 61,79 (49-73, ? 6,81) e correlação significantemente negativas (p?0,05) foram observadas entre os resultados dos músculos estudados e os valores de DMO e de 25-OH - Vitamina D3. Houve correlação negativa entre a atividade elétrica muscular e DMO (RF60, VMO100 e VMO60 com DMO em T score fêmur, e VMO60 com DMO de fêmur inteiro em g/cm2); e níveis de 25OHD3 com EMG de VLN. Houve correlações negativas entre ângulo Q e VMO100 e VMO 60, potencialmente influenciado pela incidência de quedas. Conclusões: Menores níveis de 25OHD3 e redução de massa óssea podem estar relacionados a um aumento na atividade elétrica muscular do quadríceps, podendo indicar uma diminuição de seu desempenho ideal em mulheres mais idosas no período pós menopausa, e o desequilíbrio da atividade entre VL e VMO sugere risco na ocorrência de quedas e disfunção patelo femural nestas pacientes / Abstract: Objective: This study evaluated the surface electromyographic activity (EMG) of the vastus lateralis (VL), vastus medialis oblique (VMO) and rectus femoris (straight femoral, RF) muscles in post-menopausal women and the relationship between EMG activity and 25OHD3 levels, bone mass, Q angle measurement and questioning about the occurrence of falls in the 6 months prior to data collection. Materials and Methods: Thirty menopausal women underwent surface electromyography of the RF, VMO and VL muscles and bone densitometry. Serum 25-OH-Vitamin D3 levels were also measured. The Root Mean Square (RMS) was used to quantitatively analyze the electromyographic signal amplitude in ?V. Several statistical analyses were performed to determine correlations between variables, including the Wilcoxon signed-rank test, exploratory data analysis for descriptive analyses and Spearman's rank-order correlation analysis with hypothesis testing. The level of significance was set at a 95% confidence level (p ? 0.05). Results: The volunteers showed age was 61.79 (49-73, ? 6.81) and negative and significant correlation (p ? 0.05) observed between the results from the muscles studied with BMD and 25OHD3. There was a negative correlation between muscle electrical activity and BMD (RF60, VMO and VMO60 with BMD T-score femur, and femoral BMD with VMO60 whole in g/cm2) and levels 25OHD3 with EMG VLN. There were negative correlations between Q angle and VMO100 VMO and 60, potentially influenced by the incidence of falls. Conclusions: Lower levels of 25OHD3 and reduced bone mass may be related to an increase in electrical activity of the quadriceps muscle, which may indicate a decrease of performance ideal for older women in the postmenopausal period, and the imbalance of activity between VMO and VL suggests the risk of falls and patellofemoral dysfunction in these patients / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutora em Clínica Médica

Page generated in 0.0565 seconds