Spelling suggestions: "subject:"metabólicas"" "subject:"metabólicasa""
31 |
Perfil Metabólico e antropométrico de crianças obesas na síndrome da apneia obstrutiva do sono. / Metabolic alterations and anthropometric findings in pre-pubertal obese children with obstructive sleep disordersCaixeta, Juliana Alves de Sousa [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013 / Este estudo objetiva avaliar se criancas obesas pre-puberes apresentam alteracoes metabolicas e antropometricas relacionadas a apneia obstrutiva do sono.Foram avaliadas prospectivamente 29 criancas obesas com queixa de ronco e sem antecedentes de cirurgia otorrinolaringologica. Os pacientes foram submetidos a exame otorrinolaringologico, nasofibroscopia, medidas de peso, estatura, calculo do Indice de Massa corporea (IMC), avaliacao do z-escore do IMC, afericao da pressao arterial, medidas da circunferencia cervical, abdominal e do quadril, calculo da circunferencia abdominal dividida pela altura e polissonografia, a partir da qual foram divididos em: portadores de sindrome da apneia obstrutiva do sono (nove criancas) e portadores de ronco primario (20 criancas). Foi feita a avaliacao da glicemia e insulina de jejum, calculo do HOMA-IR, lipidograma e hemograma. Os grupos nao diferiram entre si quanto a idade, genero, peso, altura, IMC, z-escore do IMC pressao arterial e medidas de circunferencia cervical, abdominal e do quadril. A medida da circunferencia abdominal dividida pela altura apresentou diferenca estatisticamente significante entre os grupos (p=0,02). O tamanho da tonsila faringea foi o unico achado do exame otorrinolaringologico que diferiu entre os grupos (p=0,01). Nao houve diferenca entre os grupos na avaliacao dos exames laboratoriais. Este estudo nao encontrou diferenca entre a gravidade dos DRS e alteracoes metabolicas em criancas obesas.. A medida da circunferencia abdominal dividida pela altura e a obstrucao causada pela adenoide foi maior no grupo SAOS, mostrando serem dados promissores na avaliacao desses pacientes / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
32 |
O uso do marcador bioquímico de remodelação óssea, CTX- plasmático, na avaliação da atividade metabólica do osso mandibular em pacientes osteopênicos e osteoporóticos / The use of the biochemical marker of bone remodeling, CTX- seric, to evaluating the metabolic mandibular bone activity in osteopenic and osteoporotic patientsAvolio, Glacio [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2007 / Objetivo: determinar se o uso do marcador bioquímico de remodelação óssea derivado
do telopeptídeo carboxiterminal do colágeno tipo I, CTX-plasmático, é útil para se
estimar o nível da atividade metabólica do osso mandibular em pacientes osteopênicos
e osteoporóticos. Métodos: foram selecionadas 36 pacientes do sexo feminino, com
idade de 50 anos ou mais, menopausadas, desdentadas totais ou parciais mas que
apresentavam ausência de dentes na região de corpo de mandíbula. Deste grupo, 26
pacientes apresentavam diminuição de massa óssea constituindo o grupo doente, de
acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde para a osteoporose e 10
consideradas normais.Todas as pacientes foram submetidas a três tipos de exame:
densitometria óssea, por meio de DXA, no aparelho de marca Lunar sendo analisada a
região de colo de fêmur direito cujos resultados foram expressos em termos de Tscore;
exame de medicina nuclear através de cintilografia óssea usando metilenodifosfonato
associado a 99mTc que permitiu a contagem de cintilações na gama-câmara
na região de colo de fêmur e na região de corpo de mandíbula do mesmo lado e por fim
coleta de sangue para análise do CTX-plasmático. Resultados: a análise da relação
conjunta dos três parâmetros estudados permitiu por meio de regressão linear múltipla
o ajuste de modelos de regressão que expressos na forma de logaritmos neperianos
demonstraram a existência de relação linear estatisticamente significativa para o CTX
(p=0,067) e o T-score (p=0,018) para o grupo doente. Conclusão: o uso do exame
laboratorial CTX- plasmático é útil para estimar a atividade metabólica do osso
mandibular em pacientes menopausadas consideradas osteopênicas ou
osteoporóticas. Este exame permite avaliar o nível da atividade metabólica do osso
mandibular e contribui para que clínicos e cirurgiões decidam quanto à melhor
oportunidade de se intervir cirurgicamente junto ao tecido ósseo. / Purpose: The purpose of this study was to determine if the use of serum C-terminal
cross-linked telopeptide carboxiterminal of type I collagen, called s-CTX, is useful to the
interpretation of the mandibular bone turnover in osteoporosis, one of the most common
metabolic bone disease in the elderly affecting approximately 30% of postmenopausal
women and leading to enhanced mandibular bone mass because it correlates with
overall skeletal bone mass. Methods: This experimental study included 36
postmenopausal women with 50 years of age or older, being 26 considered osteopenic
or osteoporotic according to the World Health Organization’s criteria, and 10 considered
normal. Three assays were employed: dual energy absorptiometry, DXA, in the femur
area to analyze the bone mineral density, scintigraphy bone using 99mTc labeled
radiopharmaceutical, diphosphonate to analyze bone metabolism and serum crosslinked
telopeptide of type I collagen, called s-CTX, a biochemical bone resorption
marker. Results: The data shows a linear relationship statistically significant (p< 0.06)
with s-CTX and mandibular bone turnover. Conclusion: serum cross-linked telopeptide
of type I collagen is an important assay to determine bone turnover in osteopenic and
osteoporotic patients and permits evaluate the mandibular bone turnover. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
|
33 |
Perfil nutricional, metabólico e ósseo de pacientes com obesidade mórbida candidatos a cirurgia bariátricaCasagrande, Daniela Schaan January 2010 (has links)
Resumo não disponível
|
34 |
Efeitos do desuso e da deficiência de estrógeno sobre a microarquitetura óssea e suas propriedades biomecânicasUeno, Melise Jacon Peres [UNESP] 28 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-02-05T18:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2015-07-28. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:34:16Z : No. of bitstreams: 1
000857773.pdf: 1062070 bytes, checksum: 71a62107765cf558c1418c16cda5314d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse estudo foi analisar se há diferenças no efeito do desuso e da deficiência de estrógeno sobre o tecido ósseo trabecular e cortical, e se estes efeitos influenciam na qualidade do tecido ósseo aumentando sua fragilidade. Para este estudo, 30 ratas Wistar com 19 semanas de idade foram distribuídas nos grupos: controle (CON), descarregamento dos membros posteriores (HLU) e ovariectomizado (OVX). As análises da densidade óssea in vivo (DXA) dos fêmures e tíbias e as dosagens plasmáticas de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, TRAP (espectrofotometria) e E2 (ELISA) foram realizadas no início e fim do experimento, com 19 e 27 semanas de idade respectivamente. Na 27a semana, os fêmures e as tíbias foram desarticulados e armazenados para avaliar a microestrutura do osso trabecular e cortical (microtomografia computadorizada), além das propriedades biomecânicas do colo femoral e da diáfise femoral e tibial (ensaio mecânico). O grupo HLU apresentou diminuição na concentração plasmática de cálcio e atividade da fosfatase alcalina total, diminuição na DMOa do fêmur com aumento na porosidade cortical e diminuição na resistência óssea, entretanto, não foram observadas estas alterações na tíbia. O grupo OVX apresentou diminuição nas concentrações plasmáticas de cálcio, diminuição da DMOa do fêmur, deterioração trabecular no fêmur e na tíbia, com maior deterioração nas trabéculas ósseas tibiais, sem alteração na resistência óssea em ambos os ossos. Esses resultados demonstram que apesar do grupo HLU e OVX apresentassem alterações na densidade mineral óssea e microarquitetura óssea, podemos concluir que o desuso determinou maior perda no tecido cortical e na resistência óssea em relação à deficiência de estrógeno. Portanto, as análises da estrutura do tecido cortical, como a porosidade cortical, podem ser preponderantes para prever o risco de fratura / The objective of this study was to analyze whether there are differences in the effect of disuse and estrogen deficiency on trabecular and cortical bone tissue, and whether these effects influence the quality of bone tissue increasing its fragility. For this study, 30 Wistar rats with 19 weeks old, were divided into groups: control (CON), hindlimb unloading (HLU) and ovariectomy (OVX). In vivo analysis of bone density (DXA) from femurs and tibias and plasma levels of calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, TRAP (spectrophotometry) and E2 (ELISA) were performed at the beginning and end of the experiment, and 19 age 27 weeks, respectively. In the 27th week, the femur and tibia were disjointed and stored to assess the microstructure of trabecular and cortical bone (microcomputed tomography) and biomechanical properties of the femoral neck and femoral shaft and tibial (mechanical tests). The HLU group showed a decrease in plasma calcium concentration and total alkaline phosphatase activity, decreased femoral BMAD with increased cortical porosity and decrease in bone strength, however, there were no such changes in the tibia. The OVX group showed a decrease in plasma concentrations of calcium, decreased femoral BMAD, trabecular deterioration in the femur and tibia, with further deterioration in the tibial trabecular bone, with no change in bone strength in both bones. These results demonstrate that although the HLU and OVX group showed changes in bone mineral density and bone microarchitecture, we can conclude that the in disuse determined higher cortical tissue loss and bone strength relative to estrogen deficiency. Therefore, the analysis of the cortical tissue structure, such as cortical porosity can be prevalent to predict fracture risk
|
35 |
Perfil nutricional, metabólico e ósseo de pacientes com obesidade mórbida candidatos a cirurgia bariátricaCasagrande, Daniela Schaan January 2010 (has links)
Resumo não disponível
|
36 |
Avaliação de um serviço pioneiro de informações sobre erros inatos do metabolismo no BrasilPitt, Silvia Brustolin January 2004 (has links)
O Brasil é um país grande, com poucos laboratórios dedicados ao diagnóstico de Erros Inatos do Metabolismo (EIM), e com escassos centros que se dedicam ao manejo dessas doenças. A área de doenças genético-metabólicas é ainda nova no país, e poucos profissionais da área médica estão familiarizados com essas doenças. Os EIM incluem cerca de 500 doenças causadas por distúrbios que envolvem o acúmulo de substratos tóxicos ou a falta de produtos vitais para o funcionamento adequado do organismo. Por serem patologias raras e pouco conhecidas em nosso meio, o diagnóstico correto é tardio e, na maioria das vezes, compromet a eficácia das medidas de manejo dos afetados. Para tentar melhorar essa situação, foi criado o Serviço de Informações sobre Erros Inatos do Metabolismo (SIEM) um serviço com acesso gratuito, pioneiro no Brasil e na América Latina. Implantado em outubro de 2001, em Porto Alegre, no sul do Brasil, o serviço tem o objetivo de fornecer suporte aos profissionais da área da saúde envolvidos com o diagnóstico e manejo de pacientes com suspeita de uma doença metabólica. O SIEM é dirigido por uma equipe especializada, constituída por geneticistas, nutricionistas e biólogos treinados para prestar o serviço proposto. O objetivo principal do presente estudo foi analisar as características demográficas e clínicas das consultas dirigidas a este serviço em seus primeiros dois anos e meio de funcionamento, para identificar o perfil dos profissionais que buscam esse tipo de serviço e dos casos que são objeto de consulta. Foram analisadas 376 consultas feitas nesse período. Verificamos que, na maior parte das vezes, a suspeita de uma doença metabólica esteve associada à presença da sintomatologia neurológica, a um início precoce dos sintomas e a uma tendência à presença de consangüinidade entre os pais. Nessa amostra tivemos 47 (24,4%) casos com diagnóstico de EIM, com predomínio de acidúrias orgânicas e aminoacidopatias. Acreditamos que serviços como este podem prestar apoio a profissionais da área da saúde, incluindo aqueles que estão distantes de centros de referência, podendo contribuir para o melhor diagnóstico e manejo de EIM, mudando para melhor o desfecho clínico dos pacientes em muitas situações.
|
37 |
Influência da osteopenia na reparação do enxerto ósseo autógeno associado ou não por membrana de PTFE-e: estudo histológico e histomorfométrico em ratasNascimento, Rodrigo Dias [UNESP] 26 July 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006-07-26Bitstream added on 2014-06-13T19:08:42Z : No. of bitstreams: 1
nascimento_rd_me_sjc.pdf: 802618 bytes, checksum: 5b72feb096299b130d0a6b3b75100e61 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi avaliar quantitativamente e descrever qualitativamente o processo de reparação óssea de enxerto ósseo autógeno em bloco, associado ou não a membrana de PTFE-e, em ratas fêmeas, portadores de osteopenia induzida. Para tanto, foram utilizadas oitenta ratas Wistar pesando aproximadamente 300g, nas quais, com o auxílio de uma trefina de 4,1mm de diâmetro retirou-se um fragmento ósseo do osso parietal o qual foi fixado à parede lateral do ramo mandibular esquerdo. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais: Grupo 1 (n=20): ovariectomia simulada (SHAM) e realização de enxerto ósseo autógeno; Grupo 2 (n=20): SHAM e realização de enxerto ósseo autógeno em bloco com recobrimento por membrana de PTFE-e; Grupo 3 (n=20): ovariectomia (OVZ) e realização de enxerto ósseo autógeno em bloco; Grupo 4 (n=20): OVZ e realização de enxerto ósseo autógeno em bloco com recobrimento por membrana de PTFE-e. Os animais de cada grupo foram sacrificados em cinco períodos: imediato, sete, 21, 45 e 60 dias, sendo cada período com 4 animais por grupo. As peças foram descalcificadas e incluídas; os cortes corados com HE e submetidos à análise histológica e histomorfométrica em microscopia de luz. Os resultados obtidos com os testes ANOVA e Tukey (5%) mostraram que ambos os grupos (SHAM e OVZ) apresentaram perda do volume original do enxerto quando não recoberto pela membrana, enquanto que a associação da membrana ao enxerto proporcionou neoformação óssea adicional além das margens do enxerto e sob a membrana. A análise histológica descritiva mostrou integração do enxerto em todos os animais, apesar de haver maior quantidade de espaços medulares nos grupos OVZ. / The aim of this study was to evaluate quantitatively and to describe qualitatively the autogenous bone graft healing, associated or not to ePTFE membrane, in ovariectomized rats. Eighty Wistar rats, weighing approximately 300g, had been used, in which, a graft was removed, with a trefina of 4,1mm of diameter, from the parietal bone and fixed to the sidewall of the left mandibular ramus. The animals had been divided aleatory in four experimental groups: Group 1 (n=20): SHAM operated and autogenous bone graft only; Group 2 (n=20): SHAM and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane; Group 3 (n=20): ovariectomized rats (OVX) and autogenous bone graft only; Group 4 (n=20): OVX and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane. The animals of each group had been sacrificed in five periods: 0 hour, seven, 21, 45 and 60 days, with four animals in each period and group. Histological examination, photography and morphometric measurement of the sections were performed using a light microscope equipped with a morphometric system connected to a personal computer. Values were submitted to ANOVA and Tukey tests (5%) and showed that the both groups (SHAM and OVZ) had presented loss of the original graft volume when not re-covered by the membrane, while that the association of the membrane to the graft provided additional bone formation beyond the edges of graft and under the membrane. The histologic analysis showed integration of the grafts in all animals, although greater amount of marrow spaces were found in OVX groups.
|
38 |
Efeitos do desuso e da deficiência de estrógeno sobre a microarquitetura óssea e suas propriedades biomecânicas /Ueno, Melise Jacon Peres. January 2015 (has links)
Orientador: Mário Jefferson Quirino Louzada / Banca: William Dias Belangero / Banca: José Carlos Camargo Filho / Resumo: O objetivo desse estudo foi analisar se há diferenças no efeito do desuso e da deficiência de estrógeno sobre o tecido ósseo trabecular e cortical, e se estes efeitos influenciam na qualidade do tecido ósseo aumentando sua fragilidade. Para este estudo, 30 ratas Wistar com 19 semanas de idade foram distribuídas nos grupos: controle (CON), descarregamento dos membros posteriores (HLU) e ovariectomizado (OVX). As análises da densidade óssea in vivo (DXA) dos fêmures e tíbias e as dosagens plasmáticas de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, TRAP (espectrofotometria) e E2 (ELISA) foram realizadas no início e fim do experimento, com 19 e 27 semanas de idade respectivamente. Na 27a semana, os fêmures e as tíbias foram desarticulados e armazenados para avaliar a microestrutura do osso trabecular e cortical (microtomografia computadorizada), além das propriedades biomecânicas do colo femoral e da diáfise femoral e tibial (ensaio mecânico). O grupo HLU apresentou diminuição na concentração plasmática de cálcio e atividade da fosfatase alcalina total, diminuição na DMOa do fêmur com aumento na porosidade cortical e diminuição na resistência óssea, entretanto, não foram observadas estas alterações na tíbia. O grupo OVX apresentou diminuição nas concentrações plasmáticas de cálcio, diminuição da DMOa do fêmur, deterioração trabecular no fêmur e na tíbia, com maior deterioração nas trabéculas ósseas tibiais, sem alteração na resistência óssea em ambos os ossos. Esses resultados demonstram que apesar do grupo HLU e OVX apresentassem alterações na densidade mineral óssea e microarquitetura óssea, podemos concluir que o desuso determinou maior perda no tecido cortical e na resistência óssea em relação à deficiência de estrógeno. Portanto, as análises da estrutura do tecido cortical, como a porosidade cortical, podem ser preponderantes para prever o risco de fratura / Abstract: The objective of this study was to analyze whether there are differences in the effect of disuse and estrogen deficiency on trabecular and cortical bone tissue, and whether these effects influence the quality of bone tissue increasing its fragility. For this study, 30 Wistar rats with 19 weeks old, were divided into groups: control (CON), hindlimb unloading (HLU) and ovariectomy (OVX). In vivo analysis of bone density (DXA) from femurs and tibias and plasma levels of calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, TRAP (spectrophotometry) and E2 (ELISA) were performed at the beginning and end of the experiment, and 19 age 27 weeks, respectively. In the 27th week, the femur and tibia were disjointed and stored to assess the microstructure of trabecular and cortical bone (microcomputed tomography) and biomechanical properties of the femoral neck and femoral shaft and tibial (mechanical tests). The HLU group showed a decrease in plasma calcium concentration and total alkaline phosphatase activity, decreased femoral BMAD with increased cortical porosity and decrease in bone strength, however, there were no such changes in the tibia. The OVX group showed a decrease in plasma concentrations of calcium, decreased femoral BMAD, trabecular deterioration in the femur and tibia, with further deterioration in the tibial trabecular bone, with no change in bone strength in both bones. These results demonstrate that although the HLU and OVX group showed changes in bone mineral density and bone microarchitecture, we can conclude that the in disuse determined higher cortical tissue loss and bone strength relative to estrogen deficiency. Therefore, the analysis of the cortical tissue structure, such as cortical porosity can be prevalent to predict fracture risk / Mestre
|
39 |
Alterações neuroquímicas e comportamentais induzidas pela exposição à prolina em peixe-zebra (Dano rerio)Savio, Luiz Eduardo Baggio January 2012 (has links)
A hiperprolinemia é uma doença metabólica que pode ser causada por dois distintos erros inatos do metabolismo da prolina. A hiperprolinemia tipo I ocorre por uma deficiência na enzima prolina oxidase, enquanto que a hiperprolinemia tipo II é causada pela ausência da atividade da enzima Δ1-pirrolino-5-carboxilato desidrogenase. Os pacientes afetados por essa doença geralmente apresentam manifestações neurológicas, tais como convulsões, déficit cognitivo e retardo mental. Além disso, tem sido descrita uma associação entre a hiperprolinemia moderada e doenças psiquiátricas. Entretanto, os mecanismos neuroquímicos relacionados a esses sintomas neurológicos ainda são pouco compreendidos. Portanto, no presente estudo, investigamos o efeito da exposição aguda e crônica à prolina sobre parâmetros comportamentais em peixe-zebra, tais como: atividade locomotora, ansiedade e interação social. Além disso, avaliamos o efeito in vivo e in vitro da prolina sobre a atividade da acetilcolinesterase (AChE), bem como sobre a atividade e expressão gênica das ectonucleotidases em cérebro de peixe-zebra. Para os estudos in vivo, os animais foram expostos a duas concentrações de prolina (1,5 e 3,0 mM) durante 1 hora ou 7 dias (tratamento agudo e crônico, respectivamente). Para os ensaios in vitro, diferentes concentrações de prolina foram testadas (variando de 3,0 a 1000 μM). A exposição aguda à prolina não promoveu alterações significativas nos parâmetros bioquímicos e comportamentais analisados. Entretanto, a exposição crônica à prolina na concentração de 1,5 mM provocou um aumento na atividade locomotora do peixe-zebra, caracterizada pelo aumento no número de linhas cruzadas (47%), na distância total percorrida (29%) e na velocidade média (33%). Um aumento significativo no tempo gasto na parte superior do aquário (91%) também foi observado após esse mesmo tratamento, o que pode ser interpretado como um comportamento ansiolítico. A prolina na concentração de 1,5 mM também induziu o déficit de interação social (78%), quando comparado ao grupo controle. Além disso, exposição crônica aumentou significativamente a atividade da AChE em ambos os grupos tratados (34% e 39%). Esse mesmo tratamento também aumentou a hidrólise de ATP em ambas as concentrações testadas (14% e 22%, respectivamente), enquanto que a hidrólise de ADP e AMP aumentou apenas na concentração de 3,0 mM (21% e 17%, respectivamente). A expressão gênica da E-NTPDase3 aumentou em ambos os grupos tratados após a exposição crônica à prolina, enquanto que a E-NTPDase1 teve seus níveis de transcritos aumentados apenas na concentração de 3,0 mM. A prolina, quando avaliada in vitro, não promoveu alterações significativas nas atividades das ectonucleotidase e da AChE. Por fim, demonstramos, ainda, que as alterações comportamentais e o aumento da atividade da AChE induzidos pela prolina foram completamente revertidos pela administração aguda de um antipsicótico atípico (sulpirida), mas não por um típico (haloperidol). Em conjunto, estes dados demonstram que a exposição crônica à prolina induz alterações comportamentais, bem como aumenta a atividade da AChE e catabolismo de nucleotídeos em cérebro de peixe-zebra. Esses achados podem contribuir, pelo menos em parte, para uma melhor compreensão dos mecanismos relacionados às manifestações neurológicas verificadas em pacientes hiperprolinêmicos, como os transtornos psicóticos e cognitivos. Além disso, este estudo pode facilitar o uso do peixe-zebra como modelo experimental para o estudo de erros inatos do metabolismo que afetam o sistema nervoso central. / Hyperprolinemia is a metabolic disease that may be caused by two distinct inborn errors of proline metabolism. Hyperprolinemia type I occurs by a deficiency in proline oxidase, while the hyperprolinemia type II is caused by an absence of Δ1-pyrroline-5-carboxylic acid dehydrogenase. Patients affected by this disease usually present neurological manifestations, such as seizures, cognitive impairment, and mental retardation. Moreover, an association between psychiatry disorders and moderate hyperprolinemia has been reported. However, the mechanisms related to these neurological symptoms still remain poorly understood. Therefore, in the present study, we investigated the effect of short- and long-term proline exposure on behavioral parameters in zebrafish, such as locomotor activity, anxiety, and social interaction. In addition, we evaluated the in vivo and in vitro effects of proline on acetylcholinesterase (AChE) activity, as well as on ectonucleotidase activities and gene expression in zebrafish brain. For the in vivo studies, animals were exposed at two proline concentrations (1.5 and 3.0 mM) during 1 hour or 7 days (short- or long-term treatments, respectively). For the in vitro assays, different proline concentrations (ranging from 3.0 μM to 1000 μM) were tested. Short-term proline exposure did not promote significant changes on the behavioral and biochemical parameters analyzed. Long-term exposure at 1.5 mM proline caused an increase in locomotor activity in zebrafish, characterized by an increase in the number of line crossings (47%), in the total distance traveled (29%), and in the mean speed (33%). A significant increase in the time spent in the upper portion of the test tank was also observed after the same treatment (91%), which may be interpreted as an indicator of anxiolytic behavior. Proline at 1.5 mM also induced social interaction impairment (78%), when compared to the untreated group. Moreover, long-term proline exposure significantly increased AChE activity for both treated groups (34% and 39%). This treatment also increased ATP catabolism in both concentrations tested (14% and 22%, respectively), whereas ADP and AMP hydrolysis were increased only at 3.0 mM proline (21% and 17%, respectively). The gene expression of E-NTPDase3 increased in both treated groups after long-term proline, whereas E-NTPDase1 transcript levels increased only at concentration of 3.0 mM. Proline, when assessed in vitro, did not promote significant changes on AChE and ectonucleotidase activities. At last, we demonstrated the proline-induced behavioral changes and increase in AChE activity were completely reversed by acute administration of an atypical antipsychotic drug (sulpiride), but not by a typical (haloperidol). Altogether, these data demonstrate that long-term proline exposure induces behavioral changes as well as increases AChE activity and nucleotide catabolism in zebrafish brain. These findings may contribute, at least in part, to better understand the mechanisms related to the neurological manifestations observed in hyperprolinemic patients, such as the psychotic and cognitive dysfunctions. Moreover, this study might facilitate the use of the zebrafish as experimental model for studying inborn errors of amino acid metabolism that affect the central nervous system.
|
40 |
Redes complexas em sistemas celulares e moleculares de plantas / Complex networks at celular and molecular systems from plantsHumberto Antunes de Almeida Filho 30 May 2018 (has links)
Células estomáticas e reações metabólicas de plantas foram modelados por meio da teoria dos grafos neste trabalho; a distância entre estômatos vizinhos na folha foi adotada como parâmetro utilizado para a conectividade em redes onde os estômatos foram definidos como nodos. A direção da formação de produtos e substratos em reações metabólicas determinou a conectividade nas redes metabólicas, onde cada metabólito foi definido como um nodo. As redes de estômatos foram capazes de gerar uma grande quantidade de informação geométrica associada à distância entre os estômatos. Estas medidas se mostraram uma poderosa ferramenta para avaliar a plasticidade fenotípica em folhas de plantas. A adaptação de plantas a condições ambientais extremas, como altas taxas de umidade e grandes variações no tempo de exposição à luz, puderam ser quantificadas por parâmetros de redes. Parâmetros topológicos globais das redes metabólicas mostraram que elas possuem propriedades estatísticas e topológicas de redes livre escala, como nos seres vivos em geral. Entretanto, alguns parâmetros topológicos locais das redes como a medida hub-score, geram vetores de características que, se comparados entre plantas, geram informação filogenética. Além disso, nós comprovamos que é possível construir modelos que sugerem uma organização geral para o metabolismo, por meio de algorítmos de conectividade hierárquica. O algorítmo de k-cores foi usado para gerar camadas de conectividade nas redes metabólicas. A atribuição química dos metabólitos ao longo das camadas k-core, mostra que a hierarquia de conexões está associada a especialização do metabolismo. Isto sugere que o algorítimo também gera informação sobre a evolução da maquinaria metabólica. Portanto, o modelo para conectar elementos de uma rede metabólica adotado neste trabalho, traz informações naturais sobre as plantas, o que sugere que exista parâmetros físicos das reações metabólicas representados pelo modelo. / Stomatic cells and metabolic reactions were modeled by graph theory in this work. The distance between stomata was adopted as connectivity parameter in the networks where stomata were defined as nodes. The direction of formation from products and substrates in the metabolic reactions, determined the connectivity from the metabolic networks, where each metabolite was defined as a node. The networks of stomata were able to generate a large amount of geometric information based at distance between the stomata. These measures represented a powerful tool to evaluate the phenotypic plasticity in leaves of plants. Global topological parameters from plant the metabolic networks revealed that plant metabolic networks has the topology of free scale networks, as in living beings in general. However, some local topological parameters of the networks such as the hub-score, can be organized as characteristic vectors with differential phylogenetic information. In addition, we have shown that it is possible to construct models that suggest a general organization for the metabolism through algorithms with iterative percolation from network connectivity. The k-cores algorithm was used to generate layers of connectivity in the metabolic networks. The chemical assignment of the metabolites along the k-core layers shows that the hierarchy of connections is associated with specialization of metabolism. This suggests that the algorithm also generates information about the evolution of the metabolic machinery. Therefore, the model used to connect elements of the metabolic networks adopted in this work, brings natural information about the plants, which suggests that there are physical parameters of the metabolic reactions represented by the model.
|
Page generated in 0.0305 seconds