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Estudo morfológico comparativo de gametas femininos em populações de Astyanax cf. intermedius Eigenmann, 1908 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) de rios do Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia

BEVITORIO, L. Z. 03 April 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10801_Divulgação de Defesa-Lorena Ziviani.pdf: 224268 bytes, checksum: f8656faf87a05e682c596aa01c8b3597 (MD5) Previous issue date: 2017-04-03 / As espécies pertencentes ao gênero Astyanax são, em geral, similares morfologicamente e sua separação tem sido historicamente difícil. Atualmente, a monofilia do gênero é amplamente rejeitada. Além disso, foram observadas variações morfológicas entre populações de Astyanax intermedius, provenientes de drenagens costeiras do norte do Espírito Santo e rio Mucuri/BA. Além dos caracteres morfológicos tradicionais, características dos gametas mostram grande variabilidade e têm sido estudadas em Characiformes. Sendo assim, nesse estudo comparou-se a morfologia e ultraestrutura dos ovócitos de seis populações de piabas, tradicionalmente identificadas como A. cf. intermedius, provenientes de quatro drenagens costeiras do norte do Espírito Santo e do sul da Bahia, utilizando técnicas de microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. Fêmeas sexualmente maduras foram coletadas através de métodos tradicionais entre os meses de novembro de 2015 a janeiro de 2016. As análises morfométricas dos gametas foram realizadas utilizando o software Image-Pro Plus. O diâmetro dos ovócitos e a profundidade e diâmetros interno e externo da micrópila não presentaram alterações significativas, exceto a altura da zona radiata, que aumentou significativamente na população do rio Mucuri (p<0,05). Análises histoquímicas de carboidratos mostraram características ovocitárias similares entre as populações. A superfície da região micropilar e microvilosidades presentes na membrana plasmática apresentaram variações morfológicas entre as populações, entre indivíduos de uma mesma população, e ainda em um mesmo indivíduo. As variações observadas podem estar relacionadas à plasticidade fenotípica e/ou polimorfismo. Além disso, a população do rio Mucuri possivelmente compreende uma espécie distinta ainda não descrita. No entanto, estudos moleculares, citogenéticos e morfológicos se fazem necessários, a fim de contribuir com a elucidação do status taxonômico entre as populações de A. cf. intermedius.
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Permeabilidade e resistência a desafios ácidos do esmalte de dentes de ratos, após o uso sistêmico de alendronato de sódio / Permeability and Resistance to Acid Challenges, after Systemic Use of Sodium Alendronate: a study in rat tooth enamel

Rossi, Cristhiane Ristum Bagatin 31 July 2012 (has links)
Os bisfosfonatos representam uma classe de drogas que agem sobre o metabolismo ósseo e são amplamente utilizadas na prevenção e tratamento de estados osteopênicos e osteoporóticos. Tem sido demonstrado que alterações na estrutura dos tecidos dentais podem ocorrer como efeitos adversos à administração sistêmica do alendronato de sódio. No esmalte de dentes de ratos submetidos ou não ao uso sistêmico de alendronato de sódio, os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar a resistência do esmalte a desafios ácidos (indução artificial de lesões de cárie e indução artificial de lesões de erosão) por meio da mensuração da microdureza subsuperficial e da profundidade das lesões; 2) avaliar a permeabilidade do esmalte por meio de técnica histoquímica. Foi utilizada a porção coronária de 20 incisivos superiores de 10 animais submetidos à medicação com alendronato de sódio (grupo experimental) e 16 incisivos superiores de 8 animais que receberam apenas água destilada (grupo controle). Para os experimentos de indução artificial de lesão de cárie e de lesão de erosão, as porções coronárias de 18 incisivos superiores foram seccionadas ao meio, no sentido transversal, obtendo-se duas secções de aproximadamente 8 mm de comprimento de cada dente, num total de 36 secções que foram aleatoriamente divididas de acordo com o grupo experimental (n=10/grupo/experimento) e controle (n=8/grupo/experimento). Para a avaliação da permeabilidade, foram utilizados 18 incisivos superiores restantes, sendo 10 para o grupo experimental e 8 para o grupo controle. As variáveis de resposta quantitativa para o estudo foram a porcentagem da variação de perda de dureza subsuperficial (%VPD) na indução artificial de lesões de cárie e lesões de erosão, avaliadas em microdurômetro; e a profundidade das lesões de desmineralização de cárie/erosão e a permeabilidade do esmalte avaliadas em microscopia de luz. Os resultados foram submetidos à análise estatística por meio do teste ANOVA. O nível de significância adotado foi de 5%. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos experimental e controle (p>0,05), tanto na porcentagem de VPD quanto na profundidade das lesões de cárie/erosão. Com relação à permeabilidade não foi observada diferença significante entre os grupos (p>0,05), mostrando penetração do agente traçador semelhante em ambos. Pôde-se concluir que, após o uso sistêmico do alendronato de sódio, o esmalte de dentes de ratos não apresentou maior resistência aos desafios ácidos (indução artificial de lesões de cárie e erosão) e não sofreu alteração em sua permeabilidade. / Bisphosphonates represent a class of drugs that act on bone metabolism and are widely used in the prevention and treatment of osteopenic and osteoporotic states. It has been demonstrated that structural alterations on dental tissues might occur as adverse effects of systemic sodium alendronate administration. In the dental enamel of rats subjected or not to systemic use of sodium alendronate, the objectives of the present study were: 1) to evaluate enamel resistance to acid challenges (artificial induction of carious lesions and artificial induction of erosion lesions) by analysis of subsurface microhardness and lesion depth; 2) to evaluate enamel permeability by a histochemical coloring method. The crowns of 20 upper incisors of 10 animals, which received chemically pure sodium alendronate (experimental group), and 16 upper incisors of 8 animals, which received distilled water (control group) were used in the study. For the experiments of artificial induction of carious and erosion lesions, the coronal portions of 18 upper incisors were bisected transversally to produce two 8-mm-long sections per tooth, totalizing 36 sections, which were randomly assigned according to the experimental group (n=10/group/experiment) and the control group (n=8/group/experiment). For the permeability test, the remaining 18 upper incisors were used, being 10 of the experimental group and 8 of the control group. The quantitative response variables were the percent subsurface Knoop microhardness change (%SHC) assessed with a microhardness meter at different depths from enamel surface for the artificially induced carious/erosion lesions; and the carious/erosion lesions depth and enamel permeability, measured by light microscopy. The results were subjected to statistical analysis by ANOVA test with significance level set at 5%. There was no statistically significant difference between the experimental and control groups (p>0.05) for either %SHC or depth of the artificially induced carious/erosion lesions. Data from the permeability test revealed no statistically significant difference (p>0.05) between the groups, showing similar penetration of the tracer agent in both of them. Therefore, it may be concluded that after the systemic use of sodium alendronate, the enamel of rat teeth did not present higher resistance to acid challenges (artificially induced carious/erosion lesions) and did not suffer alteration of its permeability.
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Permeabilidade e resistência a desafios ácidos do esmalte de dentes de ratos, após o uso sistêmico de alendronato de sódio / Permeability and Resistance to Acid Challenges, after Systemic Use of Sodium Alendronate: a study in rat tooth enamel

Cristhiane Ristum Bagatin Rossi 31 July 2012 (has links)
Os bisfosfonatos representam uma classe de drogas que agem sobre o metabolismo ósseo e são amplamente utilizadas na prevenção e tratamento de estados osteopênicos e osteoporóticos. Tem sido demonstrado que alterações na estrutura dos tecidos dentais podem ocorrer como efeitos adversos à administração sistêmica do alendronato de sódio. No esmalte de dentes de ratos submetidos ou não ao uso sistêmico de alendronato de sódio, os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar a resistência do esmalte a desafios ácidos (indução artificial de lesões de cárie e indução artificial de lesões de erosão) por meio da mensuração da microdureza subsuperficial e da profundidade das lesões; 2) avaliar a permeabilidade do esmalte por meio de técnica histoquímica. Foi utilizada a porção coronária de 20 incisivos superiores de 10 animais submetidos à medicação com alendronato de sódio (grupo experimental) e 16 incisivos superiores de 8 animais que receberam apenas água destilada (grupo controle). Para os experimentos de indução artificial de lesão de cárie e de lesão de erosão, as porções coronárias de 18 incisivos superiores foram seccionadas ao meio, no sentido transversal, obtendo-se duas secções de aproximadamente 8 mm de comprimento de cada dente, num total de 36 secções que foram aleatoriamente divididas de acordo com o grupo experimental (n=10/grupo/experimento) e controle (n=8/grupo/experimento). Para a avaliação da permeabilidade, foram utilizados 18 incisivos superiores restantes, sendo 10 para o grupo experimental e 8 para o grupo controle. As variáveis de resposta quantitativa para o estudo foram a porcentagem da variação de perda de dureza subsuperficial (%VPD) na indução artificial de lesões de cárie e lesões de erosão, avaliadas em microdurômetro; e a profundidade das lesões de desmineralização de cárie/erosão e a permeabilidade do esmalte avaliadas em microscopia de luz. Os resultados foram submetidos à análise estatística por meio do teste ANOVA. O nível de significância adotado foi de 5%. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos experimental e controle (p>0,05), tanto na porcentagem de VPD quanto na profundidade das lesões de cárie/erosão. Com relação à permeabilidade não foi observada diferença significante entre os grupos (p>0,05), mostrando penetração do agente traçador semelhante em ambos. Pôde-se concluir que, após o uso sistêmico do alendronato de sódio, o esmalte de dentes de ratos não apresentou maior resistência aos desafios ácidos (indução artificial de lesões de cárie e erosão) e não sofreu alteração em sua permeabilidade. / Bisphosphonates represent a class of drugs that act on bone metabolism and are widely used in the prevention and treatment of osteopenic and osteoporotic states. It has been demonstrated that structural alterations on dental tissues might occur as adverse effects of systemic sodium alendronate administration. In the dental enamel of rats subjected or not to systemic use of sodium alendronate, the objectives of the present study were: 1) to evaluate enamel resistance to acid challenges (artificial induction of carious lesions and artificial induction of erosion lesions) by analysis of subsurface microhardness and lesion depth; 2) to evaluate enamel permeability by a histochemical coloring method. The crowns of 20 upper incisors of 10 animals, which received chemically pure sodium alendronate (experimental group), and 16 upper incisors of 8 animals, which received distilled water (control group) were used in the study. For the experiments of artificial induction of carious and erosion lesions, the coronal portions of 18 upper incisors were bisected transversally to produce two 8-mm-long sections per tooth, totalizing 36 sections, which were randomly assigned according to the experimental group (n=10/group/experiment) and the control group (n=8/group/experiment). For the permeability test, the remaining 18 upper incisors were used, being 10 of the experimental group and 8 of the control group. The quantitative response variables were the percent subsurface Knoop microhardness change (%SHC) assessed with a microhardness meter at different depths from enamel surface for the artificially induced carious/erosion lesions; and the carious/erosion lesions depth and enamel permeability, measured by light microscopy. The results were subjected to statistical analysis by ANOVA test with significance level set at 5%. There was no statistically significant difference between the experimental and control groups (p>0.05) for either %SHC or depth of the artificially induced carious/erosion lesions. Data from the permeability test revealed no statistically significant difference (p>0.05) between the groups, showing similar penetration of the tracer agent in both of them. Therefore, it may be concluded that after the systemic use of sodium alendronate, the enamel of rat teeth did not present higher resistance to acid challenges (artificially induced carious/erosion lesions) and did not suffer alteration of its permeability.
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Influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas e de mulheres maturados in vitro / Low temperature influence on meiotic oocyte spindle of mice and humans after maturation in vitro

Claudia Messias Gomes 14 June 2011 (has links)
Introdução: O fuso meiótico dos oócitos de mamíferos pode se despolimerizar quando exposto a pequenas variações de temperatura. Este fato já está bem estabelecido e estudado em oócitos maduros em metáfase II (MII). No entanto, pouco se sabe a respeito da influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico dos oócitos imaturos. Desse modo, este estudo tem como objetivos: 1) avaliar a influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas maturados in vitro e 2) avaliar o fuso meiótico em oócitos humanos maturados in vitro submetidos à criopreservação pela técnica de congelação lenta ou por vitrificação quando em estágio de vesícula germinativa. Métodos: Realizaram-se dois experimentos, denominados 1 e 2, sendo o primeiro em oócitos de camundongas e o segundo em oócitos humanos. No experimento 1 oócitos imaturos de camundongas nos estágios de metáfase I (MI), telófase I(TI) e MII foram cultivados nas seguintes temperaturas: 37º C (controle), temperatura ambiente (22oC) e 4º C por 0, 10, 30 e 60 minutos. Após este período de tempo o fuso meiótico oocitário foi avaliado por meio de microscopia de luz polarizada (MLP) (LC-Polscope-Oosight image software) e imunocitoquímica (IC). No experimento 2 oócitos em estágio de vesícula germinativa (GV) coletados de pacientes submetidas à indução da ovulação e fertilização in vitro, foram divididos de forma randômica em três grupos: oócitos a fresco (A), oócitos congelados pela técnica de congelação lenta (B) e oócitos congelados pela técnica de vitrificação (C). Os oócitos a fresco, os descongelados e os aquecidos foram maturados in vitro até estágio de (MII). A análise do fuso meiótico foi realizada por microscópio invertido equipado com uma câmera de vídeo analógica e um sistema de imagens que combina luz polarizada em cristal líquido (ICSI Guard Octax). Resultados: Experimento 1: No tempo 0 e à 37º C, todos os oócitos apresentavam o fuso meiótico visível tanto pela MLP quanto pela IC. À 4º C, o número de oócitos em MI com fuso meiótico visível por meio da MLP foi menor do que com a IC, e descresceu com o tempo, fato que também ocorreu, em menor proporção, com os oócitos em TI. No entanto, a 4º C, o reconhecimento do fuso meiótico dos oócitos em TI foi semelhante tanto para MLP como para IC. Quando os oócitos MII foram expostos à 4º C, a detecção do fuso meiótico teve descréscimo diretamente proporcional ao tempo de cultura quando foi utilizada a MLP, sendo que o mesmo ocorreu para a IC, porém de forma menos pronunciada. À temperatura ambiente houve um pequeno descéscimo na visualização do fuso meiótico tanto por MLP quanto por IC, porém este não foi estatisticamente significativo para os oócitos em TI. Experimento 2: A taxa de sobrevivência imediatamente após o descongelamento/ aquecimento foi de 44,6% para o grupo B e de 79% para o grupo C. Após 24 horas em cultura , estas taxas passaram para 29,2% e 69%, respectivamente. A mediana de tempo para maturação foi de 26 horas para os grupos A e C, e de 27 horas para o grupo B. Ao final da maturação in vitro a porcentagem de oócitos em MII foi menor no grupo B e semelhante nos grupos A e C. Assim como para a detecção do fuso meiótico que foi menor no grupo B e similar nos grupos A e C. Conclusões: Houve diferença na porcentagem de despolimerização do fuso meiótico em resposta à baixa temperatura entre os oócitos de camundongas nos diferentes estágios da divisão meiótica, sendo menor nos oócitos em TI. A porcentagem de despolimerização do fuso meiótico foi diretamente proporcional ao tempo de cultivo, à exceção dos oócitos em TI à temperatura ambiente. Os oócitos hmanos em GV vitrificados apresentaram melhores taxas de sobrevivência quando comparados com oócitos humanos em GV criopreservados pelo congelamento lento. Os oócitos humanos em GV vitrificados apresentaram taxas semelhantes de maturação in vitro e detecção do fuso meiótico polimerizado quando comparados a oócitos a fresco / Introduction: The meiotic spindle of most mammals is sensitive to cooling and depolymerizes even after a slight reduction in temperature. This is well described and studied on matured oocytes at metaphase II (MII). However, little is known about the influence of low temperatures under meiotic spindle of imature oocytes. In this way, we sougth to evaluate: 1) the influence of low temperatures on mice oocyte meiotic spindle matured in vitro e 2) the oocyte meiotic spindle from human oocytes matured in vitro and cryopreserved by slow-rate freezing or vitrification at GV stage. Methods: Two experiments were done: the first one on mice and the second one on women.At experiment 1, immature mice oocytes at metaphase I (MI), telophase I (TI) and MII were cultured at 37º C (control), room temperature (22oC) and 4º C for 0, 10, 30 and 60 minutes and then spindle analysis was made with polarized light microscopy (PLM) (LC-Polscope-Oosight image software) or immunocytochemistry (ICC). At experiment 2, GV oocytes retrieved from women submitted to ovulation induction and in vitro fertilization were randomly divided in three groups: fresh oocytes (A), cryopreserved by slow-freezing (B) and cryopreserved by vitrification (C). Fresh, thawed and warmed oocytes were matured in vitro to metaphase II oocytes (MII). A meiotic spindle analysis was done by polarized light microscopy (ICSI Guard Octax). Results: Experiment 1: At time 0 min and 37º C, all oocytes had polymerized spindles both at PLM or ICC. At 4º C, the number of MI oocytes with detectable spindles at PLM was smaller than those analysed by ICC, and it decreased with time, which had also occured with TI oocytes at a smaller proportion. However, at 4º C, TI meiotic spindle recognition with polarized light microscopy and ICC was comparable. When MII oocytes were cultured at 4º C, the spindle visualization decreased proportionally in correlation with culture time at PLM, and the same happened with ICC in a less pronounced manner. At room temperature there was a little descrease regarding visualization of meiotic spindle, both at PLM and ICC, altought it was not significant for TI oocytes. Experiment 2: Oocyte survival immediately after thawing/warming were 44.6% for group B and 79% for group C. After 24 hours of culture, oocyte survival was 29.2% and 69%, respectively. The median time for maturation was 26 hours for groups A and C, and 27 hours for group B. The percentage of MII after maturation in vitro were smaller in group B and similar between groups A and C. The same oocured for spindle visualization which were lower in group B and similar between groups A and C. Conclusions: There was a difference on the percentages of meiotic spindle depolymerization in response to cooling in mice oocytes at different stages of meiotic division. Spindle depolymerization was lower in TI. Also, meiotic spindle depolimerization was proportional to culture time, except for TI oocytes at room temperature.Vitrified GV oocytes had a better survival when warmed, compared to slow-rate frozen oocytes. Vitrified GV oocytes had similar maturation in vitro rates and polymerized spindles detection when compared to fresh oocytes
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Descri??o histol?gica e detec??o imuno-histoqu?mica de c?lulas do sistema neuroend?crino difuso no oviduto de Phrynops geoffroanus (Testudines, Chelidae) / Histological description and immunohistochemical detection of diffuse neuroendocrine system cells in the oviduct of Phrynops geoffroanus (Testudines, Chelidae)

FIRMIANO, Enely Maris da Silveira 18 February 2013 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-10-23T18:30:38Z No. of bitstreams: 1 2013 - Enely Maris da Silveira Firmiano.pdf: 6302423 bytes, checksum: d767e55220a0e40f0b8ee86826ca1a3e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-23T18:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Enely Maris da Silveira Firmiano.pdf: 6302423 bytes, checksum: d767e55220a0e40f0b8ee86826ca1a3e (MD5) Previous issue date: 2013-02-18 / CAPES / Phrynops geoffroanus is a freshwater turtle popularly known as Geoffroy's toadhead turtle or Geoffroy's side-necked turtle. Like other species of the Testudines order, it is oviparous, meaning the females lay their eggs in the environment. The objectives of this article are to describe the morphology of the oviduct of P. geoffroanus as observed through light microscopy after performing standard histochemical techniques (AB pH 2.5, PAS, Mallory?s trichrome, xylidine Ponceau), besides identifying the endocrine cells in the various regions of the oviduct that produce motilin, serotonin and somatostatin through immunohistochemistry. The oviduct of this turtle is composed of five regions: the infundibulum, which receives the oocyte released at the moment of oocytation; the tube uterine (magnum), the spiraled region that produces the albumen; the isthmus, a transition region; the uterus, responsible for producing the egg shell; and the vagina, the final portion of the oviduct, which leads to the cloaca. The structure of the oviduct of P. geoffroanus is similar to that of other oviparous reptile species. Its description can be used for phylogenetic morphological comparisons. The immunohistochemistry study revealed the absence of neuroendocrine cells that produce motilin, serotonin and somatostatin in all regions of the oviduct. However, the existence of these cells in the gut of this turtle was verified, enabling the suggestion that the regulatory peptides produced by these cells are carried by the bloodstream and reach specific receptors on target cells located along the oviduct, to regulate the peristaltic movements of this organ. / Phrynops geoffronus ? uma esp?cie de r?ptil representante da ordem dos Testudines, popularmente conhecida como c?gado-de-barbichas ou c?gado-de-barbelas. Como os demais representantes desta ordem, ? uma esp?cie ov?para, ou seja, as f?meas colocam ovos no ambiente durante a reprodu??o. Os objetivos deste trabalho foram a descri??o histol?gica do oviduto das f?meas de P. geoffroanus com aux?lio da microscopia de luz, ap?s ser submetido ?s t?cnicas histol?gicas e histoqu?micas (AB pH 2,5, PAS, Tricr?mico de Mallory, Xylidine Ponceau), al?m de procurar identificar c?lulas end?crinas produtoras de motilina, serotonina e somatostatina atrav?s da imuno-histoqu?mica, ao longo dos diversos segmentos do oviduto. O oviduto deste c?gado ? composto por cinco diferentes regi?es: infund?bulo, que recebe o ov?cito liberado no momento da ovocita??o; a tuba uterina (magno), regi?o espiralada produtora do alb?men; o istmo, uma regi?o de transi??o; o ?tero, respons?vel pela produ??o da casca do ovo, e a vagina, por??o final do oviduto que leva ? cloaca. A estrutura do oviduto de P. geoffroanus ? semelhante ? de outras esp?cies de r?pteis ov?paros e pode ser utilizada para compara??es morfol?gicas filogen?ticas. O estudo imuno-histoqu?mico revelou aus?ncia de c?lulas neuroend?crinas produtoras de motilina, serotonina e somatostatina em todas as regi?es do oviduto da esp?cie estudada. Entretanto, a exist?ncia dessas c?lulas foi verificada no intestino deste c?gado (teste-controle), tornando poss?vel sugerir que provavelmente os pept?deos regulat?rios produzidos por tais c?lulas, sejam transportados pela corrente sangu?nea e atinjam receptores espec?ficos em c?lulas-alvo localizadas ao longo do oviduto para atuarem na regula??o dos movimentos perist?lticos deste ?rg?o.
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Influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas e de mulheres maturados in vitro / Low temperature influence on meiotic oocyte spindle of mice and humans after maturation in vitro

Gomes, Claudia Messias 14 June 2011 (has links)
Introdução: O fuso meiótico dos oócitos de mamíferos pode se despolimerizar quando exposto a pequenas variações de temperatura. Este fato já está bem estabelecido e estudado em oócitos maduros em metáfase II (MII). No entanto, pouco se sabe a respeito da influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico dos oócitos imaturos. Desse modo, este estudo tem como objetivos: 1) avaliar a influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas maturados in vitro e 2) avaliar o fuso meiótico em oócitos humanos maturados in vitro submetidos à criopreservação pela técnica de congelação lenta ou por vitrificação quando em estágio de vesícula germinativa. Métodos: Realizaram-se dois experimentos, denominados 1 e 2, sendo o primeiro em oócitos de camundongas e o segundo em oócitos humanos. No experimento 1 oócitos imaturos de camundongas nos estágios de metáfase I (MI), telófase I(TI) e MII foram cultivados nas seguintes temperaturas: 37º C (controle), temperatura ambiente (22oC) e 4º C por 0, 10, 30 e 60 minutos. Após este período de tempo o fuso meiótico oocitário foi avaliado por meio de microscopia de luz polarizada (MLP) (LC-Polscope-Oosight image software) e imunocitoquímica (IC). No experimento 2 oócitos em estágio de vesícula germinativa (GV) coletados de pacientes submetidas à indução da ovulação e fertilização in vitro, foram divididos de forma randômica em três grupos: oócitos a fresco (A), oócitos congelados pela técnica de congelação lenta (B) e oócitos congelados pela técnica de vitrificação (C). Os oócitos a fresco, os descongelados e os aquecidos foram maturados in vitro até estágio de (MII). A análise do fuso meiótico foi realizada por microscópio invertido equipado com uma câmera de vídeo analógica e um sistema de imagens que combina luz polarizada em cristal líquido (ICSI Guard Octax). Resultados: Experimento 1: No tempo 0 e à 37º C, todos os oócitos apresentavam o fuso meiótico visível tanto pela MLP quanto pela IC. À 4º C, o número de oócitos em MI com fuso meiótico visível por meio da MLP foi menor do que com a IC, e descresceu com o tempo, fato que também ocorreu, em menor proporção, com os oócitos em TI. No entanto, a 4º C, o reconhecimento do fuso meiótico dos oócitos em TI foi semelhante tanto para MLP como para IC. Quando os oócitos MII foram expostos à 4º C, a detecção do fuso meiótico teve descréscimo diretamente proporcional ao tempo de cultura quando foi utilizada a MLP, sendo que o mesmo ocorreu para a IC, porém de forma menos pronunciada. À temperatura ambiente houve um pequeno descéscimo na visualização do fuso meiótico tanto por MLP quanto por IC, porém este não foi estatisticamente significativo para os oócitos em TI. Experimento 2: A taxa de sobrevivência imediatamente após o descongelamento/ aquecimento foi de 44,6% para o grupo B e de 79% para o grupo C. Após 24 horas em cultura , estas taxas passaram para 29,2% e 69%, respectivamente. A mediana de tempo para maturação foi de 26 horas para os grupos A e C, e de 27 horas para o grupo B. Ao final da maturação in vitro a porcentagem de oócitos em MII foi menor no grupo B e semelhante nos grupos A e C. Assim como para a detecção do fuso meiótico que foi menor no grupo B e similar nos grupos A e C. Conclusões: Houve diferença na porcentagem de despolimerização do fuso meiótico em resposta à baixa temperatura entre os oócitos de camundongas nos diferentes estágios da divisão meiótica, sendo menor nos oócitos em TI. A porcentagem de despolimerização do fuso meiótico foi diretamente proporcional ao tempo de cultivo, à exceção dos oócitos em TI à temperatura ambiente. Os oócitos hmanos em GV vitrificados apresentaram melhores taxas de sobrevivência quando comparados com oócitos humanos em GV criopreservados pelo congelamento lento. Os oócitos humanos em GV vitrificados apresentaram taxas semelhantes de maturação in vitro e detecção do fuso meiótico polimerizado quando comparados a oócitos a fresco / Introduction: The meiotic spindle of most mammals is sensitive to cooling and depolymerizes even after a slight reduction in temperature. This is well described and studied on matured oocytes at metaphase II (MII). However, little is known about the influence of low temperatures under meiotic spindle of imature oocytes. In this way, we sougth to evaluate: 1) the influence of low temperatures on mice oocyte meiotic spindle matured in vitro e 2) the oocyte meiotic spindle from human oocytes matured in vitro and cryopreserved by slow-rate freezing or vitrification at GV stage. Methods: Two experiments were done: the first one on mice and the second one on women.At experiment 1, immature mice oocytes at metaphase I (MI), telophase I (TI) and MII were cultured at 37º C (control), room temperature (22oC) and 4º C for 0, 10, 30 and 60 minutes and then spindle analysis was made with polarized light microscopy (PLM) (LC-Polscope-Oosight image software) or immunocytochemistry (ICC). At experiment 2, GV oocytes retrieved from women submitted to ovulation induction and in vitro fertilization were randomly divided in three groups: fresh oocytes (A), cryopreserved by slow-freezing (B) and cryopreserved by vitrification (C). Fresh, thawed and warmed oocytes were matured in vitro to metaphase II oocytes (MII). A meiotic spindle analysis was done by polarized light microscopy (ICSI Guard Octax). Results: Experiment 1: At time 0 min and 37º C, all oocytes had polymerized spindles both at PLM or ICC. At 4º C, the number of MI oocytes with detectable spindles at PLM was smaller than those analysed by ICC, and it decreased with time, which had also occured with TI oocytes at a smaller proportion. However, at 4º C, TI meiotic spindle recognition with polarized light microscopy and ICC was comparable. When MII oocytes were cultured at 4º C, the spindle visualization decreased proportionally in correlation with culture time at PLM, and the same happened with ICC in a less pronounced manner. At room temperature there was a little descrease regarding visualization of meiotic spindle, both at PLM and ICC, altought it was not significant for TI oocytes. Experiment 2: Oocyte survival immediately after thawing/warming were 44.6% for group B and 79% for group C. After 24 hours of culture, oocyte survival was 29.2% and 69%, respectively. The median time for maturation was 26 hours for groups A and C, and 27 hours for group B. The percentage of MII after maturation in vitro were smaller in group B and similar between groups A and C. The same oocured for spindle visualization which were lower in group B and similar between groups A and C. Conclusions: There was a difference on the percentages of meiotic spindle depolymerization in response to cooling in mice oocytes at different stages of meiotic division. Spindle depolymerization was lower in TI. Also, meiotic spindle depolimerization was proportional to culture time, except for TI oocytes at room temperature.Vitrified GV oocytes had a better survival when warmed, compared to slow-rate frozen oocytes. Vitrified GV oocytes had similar maturation in vitro rates and polymerized spindles detection when compared to fresh oocytes
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Aspecto histológico do esmalte decíduo e influência do material restaurador após a indução de formação de lesão artificial de cárie por diferentes métodos

Ramos, Carolina Júdica [UNESP] 29 June 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-06-29Bitstream added on 2014-06-13T20:01:20Z : No. of bitstreams: 1 ramos_cj_dr_sjc.pdf: 1515717 bytes, checksum: 019772bef1d6b1fc4351709e977b5ee8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo in vitro foi analisar, ao microscópio de luz polarizada, os aspectos histológicos do esmalte decíduo, empregando-se diferentes modelos de indução de formação de lesão artificial de cárie. Avaliou-se também a influência de dois materiais restauradores na formação da lesão de cárie secundária quando submetidos aos mesmos modelos. Foram selecionados vinte dentes apresentando lesão natural de mancha branca de cárie (grupo controle) e quarenta dentes clinicamente hígidos, divididos em dois grupos conforme o modelo de indução de formação de lesão de cárie. Após este período, os espécimes foram incluídos em resina e seccionados longitudinalmente obtendo-se secções de 100æm de espessura, que foram embebidas em água destilada ou quinolina para análise ao microscópio de luz polarizada. Os resultados obtidos na primeira parte do estudo revelaram a formação das quatro zonas histológicas da lesão de mancha branca nos dois modelos empregados, porém morfologicamente distintas. Na segunda parte, os valores de profundidade da lesão externa, obtidos por meio de análise histomorfométrica, foram submetidos ao teste estatístico de análise de variância (ANOVA) constatando-se que o grupo do cimento de ionômero de vidro exibiu profundidade da lesão externa significantemente menor do que o grupo restaurado com resina composta, independentemente do modelo de indução. As amostras do G4 apresentaram maior ocorrência de zonas de inibição do que as do G5. Concluiu-se que os modelos de indução foram eficientes na formação da lesão artificial de cárie, e que independentemente do modelo o CIV foi mais eficiente na inibição da formação de lesões de cárie. / The aim of this in vitro study was to compare by polarized light microscopy the histopathological appearance of caries-like lesions of enamel created artificially in primary teeth based on different models. Methods: 60 deciduous human molars were used. In G1 (n=20): control group, the specimens with natural white spot lesions, examined in incident light, were stored in deionized water for 14 days. After this, longitudinal ground sections were taken from all groups and examined while immersed in water or quinoline using polarized light microscopy techniques. Buccal class V restorations were prepared in 40 deciduous human molars with margins in enamel that were randomly divided into two groups (n=10) using a hybrid resin composite (Z-250) and a conventional glass ionomer cement (Fuji IX GP Fast). After the restorative procedures, all teeth surfaces were coated with nail polish, except for the restoration area and 1mm rim of tooth structure. In order to induce artificial carious lesions, the specimens were immersed into the models. After this, the specimens were prepared for polarized light microscopy in an imbibition's media of water. The results showed the development of caries lesions in all groups Areas of positive birefringence were seen in the subsurface enamel with negatively birefringence surface zone. The data was analyzed by ANOVA test (5%) and the specimens restored with glass ionomer cement exhibited the depth of caries significantly lower than the group restored with composite resin. It was concluded that the restorative material could influence the demineralization of primary enamel.
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Morfologia de ovos, larvas e adultos de Paratanaisia bragai (Santos, 1934) Freitas, 1959 (Digenea, Eucotylidae) e histopatologia do rim de Columba livia (Gm.) infectado / Morphology of eggs, larvae and adult of Paratanaisia bragai (Santos, 1934) Freitas, 1959 (Digenea, Eucotylidae) and histopathology of the kidney Columba livia infected

XAVIER, Vanessa Barreto 24 February 2015 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-06-06T20:04:45Z No. of bitstreams: 1 2015 - Vanessa Barreto Xavier.pdf: 10480934 bytes, checksum: dcefb748f49bc38601b8bbc19c70ebc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T20:04:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Vanessa Barreto Xavier.pdf: 10480934 bytes, checksum: dcefb748f49bc38601b8bbc19c70ebc8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / CAPES / Paratanaisia bragai is a digenetic that reaches sexual maturity in the collecting ducts of domestic and wild birds, and larval development using the snail Subulina octona or Leptinaria unilamellata. The embryonated eggs are released with the waste products of the definitive host and the infection settles in the snail by ingestion of these. After hatching, the miracidium, develop inside the snail two sporocysts generations, cercariae and metacercariae. The definitive host acquires infection by ingestion of parasitized snail. The present study was aimed to identify the action of the parasite on the kidney of pigeons, Columba livia, through histology, and the morphometry, morphology and ultrastructure using light microscopy, scanning electron and transmission of the egg, larval stages (miracidium , cercariae and metacercariae) and adult helminth P. bragai. The adults pigeons were obtained near the Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro S.A, Iraj?, Munic?pio do Rio de Janeiro. After parasitological examination in the laboratory, to check infection, the pigeons infected were necropsied to collect helminth and infected kidney. The pigeons were used as uninfected controls. The experimental protocols were approved by the ethics committee on research UFRRJ. Histopathology showed dilatation of the renal tubules, with mononuclear inflammatory cells, formation of papilliform structure projecting into the tubular lumen and metaplasia of the epithelium of the collecting tubule walls, from simple cubic in the tubules uninfected to pseudostratified in infected kidney with P. bragai. The eggs are elliptical, with operculum at the anterior end and a knot at the posterior end, abopercular region. The eggshell is rough and composed of three layers: inner, middle and outer with thicknesses and different electrondense. The miracidium is elongated, with terebratorium the anterior end and body covered with cilia. The cercariae have cylindrical body that tapers slightly in the posterior region. The tegument is rough, the oral sucker is subterminal, the acetabulum stands in the middle third of the body. Papillae were observed around the oral sucker. A similar rudimentary tail structure was observed in some cercariae. The metacercariae observed through histological sections visualized the oral sucker, acetabulum, scales and cyst that consist of three layers, inner, middle and outer, of different thicknesses. The presence of the layers was confirmed by visualization of histological sections of metacercariae in scanning electron microscopy. The adult parasite is elongated and flattened body with oral sucker, pharynx, vitelline glands extending to the region of cecal bifurcation and then the median region of the body. The genital pore visualized a structure that is everted the cirrus in rosette form. In the adult stage the tegument is covered with scales of various types; simple scales, with two, three, four, five and seven divisions, a characteristic that may contribute to ratify the taxonomic classification of the parasite. / Paratanaisia bragai ? um digen?tico que atinge a maturidade sexual nos ductos coletores de aves dom?sticas e silvestres, e para o desenvolvimento larval utiliza o molusco Subulina octona ou Leptinaria unilamellata. Os ovos embrionados s?o liberados com os produtos de excre??o do hospedeiro definitivo e a infec??o no molusco se estabelece pela ingest?o destes. Ap?s a eclos?o do mirac?dio, desenvolvem-se no interior do molusco duas gera??es de esporocistos, cerc?rias e metacerc?rias. O hospedeiro definitivo adquire a infec??o por ingest?o do molusco parasitado. O presente estudo teve como objetivos: verificar a a??o do parasito sobre o rim de pombos, Columba livia, atrav?s da an?lise histopatol?gica bem como analisar a morfometria, morfologia e ultraestrutura utilizando a microscopia de luz, eletr?nica de varredura e transmiss?o do ovo, est?gios larvais (mirac?dio, cerc?ria e metacerc?ria) e helminto adulto de P. bragai. Pombos adultos foram obtidos pr?ximos a Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro S.A, Iraj?, Munic?pio Rio de Janeiro. Ap?s exame coproparasitol?gico, no laborat?rio, para verifica??o da infec??o, os pombos infectados foram necropsiados para a coleta dos helmintos e do rim infectado. Os pombos n?o infectados foram utilizados como grupo controle. Os protocolos experimentais foram aprovados pela comiss?o de ?tica na pesquisa da UFRRJ. A an?lise histopatol?gica revelou dilata??o dos t?bulos renais, processo inflamat?rio com c?lulas mononucleadas, forma??o de estrutura papiliforme projetando-se para a luz tubular e metaplasia do epit?lio da parede do t?bulo coletor, de epit?lio c?bico simples nos t?bulos n?o infectados a pseudroestratificado nos rins infectados com P. bragai. Os ovos s?o el?pticos, com op?rculo na extremidade anterior e n? na extremidade posterior, regi?o abopercular. A casca apresenta-se ?spera e composta por tr?s camadas: interna, m?dia e externa de espessuras e eletrondensidades diferentes. O mirac?dio ? alongado, com terebratorium na extremidade anterior e corpo coberto por c?lios. As cerc?rias apresentam corpo cil?ndrico que se afunila ligeiramente na regi?o posterior. O tegumento ? rugoso, a ventosa oral ? subterminal, o acet?bulo destaca-se no ter?o m?dio do corpo. Papilas foram verificadas ao redor da ventosa oral. Uma estrutura semelhante ? cauda rudimentar foi observada em algumas cerc?rias. Nas metacerc?rias observadas atrav?s de cortes histol?gicos visualizou-se a ventosa oral, o acet?bulo, as escamas e cisto composto por tr?s camadas, interna, m?dia e externa, de espessuras diferentes. A presen?a das camadas foi confirmada na visualiza??o dos cortes histol?gicos das metacerc?rias na microscopia eletr?nica de varredura. O parasito adulto tem corpo alongado e achatado com ventosa oral, faringe, gl?ndulas vitelog?nicas extracecais que se prolongam anteriormente at? a regi?o de bifurca??o cecal e posteriormente a regi?o mediana do corpo. No poro genital visualiza-se uma estrutura evertida que ? o cirro em formato de roseta. No est?gio adulto o tegumento ? coberto por escamas de v?rios tipos; escamas simples, b?fidas, tr?fidas, com quatro, cinco e sete divis?es, caracter?stica que pode contribuir para ratificar a classifica??o taxon?mica do parasito.
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[en] DEVELOPMENT OF A DIGITAL MICROSCOPY SYSTEM FOR AUTOMATIC CLASSIFICATION OF HEMATITE TYPES IN IRON ORE / [pt] DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE MISCROSCOPIA DIGITAL PARA CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE TIPOS DE HEMATITA EM MINÉRIO DE FERRO

JULIO CESAR ALVAREZ IGLESIAS 30 July 2013 (has links)
[pt] O minério de ferro é um material policristalino oriundo de processos naturais complexos durante tempos geológicos, que dão origem a características intrínsecas e comportamento industrial variado. A grande maioria dos minérios de ferro brasileiro é essencialmente hematítico. A hematita pode ser classificada como lobular, lamelar, granular, microcristalina ou martita. Na industria mineral, esta caracterização é tradicionalmente realizada por operadores humanos a partir de observação de amostras de microscópio ótico, sujeita a grandes variações. Assim, é relevante desenvolver um procedimento que permita a discriminação dos diferentes tipos de hematita e a medida de características tais como o tamanho do cristal. Esta tese propõe um sistema que mede e classifica automaticamente tipos texturais de hematita baseado no processamento e na análise de imagens de microscopia ótica, em campo claro, polarização linear e polarização circular. Foram desenvolvidos rotinas para aquisição, registro,, segmentação, reconhecimento e análise morfológica de cristais hematita. A segmentação automática de cristais de hematita foi baseada no calculo da distância espectral, a fim de controlar o crescimento de regiões partindo das sementes. Os resultados da identificação dos cristais obtidos, tanto nas imagens obtidas com polarização linear quanto com polarização circular, foram muito promissores. Atributos de tamanho e forma dos cristais identificados foram obtidos. Estes dados foram usados como conjunto de treinamento para classificadores supervisionados, permitindo reconhecer as classes de hematita granular, lamelar e lobular. Taxas de acertos globais próximas a 98 por cento forma obtidas, tanto para autovalidação, quanto para avaliação cruzada. / [en] Iron ore is a polycrytalline material created by complex natural process during geological period, wich give rise to intrinsic characteristics and varied industrial behavior. The vast majority of the Brazilian iron ores belong essentially to the hematitic type. Hematite can be classified as lobular, lamelar, granular micro-crystalline or martite. In the mineral industry, the characterion of iron ore and its agglomerates is traditionally developed by human operatorsform the observation of samples under the optical microscop, wich may suffer large variations. Thus, it is important to develop a procedure that allows the discrimation of the different hematite types and the measurement of characteristics suchs crystal size. The present thesis proposes a system for the automatic classification of hematite textural types, based of digital on processing and analysis of optical microscopy images, in bright field, linear and circular polarized light. Routines were developed for the acquisition, registration, recognition and morphological analysis of hematite crytals. The automatic segmentation of hematite crystals was based on calculating the spectral distance, in order to control the region expansion form the seeds. The results regarding the identification of the obtained cystals were very promising. Size and shape attributes were obtained and used as a training set for supervised classifiers, leading to the recognition of granular, lamelar and lobular hematite classes. Global sucess rates close to 98 percent were obtained concerning self-validation as well crossed validation.
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Desenvolvimento do sistema reprodutivo de Echinostoma paraensei (Trematoda: Digenea) de hamsters (Mesocricetus auratus) experimentalmente infectados, analisado por microscopia de luz de campo e microscopia laser confocal / Development of the reproductive system of Echinostoma paraensei (Trematoda: Digenea) from hamsters (Mesocricetus auratus) experimentally, analised by light and confocal scanning laser microscopy

Joyce Gonçalves Rozário de Souza 16 September 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O conhecimento da morfologia e ultraestrutura dos helmintos permite a correta classificação destes organismos, bem como fornece subsídios que poderão ser utilizados para diagnóstico e controle. A microscopia laser confocal é uma ferramenta para estudar a organização estrutural de várias espécies de helmintos, possibilitando acesso a detalhes morfológicos não evidenciados pela microscopia óptica. Echinostoma paraensei é um trematódeo, digenético, hermafrodita parasito de numerosos hospedeiros vertebrados. Neste trabalho foi investigado o desenvolvimento dos órgãos reprodutivo e a morfometria de E. paraensei, desde a fase jovem até a adulta, como contribuição ao conhecimento do desenvolvimento reprodutivo desta espécie. Os trematódeos foram recuperados aos 3, 4, 5, 6, 7, 10, 14 e 21 dias posterior à infecção (dpi) experimental em hamsters. Estes foram corados em carmim clorídrico, desidratados em série alcoólica e montados em lâmina permanente em bálsamo do Canadá, fotografados e medidos usando microscopia de luz de campo claro (MCC) e microscopia de varredura laser confocal (MVLC). Entre 3 e 4 dpi, os primórdios genitais estavam presentes e nenhuma organização do sistema reprodutivo foi visualizada por MCC e MVLC. Os primórdio do ovário, dos testículos e da bolsa do cirro foram visualizados por MCC aos 5 e 6 dpi, no entanto, MVLC dos helmintos aos 5dpi mostra que estes primórdios, o ootipo e o útero estavam presentes, como estruturas individualizadas. A bolsa do cirro apresenta metratermo e o ovário com primórdio do oótipo adjacente aos 7dpi por MVLC. A vesícula seminal, receptáculo seminal, células diferenciadas nos testículos, ducto e reservatório vitelínico e oviducto foram visualizados após 10 dias, enquanto os espermatozóides na vesícula seminal, ovos e oócitos, células vitelínicas, poro e canal de Laurer aos 14 dias. A morfometria evidencia um acelerado crescimento dos órgãos reprodutores a partir do 7 dia. Os testículos apresentam aumento significativo no comprimento do 7 ao 21 dia e o ovário durante o período de 7 à 10 dpi. Aos 21 dpi, todos os helmintos apresentaram glândulas vitelínicas, útero contendo ovos e espermatozóides no oviducto enquanto outros ovos estão sendo formados. As mudanças morfológicas acentuadas durante a gametogênese consistem no aumento do comprimento do helminto, maturação das gônadas, desenvolvimento e maturação das glândulas vitelínicas. O desenvolvimento do helminto como um todo está relacionado à maturação dos órgãos reprodutivo masculino e feminino indicando o investimento deste trematódeo em garantir a produção e eliminação dos ovos ao meio exterior. / The knowledge about morphology and ultra structure of helminthes are great importance in correct classification these organisms. The Scanning Laser Microscopy (LSM) is an important tool to study the structural organization of several helminthes species. Echinostoma paraensei is a trematode, digenetic, hermaphroditic parasite of several hosts. In this study, the development of reproductive organs and the morphometry of E. paraensei from young stage to adult worm were investigated, to contribute knowledge of the reproductive development of this specie. The trematodes were recovered on 3, 4, 5, 6, 7, 10, 14 and 21 days post infection (dpi) from experimental hamsters. It were dehydrated in alcohol series, stained with hydrochloric carmine, mounted on permanent slide using Canada balsam, photographed and measured using light microscopy (LM) and Scanning Laser Microscopy (LSM). Between 3 and 4 dpi the genital anlage were present and were not observed reproductive system organization by either LM and LSM. The anlage of ovary, testes and Cirruss sac were seen at 5 and 6dpi by LM, however LSM from 5dpi image shows theses anlage, ootype and uterus are present as individualized structure. Cirrus sac showed metraterm and ootype adjacent to primordial ovary were seen at 7 dpi by LSM. The seminal vesicle, seminal receptacle, differentiated cells in the testes, viteline ducts and oviduct were visualized after 10 days infection, while sperms in seminal vesicle, eggs, oocyte, Laurer canal and pore from 14 dpi by LSM. The morphometry shows a rapid growth of reproductive organs from 7th day. The testes have significantly increased length from 7 until 21dpi and ovary from 7 until 10dpi. All helminthes showed vitellines glands, uterus contained eggs and sperm in oviduct while another eggs were forming at 21 dpi. The marked morphologic changes during gametogenesis are increase of body length of helminthes, gonad maturation and development and maturation of vitelline glands. The development of helminthes as a whole is related to maturation of female and male organs of reproductive system showing the investment this trematode taken to ensuring the production, maintenance and delivery the eggs to external environment.

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