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Níveis salivares e de fluido gengival de Mieloperoxidase/Peroxidase em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 com periodontite crônica generalizada / Salivary and gingival crevicular fluid levels of Myeloperoxidase/Peroxidase in type 2 diabetes mellitus patients with generalized chronic periodontitis

Benedete, Ana Paula Sassá 26 June 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar os níveis de mieloperoxidase do fluido gengival (MPO) e de peroxidase salivar (SPO) de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 com periodontite crônica generalizada (DMDP) antes e após o tratamento periodontal. Material e Métodos: Participaram do estudo 31 indivíduos com DMDP, 31 controle com DM 2 (DM), 31 com periodontite crônica generalizada sem diabetes (DP) e 31 Controles(C) saudáveis periodontalmente e sistemicamente. Foram coletados dados de parâmetros clínicos como profundidade clínica de sondagem (PCS), nível clínico de inserção (NCI), sangramento à sondagem (SS), índice de placa (IP) e amostras de sangue para hemoglobina glicada, saliva e fluido gengival (FG) de todos os pacientes antes e 30 dias após o tratamento periodontal (TP). A atividade das enzimas foi determinada pela técnica de espectrofotometria. Os dados clínicos e enzimáticos foram analisados por métodos estatísticos não-paramétricos. Resultados: No baseline, a atividade da MPO estava maior no grupo DMDP: 1893,27 comparado ao grupo DM: 1202,73 (p0,015) e ao grupo C: 6,46 (p0,001). Também se mostrou mais elevada no grupo DP: 2196,10 em relação ao grupo C: 6,46 (p0,007). O tratamento periodontal se mostrou efetivo na redução de MPO nos grupos DMDP e DP (p0,004). A atividade da SPO estava mais elevada na comparação entre os grupos DMDP: 138859,10 e grupo C: 26927,453 (p0,001) e DMDP com o grupo DP: 59115,99(p<0,02). O tratamento periodontal se mostrou eficiente para a redução dos níveis de SPO nos grupos DMDP e DP, mas apenas foi significante para o grupo DP (p<0,005). Conclusão: A SPO apresentou níveis mais elevados nos grupos DMDP comparado ao grupo DP e ao grupo C. A MPO apresentou níveis mais elevados no grupo DMDP comparados aos grupos DM e C. E o grupo DP mostrou maiores níveis de MPO em comparação ao grupo C. O tratamento periodontal foi efetivo na melhora dos parâmetros clínicos periodontais, no volume do FG nos grupos DMDP e DP que se refletiu na redução dos níveis de SPO no grupo DP e de MPO nos grupos DMDP e DP. Após o tratamento periodontal, os níveis de MPO se mostraram maiores para o grupo DMDP comparados aos níveis observados no grupo DP. / Objectives: To evaluate the levels of gingival crevicular fluid (GCF) myeloperoxidase (MPO) and salivary peroxidase (TSP) in type 2 diabetes mellitus patients with generalized chronic periodontitis (DMDP) before and after the nonsurgical periodontal treatment (PT). Material and Methods Thirty-one individuals were included in each group: DMDP, DM, chronic periodontitis (DP), control (C). Plaque index (PI), bleeding on probing (BOP), probing depth (PD) and clinical attachment level (CAL), blood, saliva and GCF of all patients were collected at baseline and 30 days after PT. The enzyme activity was determined by spectrophotometer. Clinical and enzymatic data were analyzed by non-parametric statistical methods. Results: At baseline, the MPO activity was significantly higher in the DMDP: 1893.27 compared to the DM group: 1202.73 (p ) and to C group: 6.46 (p ). Results also showed significantly higher levels in the DP group: 2196.10 compared to the C group: 6.46 (p 0.007). PT reduced MPO levels in DP and DMDP groups (p 0.004). TPS activity was significantly higher in DMDP: 138859.10 and C: 26927.453 groups (p when compared with DMDP and DP: 59115.99 groups (p<0.02). PT effectively reduced TPS levels of DMDP and DP groups, but achieved statistical significance for the PD group (p <0005). Conclusion: TPS showed higher levels for DMDP groups compared to PD and C group. MPO showed higher levels for DMDP group compared to DM and C. PD group showed higher levels of MPO compared to C group. Periodontal treatment resulted in significant improvement of clinical parameters and FG volume for both groups DP and DMDP. That was reflected in the low levels of TPS in DP group and the low levels of MPO in DP and DMDP groups. After periodontal therapy, MPO levels were higher for DMDP group compared to the levels observed in PD group.
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Níveis salivares e de fluido gengival de Mieloperoxidase/Peroxidase em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 com periodontite crônica generalizada / Salivary and gingival crevicular fluid levels of Myeloperoxidase/Peroxidase in type 2 diabetes mellitus patients with generalized chronic periodontitis

Ana Paula Sassá Benedete 26 June 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar os níveis de mieloperoxidase do fluido gengival (MPO) e de peroxidase salivar (SPO) de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 com periodontite crônica generalizada (DMDP) antes e após o tratamento periodontal. Material e Métodos: Participaram do estudo 31 indivíduos com DMDP, 31 controle com DM 2 (DM), 31 com periodontite crônica generalizada sem diabetes (DP) e 31 Controles(C) saudáveis periodontalmente e sistemicamente. Foram coletados dados de parâmetros clínicos como profundidade clínica de sondagem (PCS), nível clínico de inserção (NCI), sangramento à sondagem (SS), índice de placa (IP) e amostras de sangue para hemoglobina glicada, saliva e fluido gengival (FG) de todos os pacientes antes e 30 dias após o tratamento periodontal (TP). A atividade das enzimas foi determinada pela técnica de espectrofotometria. Os dados clínicos e enzimáticos foram analisados por métodos estatísticos não-paramétricos. Resultados: No baseline, a atividade da MPO estava maior no grupo DMDP: 1893,27 comparado ao grupo DM: 1202,73 (p0,015) e ao grupo C: 6,46 (p0,001). Também se mostrou mais elevada no grupo DP: 2196,10 em relação ao grupo C: 6,46 (p0,007). O tratamento periodontal se mostrou efetivo na redução de MPO nos grupos DMDP e DP (p0,004). A atividade da SPO estava mais elevada na comparação entre os grupos DMDP: 138859,10 e grupo C: 26927,453 (p0,001) e DMDP com o grupo DP: 59115,99(p<0,02). O tratamento periodontal se mostrou eficiente para a redução dos níveis de SPO nos grupos DMDP e DP, mas apenas foi significante para o grupo DP (p<0,005). Conclusão: A SPO apresentou níveis mais elevados nos grupos DMDP comparado ao grupo DP e ao grupo C. A MPO apresentou níveis mais elevados no grupo DMDP comparados aos grupos DM e C. E o grupo DP mostrou maiores níveis de MPO em comparação ao grupo C. O tratamento periodontal foi efetivo na melhora dos parâmetros clínicos periodontais, no volume do FG nos grupos DMDP e DP que se refletiu na redução dos níveis de SPO no grupo DP e de MPO nos grupos DMDP e DP. Após o tratamento periodontal, os níveis de MPO se mostraram maiores para o grupo DMDP comparados aos níveis observados no grupo DP. / Objectives: To evaluate the levels of gingival crevicular fluid (GCF) myeloperoxidase (MPO) and salivary peroxidase (TSP) in type 2 diabetes mellitus patients with generalized chronic periodontitis (DMDP) before and after the nonsurgical periodontal treatment (PT). Material and Methods Thirty-one individuals were included in each group: DMDP, DM, chronic periodontitis (DP), control (C). Plaque index (PI), bleeding on probing (BOP), probing depth (PD) and clinical attachment level (CAL), blood, saliva and GCF of all patients were collected at baseline and 30 days after PT. The enzyme activity was determined by spectrophotometer. Clinical and enzymatic data were analyzed by non-parametric statistical methods. Results: At baseline, the MPO activity was significantly higher in the DMDP: 1893.27 compared to the DM group: 1202.73 (p ) and to C group: 6.46 (p ). Results also showed significantly higher levels in the DP group: 2196.10 compared to the C group: 6.46 (p 0.007). PT reduced MPO levels in DP and DMDP groups (p 0.004). TPS activity was significantly higher in DMDP: 138859.10 and C: 26927.453 groups (p when compared with DMDP and DP: 59115.99 groups (p<0.02). PT effectively reduced TPS levels of DMDP and DP groups, but achieved statistical significance for the PD group (p <0005). Conclusion: TPS showed higher levels for DMDP groups compared to PD and C group. MPO showed higher levels for DMDP group compared to DM and C. PD group showed higher levels of MPO compared to C group. Periodontal treatment resulted in significant improvement of clinical parameters and FG volume for both groups DP and DMDP. That was reflected in the low levels of TPS in DP group and the low levels of MPO in DP and DMDP groups. After periodontal therapy, MPO levels were higher for DMDP group compared to the levels observed in PD group.
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Atividade de mieloperoxidase e produção de oxigênio singlete em neutrófilos e células monocíticas / Activity of Myeloperoxidase and singlet oxygen production in neutrophils and monocytic cells

Cruz, Wilton Antonio da Silva 09 September 2010 (has links)
A enzima mieloperoxidase (MPO), presente em leucócitos da linhagem granulocítica e monocítica, tem papel fundamental na produção de espécies reativas de oxigênio (ERO). Existem fortes evidências que alguns produtos gerados a partir de reações catalisadas por mieloperoxidase (MPO) tenham papel na sinalização celular. Dentre estes produtos, chama atenção o oxigênio singlete (1O2). Em fagócitos, esta ERO poderia participar tanto do processo de morte de patógenos, quanto da sinalização de eventos da inflamação. O nosso grupo de pesquisa trabalha com a hipótese de que a localização da MPO, e consequentemente, os sítios de produção de 1O2 definem a função da enzima e do 1O2. O interesse particular no 1O2 deve-se também ao fato de que sua detecção não é trivial e relativamente pouco é conhecido sobre sua produção por sistemas biológicos se comparado a outras EROs. Neste estudo trabalhamos com a questão da localização de MPO em neutrófilos e monócitos humanos e com a detecção de 1O2 através da utilização de sondas específicas. Nos experimentos realizados avaliamos a produção de 1O2 pela utilização da sonda 9,10 difenilantraceno (DPA) e também empregando o éster 9,10-antracenil-3-bispropionato de etila (ABPE) como captador de 1O2. Apesar da proposta de uso do DPA revestindo partículas a serem fagocitadas ter sido feita anteriormente (Garcia F., mestrado concluído em 2006) houve dificuldades na utilização desta técnica que foram reconsideradas neste trabalho. Com esta sonda também obtivemos imagens em microscopia confocal, através da fluorescência do DPA e perda desta fluorescência após reação com 1O2. As análises dos resultados com a microscopia confocal em neutrófilos confirmam que 1O2 está sendo realmente formado no fagolissosomo, quando as células são ativadas por partículas opsonizadas. Em monócitos também houve a possibilidade de utilizar DPA como sonda para 1O2. Neste caso observamos um decréscimo mais lento da fluorescência quando comparado com neutrófilos e também um apagamento mais difuso da sonda. Acreditamos que as diferenças observadas, na formação de 1O2, para neutrófilos e mononucleares em microscopia confocal podem ser devido a diferentes formas de compartimentalização da enzima nestes dois tipos celulares. É possível que isto tenha uma função biológica específica, uma vez que, 1O2 parece ser um importante sinalizador no processo inflamatório. Dado o interesse na detecção de 1O2 em células do sistema imune, também utilizamos uma nova sonda, o éster 9,10-antracenil-3-bispropionato de etila (ABPE). A detecção neste caso é feita pelo monitoramento de um endoperóxido por HPLC. Os resultados obtidos com essa nova sonda demonstram-se mais satisfatórios quando comparados ao DPA, permitindo uma melhor detecção da produção de 1O2 por fagócitos. / The enzyme myeloperoxidase (MPO), present in leukocytes of granulocytic and monocytic lineage, plays a fundamental role in the production of reactive oxygen species (ROS). There is strong evidence that some products generated from reactions catalyzed by myeloperoxidase (MPO) have a role in cell signaling. Among these products, calls attention singlet oxygen (1O2). In phagocytes, ROS could participate in this process both the death of pathogens, the signaling events of inflammation. Our research group works on the assumption that the location of the MPO, and consequently, the production sites to define the role of 1O2 and 1O2 enzyme. The particular interest in the 1O2 is also due to the fact that its detection is not trivial and relatively little is known about its production by biological systems compared to other ROS. In this study we worked with the question of localization of MPO in human neutrophils and monocytes and the detection of 1O2 by using specific probes. In the experiments we evaluated the production of 1O2 by use of a probe 9.10 difenilantraceno (DPA) and also using the 9.10-ester antracenil bispropionato-3-acid ethyl esters (ABPE) 1O2 as a pickup. Although the proposed use of the DPA coating particles to be phagocytized have been made previously (F. Garcia, MA completed in 2006) hove difficulties in using this technique have been reconsidered in this work. With this probe also obtained images in confocal microscopy, by fluorescence of DPA and loss of fluorescence after reaction with 1O2. The analysis of results with confocal microscopy confirmed that in neutrophils 1O2 is actually being formed in fagolissosomo, when cells are activated by opsonized particles. Monocytes were also able to use DPA as a probe to 1O2. In this case we observe a slower decrease in fluorescence when compared with neutrophils and also a more diffuse effacement of the probe. We believe that the observed differences in the formation of 1O2 for neutrophils and mononuclear cells in confocal microscopy may be due to different forms of compartmentalization of the enzyme in these two cell types. It is possible that this has a specific biological function, since, 1O2 seems to be an important sign in the inflammatory process. Given the interest in the detection of 1O2 cells of the immune system, also used a new probe, the 9.10-ester antracenil bispropionato-3-acid ethyl esters (ABPE). The detection in this case is made by an endoperoxide monitoring by HPLC. The results obtained with this new probe show is more satisfactory when compared to the DPA, allowing better detection of 1O2 production by phagocytes.
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Implicações da variante da cadeia CD11b (rs1143679) do CR3 para a liberação da mieloperoxidase de neutrófilos humanos / Implications of the CD11b chain variant (rs1143679) of CR3 for the release of myeloperoxidase in human neutrophils

Lima Júnior, João Rodrigues 13 March 2015 (has links)
O neutrófilo é a célula predominante no sangue circulante e medeia as primeiras respostas da imunidade inata contra infecções, graças a sua capacidade de fagocitar e destruir patógenos. A mieloperoxidase (MPO) é a proteína mais abundante do neutrófilo e a sua potente atividade microbicida está relacionada à sua participação na geração de moléculas oxidantes capazes de degradar uma ampla variedade de estruturas biológicas. Contudo, à MPO também tem sido atribuído um papel deletério nos processos inflamatórios por mediar danos ao endotélio e amplificar a inflamação. A liberação da MPO do neutrófilo diretamente sobre o endotélio depende da interação célula-célula mediada pela integrina CD11b/CD18 (também conhecida como receptor do complemento tipo 3, CR3) expressa nos neutrófilos e pela molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1) no endotélio, sugerindo um papel importante para o CR3 em mediar o dano tecidual em condições inflamatórias crônicas. A cadeia CD11b (?M) do CR3 é codificada pelo gene ITGAM (Integrin Alpha M) e um polimorfismo devido à troca de um único nucleotídeo, G328A, resulta na substituição de uma arginina por uma histidina na posição 77 no domínio extracelular da molécula CD11b, levando à existência de duas variantes polimórficas (R77 e 77H). Este polimorfismo recebe o número de referência rs1143679. A variante 77H está associada à suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico (LES), mas o comprometimento funcional desta variante ainda não é compreendido. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar se o polimorfismo da cadeia CD11b influencia o burst oxidativo dependente de MPO em neutrófilos humanos de indivíduos saudáveis. Os genótipos foram determinados por reação em cadeia da polimerase para identificação das variantes alélicas; os neutrófilos foram estimulados com zimosan opsonizado com soro humano normal; a expressão do CR3 foi avaliada por citometria de fluxo com anticorpo monoclonal específico; a avaliação da atividade da enzima MPO foi realizada através da quantificação indireta de seu produto, o ácido hipocloroso, pelo método da taurina-cloramina; o burst oxidativo foi medido por quimioluminescência (QL) dependente de luminol e de lucigenina. Não houve diferença estatística na atividade da MPO entre os grupos, contudo a presença da variante 77H nos neutrófilos mostrou uma menor liberação de MPO quando comparada aquela de neutrófilos com a variante R77. Esta diminuição da liberação da MPO não foi relacionada à diferença de expressão do CR3, uma vez que a análise da expressão do CR3 nos neutrófilos não mostrou diferenças entre os grupos. Nenhuma diferença foi observada na medida de QL. Levando-se em consideração as funções imunomodulatórias da MPO, dependentes e independentes da sua atividade catalítica, nas interações entre neutrófilo e endotélio mediadas pelo CR3, nosso resultado mostra a necessidade de investigar se pequenas diferenças entre a liberação de MPO por neutrófilos, expressando a variante 77H da cadeia CD11b, pode explicar a associação deste polimorfismo com a suscetibilidade ao LES e/ou outras doenças. / The neutrophils are the predominant cells in the circulating blood and mediates the first responses of innate immunity against infections, thanks to their ability to phagocyte and destroy pathogens. The myeloperoxidase (MPO) is the most abundant protein in the neutrophils and its potent microbicidal activity is related to its participation in the generation of oxidant molecules capable of degrading a wide variety of biological structures. However, the MPO has also been attributed a deleterious role in mediating inflammatory processes at endothelial damage and amplifying inflammation. The release of MPO from neutrophils depends directly on the endothelial cell-cell interaction mediated by the integrin CD11b / CD18 (also known as the complement receptor type 3, CR3) expressed in neutrophils and the intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1) in the endothelium, suggesting an important role for CR3 in mediating tissue damage in chronic inflammatory conditions. The CD11b chain (?M) of CR3 is encoded by the gene ITGAM (Integrin Alpha M) and a polymorphism due to the exchange of a single nucleotide, G328A, results in the substitution of an arginine by a histidine at position 77 in the extracellular domain of the CD11b molecule, leading to the existence of two polymorphic variants (R77 and 77H). This polymorphism receives the reference numeral rs1143679. The 77H variant is associated with susceptibility to systemic lupus erythematosus (SLE), but the functional impairment of this variant is not yet understood. In this context, the aim of this study was to evaluate the polymorphism of the CD11b chain influences the oxidative burst dependent MPO in human neutrophils from healthy individuals. The genotypes were determined by polymerase chain reaction to identify the allelic variants; neutrophils were stimulated with opsonized zymosan with normal human serum; of CR3 expression was assessed by flow cytometry with specific monoclonal antibody; evaluating the MPO enzyme activity was performed by indirect measurement of your product, hypochlorous acid, the method of taurine-chloramine; The oxidative burst was measured by chemiluminescence (Q) dependent luminol and lucigenin. There was no statistical difference in MPO activity between the groups, but the presence of the 77H variant in neutrophils showed a lower release of MPO compared that of neutrophils with the R77 variant. This reduction of MPO release was not related to the difference CR3 expression, since the analysis of CR3 expression on neutrophils showed no differences between groups. No difference was observed in the extent of QL. Taking into account the immunomodulatory functions of MPO-dependent and independent of its catalytic activity, interactions between neutrophils and the endothelium mediated CR3, our result shows the need to investigate whether small differences between the MPO release by neutrophils, expressing the variant 77H of the CD11b chain, may explain the association of this polymorphism with susceptibility to SLE and / or other diseases.
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AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS, PROTEÍNA C REATIVA E MIELOPEROXIDASE EM INDIVÍDUOS INFECTADOS PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA

Borato, Danielle Cristyane Kalva 17 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielleBorato.pdf: 790899 bytes, checksum: 01d3aff9b0911e734c31a2a00b5c7bdc (MD5) Previous issue date: 2011-06-17 / Atherosclerotic cardiovascular disease has become an important cause of morbidity and mortality among individuals with human immunodeficiency virus (HIV). Currently, most of these patients have access to antiretroviral drugs, which has decreasing the risk for AIDS and increasing life expectancy. Therefore, it is necessary a better monitoring of traditional cardiovascular risk factors, whose changes are often more common in individuals with HIV infection. It is considered important the laboratorial evaluation in patients infected with HIV, with or without development of Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) and the establishment of preventive health policies, through the monitoring of mortality and its risk factors. So, there is the necessity to set new trends in laboratory monitoring in patients infected with HIV, such as percentage of CD4+ T cells and early and sensitive biochemical indicators for the risk of developing cardiovascular disease, in order to diagnose life-threatening conditions of the individual, thus increasing the chance of success of treatments needed. Currently, there is growing interest in myeloperoxidase (MPO; 1.11.1.7) as a marker of cardiac risk because of the possibility of performing with high serum levels occurring in the biomolecules that are currently used for this purpose, such as ultra-sensitive C-reactive protein (hs-CRP). This study aimed to assess the levels of MPO levels in HIV-infected individuals, as a possible biomarker for early indication of cardiac risk, together with different laboratory tests for immune monitoring and evaluation of these patients. The results indicated, among others, differences in the percentages of CD4 + T lymphocytes obtained by different methodologies, which could cause conflict in clinical decisions related to treatment and care of people infected with HIV. In addition, there were significant differences in the values of ultrasensitive C-reactive protein (hs-CRP) and serum myeloperoxidase, suggesting their application as laboratory markers with predictive value for cardiovascular events in HIV-infected patients. / A doença cardiovascular aterosclerótica tem se tornado uma importante causa de morbidade e mortalidade entre indivíduos com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Atualmente, a maioria destes pacientes tem acesso aos medicamentos antiretrovirais, o que diminuiu o risco para a AIDS e elevou a expectativa de vida. Sendo assim, torna-se necessária uma melhor monitorização dos fatores de risco cardiovasculares tradicionais, cujas alterações são muitas vezes mais comuns em indivíduos com infecção pelo HIV. Considera-se importante a avaliação laboratorial em pacientes infectados pelo HIV, com ou sem desenvolvimento da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e o estabelecimento de políticas preventivas em saúde, por meio do monitoramento da morbimortalidade e seus fatores de risco. Há, portanto, a necessidade em se definir novas tendências no monitoramento laboratorial em pacientes infectados pelo HIV, tal como a avaliação percentual de células T CD4+ no monitoramento imunológico e indicadores bioquímicos sensíveis e precoces para o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, no sentido de se diagnosticar condições de risco de morte do indivíduo, elevando assim a chance de sucesso dos tratamentos necessários. Atualmente, observa-se o interesse crescente na mieloperoxidase (MPO; 1.11.1.7) como marcador do risco cardíaco, devido à possibilidade desta se apresentar com níveis séricos elevados precocemente em relação às biomoléculas utilizadas atualmente para tal fim, como a proteína C reativa ultrassensível (PCR-us). O presente trabalho teve por objetivo avaliar os níveis de MPO sérica em indivíduos infectados pelo HIV, como possível biomarcador para indicação precoce de risco cardíaco, em conjunto com diferentes exames laboratoriais para avaliação e o monitoramento imunológico destes pacientes. Os resultados obtidos indicaram, dentre outros, diferenças nos valores percentuais de linfócitos T Cd4+ obtidos por diferentes metodologias, o que poderia causar conflito nas decisões clínicas relacionadas ao tratamento e à assistência de pessoas infectadas pelo HIV. Além disso, observaram-se diferenças significativas nos valores de proteína C reativa ultrassensivel (PCR-us) e da mieloperoxidase sérica, sugerindo o uso como elemento laboratorial com valor preditivo de eventos cardiovasculares nos pacientes infectados pelo HIV.
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PESQUISA DE MIELOPEROXIDASE E OUTROS MARCADORES LABORATORIAIS NOS DIFERENTES GRAUS DE OBESIDADE

Parabocz, Gisele Chibinski 18 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele C Parabocz.pdf: 1495859 bytes, checksum: 56f08069e8fd4cf1a7e0f79f60114e3e (MD5) Previous issue date: 2013-02-18 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná / Obesity has become epidemic in XXI century and it is estimated that there are about 1.4 billion overweight adults. The existing subclinical chronic inflammation in obesity is associated with increased risk of cardiovascular disease. Adipose tissue, in addition to its energy function, has endocrine role through the secretion of adipokines. In obesity, adipocytes become dysfunctional, producing excess proinflammatory adipokines at the expense of anti-inflammatory. This inflammatory process is the link between obesity and atherogenesis. Thus, inflammation markers are potential targets for prevention, diagnosis and treatment of atherosclerosis. Myeloperoxidase (MPO), an enzyme found primarily on neutrophils, participates on innate defense mechanisms of the body through the production of oxidizing species that have antimicrobial activity. However, these oxidants and MPO act in events that feature key role in atherogenesis, such as oxidation of LDL-cholesterol, consumption of nitric oxide and activation of proteases. Therefore, the MPO has become subject of research and many studies have shown its value as predictor of cardiac risk in certain situations. However, its usage is not yet standardized and its benchmark values are not well established for laboratory diagnosis. The aim of this study was to evaluate the levels of MPO and other biomarkers in different Body Mass Index (BMI) ranges. The results indicated significant differences between the groups in the following parameters: systolic and diastolic blood pressure, HDL-cholesterol, triglycerides/HDL rate, HDL/LDL rate and white blood cells count. Elevated levels of hs-CRP were observed in the groups with obese individuals, but no significant changes were observed to serum MPO. Therefore, serum levels of MPO did not provide information on clinically significant laboratory differentiation of groups. / A obesidade tornou-se a epidemia do século XXI, estimando-se a existência de 1,4 bilhão de adultos com excesso de peso. A inflamação crônica subclínica existente na obesidade é associada com o aumento do risco de doenças cardiovasculares. O tecido adiposo, além de sua função energética, possui papel endócrino por meio da secreção das adipocinas. Na obesidade, os adipócitos tornam-se disfuncionais, produzindo, em excesso, adipocinas pró-inflamatórias, em detrimento das anti-inflamatórias. O desencadeamento do processo inflamatório é a ligação entre a obesidade e a aterogênese. Desta forma, marcadores de inflamação são alvos em potencial para a prevenção, diagnóstico e tratamento da aterosclerose. A mieloperoxidase (MPO) é uma enzima presente principalmente em neutrófilos, participante dos mecanismos de defesa inata do organismo, através da produção de espécies oxidantes que possuem atividade antimicrobiana. Contudo, os oxidantes originados e a própria MPO participam de eventos que apresentam papel fundamental na aterogênese, tais como oxidação do LDL-colesterol, consumo de óxido nítrico e ativação de proteases. Destarte, a MPO tornou-se objeto de pesquisa e muitos estudos demonstram seu poder preditor de risco cardíaco em determinadas situações. Não obstante, seu uso ainda não está padronizado e os valores referenciais não estão bem estabelecidos para o diagnóstico laboratorial. O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de MPO e outros biomarcadores em indivíduos com diferentes faixas de Índice de Massa Corporal (IMC). Os resultados obtidos indicaram diferenças significativas entre os grupos nos seguintes parâmetros: pressão arterial sistólica e diastólica, HDL colesterol, taxa triglicerídeos/HDL, taxa HDL/LDL e contagem de leucócitos. Níveis elevados de PCR-us foram observados nos grupos com indivíduos obesos, porém não se constataram alterações significativas para a MPO. Portanto, os níveis séricos de MPO não forneceram informações laboratoriais clinicamente significativas na diferenciação dos grupos estudados.
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PESQUISA DE MIELOPEROXIDASE E OUTROS MARCADORES LABORATORIAIS NA GESTAÇÃO

Ribas, Josilaine Tonin 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSILAINE TONIN RIBAS.pdf: 1837470 bytes, checksum: be68534292ab10fcde99fb22913162f3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná / During pregnancy, some physiological changes occur in women, mostly lipid changes and development of insulin resistance. Probably, these changes are associated with increased hepatic effect of estradiol, progesterone and placental lactogen during this period, because progestins are known to alter the profile of LDL cholesterol and decrease the activity of hepatic lipase. The occurrence of such changes can indicate increased risk in these women, in developing atherogenic diseases in the future. Furthermore, this population also noted an increase in the number of neutrophils and monocytes into the peripheral circulation, especially of women with preeclampsia which has the consequence that the production and secretion mechanism of myeloperoxidase (MPO). Thus, it becomes important to investigate metabolic and inflammatory changes which occur during pregnancy, to assist in the diagnosis and prognosis of future cardiovascular disease in these individuals and myeloperoxidase can be studied as a novel biomarker associated with cardiovascular risk and occurrence of oxidative stress. Addition of serum MPO, the determination of the total antioxidant capacity and identification of other laboratory abnormalities, such as markers of inflammation (CRP, alpha-1-acid glycoprotein and leukocytes) for the prevention, diagnosis and treatment of possible future cardiac events or markers such as glycosylated hemoglobin (HbA1c) and glucose to identify the occurrence of gestational diabetes, are useful in assessing the quality of life of the pregnant woman and the developing fetus. Thus, the aim of this study was to evaluate biochemical and immunological for correlation with cardiovascular risk in pregnant women each trimester parameters. Total cholesterol, triglycerides, serum total antioxidant capacity (ABTS), compared ABTS/albumin, total protein, acid uric: results statistically different between the control (non-pregnant) and pregnant women (first, second and third quarter) the following parameters were obtained acid uric and leukocytes. Elevated levels of CRP between groups of pregnant women, which qualifies as a useful parameter for laboratory monitoring of pregnancy, were observed. However, no significant changes in MPO levels, which thus appears to be a suitable for risk prediction of cardiovascular disease in pregnant women were observed marker. / No período gestacional, algumas mudanças fisiológicas ocorrem nas mulheres, principalmente alterações lipídicas e desenvolvimento de resistência à insulina. Provavelmente, tais alterações estão associadas ao aumento do efeito hepático da progesterona, estradiol e lactogênio placentário nesse período, pois os progestogênios são conhecidos por alterar o perfil de colesterol LDL e diminuir a atividade da lipase hepática. A ocorrência de tais alterações pode indicar probabilidade aumentada, nestas mulheres, em desenvolver doenças aterogênicas no futuro. Além disso, nessa população, nota-se também um aumento do número de neutrófilos e monócitos para a circulação periférica, principalmente das mulheres com préeclâmpsia, que tem como consequência desse mecanismo a produção e secreção da mieloperoxidase (MPO). Assim, torna-se importante investigar quais alterações metabólicas e inflamatórias ocorrem na gestação, para auxiliar no diagnóstico e prognóstico de doenças cardiovasculares futuras nesses indivíduos e se a mieloperoxidase pode ser estudada como um novo biomarcador relacionado ao risco cardiovascular e ocorrência de estresse oxidativo. Além da MPO sérica, a determinação da capacidade total antioxidante e identificação de outras alterações laboratoriais, tais como marcadores de inflamação (PCR-us, alfa-1-glicoproteína ácida e leucócitos) para a prevenção, diagnóstico e tratamento de possíveis eventos cardíacos futuros ou marcadores como hemoglobina glicosilada (HbA1c) e glicose que identifiquem ocorrência de diabetes gestacional, são úteis na avaliação da qualidade de vida da gestante e do desenvolvimento fetal. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar parâmetros bioquímicos e imunológicos para a correlação com risco cardiovascular em gestantes a cada trimestre de gestação. Foram obtidos resultados estatisticamente diferentes entre os grupos controle (não gestante) e gestantes (primeiro, segundo e terceiro trimestre) nos seguintes parâmetros: colesterol total, triglicerídeos, capacidade antioxidante total no soro (ABTS), relação ABTS/albumina, proteínas totais, acido úrico e leucócitos. Foram observados níveis elevados de PCR-us entre os grupos de gestantes, o que a qualifica como parâmetro útil no acompanhamento laboratorial da gestação. Entretanto, não foram observadas alterações significativas nos níveis de MPO, que desta forma, parece não ser um marcador apropriado para a predição de risco de doença cardiovascular em mulheres grávidas.
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Oxidação de melatonina catalisada por mieloperoxidase em neutrófilos ativados / Myeloperoxidase-catalyzed oxidation of melatonin by activated neutrophils

Silva, Sueli de Oliveira 20 April 2001 (has links)
Este trabalho apresenta dados relativos a oxidação de melatonina catalisada por peroxidase de rábano (HRP, horseradish peroxidase) e mieloperoxidase (MPO). Em presença de peróxido de hidrogênio (H2O2), HRP catalisa a oxidação de melatonina com formação de um produto de clivagem do anel indólico, a N1-acetil-N2-formil-5-metoxiquinuramina. Esta reação consome oxigênio e apresenta quimiluminescência na região de 440-540 nm. Quimiluminescência e a formação da quinuramina também foram observados quando HRP/H2O2 foram substituídos por neutrófilos ativados por acetato de forbol miristato ou zimosan opsonizado. Em neutrófilos, tanto a emissão de luz quanto a formação do produto foram inibidos pela adição de azida, um inibidor de MPO. Superóxido dismutase tem um forte efeito inibidor sobre a emissão de luz enquanto que catalase e ácido úrico não apresentam qualquer efeito. A oxidação de melatonina por neutrófilos ativados pode ser relevante in vivo e estar associada com algumas das funções descritas para mieloperoxidase e melatonina. A possível implicação biológica da oxidação de melatonina por neutrófilos, especialmente em condições inflamatórias, é discutida. / In the presence of hydrogen peroxide, horseradish peroxidase (HRP) catalyzes the production of N1-acetyl-N2-formyl-5-methoxykynuramine from melatonin. This reaction consumes oxygen and exhibits chemiluminescence in the 440-540 nm region. The excited cleavage product derived from the thermolysis of an intermediate dioxetane is suggested to be the emitting species. Chemiluminescence and the indole ring cleavage product were also observed when HRP/H2O2 was replaced by phorbol myristate acetate or opsonized zymosan-activated neutrophils. Azide, a myeloperoxidase inhibitor, strongly suppressed melatonin oxidation. Superoxide dismutase has a strong inhibitory effect on light emission but catalase and uric acid are without effect on the emission. The oxidation of melatonin by activated neutrophils may be relevant to the in vivo functions of myeloperoxidase and melatonin. The possible biological implication of melatonin oxidation by neutrophils, especially in inflammatory conditions, is discussed.
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Influência do ácido indol-3-acético na capacidade fagocitária e na integridade celular de neutrófilos de ratos / Influence of indole-3-acetic acid supplementation on the bacterial killing and cellular integrity on rat’s neutrophils

Brito, Poliana de Paula 15 September 2006 (has links)
O Ácido Indol Acético (AIA) é um hormônio, denominado auxina e há uma correlação direta entre o efeito citotóxico do AIA e da atividade da peroxidase nas células animais. Os Neutrófilos apresentam uma alta atividade de peroxidase e o AIA gera uma mudança ultra-estrutural e morte destas células em cultura. Entretanto, estudos in vivo mostram que a administração de AIA em baixas doses não promove um efeito prooxidante em neutrófilos e esta suplementação aumenta o englobamento de partículas de Zymosan por estas células. No presente estudo foram avaliados os efeitos da administração do AIA na capacidade fagocitária e na integridade celular de neutrófilos de ratos, observando os seguintes parâmetros: i) capacidade fagocitária – englobamento e morte de Staphylococcus aureus; ii) integridade celular – integridade da membrana plasmática, fragmentação de DNA e potencial transmembrana mitocondrial e iii) atividade de mieloperoxidase. O tratamento aplicado com AIA não apresentou alteração significante na capacidade de englobamento e morte de S. aureus pelos neutrófilos quando aos controles. A integridade celular e atividade de mieloperoxidase nos neutrófilos não foram alteradas pela suplementação com AIA comparadas aos controles. A administração de AIA em baixas doses não mostrou efeito na morte de S. aureus pelos neutrófilos o mesmo também não alterou a integridade celular e a atividade da mieloperoxidase destas células. / Indole acetic acid is (IAA) a hormone termed auxins and there is a direct correlation between the cytotoxic effect of IAA and the peroxidase activity of the animal cells. Neutrophils present a higher peroxidase activity and the IAA leads to marked ultra structural changes and death on these cells in culture. However studies in vivo show that IAA administration at low doses does not promoting a prooxidant effect on neutrophil and this supplementation to increase of the engulfment of Zymosan particles by these cells. In present study were evaluated the effect of IAA administration in the phagocytic capacity and cellular integrity on rat’s neutrophils from the following parameters: i) phagocytic capacity – engulfment and killing of the Staphylococcus aureus; ii) cellular integrity – plasma membrane integrity, DNA fragmentation and mitochondrial transmembrane potential and iii) myeloperoxidase activity. The IAA treatment imposed did not show another significant alteration in the S. aureus engulfment and killing capacity by neutrophils to compare with controls. The cellular integrity and myeloperoxidase activity in the neutrophils did not have alteration by IAA supplementation to compare with the controls. In conclusion the IAA administration at low doses did not show effective action in S. aureus killing by neutrophils and the same time as did not alter the cellular integrity and myeloperoxidase activity by this cell.
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Ação imunomoduladora do ácido cafeico, um metabólito secundário da Baccharis dracunculifolia, sobre os neutrófilos humanos estimulados por agentes solúveis e particulados / Immunomodulatory action of caffeic acid, a secondary metabolite of Baccharis dracunculifolia, on human neutrophils activated by different stimuli stimulated by soluble and particulate agents.

Melo, Lamartine Lemos de 21 September 2015 (has links)
Os neutrófilos representam a primeira linha de defesa do hospedeiro, atuando na contenção e eliminação de patógenos. Contudo, alterações na vida média, no excessivo recrutamento e ativação dos neutrófilos estão associados a danos teciduais e a doenças inflamatórias e autoimunes. A modulação das funções efetoras dos neutrófilos pode auxiliar no tratamento de tais patologias. Neste sentido, os produtos naturais constituem uma importante fonte de novas substâncias imunomoduladoras. Um estudo recente demonstrou que, a inibição do metabolismo oxidativo de neutrófilos pelo extrato etanólico bruto das folhas de Baccharis dracunculifolia (EEBBd) correlaciona-se com a proporção entre ácido cafeico (CaA) e outros compostos fenólicos contidos nesta amostra. Para dar prosseguimento à investigação do potencial imunomodulador do EEBBd e do CaA, os objetivos do presente estudo foram avaliar o efeito modulador desses produtos naturais: (i) em três funções efetoras de neutrófilos humanos - fagocitose, atividade microbicida e metabolismo oxidativo estimulado por agentes independentes de receptores (forbol-12-miristato-13-acetato; PMA) e dependentes apenas de receptores Fcgama (imunocomplexos não-opsonizados; IC) ou de receptores Fcgama associados a receptores do complemento (imunocomplexos opsonizados com complemento; IC-SHN); (ii) na atividade da mieloperoxidase (MPO); (iii) na expressão de receptores de membrana; (iv) e na captura (scavenger) de H2O2 e HOCl. O CaA foi mais efetivo do que o EEBBd em inibir a atividade da MPO e em capturar H2O2 e HOCl. A análise in silico revelou que o CaA bloqueia a entrada do sítio ativo da MPO através da interação com os resíduos Gln-91, His-95 e Arg-239; os dois últimos resíduos são essenciais para clivar o H2O2 e para estabilizar o sítio ativo, respectivamente. A eficiência dos agentes utilizados para estimular o metabolismo oxidativo, medido por quimioluminescência dependente de lucigenina e de luminol, ocorreu na seguinte ordem: PMA > IC-SHN > IC. Embora o PMA tenha sido o agente mais efetivo em estimular o metabolismo oxidativo, ambas as amostras (EEBBd e CaA) inibiram com maior intensidade esta função celular estimulada por PMA do que a mesma função estimulada por IC-SHN e IC. Além disso, ambas, EEBBd e CaA, não alteraram os níveis de expressão dos receptores TLR2, TLR4, CD16, CD32, e CD11b/CD18. Nas maiores concentrações avaliadas, EEBBd (50 ug/mL) e CaA (90 ug/mL) não foram citotóxicos para os neutrófilos. O EEBBd inibiu intensamente a capacidade fagocítica e reduziu discretamente a capacidade microbicida dos neutrófilos frente à Candida albicans. Portanto, o CaA contribui para ação inibitória do EEBBd no metabolismo oxidativo e na atividade da MPO, mas não na capacidade fagocítica e microbicida de neutrófilos. Por fim, o efeito imunomodulador do CaA e do EEBBd não é mediado por alterações na viabilidade celular ou na expressão de receptores de membrana em neutrófilos. O conjunto de resultados obtidos pode auxiliar na elucidação do mecanismo de ação destes produtos naturais sobre as funções efetoras de neutrófilos, bem como no desenvolvimento de novos fármacos para o tratamento de doenças inflamatórias mediadas pela ativação exacerbada de neutrófilos. / Neutrophils represent the first line of host defense that acts in the containment and clearance of pathogens. However, changes in life span and excessive recruitment and activation of neutrophils are associated with tissue damage and inflammatory and autoimmune diseases. Modulation of the effector functions of neutrophils can help to treat these pathologies. In this sense, natural products constitute an important source of novel immunomodulating compounds. A recent study has demonstrated that the neutrophil oxidative metabolism inhibition by the crude ethanol extract of Baccharis dracunculifolia (EEBBd) leaves correlates with the ratio of caffeic acid (CaA) to other phenolic compounds that exist in it. To continue investigating the immunomodulating potential of EEBBd and CaA, the present study aimed to examine whether these natural products modulate: (i) three effector functions of human neutrophils phagocytosis, microbial killing, and oxidative metabolism elicited by a receptor-independent stimulus (phorbol-12-myristate-13-acetate; PMA) and by receptor-dependent stimuli that bind Fcgama receptors alone (non-opsonized immune complexes; IC) or in combination with complement receptors (complement-opsonized immune complexes; IC-SHN); (ii) myeloperoxidase (MPO) activity; (iii) expression of membrane receptors; (iv) H2O2 e HOCl scavenging. CaA was more effective than EEBBd in inhibiting MPO activity and scavenging H2O2 and HOCl. The in silico analysis revealed that CaA blocks the entrance of the active site of MPO through the interaction with Gln-91, His-95, and Arg-239; the two last residues are essential to cleave H2O2 and stabilize the active site, respectively. The agents used to stimulate the oxidative metabolism, as measured by the lucigenin- and luminol-dependent chemiluminescence assays, acted in the following ranking order of efficiency: PMA > IC-SHN > IC. Although PMA was the most efficient agent at stimulating the neutrophil oxidative metabolism, both samples (EEBBd and CaA) suppressed the PMA-induced oxidative metabolism more effectively than they suppressed the same cell function elicited by IC-SHN and IC. Both EEBBd and CaA did not alter the levels of TLR2, TLR4, CD16, CD32, and CD11b/CD18 receptors expression. At the highest concentrations tested, EEBBd (50 ug/mL) and CaA (90 ug/mL) were not toxic towards neutrophils. EEBBd strongly diminished the phagocytic capacity and slightly reduced the Candida albicans killing ability of neutrophils. In conclusion, CaA contributes to the EEBBd inhibitory action on the oxidative metabolism and MPO activity but not on the phagocytic capacity and microbial killing ability of neutrophils. Furthermore, the immunomodulating effect of CaA and EEBBd is not mediated by alterations in either cell viability or expression of membrane receptors in neutrophils. Together, the results can help to unravel the mechanism of action of these natural products on the effector functions of neutrophils, and to develop new drugs to treat inflammatory diseases mediated by neutrophil overactivation.

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