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Caracterização dos fatores preditores de mortalidade relacionada à AIDS em Porto Alegre

Mocellin, Lucas Pitrez da Silva January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A epidemia de HIV/Aids no Brasil tem se mostrado um fenômeno muito diversificado, dependendo da região do país analisada. O estado do Rio Grande do Sul (RS) e a capital Porto Alegre lideram o ranking de detecção e mortalidade relacionada à Aids na última década. Em tal contexto, tem sido estimulado estudos locais para maior compreensão da epidemia de Aids, assim como o fortaleciemento do combate a este agravo através da criação do Comitê de Mortalidade por Aids de Porto Alegre (CMAids) pela Secretaria Municipal de Saúde. OBJETIVO: Caracterizar os preditores de mortalidade relacionada à Aids entre os pacientes que acessam os serviços de saúde de Porto Alegre. METODOLOGIA: Desenvolvimento de um estudo transversal onde foram coletados dados de pacientes com HIV/Aids que acessaram um serviço de pronto-atendimento ou internação hospitalar. Também a realização de análise dos casos investigados pelo CMAids em 2015, avaliando o itinerário terapêutico percorrido pelo paciente até o seu óbito. RESULTADOS: No estudo transversal foram incluídos 831 pacientes compreendendo 1.078 internações. Ocorreram 90 óbitos, representando 10,8% da amostra. Em análise multivariada, os fatores baixa escolaridade (RP=2,37), idade avançada (RP=4,98) e serviço de saúde (RP=2,52) foram preditores significativos para o óbito. As variáveis sepse (RP=9,28), utilização de UTI (RP=2,38), baixa contagem de CD4 (RP=0,99) e alta carga viral do HIV (RP=1,02) estiveram associadas ao desfecho morte. A influência da variável serviço de saúde para o óbito demonstra a existência de iniquidades entre os pacientes que acessam os diferentes serviços. Em relação aos casos investigados pelo CMAids, verifica-se que a tuberculose foi à causa de morte mais freqüentemente relatada (32,69%). Um total de 150 falhas foram enumeradas referente ao atendimento dos pacientes pelos serviços de saúde. A falha tipificada “falha na assistência prestada pelo serviço de saúde” foi a mais comumente verificada (48% de todas as falhas). Situações de possíveis falhas no atendimento estavam presentes em 96,2% dos casos, as quais estiveram relacionadas direta ou indiretamente às mortes. CONCLUSÃO: Fica claro a existência de padrões de morbidade e mortalidade distintos entre os serviços de saúde, possivelmente resultante de potenciais iniqüidades em saúde. Ao analisar o itinerário terapêutico dos pacientes, foram observadas oportunidades perdidas de modo a evitar o óbito, assim como problemas relacionados ao atendimento dos pacientes. Estratégias para enfrentamento à epidemia em Porto Alegre devem se basear em melhorias na integração da rede de serviços de saúde e ações em conjunto das áreas técnicas de HIV/Aids e tuberculose. / INTRODUCTION: The HIV/Aids epidemic in Brazil has characteristics of a highly diversified phenomenon, varying region by region at the country. The State of Rio Grande do Sul and its capital Porto Alegre are the number one on detection and death ranking by Aids in the last decade. At this context, the Municipal Health Secretariat has been stimulated local studies with goals to better understanding Aids epidemic, as well as strengthen the fight against these disease through creation of Aids Mortality Committee of Porto Alegre (AidsMC). OBJECTIVE: To characterize predictors of Aids mortality in subjects who access the health services at Porto Alegre. METHODOLOGY: Development of a cross-sectional study design, of which patients data with HIV/Aids who are hospitalized or accessed a emergency care service were collected. Also, conducting a descriptive study, analyzing all cases investigated by AidsMC in 2015, which evaluate the therapeutic itinerary of patients. RESULTS: In cross-sectional study design 831 subjects were enrolled, corresponding to 1.078 hospitalizations. A total of 90 deaths occurred, representing 10,8% of sample subjects. Low education level (PR=2.37), older age (PR=4.98) and health service where the patient is hospitalized (PR=2.52) were statistically significant predictors of death. The variables sepsis (PR=9.28), use of ICU (PR=2.38), low CD4 levels (PR=0.99) and high viral load HIV levels (PR=1.02) were associated with death. The findings about health service variable demonstrate there are iniquities among patients who access different health services. Regarding to cases investigated by AidsMC, tuberculosis was the most frequent cause of death reported (32,7%). A total of 150 failures were described related to patients care. Failure typified as “assistance failure provided by health services” was the mostly common observed (48% of all failures). There were situations of possible failures related to patient care in 96,2% of cases, which were directly or indirectly related to deaths. CONCLUSION: The existence of distinct morbidity and mortality patterns among health services is possibly result of potential inequities in health. When analyzed the therapeutic itinerary of patients, lost opportunities that avoid death were observed, as well as problems related to patients care. Strategies to confront the epidemic at Porto Alegre should be based on improvements in integration of health services network and combined actions with technical areas of HIV/Aids and tuberculosis.
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Preditores de resposta ecocardiográfica e de mortalidade à terapia de ressincronização cardíaca em um hospital terciário no sul do Brasil : um estudo de coorte

Gazzoni, Guilherme Ferreira January 2016 (has links)
Fundamento: O sucesso da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) depende da seleção apropriada dos pacientes. Objetivo: Avaliar preditores de mortalidade e resposta à TRC. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo. Foram incluídos pacientes submetidos à TRC no Hospital São Lucas/PUCRS entre 2008 e 2014. Resultados: Foram incluídos 170 pacientes. A mortalidade foi de 30% em seguimento médio de 34 meses. Os preditores independentes foram idade (hazzard ratio [HR] de 1,05; p=0,027), infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio (HR de 2,17; p=0,049) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (HR de 3,13; p=0,015). O percentual de estimulação biventricular foi protetor de mortalidade ([HR] 0,97; p = 0,048). Os preditores independentes associados a reposta ecocardiográfica foram ausência de insuficiência mitral, bloqueio de ramo esquerdo e percentual de estimulação biventricular. Conclusão: Mortalidade foi independentemente associada à idade, presença de DPOC e IAM prévio. O maior percentual de estimulação biventricular foi associado a melhora da sobrevida.
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Estado nutricional e inflamatório em pacientes com tumores do trato gastrointestinal submetidos à ressecção cirúrgica

Fruchtenicht, Ana Valeria Goncalves January 2017 (has links)
Resumo não disponível
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Causas e preditores de mortalidade em pacientes que internam com ou por insuficiência cardíaca em hospital terciário no Brasil

Wajner, André January 2017 (has links)
Objetivo: Comparar, em hospital brasileiro, preditores e causas de morte em pacientes que internam por insuficiência cardíaca aguda descompensada (ICAD) versus pacientes com insuficiência cardíaca (IC) que internam por outros motivos (ICND). Método: Coorte prospectiva de pacientes internados com diagnóstico de IC identificado pelo escore de Charlson, com acompanhamento mediano de 46 meses. Resultados: Avaliamos 2.056 pacientes (17,6% óbitos no hospital e 38,7% óbitos após alta). Houve mais óbitos por causa cardiovascular no grupo ICAD (principalmente IC) e por doença não cardiovascular no grupo ICND. Não houve diferença de sobrevida pós-alta entre os grupos. O escore de Charlson e a idade foram preditores independentes de morte comum tanto no ambiente hospitalar como extra-hospitalar. Conclusão: A identificação de pacientes de alto risco, independente do motivo da internação, é fundamental para se criar modelos prognósticos e assistenciais. Sugere-se pesquisar causas de óbito e populações variadas para diminuir sua morbimortalidade.
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Mortalidade em município de médio porte : o caso de Venâncio Aires, Rio Grande do Sul, Brasil

Falk, João Werner January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco cardiovascular em uma coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil

Colpani, Verônica January 2015 (has links)
A menopausa é a fase da vida da mulher onde ocorre a cessação permanente da menstruação devido ao esgotamento de folículos viáveis. Este período, juntamente com o avançar da idade, aumentam os fatores de risco para doença cardiovascular (DCV). Um estilo de vida não saudável (sedentarismo, tabagismo, ingesta abusiva de álcool) e doenças como a obesidade e o Diabete Mellito podem interagir com as mudanças biológicas causadas pela menopausa, aumentando a morbidade e mortalidade. Apesar de estudos já terem verificado estas associações em coortes de mulheres europeias e norte americanas, poucos estudos brasileiros analisaram prospectivamente o papel de fatores de risco modificáveis e não modificáveis em mulheres no período da menopausa. Estes estudos, além de um período de seguimento de somente cinco anos, avaliaram populações mais idosas e não estratificaram por status menopáusico. O presente estudo de base populacional, realizado em uma coorte de mulheres na pré-, peri e pós-menopausa na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil, teve como objetivos 1) comparar dois instrumentos de avaliação de nível de atividade física, Questionário Internacional de Atividade Física-versão curta (IPAQ-SF) e pedômetro em mulheres na menopausa 2) verificar o nível de atividade física através do pedômetro e seu efeito em fatores de risco para DCV em mulheres na menopausa, 3) analisar os fatores de risco para mortalidade nesta coorte de mulheres. O primeiro objetivo foi avaliado através um estudo transversal, aninhado a esta coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil. Foi observado que a concordância entre o pedômetro e o IPAQ-SF é baixa (k=0.0110; p=0.007), sendo que este último superestima o nível de atividade física em relação ao pedômetro. O segundo objetivo foi verificado através de um estudo transversal aninhado a mesma coorte e mostrou que caminhar mais de 6000 passos/dia está associado a um menor índice de massa corpórea (IMC) e adiposidade central, menor prevalência de síndrome metabólica e diabete mellito. O terceiro objetivo foi acessado através do um estudo longitudinal, com seguimento médio de 15 anos. Apesar do baixo número de eventos, a maior causa de mortalidade foi por DCV. O diabete mellito e a obesidade central foram associados a maior mortalidade total. Estes resultados, em conjunto, sugerem que alguns fatores de risco tradicionais como sedentarismo, maior consumo de bebida alcoólica e obesidade estão diretamente associadas a um pior perfil cardiovascular em mulheres na menopausa. Ainda, o diabete mellito em mulheres na menopausa está associado a um maior risco de mortalidade total. A aderência a um estilo de vida saudável, incluindo aqui a atividade física habitual, diminui fatores de risco cardiovascular e mortalidade, principalmente na pós-menopausa. / Menopause is defined as a permanent cessation of menses resulting from loss of ovarian follicle activity. This period of life, together with aging, increase the risk factors for cardiovascular disease (CVD). An unhealthy lifestyle (inactivity, smoking habits, excessive alcohol intake) and diseases such as obesity and diabetes mellitus may interact with changes in biological processes caused by menopause increasing morbidity and mortality. Although some cohort studies have already analyzed this relationship in European and North American populations, few Brazilian studies have prospectively analyzed the role of cardiovascular modifiable and non-modifiable risk factors on cardiovascular events and mortality in menopausal women. These studies, besides a short follow up, also evaluated older population and did not stratified by menopausal status. This population-based cohort study, conducted in premenopausal, perimenopausal and postmenopausal women in Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brazil, aimed to 1) compare two methods of assessing physical activity: The International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short form) and pedometer in menopausal women; 2) evaluate pedometer-determined habitual physical activity, and its effect on CVD risk factors in menopausal women; 3) assess risk factors and causes for mortality in a cohort of menopausal women. A cross sectional study, nested in this cohort study in Southern Brazil, was performed to analyze the first goal. The agreement between pedometer and IPAQ-SF was weak (k = 0.0110, p = 0.007), while the latest overestimates the level of physical activity in relation to the former. The second goal was also examined with a cross-sectional design, nested in the same cohort. Our results have shown that women walking at least 6000 steps/day were associated with a lower risk profile for, metabolic syndrome, diabetes mellitus and CVD. The third goal was assessed through a longitudinal population-based study with a mean follow up of 13.4  3.3 years. Despite the low number of events, the major cause of mortality was from CVD. Diabetes mellitus and central adiposity were associated with increased all-cause mortality. Taken together these results suggest that traditional risk factors such as inactivity, excessive alcohol intake and obesity are associated with a worst cardiovascular risk profile in menopausal women. Diabetes mellitus in postmenopausal women is also associated with an increased risk of all-cause mortality. The adherence to a healthy lifestyle, including habitual physical activity, decreases cardiovascular risk factors and mortality, especially in postmenopausal women.
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Associação de fatores de risco cardiovascular e polimorfismo de apoE com mortalidade em idosos longevos : uma coorte de 18 anos

Vivian, Lilian January 2012 (has links)
Contexto: Doenças crônicas como as cardiovasculares e demências são mais frequentes na população idosa, especialmente na faixa etária acima dos 80 anos. A despeito desta evidência, são poucos os estudos delineados com indivíduos longevos. E frequentes são os resultados indefinidos ou inversos quando avaliados. Esta lacuna no conhecimento é dificultada pela complexidade de fatores ambientais e genéticos que influenciam a progressão das doenças crônicas. Especificamente, os níveis de pressão arterial e colesterol e o alelo 4 da apolipoproteína E (apoE) tem efeitos divergentes nos idosos longevos comparados aos idosos jovens. O objetivo deste estudo é investigar a relação entre o polimorfismo do gene da apoE e a mortalidade por doença cardiovascular e demência em idosos longevos que vivem em comunidade e avaliar a sobrevida de acordo com este polimorfismo e fatores de risco cardiovascular. Métodos: Uma amostra de 74 idosos com 80 anos ou mais da coorte do Projeto Veranópolis foi selecionada para genotipagem da apoE. Na linha de base, foram coletadas variáveis antropométicas, dosagens sanguíneas de glicose e lipídeos, pressão arterial e variáveis de estilo de vida como tabagismo, consumo de álcool e atividade física. O seguimento médio da coorte foi 16,4 anos e total de 18 anos. As causas de morte foram classificadas de acordo com a CID-10 em cardiovasculares e demenciais. A Escala Bayer de Atividades da Vida Diária foi aplicada aos cuidadores dos idosos para avaliar demência. A sobrevida dos portadores dos genótipos da apoE foi comparada através do método de estimação da curva por Kaplan-Meier e o modelo de azares proporcional da Regressão de Cox foi utilizado na descrição dos fatores associados à mortalidade geral. Resultados: A frequência gênica da apoE presente na amostra foi: 4,1% 2; 85,1% 3 e 10,8% 4. E a frequência genotípica: 1,4% E2E2; 5,4% E2E3; 71,6% E3E3 e 21,6% E3E4. Para a comparação dos desfechos foram formados 2 grupos: portadores do genótipo apoE3E3 (53 idosos) e portadores do genótipo apoE3E4 (16 idosos). A expectativa de vida média foi de 92,3 anos (IC95% 91,2-93,5). Diferenças significativas entre os genótipos foram encontradas com relação à idade média de entrada na coorte, índice de massa corporal e pressão arterial diastólica. Encontramos uma tendência para que os níveis de colesterol total e LDL-colesterol fossem maiores no grupo E3E4. Não encontramos associação entre desfechos de morbidade (AVC, IAM e ICC) ou mortalidade entre os genótipos. Para a amostra no geral, os fatores significativamente associados à mortalidade foram: tabagismo, atividade física, pressão arterial sistólica (PAS), pressão de pulso (PP) e diabetes mellitus. O risco de morte em indivíduos fumantes e ex-fumantes foi 2,83 vezes (IC95% 1,00-7,98) do risco em não fumantes. Indivíduos que praticavam atividade física vigorosa (≥4.000 kcal/semana) tiveram uma redução no risco de óbito em 54% (IC95% 10%-77%). Para o aumento de 1mmHg na PAS ou na PP houve uma redução de 2% (IC95% 1%-3%) no risco de morte. Os idosos diabéticos tiveram 3,43 (IC95% 1,03-11,50) vezes o risco de óbito dos não diabéticos. Conclusão: Não foi encontrada associação entre os dois genótipos da apoE mais frequentes na população e mortalidade cardiovascular ou sobrevida em idosos longevos. Em toda a amostra, os fatores de risco significativamente associados à mortalidade foram tabagismo e diabetes mellitus. Atividade física vigorosa, PAS e PP maiores foram considerados fatores de proteção para mortalidade geral.
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Avaliação da segurança das sulfoniluréias de Segunda e terceira geração no tratamento do Diabetes melito tipo 2 : revisão sistemática com Meta-análise

Rados, Dimitris Rucks Varvaki January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Níveis de fator V e alanina aminotransferase como preditores da mortalidade hospitalar após o transplante hepático

Zulian, Maurício Cardoso January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: A determinação de fatores preditores precoces da mortalidade após o transplante hepático ortotópico é essencial para o aprimoramento e o aumento da eficácia desta modalidade terapêutica. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre o fator V e a ALT como preditores da mortalidade hospitalar em pacientes submetidos ao transplante hepático e avaliar outros possíveis fatores prognósticos. Métodos: Estudo retrospectivo que analisou 96 pacientes adultos submetidos ao transplante hepático entre março de 2002 e outubro de 2010 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A mortalidade hospitalar foi o desfecho principal. Foi investigada a possível associação de fatores pré, trans e pós-operatórios com o desfecho. Resultados: As variáveis que apresentaram associação com a mortalidade hospitalar na análise univariada foram ALT > 2500UI/L, AST > 2500UI/L, fator V ≤ 45% e re-operação na internação. A associação do fator V ≤ 45% com a ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas de pós-operatório assim com a ocorrência de reoperação na internação demonstraram associação com a mortalidade hospitalar no modelo de análise multivariada. A acurácia do teste da associação entre fator V ≤ 45% e ALT > 2500UI/L para o desfecho mortalidade hospitalar foi de 88,5%. Conclusões: A presença conjunta do fator V ≤ 45% e da ALT > 2500UI/L nas primeiras 48 horas após o transplante hepático foi um fator de risco independente para a mortalidade hospitalar na amostra analisada. O teste possibilita um reconhecimento precoce dos pacientes com maior risco de óbito na internação.
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Estudos de tétano em terapia intensiva : modificação da mortalidade em duas décadas e análise neuro-humoral e cardiovascular de pacientes com tétano grave

Brauner, Janete Salles January 2002 (has links)
Resumo não disponível

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