Spelling suggestions: "subject:"mulheres idosas"" "subject:"mulheres dudosas""
11 |
Associação entre os estágio da sarcopenia, densidade mineral óssea e osteoporose em mulheres idosasLemos, Rafael Raposo 13 August 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018. / Contextualização: Embora a osteoporose e a sarcopenia estejam aumentando à medida que o envelhecimento populacional aumenta em todo o mundo, a associação entre estágios de sarcopenia e osteoporose ainda não foi investigada. Objetivo: Examinar a associação entre diferentes estágios de sarcopenia, densidade mineral óssea e a prevalência de osteoporose em mulheres idosas. Métodos: 234 mulheres (68,3 ± 6,3 anos; 27,8 ± 4,4 kg/m2) foram submetidas a medidas de composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) por meio do DXA. A força do quadríceps foi avaliada utilizando o dinamômetro Isocinético (Biodex System 3), enquanto que o timed up and go foi conduzido como uma medida da funcionalidade. Os estágios da sarcopenia foram classificadas de acordo com o Grupo de Trabalho Europeu sobre Sarcopenia em Pessoas Idosas (EWGSOP): não sarcopenia, pré-sarcopenia, sarcopenia e sarcopenia grave. Osteoporose foi definida como densidade mineral óssea no quadril ou na coluna vertebral ≤ 2,5 desvios padrão abaixo da média de uma população de referência jovem-adulto. Modelos ANOVA, testes quiquadrado e odds ratio foram calculados, com nível de significância estabelecido em p <0,05. Resultados: As prevalências de osteoporose foram de 15,8%, 19,2%, 35,3% e 46,2% para não-sarcopenia, pré-sarcopenia, sarcopenia e sarcopenia grave, respectivamente. A DMO e os T-scores foram significativamente menores entre todos os estágios da sarcopenia quando comparados com o grupo não-sarcopenia (todos os valores de P <0,05, η2 p: 0,113 a 0,109). Sarcopenia grave mostrou menor densidade mineral óssea e T-score para o corpo total, coluna lombar e colo do fêmur quando comparado ao grupo sem sarcopenia (todos os valores de P <0,05; η2 p: 0,035 a 0,037). Quando agrupados, os grupos sarcopenia e sarcopenia grave exibiram valores mais baixos de DMO em todos os locais (todos os valores de P <0,01) e apresentaram um risco significativamente maior de osteoporose (odds ratio: 3,445; IC95%: 1,521 - 7,844). Conclusão: Os resultados observados fornecem suporte ao conceito de que existe uma relação dose-resposta entre os estágios da sarcopenia, a DMO e a presença de osteoporose. Em última análise, esses resultados reforçam a significância clínica da definição da sarcopenia do EWGSOP e indicam que a sarcopenia grave deve ser vista com atenção pelos profissionais de saúde. / Background: Although both osteoporosis and sarcopenia are increasing as the aging populations increase worldwide, the association between stages of sarcopenia and osteoporosis needs to be clarified. Aim: To assess the association between different stages of sarcopenia, bone mineral density, and the prevalence of osteoporosis in older women. Methods: 234 women (68.3 ± 6.3 years; 27.8 ± 4.4 kg/m2) underwent body composition and bone mineral density measurements using DXA. Quadriceps isokinetic strength was assessed and the time up and go test was conducted as a measure of physical function. Sarcopenia stages were classified according to European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP): nonsarcopenia, presarcopenia, sarcopenia, and severe sarcopenia. Osteoporosis was defined as bone mineral density at the hip or spine ≤ 2.5 standard deviations below the mean of a young-adult reference population. ANOVA models, chi-squared tests, and odds ratios were calculated, with significance level set at p<0.05. Results: Rates of osteoporosis were 15.8%, 19.2%, 35.3%, and 46.2% for nonsarcopenia, presarcopenia, sarcopenia, and severe sarcopenia, respectively. BMD and T-scores were significantly lower among all sarcopenia stages when compared to nonsarcopenic subjects (all P values < 0.05, η2 p: 0.113 to 0.109). Severe sarcopenia showed lower bone mineral density and T-score for total body, lumbar spine, and femoral neck when compared to nonsarcopenia group (all P values < 0.05; η2 p: 0.035 to 0.037). When grouped, sarcopenia and severe sarcopenia groups exhibited lower BMD values for all sites (all P values < 0.01), and presented a significantly higher risk for osteoporosis (odds ratio: 3.445; 95% CI: 1.521 – 7.844). Conclusion: The observed results provide support for the concept that a dose-response relationship exists between sarcopenia stages, BMD, and the presence of Osteoporosis. Ultimately, these findings strengthen the clinical significance of the EWGSOP sarcopenia definition and indicate that severe sarcopenia should be viewed with attention by healthprofessionals.
|
12 |
Câncer de mama em mulheres com idade igual ou superior a 65 anosTraebert, Érica Elaine January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
236949.pdf: 556485 bytes, checksum: 42c8d241d73a2a345a62d50c801e3363 (MD5) / O câncer de mama é a principal neoplasia malígna que acomete as mulheres e cerca de 50% dos casos ocorrem a partir dos 65 anos. Apesar da alta prevalência da doença nesta faixa etária, ainda permanecem controvérsias quanto ao seu prognóstico evolutivo.Objetivo: Conhecer a probabilidade de sobrevida livre de doença em mulheres com câncer de mama com idade igual ou superior a 65 anos ao longo do tempo.Método: Estudo com delineamento do tipo coorte histórica, a partir de levantamento de dados dos prontuários de 185 mulheres com câncer de mama atendidas no Serviço de Mastologia da Maternidade Carmela Dutra de Florianópolis/SC, no período de janeiro de 1992 a dezembro de 2003 e com seguimento até dezembro de 2004. Foi estudada a sobrevida livre de doença e utilizou-se o método de Kaplan-Meier.Resultados: A média de idade das pacientes foi de 72 anos. Ao final do período de seguimento, 69,7% das pacientes estavam vivas e sem doença, 14,1% estavam vivas e com doença, 10,3% foram a óbito por câncer de mama e 5,9% foram a óbito por outras causas. A probabilidade de sobrevida livre de doença em cinco e dez anos foi, respectivamente, de 73,1% e 47,6%. A partir do diagnóstico de câncer de mama, mulheres com idade igual ou superior a 65 anos, têm a probabilidade de sobrevida livre de doença de 73,1% em 5 anos e 47,6% em 10 anos.
|
13 |
Atividade física e tempo de reação de mulheres idosasBinotto, Maria Angélica January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
238889.pdf: 1620526 bytes, checksum: 5050a1e57b58f7ec9d7adf01876cd3ed (MD5) / Este estudo teve como objetivo verificar a relação entre a atividade física e o tempo de reação de mulheres idosas praticantes de atividades físicas em um grupo de convivência de Florianópolis/SC. A amostra selecionada de forma intencional constituiu-se de 234 mulheres idosas com idade média de 69,52±5,51 anos. A coleta dos dados foi realizada em duas etapas distintas e compreendeu a mensuração do tempo de reação por meio do instrumento Lafayette Instrument Multi-Choice Reaction Time Apparatus, Modelo 63014, e a aplicação do Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ) para verificar a atividade física habitual. Para avaliar o tempo de reação simples (TRS), foi utilizado apenas um estímulo visual, enquanto que para o tempo de reação de escolha (TRE), utilizou-se dois estímulos visuais. Os dados foram analisados no programa SPSS 11.5, por meio da análise descritiva, análise de variância (ANOVA one-way), teste Tukey, correlação
de Pearson e análise de regressão simples e múltipla. Para todas as análises, os resultados foram definidos como estatisticamente significativos para um valor de p£0,05. Ao caracterizar as idosas do estudo, observou-se que a maioria é casada (47,4%), possui baixo nível de escolaridade (29,1%), é aposentada (42,3%), se considera satisfeita/muito satisfeita com a saúde atual (76,5%), tem algum tipo de doença (90,6%), faz uso de medicamentos (86,8%), é mais ativa fisicamente (82,1%) e não sofreu quedas no período de um ano que antecedeu a pesquisa (70,5%). As idosas relataram uma prática semanal em atividades físicas de 322,62 minutos e o tempo médio de participação no grupo de convivência foi de 7,35 (±5,34) anos. Os valores médios do TRS e TRE do grupo foram de 418±97 ms e 458±73 ms, respectivamente, apresentando diferença significativa entre os valores. Considerando as variáveis TRS e TRE, observou-se diferença significativa entre os valores médios para todas as faixas etárias (60 |-- 65, 65 |-- 70, 70 |--75, 75 |-- 80 e ³ 80 anos). Na relação do tempo de reação com as características sócio-demográficas, variáveis referentes ao estado de saúde, tempo de prática, nível de atividade física e tempo sentada,
houve diferença significativa do TRE para as faixas etárias de 70 |--75 e 75 |-- 80 anos, com valores superiores às idosas da faixa etária de 60 |-- 65 anos. Constatou-se nestas idosas que quanto maior é a idade cronológica maior é o tempo de prática em atividades físicas; que, com o aumento da idade cronológica, as idosas tendem a diminuir o tempo semanal dedicado as atividades físicas; entre as variáveis TRS e TRE observou-se uma tendência linear e que o tempo de reação apresenta um aumento com o passar dos anos. Não houve, no entanto, relação do tempo de reação com a atividade física habitual nas idosas deste estudo.
This study aimed to verify the relationship between physical activity and reaction time active elderly women from a Convivial group in Florianópolis, SC. The sample was intentionally selected and was composed by 234 elderly women with mean age of 69.52±5.51 years. The data collection was accomplished in two different stages: a) the measurement of the reaction time (RT) using the Lafayette Instrument Multi-Choice Reaction Time Apparatus, Model 63014, and b) the application of the International Questionnaire of Physical Activities (IPAQ) to estimate regular physical activity. To evaluate simple reaction time (SRT), a single visual stimulus was given, while for the choice reaction time (CRT), it was used two visual stimuli. The data were analyzed by the SPSS program, version 11.5, using procedures of descriptive analyses, analysis of variance (ANOVA one-way) and Tukey#s test, Pearson#s correlation and both simple and multiple regression analyses. For all analyses, the significant level was set at p£0.05. Elderly women in the sample was mostly characterized as being married (47.4%), with low education level (29.1%), being retired (42.3%), either satisfied or well satisfied with the current health status (76.5%), having some kind of disease (90.6%), using medication (86.8%), being more physically active (82.1%) and having no falls in the year before the study (70.5%). The women reported a mean weekly practice of physical activities of 322.62 minutes and the mean length of enrollment in the convivial group was 7.35±5.34 years. The mean values of SRT and CRT were of 418±97 ms and 458±73 ms, respectively, which was significantly different (p£0.05). For SRT and CRT, it was observed significant differences among mean values for all age groups (60-65, 65-70, 70-75, 75-80 and >80 yrs). For the relationships of RT with sociodemographic characteristics, health status, length of physical activity, level of physical activity and time spent sitting down, there was significant difference of CRT for the age groups of 70 -75 and 75-80 yrs, with higher values for the 60-65 yrs age group. It was verified in this group that as they grew older, the longer was the enrollment on the convivial group as well as they tended to reduce the weekly time dedicated to physical activity. A linear tendency was observed for both SRT and CRT and RT increased in older women. However, there was no relationship of RT with regular physical activity among the elderly in this study.
|
14 |
Incontinência urinária na mulher idosa hospitalizadaLocks, Melissa Orlandi Honório January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
318139.pdf: 868219 bytes, checksum: f620375b288c6526681e4d8eafb16fa1 (MD5)
Previous issue date: 2013 / A incontinência urinária é um agravo de saúde mais comumente encontrado entre indivíduos da terceira idade, o que não significa que se trata de algo inerente à senescência. Entre os idosos, as mulheres são as que mais frequentemente apresentam incontinência urinária. Por outro lado, os distúrbios miccionais não se constituem em causa principal das internações, o que talvez explique o fato de nem sempre serem investigados, resultando em inexistência de ações para correção de tais problemas. Considerando-se o exposto, essa pesquisa teve como objetivo principal estimar a prevalência e fatores associados da incontinência urinária em mulheres idosas hospitalizadas e identificar as estratégias de assistência e educação em saúde utilizadas por suas equipes de enfermagem. Trata-se de um estudo de abordagem
quantitativa e qualitativa, do tipo prospectivo e transversal. A amostra foi composta por 124 idosas, internadas nos setores de Clínica Médica de dois hospitais públicos, sendo um hospital com metodologia da assistência implantada e o outro, não. Além disso, foram entrevistados nove enfermeiros atuantes nesses setores. A coleta dos dados ocorreu entre agosto de 2010 e março de 2011 através de entrevista semiestruturada com os enfermeiros; questionário com as pacientes idosas, além de coleta de dados nos prontuários. Para os dados quantitativos foi realizada análise estatística descritiva e inferencial utilizando média, mínimo, máximo e desvio-padrão para as variáveis quantitativas discretas e a análise da frequência relativa e absoluta das variáveis qualitativas ordinais e nominais. Para análises inferenciais,
utilizou-se nível de confiança de 95%, bem como nível de significância de 5%. A análise dos dados qualitativos deu-se através de Análise Temática. Como resultado, foram estabelecidas quatro categorias, a saber: Falta de preparo e formação dos enfermeiros; Desafios para assistência de enfermagem; Fralda geriátrica: solução ou problema?; Incontinência Urinária como um tabu a ser vencido. Encontrou-se ainda uma alta prevalência de incontinência urinária (70,16%), sendo mais frequente a decorrente de esforço. Dentre as variáveis coletadas, apenas a referente à constipação intestinal apresentou relação com a
incontinência urinária. As doenças crônicas prévias, medicamentos, antecedentes gineco-obstétricos e hábitos de vida não atestaram relação neste estudo. Os dados qualitativos evidenciaram que o uso de fralda geriátrica é a estratégia mais utilizada pela equipe de enfermagem para conduzir este problema. Como dificuldades na assistência ao idoso com incontinência urinária, foram apontadas: reduzido número de profissionais, estrutura hospitalar, tabu em falar sobre o assunto e a falta
de conhecimento por parte dos enfermeiros. Constatou-se que 77,4% das mulheres entrevistadas relataram não terem sido questionadas sobre a incontinência no período da hospitalização por profissionais de saúde. A
existência de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem implementada em um dos serviços pesquisados não influenciou na abordagem sobre o assunto, pois, neste, apenas 15,8% das pacientes
foram questionadas sobre a existência de incontinência urinária. Os achados deste estudo vêm reforçar o sub-registro existente e a falta de
abordagem do tema pelos profissionais. Um dos desafios para a equipe de saúde e, em especial, para enfermagem, é superar a condição de
cuidado atualmente oferecida, que se restringe apenas em higiene, conforto e uso de fraldas.
|
15 |
Indicadores de qualidade de vida em mulheres idosasConte, Eneida Maria Troller January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:04:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
202028.pdf: 748346 bytes, checksum: ef2a2599bdd302f99fd052818aaae318 (MD5) / A qualidade de vida de idosos tem sido foco de muitos estudos e pesquisas nas últimas décadas. No Oeste do Estado do Paraná, existem iniciativas na realização de programas de atendimento ao idoso com atividades diversificadas, porém são inexistentes pesquisas sobre os resultados dessas atividades de extensão e sua influência sobre a qualidade de vida de pessoas idosas. Neste sentido, este estudo objetivou analisar indicadores da qualidade de vida (domínios físico, psicológico, social e ambiental) e, associá-los ao nível de atividade física habitual de mulheres idosas participantes dos Grupos de Convivência de Idosos do Município de Marechal Cândido Rondon, PR. A amostra foi composta de 320 mulheres com idade igual ou superior a 60 anos. A seleção da amostra foi dentre as mulheres dos 14 grupos, que voluntariamente aceitaram participar como sujeitos da pesquisa. Para a coleta de dados utilizou-se uma entrevista estruturada contendo 3 (três) partes: (1) aspectos sócio-demográficos e classificação sócio-econômica; (2) qualidade de vida (WHOQOL-breve da Organização Mundial de Saúde - OMS) e (3) nível de atividade física (IPAQ-versão curta, da Organização Mundial de Saúde). Os dados foram tabulados no pacote estatístico SPSS 10.0. Na análise dos resultados utilizou-se a distribuição em freqüências e percentuais, o teste de associação de Qui-quadrado, considerando o nível de significância p<0,05 e a análise multivariada de Cluster (Método de Ward). Os resultados demonstraram que 50,0% de mulheres estavam na faixa etária de 60 a 65 anos; 50,3% eram casadas; 78,8% eram de descendência alemã; 79,4% possuíam o ensino fundamental (1ª a 4ª série) e 79,1% eram de nível socioeconômico C. Na caracterização dos subdomínios do domínio físico, 60,0% responderam não sentir dor ou desconforto; 67,8% declararam que tinham bastante energia; 70,0% estavam satisfeitas com o sono; 88,5% estavam satisfeitas com sua mobilidade; 84,4% estavam satisfeitas com o desempenho de atividades do dia-a-dia. Na caracterização do domínio psicológico, 94,3% estavam bastante satisfeitas consigo mesma; 66,0% estavam satisfeitas com a capacidade de memória e concentração; 85,9% estavam satisfeitas com a aparência física; 90,6% possuíam bastante percepção do sentido da vida e 88,4% responderam que nunca experimentavam sentimentos negativos. Na caracterização do domínio social, 96,8% estavam muito satisfeitas com as relações pessoais; 94,0% estavam satisfeitas com o apoio dos amigos e parentes; 42,8% estavam satisfeitas com a vida sexual e 68,7% aproveitavam bastante a vida. Na caracterização do domínio ambiental, 71,5% estavam satisfeitas com a segurança física; 76,8% estavam satisfeitas com o ambiente físico; 92,5% estavam satisfeitas com a moradia; 80,3% estavam satisfeitas com o acesso aos serviços de saúde; 40,0% possuíam recursos financeiros suficientes para as necessidades básicas; 59,6% possuíam bastante oportunidade de informações e 82,8% estavam satisfeitas com o meio de transporte. Na associação do nível de atividade física e os subdomínios da qualidade de vida; o domínio físico apresentou-se associado positivamente ao nível de atividade física (NAF), as mulheres ativas sentiam menos dor e desconforto, mais energia para o dia-a-dia; maior satisfação com o sono, maior capacidade de locomoção; maior satisfação com o desempenho de atividades, maior satisfação com a capacidade de trabalho e menos necessidade de tratamento médico. No domínio psicológico, os subdomínios satisfação com a capacidade de memória e concentração, e a satisfação pessoal estavam associados ao NAF. No domínio social, o subdomínio que apresentou associação com o NAF foi a satisfação com o apoio recebido dos amigos e parentes. No domínio ambiental, os subdomínios que se associaram com o NAF foram a satisfação com o acesso aos serviços de saúde, as oportunidades de adquirir informações, as oportunidades de lazer e a satisfação com o meio de transporte. Tanto a avaliação da qualidade de vida, e a percepção de saúde, foram mais positivas nas mulheres ativas. Os dois subdomínios mostraram-se associados ao NAF. Constatou-se que entre os subdomínios que apresentaram "forte hierarquia" de agrupamento estavam: a satisfação com os relacionamentos pessoais, a satisfação pessoal e o apoio recebido dos parentes e amigos; a satisfação pessoal e o sentido da vida; a satisfação com a capacidade de trabalho e o desempenho de atividade do dia-a-dia, estavam ligados com a energia para o dia-a-dia. Com "média força de hierarquia" de agrupamento estavam os subdomínios de acesso aos serviços de saúde apresentou-se ligado com a capacidade de concentração e a segurança na vida diária; as oportunidades de lazer e a renda suficiente estavam ligadas ao acesso de obter informações do dia-a-dia; a renda suficiente para as necessidades estava ligada a percepção de quanto aproveitavam a vida (sentimento positivo). Com "fraca hierarquia" de agrupamento estavam os subdomínios, satisfação com o sono e a satisfação com a vida sexual; a dor funcional e a necessidade de tratamento médico, que estavam dissociados dos demais grupos de subdomínios.
|
16 |
Efeitos do treinamento físico com jogos virtuais na qualidade muscular e na marcha de idosas da comunidadeSilva, Carla Tissiane de Souza January 2017 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Anna Raquel Silveira Gomes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 23/02/2017 / Inclui referências : f. 68-75 / Resumo: O envelhecimento contribui para o aparecimento de disfunções musculoesqueléticas. A função muscular, definida como a força ou desempenho físico e a qualidade muscular (QM) são importantes para a prevenção da sarcopenia, manutenção da função física e da marcha. Os jogos virtuais são uma alternativa para atenuar os efeitos musculoesqueléticos presentes na senescência, embora nenhum estudo investigou o efeito desta modalidade na QM e na marcha de idosas. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do exercício físico com jogos virtuais na área de secção transversa (AST), incluindo o tecido intramuscular não contrátil (TINC), no pico de torque (PT) do quadríceps (Q), na QM e na marcha de idosas da comunidade. Participaram 47 idosas distribuídas por conveniência em Grupo Controle (GC, n=25, 71±5 anos) e Grupo Treinamento (GT, n=22, 69±4 anos). Ambos os grupos foram submetidos a avaliações do PT isocinético do Q, plantiflexores e dorsiflexores do tornozelo, análise da AST e do TINC por meio da Ressonância Nuclear Magnética (RNM) e análise de marcha antes e após 12 semanas. O GT realizou treinamento físico com vídeo game (XBOX360 - Kinect), jogo Dance Central, em grupo, 3 vezes por semana, por 40 minutos, durante 12 semanas. Para análise dos dados entre os grupos foi utilizado o teste t de Student independente para os dados que apresentaram normalidade e U de Mann-Whitney para os dados não normais (p<0,05). O GT apresentou aumento significativo (8,5%) do PT do Q na contração excêntrica a 60º/s (p=0,04) e um aumento de 13% do PT concêntrico de plantiflexores de tornozelo a 60º/s (p=0,02) ambos comparados ao GC. Não houve diferença significativa para a AST, TINC, QM do Q e marcha. O treinamento físico com jogos virtuais incrementou o PT excêntrico de quadríceps e concêntrico de plantiflexores de tornozelo de idosas da comunidade. Palavras-chave: jogos de vídeo; idosos; marcha; qualidade muscular / Abstract: Aging contributes to the appearance of musculoskeletal disorders. Muscle function, defined as strength or physical performance and muscular quality (MQ) are important for the prevention of sarcopenia, maintenance of physical function and gait. Virtual games are an alternative to attenuate the musculoskeletal effects present in senescence, although no study investigated the effect of this modality on the MQ and gait of the elderly. Thus, the objective of the present study was to evaluate the effects of physical exercise with virtual games in the cross-sectional area (CSA), including non-contractile intramuscular tissue (NCIT), quadriceps (Q) peak torque, MQ and the elderly community march. Participants were 47 elderly women distributed for convenience in Group Control (GC, n = 25, 71±5 years) and Group Training (GT, n = 22, 69±4 years). Both groups underwent PT isokinetic PT assessments, ankle plantiflexors and dorsiflexors, CSA and NCIT analysis using Magnetic Nuclear Resonance (MNR) and gait analysis before and after 12 weeks. The GT performed physical training with video game (XBOX360 - Kinect), game Central Dance, in group, 3 times per week, for 40 minutes, during 12 weeks. For the analysis of the data between the groups, the independent Student t test was used for the data that presented normality and U Mann-Whitney for the non-normal data (p <0.05). The GT presented a significant increase (8.5%) of PT of Q in eccentric contraction at 60º/s (p = 0.04) and a 13% increase in concentric PT of ankle plantiflexes at 60º/s (p = 0.02) both compared to GC. There was no significant difference for CSA, NCIT, MQ of Q and gait. Physical training with virtual games increased the eccentric PT of quadriceps and concentric of ankle plantiflexes of the elderly of the community. Keywords: vídeo game; older; gait; muscle quality
|
17 |
Efeito de diferentes ações musculares do exercício com pesos sobre as respostas perceptuais e afetivas em mulheres idosasFerreira, Sandro dos Santos January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silva / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 28/03/2013 / Bibliografia : fls. 54-63 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: Objetivo: Verificar o efeito de diferentes ações musculares (concêntrica, excêntrica e dinâmica) do exercício com pesos sobre as respostas perceptuais e afetivas em mulheres idosas. Métodos: Quatorze mulheres sem experiência no treinamento com pesos participaram do estudo. Cada participante realizou um processo de familiarização e completou quatro sessões de exercícios. A primeira sessão envolveu o teste de 1 RM. Posteriormente uma sessão de ação muscular excêntrica, concêntrica e dinâmica foi realizada de forma randomizada em dias separados. As respostas perceptuais, afetivas e de ativação foram mensuradas no intervalo de cada série. Cada sessão de treinamento foi composta por três séries de 10 repetições, em cinco exercícios, com uma porcentagem de 70 % de 1 RM (90% na excêntrica) e intervalo de 2 minutos. Análise Estatística: Para analisar as respostas perceptuais, afetivas e de ativação entre os exercícios, durante a mesma sessão de treinamento, foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas. O teste t pareado foi utilizado para verificar possíveis diferenças entre média das respostas perceptuais e percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE-S). Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas nas respostas perceptuais e afetivas entre os exercícios excêntricos, concêntricos e dinâmicos. Durante as sessões, foram encontrados efeitos significativos apenas entre os exercícios: supino vs pulley e extensor vs pulley na ação excêntrica. Não foram encontradas diferenças significativas entre a média das respostas perceptuais (durante os exercícios) e a PSE-S para o treino dinâmico, concêntrico e excêntrico. Conclusão: As respostas perceptuais e afetivas foram similares entre as diferentes ações musculares. No entanto o exercício pulley, realizado na sessão excêntrica, se mostrou sensível a promover melhores respostas perceptuais para idosas iniciantes no treinamento com pesos. A PSE-S, demostrou-se uma ferramenta prática e útil para monitorar a intensidade do treinamento excêntrica, concêntrica e dinâmica em mulheres idosas. / Abstract: Objective: To investigate the effect of different muscle actions (concentric, eccentric and dynamic) exercise with weights on perceptual and affective responses in older women. Methods: Fourteen women with no experience in weight training participated in the study. All the participants performed a familiarization process and completed four sessions of exercise. The first session involved the 1RM test, then a session of eccentric muscle action, concentric and dynamics were performed randomly on separate days. The responses perceptual, affective and activation were measured in the interval of each series. Each training session consisted of three sets of 10 repetitions, in five exercises, with a percentage of 70% of 1 RM (90% in eccentric) and 2-minutes interval. Statistical Analysis: To analyze the responses perceptual, affective and activation between exercises, during the same training session, were used repeated measures ANOVA. A paired t test was used to check possible differences between the mean of the perceptual responses and the session rating of perceived exertion (Session RPE). Results: Significant differences between the responses perceptual and affective in eccentric exercises, concentric and dynamic were not found. During the sessions, significant effects were found between exercises: bench press vs pulley and extensor vs pulley in eccentric action. No significant differences were found between the average perceptual responses (during exercise) and Session RPE for training dynamic, concentric and eccentric. Conclusion: The perceptual and affective responses were similar between the different muscle actions. However pulley exercise, conducted in the session eccentric, was sensitive to promote better perceptual responses to older beginners in weight training. The Session RPE, demonstrated to be a practical and useful tool to monitor training intensity eccentric, concentric and dynamics in older women.
|
18 |
A re-significação da feminilidade de mulheres da terceira idade durante seu processo de envelhecimentoRodrigues, Aretusa de Paula [UNESP] 19 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008-09-19Bitstream added on 2014-06-13T19:58:30Z : No. of bitstreams: 1
rodrigues_ap_me_assis.pdf: 1096259 bytes, checksum: 622839d6ef2c48ddaa5c885467df61bc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho propõe investigar a re-significação da feminilidade em mulheres da terceira idade. Participaram da pesquisa sete mulheres desta faixa etária, moradoras na cidade de Araçatuba, que freqüentaram um grupo de vivências denominado .Encontros para o bem viver., grupo esse que faz parte da programação do projeto Universidade da Terceira Idade, da Unesp - Campus de Araçatuba. A coleta de dados foi feita através da utilização de entrevista semi-dirigida, realizada nas próprias residências das participantes, sendo estas posteriormente sistematizadas, transcritas e interpretadas para análise qualitativa de seu conteúdo. As análises dos dados foram realizadas através da metodologia de análise do conteúdo proposta por Bardin, que tiveram como eixo a questão do feminino no processo de envelhecimento, ou seja, o entendimento e a compreensão da mulher frente à sua condição nesta fase da vida. Tais leituras foram embasadas também na noção do curso de vida e em autores que trabalham com a temática da velhice. Os resultados obtidos sugerem que a feminilidade é vivenciada de formas variadas. Algumas relatam mudanças importantes para a feminilidade, muitas vezes acompanhadas ou a partir de eventos como a viuvez, doenças inesperadas, separações e aposentadoria. Outras, no entanto, não perceberam quaisquer alterações significativas em suas vidas. No tocante às re-significações da feminilidade, foi possível verificar que as principais mudanças de sentido situam-se no plano da sociabilidade, com o aumento de amizades; no plano da autonomia pessoal, com a sensação de conquista de maior liberdade e no plano das realizações, com a concretização de aspirações, sonhos e desejos até então cerceados. / This study aims to investigate the resignificance of femininity for old women. The research was conducted through analyses of seven participant.s interviews. The participants' profile matched as old women; who lived in Araçatuba city, and were engaged in a weekly group named Meetings for Well-being, which was sponsored by the Open University for Elderly - UNESP- Campus of Araçatuba. The data were collected through semidirective interviews, which were performed in the participants' own residences, being later these systematized, transcribed and interpreted for qualitative analyses of your content. The interpretation of the data were accomplished through the methodology proposed by Bardin focusing on feminine's perspective for the aging process, in other words, the women's cognition about their condition facing that phase of life. The analyses were also based on the life course theory and other authors who studied the aging process. The results suggest that femininity is expressed in varied forms. Some individuals refer important changes, frequently linked with events, for example, widowhood, unexpected diseases, separations and retirement. By the other hand, others didn't notice any significant changes in their lives. Concerning the resignificance of femininity, it was possible to observe the most important shifts were related to the level of sociability with the increased number of friendships, in the level of personal autonomy, with the sensation of conquering expanded freedom, and in the level of accomplishments, with the materialization of goals, dreams and desires, which were formerly precluded.
|
19 |
Efeitos crônicos do treinamento resistido sobre marcadores de risco cardiometabólico em mulheres idosasOliveira, Pedro Ferreira Alves de 21 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-01T19:22:38Z
No. of bitstreams: 1
2014_PedroFerreiraAlvesdeOliveira.pdf: 5292512 bytes, checksum: e992a0ae1dc20042d60826c0beb0da64 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-12-02T11:46:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_PedroFerreiraAlvesdeOliveira.pdf: 5292512 bytes, checksum: e992a0ae1dc20042d60826c0beb0da64 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-02T11:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_PedroFerreiraAlvesdeOliveira.pdf: 5292512 bytes, checksum: e992a0ae1dc20042d60826c0beb0da64 (MD5) / Introdução: O envelhecimento é crescente em todo o mundo e trata-se de um processo durante o qual ocorre, progressivamente, o declínio de todos os sistemas fisiológicos, inclusive o cardiovascular e o metabólico. Perfil lipídico, proteína C-reativa (PCR), pressão arterial (PA),glicemia e insulinemia são importantes marcadores de risco cardio metabólico e suas disfunções estão relacionadas com esse processo. Intervenções que minimizem esses efeitos deletérios são de grande relevância e a prática regular de atividade física vem sendo bastante recomendada para esse fim, em especial o treinamento resistido (TR), porém pouco se sabe sobre seus efeitos nessa questão. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos de 12 semanas de TR sobre marcadores de risco cardio metabólico em mulheres idosas. Metodologia: Trata-se de um estudo pré-experimental. A amostra foi composta por 22 mulheres idosas que foram submetidas a um programa de TR por 12 semanas, 3 vezes por semana, composto por 8 exercícios,caracterizado por 3 séries de 8 a 12 repetições, com 1 min de intervalo de recuperação, a uma intensidade entre 6 e 8 pontos na escala OMNI-RES. Além disso, as voluntárias tiveram suas medidas antropométricas, espessura muscular, pico de torque isocinético e marcadores de risco cardiometabólico avaliados antes e após a intervenção. Teste t pareado para dados paramétricos e teste de Wilcoxon para dados não paramétricos foram utilizados para comparar os resultados pré e pós. A significância estatística adotada foi p < 0,05 e o software SPSS versão 18.0 foi utilizado para realização de todas as análises. Resultados: O colesterol total e o colesterol LDL apresentaram reduções significativas após a intervenção. A glicemia, insulina basal e o HOMAIR tiveram seus valores igualmente diminuídos. Não houve nenhuma alteração significante napressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), triglicerídeos, colesterol HDL,HOMA beta, PCR e espessura muscular das voluntárias. Peso, índice de massa corporal (IMC) e circunferência de cintura também apresentaram significativas reduções e a força muscular aumentou nas duas melhores performances de cada velocidade analisada: Pico de Torque (PT)60º/s-1 e 180º/s-1. Conclusões: É possível concluir que o TR aplicado por um período de 12semanas produz melhorias sobre marcadores de risco cardiometabólico em mulheres idosas. No entanto, são necessários novos estudos com diferentes desenhos metodológicos para se verificara possibilidade de maiores efeitos do TR sobre o sistema cardiometabólico nessa população. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Aging is growing worldwide and it is a process during which occursgradually decline of all physiological systems, including cardiovascular and metabolic. Lipid profile, C-reactive protein (CRP), blood pressure (BP), blood glucose and insulin are important markers of cardiometabolic risk and dysfunctions in them are related to this process. Interventions that minimize these deleterious effects are relevant and regular physical activityhas been strongly recommended for this purpose, especially resistance training (RT), but little isknown about its effects in this matter. Thus, the aim of this study was to investigate the effects of12 weeks of RT on markers of cardiometabolic risk in elderly women. Methods: This is a pre -experimental study. The sample consisted of 22 elderly women who underwent a program of TR for 12 weeks, 3 times a week, consisting of 8 exercises, characterized by 3 sets of 8 to 12repetitions with 1 min recovery interval, with intensity between 6 and 8 points in the OMNI -RES scale. In addition, the volunteers had their anthropometric measures, muscle thickness, peakisokinetic torque and markers of cardiometabolic risk assessed before and after intervention. Paired t-test for parametric data and the Wilcoxon test for nonparametric data were used tocompare pre and post results. The statistical significance adopted was p < 0.05 and SPSS software version 18.0 was used to perform all analyzes. Results: Total cholesterol and LDL cholesterol levels decreased significantly after the intervention. Blood glucose, basal insulin andHOMA IR had their values also decreased. There was no significant change in systolic bloodpressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), triglycerides, HDL cholesterol, HOMA beta,CRP and muscle thickness of the volunteers. Weight, body mass index (BMI) and waist circumference also decreased significantly and muscle strength increased in the two best performances of each analyzed speed: Peak torque (PT) 60º/s-1 and 180 º/s-1. Conclusions: It is possible to conclude that the TR applied for a period of 12 weeks produces improvements on markers of cardiometabolic risk in elderly women. However, further studies with differentmethodological designs are needed to verify the possibility of larger effects of RT on the cardiometabolic system in this population.
|
20 |
Responsividade da pressão arterial em mulheres idosas decorrente de um programa de treinamento de força e de um período de destreinamentoLopes, Bruno Saraiva 20 February 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-09T18:16:54Z
No. of bitstreams: 1
BrunoSaraivaLopesDissertacao2018.pdf: 1719976 bytes, checksum: 6bb5b108c08cf52d741715b86b5c6595 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-09T18:17:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
BrunoSaraivaLopesDissertacao2018.pdf: 1719976 bytes, checksum: 6bb5b108c08cf52d741715b86b5c6595 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T18:17:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
BrunoSaraivaLopesDissertacao2018.pdf: 1719976 bytes, checksum: 6bb5b108c08cf52d741715b86b5c6595 (MD5)
Previous issue date: 2018-02-20 / Previous scientific studies demonstrated the potential effect of resistance training (RT) program on blood pressure (BP) reduction and maintenance following a detraining period. This positive effect obtained with chronic RT could be associated with BP responsiveness. The aim of the present study was to evaluated BP responsiveness following RT and detraining period. Thirty-two elderly women (age 69 ± 6 y; height 1.55 ± 0.05 m; body mass 67.26 ± 11.55 kg; body fat (%) 38.82 ± 6.19) completed 10-week of RT performed two days per week, alternating upper and lower body workouts, and then 15-week of detraining period. The BP was measured by automate sphygmomanometer at pre-training, post-training and detraining moments. Participants with high and low responsiveness were classified as the 50th percentile that corresponded a decline in systolic blood pressure (SBP) higher than 8.66 mmHg or lower than 8.66 mmHg, respectively. A two-way mixed ANOVA was applied to determine the effect of responsiveness on BP change and regression to the mean was controlled. The difference on BP between groups from pre-training vs. post-training and pre-training vs. detraining were analyzed with independent t test. There was significant decrease in SBP post-training and detraining moments compared to pre-training for all subjects of the high responsiveness group (p < 0.05), and no alterations for the low responsiveness group (p > 0.05). After stratification by SBP responsiveness, high responsiveness group presented higher SBP values at pre-training (132.44 ± 13.72 mmHg) compared to low responsiveness group (118.23 ± 11.05 mmHg) (p= 0.001). There was a significant difference (p < 0.05) in SBP delta mean at pre-training to post-training for high responsiveness group (Δ= -18.56 mmHg; -13.82%) and all participants (Δ= -9.26 mmHg; -6.85%), without differences in the low responsiveness (Δ= -1.06 mmHg; -0.7%) (p > 0.05). The SBP responsiveness is probably associated to pre-training values inducing a false interpretation of results, while inadequate statistics analysis also compromises the interpretation of scientific results. / Estudos científicos prévios demonstraram o potencial efeito do treinamento de força (TF) na redução dos valores de pressão arterial (PA) e sua manutenção após um período de destreinamento. Tal efeito obtido após um programa crônico de TF poderia ser associado a responsividade da PA. O objetivo do presente estudo foi avaliar a responsividade para PA após 10 semanas de TF e de um período de 15 semanas de destreinamento. Trinta e duas mulheres idosas (idade 69 ± 6 anos; estatura 1.55 ± 0.05 m; massa corporal 67.26 ± 11.55 kg; percentual de gordura 38.82 ± 6.19 %) completaram 10 semanas de um programa de TF linear realizado 2 vezes por semana, utilizando-se exercícios alternados para membros superiores e inferiores, seguido de um período de 15 semanas de destreinamento. A PA foi medida utilizando-se um esfigmomanômetro automático nos momentos pré treinamento, pós treinamento e destreinamento. Participantes com alta e baixa responsividade foram classificados pelo percentil 50th que correspondeu a um declínio da pressão arterial sistólica (PAS) maior do que 8.66 mmHg ou menor do que 8.66 mmHg, respectivamente. Two-way ANOVA mista foi utilizada para determinar o efeito da responsividade na alteração da PA controlando-se a regressão a média. A diferença da PA entre grupos no momento pré treinamento vs. pós treinamento, e pré treinamento vs. destreinamento foi analisada através do teste t independente. Constatou-se redução significativa da PAS nos momentos pós treinamento e destreinamento quando comparados ao pré treinamento para a amostra total e para o grupo com alta responsividade (p < 0.05), sem alterações no grupo com baixa responsividade (p > 0.05). Após estratificação pela responsividade da PAS, verificou-se que o grupo com alta responsividade apresentou maiores valores de PAS pré treinamento (132.44 ± 13.72 mmHg) quando comparado ao grupo com baixa responsividade (118.23 ± 11.05 mmHg) (p=0.001). Houve diferença significativa (p < 0.05) no delta da média da PAS entre os momentos pré treinamento e pós treinamento para o grupo com alta responsividade (Δ= -18.56 mmHg; -13.82%) e para amostra total (Δ= -9.26 mmHg; -6.85%), sem diferenças entre o grupo de baixa responsividade (Δ= -1.06 mmHg; -0.7%) (p>0.05). A responsividade para PAS provavelmente está associada aos valores pré treinamento, induzindo uma falsa interpretação dos resultados. Figuras inadequadas e a análise estatística também comprometem a interpretação dos resultados.
|
Page generated in 0.0683 seconds