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Costurando um tempo no outro

Souza, Adriana Soares de January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:19:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299736.pdf: 2244615 bytes, checksum: b8f06c49c23a2c70c649ea247ff7a2a6 (MD5) / Uma proposta de leitura, Costurando um tempo no outro: vozes femininas tecendo memórias no romance de Conceição Evaristo, de dois romances que contam, através da narrativa ficcional, histórias de mulheres negras, homens, crianças e velhos que almejam melhorar de vida, mesmo diante das dificuldades, constitui objeto de estudo do presente trabalho. Refiro-me às obras: Ponciá Vicêncio e Becos da memória, da escritora Maria Conceição Evaristo de Brito, publicadas, respectivamente, em 2003 e 2006. A relação que a escritora estabelece entre a ficção e a História se evidencia na medida em que vai tecendo os fios da teia narrativa ao costurar um tempo no outro, passado, presente e o futuro, configurando-se como uma ressignificação de si e de memórias coletivas, esta recompondo o passado. Por meio das personagens, Evaristo vai construindo outra representação de identidade afro-brasileira, rasurando, com isso, imagens depreciativas que deturparam, sobretudo, as mulheres negras. Além do mais, sob a perspectiva ficcional, Conceição Evaristo traz para o bojo da discussão o preconceito, a discriminação, além de elementos religiosos e históricos que ajudam a compor o enredo dos romances, ampliando a proximidade entre o histórico e o ficcional. Mas se Conceição Evaristo delineia um olhar outro sobre a figura da mulher negra na sociedade, forjando, por meio da escrita, uma outra construção identitária desatrelada de representação depreciativa, então, como são representadas as personagens femininas negras na escrita da autora, uma vez que fogem da representação de submissas, inferiores, ou, ainda, de objeto de prazer? Partindo dessa indagação e dentro do que se propõe este estudo, pretende-se ainda demonstrar, através das representações das personagens femininas negras, algumas características que lhes são próprias, seja a partir de um olhar acerca de suas trajetórias de vida, da condição de vida e das relações sociais, sobretudo, das personagens protagonistas femininas. Portanto, este estudo foi organizado, conforme a linha de pesquisa Literatura e Mulher, a partir dos estudos feministas e de gênero. O presente trabalho caminhará por essas pegadas-pistas do passado e do presente / Costurando um tempo no outro: vozes femininas tecendo memórias no romance de Conceição Evaristo s.agit d.une proposition de lecture de deux romans qui racontent, par le moyen du récit de fiction, des histoires de femmes noires, d.hommes, d.enfants et de vieillards, qui désirent ardemment améliorer les conditions de leurs vies même devant de grandes difficultés. Ce sujet, alors, constitue l.objet de ce travail. Je me rapporte aux deux oeuvres: Ponciá Vicêncio et Becos da memória, de Maria Conceição Evaristo de Brito, publiées, respectivement, en 2003 et 2006. Le rapport entre la fiction et l.Histoire reste évident au fur et à mesure que l.auteur va progressivement tissant les fils de la toile narrative en réalisant une couture d.un temps dans un autre temps, soit, le passé, le présent et le futur, ce que se configure comme une autre signification de soi-même et des mémoires collectives, celles-là qui recomposent le passé. Par les personnages, Evaristo construit graduellement une autre représentation de l.identité afro-brésilienne, en effaçant, de cette manière, des images dépreciatives qui dénaturent, surtout, les femmes noires. En plus, dans une perspective fictionnelle, Conceição Evaristo apporte au centre de la discussion le préjugé, la discrimination et aussi des éléments religieux et historiques qui aident à composer l.intrigue des romans en grandissant la proximité entre les apects historique et fictionnel. Ce procédé éveille la question suivante: si Conceição délinée un autre regard sur la figure de la femme noire dans la société en forgeant, par le moyen de l.écriture, une autre construction détachée de la représentation dépreciative, alors, comment sont donc représentées les personnages féminines noires dans l.écriture de cette écrivain, une fois qu.elles s.écartent de la représentation de femmes soumises, inférieures ou, encore, d.objets pour le plaisir masculin ? À partir de cette intérrogation et dans le contexte de ce que cet étude propose, on a encore la prétention de démontrer, à travers les représentations des personnages féminines noires, quelques caractéristiques qui lui sont propres, soit à partir d.un regard quant à leurs trajetoires de vie, de la condition de vie et des rapports sociaux, surtout, des personnsges protagonistes féminines. Donc, cet étude a été organisé selon la ligne de recherche Littérature et femme à partir des études féministes et de genre. Ce travail cheminera par ces traces-pistes du passé et du présent
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"I'm a decent criola"

Souza, Sérgio Luz e January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332315.pdf: 966234 bytes, checksum: 9153b5547f28db8fafd341c66a2d8035 (MD5) Previous issue date: 2014 / A intersecção de gênero e raça representa um lugar específico de opressão, pois se refere à construção da inferioridade da mulher em relação ao homem, a que se acumula o discurso de inferioridade racial. Tal situação é reproduzida em todos os setores de participação social, incluindo literatura. Nesse sentido, a mulher negra é tantas vezes representada através voz do homem. Afua Cooper, no Canada, e Alzira Rufino, no Brasil, são representantes da resistência das mulheres negras a essa sociedade de formação patriarcal sob domínio do homem branco. Neste estudo, discuto poéticas de resistência na representação da mulher na poesia das duas escritoras. Além disso, faço uma análise comparativa das poéticas usadas pelas duas poetisas.<br> / Abstract : The intersection of race and gender represents specific site of oppression that concerns constructs of women?s inferiority to men in addition (is about) to discourses of racial inferiority. Such situation is replicated in all spheres of social participation, including literature. Thus, black women are many times represented through men?s voice. Afua Cooper, in Canada, and Alzira Rufino, in Brazil, are representative of black women?s resistance to this white dominant patriarchal society. In this study, I discuss poetics of resistance in depictions of women in their poetry. Additionally, I make a comparative analysis of their poetics.
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Feminism in two of Shaw's plays

Viswanathan, Uma January 1989 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicações e Expressão / Made available in DSpace on 2016-01-08T15:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 79300.pdf: 3082476 bytes, checksum: bda67676e2394e6e1d42d190830596a1 (MD5) Previous issue date: 1989 / O objetivo deste trabalho é estudar o feminismo de Bernard Shaw tal como se revela em suas crenças, teorias e peças dramáticas. Os dois primeiros capítulos dizem respeito as teorias de Shaw sobre a arte dramática e suas idéias feministas. O feminismo expresso nas duas peças - The Philanderer e Mrs. Warren's Profession - é discutido em termos de personagens, situações e resoluções do conflito, nos dois capítulos seguintes.
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A voz da tradutora

Corrêa, Raquel Dotta 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287197.pdf: 13312157 bytes, checksum: 7ce7e5acb77b7ee212640c71b5f6d5c8 (MD5) / Esta dissertação discute primeiramente a intersecção entre os Estudos Feministas/ de Gênero e os Estudos da Tradução, com base em teóricas feministas como Ria Lemaire (1994), Joan Scott (1986), Lori Chamberlain (1998) e Louise von Flotow (1997) entre outras, destacando o aspecto da ressignificação do trabalho tradutório de mulheres do passado e questionando, assim, a visão secular da tradução como uma tarefa secundária, quase invisível. Em um segundo momento, disserta sobre a inserção das mulheres italianas no meio literário, desde a passagem do completo silêncio de suas casas à alfabetização e à participação nos salões literários, local onde aconteciam as práticas de conversação, até a produção de textos e o ingresso na Accademia dell'Arcadia, uma das maiores academias italianas do século XVIII. Depois, mostra como a prática tradutória serviu como forma de participação no meio cultural para as mulheres naquela época. Apresenta a biografia e as obras de três tradutoras italianas que viveram entre os séculos XVII e XVIII: Maria Selvaggia Borghini, Eleonora Barbapiccola e Luisa Bergalli. Propõe também uma breve reflexão sobre a escolha dos autores e das obras que essas tradutoras escolheram traduzir, a fim de comprovar que elas atuaram como mediadoras culturais e colaboraram com a literatura da época. Por meio da tradução e comentário dos paratextos encontrados nas obras dessas tradutoras, procura finalmente destacar como elas usaram esse espaço paratextual para afirmar a sua voz enquanto sujeitos visíveis das traduções por elas realizadas. / Questa tesi anzitutto spiega l'intersezione tra gli Studi Femministi/ di Genere e la Tradutologia attraverso le teorie femministe di Ria Lemaire (1994), Joan Scott (1986), Lori Chamberlain (1998) e Louise von Flotow (1997) tra le altre; e in seguito, dimostra il valore del lavoro di traduzione delle donne nel passato che ha aiutato a contrastare la visione secolare della traduzione come un fatto secondario, quasi invisibile. In un secondo momento, presenta l# ingresso delle donne italiane nella letteratura, con il passaggio dal completo silenzio delle loro case, all'alfabetizzazione e alla artecipazione nei salotti letterari, luoghi in cui avenivano le pratiche di conversazione, fino alla produzione di testi e all#ingresso nella Accademia dell'Arcadia, una delle più grandi accademie italiane del XVIII secolo. In seguito, mette in discussione la pratica della traduzione come veicolo di emancipazione e parità culturale per le donne. Presenta la biografia e le opere di tre traduttrici italiane che vissero tra le XVII e le XVIII secolo. Propone anche una piccola riflessione sulle scelte degli scrittori e delle opere che queste traduttrici hanno fatto per tradurre, con lo scopo di confermare che loro hanno fatto una specie di intermedio culturale e hanno collaborato con la letteratura dell#epoca. Attraverso la traduzione e alcuni commenti dei paratesti trovati nelle opere di queste traduttrici, cerca finalmente distaccare come loro utilizzarono questo spazio paratestuale per affermare la sua voce come soggetto delle sue traduzioni.
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Helena Morley

Reis, Daiane January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320051.pdf: 619916 bytes, checksum: 93f376a09675110e2cb8c8b5f5fd386a (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente trabalho propõe uma leitura da personagem Helena Morley, da obra literária Minha Vida de Menina, e de suas características tão marcantes a uma personagem feminina do século XIX. O diário da garota, escrito durante os anos de 1893 a 1895, abre discussões sobre a escrita feminina numa época em que a mulher não tinha acesso à educação, porém muitas escreviam e apresentavam bastante senso crítico. Por se tratar de uma menina à frente de seu tempo, que ao contrário da maioria das mulheres, fala o que pensa, critica o que não considera correto, a obra despertou o interesse da cineasta Helena Solberg, que em 2004, produziu a adaptação Vida de Menina. Ao falar em adaptação, muitas são as discussões levantadas. Virginia Woolf critica a adaptação, pois a considera inferior à obra literária, já Robert Stam afirma que mesmo estando abaixo da Literatura, por se tratar de uma questão cronológica, a adaptação sempre trará benefícios ao livro, entre eles, irá complementá-lo, fazendo com que fique mais conhecido entre os espectadores/leitores. O motivo de a obra ser escrita por uma mulher e do filme produzido por cineastas (também mulheres), a questão do feminismo é abordada, na qual haverá o questionamento se houve intenção feminista em ambas as obras, ou se a questão da autoria foi motivo para tal classificação. No entanto, no decorrer da obra, percebe-se a fraqueza do homem diante de algumas mulheres; a mulher que tem opiniões e vontades; a ausência de um vilão e de um protagonista que luta para que tudo termine bem, diferenciando Vida de Menina do cinema tradicional. <br> / Abstract : The present research proposes a reading of the character Helena Morley, the literary work of Minha Vida de Menina, and its salient features a female character of the nineteenth century. The girl's diary, written during the years 1893 to 1895, open discussions on women's writing in a time when women did not have access to education, but many wrote and introduced very critical sense. Because it is a girl ahead of its time, that unlike most women, speaks her mind, criticizes what she does not consider correct, the work attracted the interest of filmmaker Helena Solberg, who in 2004 produced the adaptation Vida de Menina. Speaking at adapting many discussions are raised. Virginia Woolf criticizes the adaptation because it considers inferior to literary work, as Robert Stam argues that even if below the literature, because it is a chronological issue, adapting always bring benefits to the book, among them, will complement it by making to make it better known to viewers / readers. The reason for the work to be written by a woman and the movie produced by filmmakers (also women), the issue of feminism is discussed, in which there was no intention to question whether feminist in both works, or if the question of authorship was reason for such classification. However, throughout the work, realizes the weakness of man before some women, the woman who has opinions and wants, the absence of a villain and a protagonist who struggles to finish everything well, differentiating Vida de Menina of the traditional cinema.
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Figuras femininas de origem alemã no romance A face do abismo, de Charles Kieffer

Vogel, Simone Aires January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199019.pdf: 277323 bytes, checksum: e2450885fd501d996c5c283c8a8f9ffb (MD5) / Este trabalho apresenta uma leitura crítica do romance A face do abismo, do escritor Charles Kiefer, abordando o processo imigratório no Brasil. Nesse romance, o escritor relata, através da colonização feita por teuto-brasileiros, situações que repetem as mesmas vivenciadas pelos alemães imigrantes na chegada ao país, como a falta de demarcação de terras, e também apresenta uma forte abordagem sobre a figura feminina alemã. Estas personagens femininas criadas por Kiefer estão em constante questionamento sobre sua identidade e buscam, através da ruptura com a sociedade, a família e a religião a qual pertencem, uma posição no meio em que vivem. Já que estão a procura de transformação, e a identidade não é fixa e sim mutável, estas mulheres cobiçam ao menos uma perspectiva para consolidar suas existências. Este trabalho procura, então, a partir destas personagens, observar como ocorreu o processo imigratório no país, verificar como a mulher se situa nesse processo de transformação e ainda observar no que a mulher alemã difere da mulher que vivia no sul do Brasil, analisando qual foi sua contribuição para o surgimento de uma nova identidade, formada a partir do processo de imigração.
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A politics of conversion

Martins, Jose Endoença January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:23:07Z : No. of bitstreams: 1 183607.pdf: 6591745 bytes, checksum: 0ccb91ca51229495b5f5d1bd81ab1f0f (MD5) / O estudo Uma Política de Conversão: Niilismo e Amor na Ficção de Toni Morrison começa com a idéia de que a Literatura Afro-Americana apresenta um sentido de auto-reflexividade e hibridismo, através do qual autobiografia dialoga com romance, o espiritual se funde com o político. A partir deste traço dialógico a auto-reflexividade é politicamente estabelecida entre niilismo e amor. Na política de conversão, o estudo analisa as formas como mulheres negras, individualmente ou em grupo, fogem da escravidão para a liberdade, avançam da individualidade para a coletividade, ou substituem niilismo por amor. Metodologicamente o estudo apresenta sete capítulos. O primeiro discute os aspectos dialógicos que ilustram as conexões entre narrativas espirituais, de escravos e ficção, entre espiritualidade e política. O segundo examina o diálogo entre a conversão, pregação pública e formação da comunidade em Diário e Experiências Religiosas de Lee. O capítulo sugere que ao afirmar espiritualidade e humanidade a narradora abre profundo espaço para a mulher negra reclamar direitos civis. O terceiro discute o diálogo no interior da política de conversão entre narrativa de escravos e ficção. Este diálogo lida com niilismo e amor em Incidentes de Jacobs e Amada, Sula e O Olho Mais Azul de Morrison. Para a análise de niilismo e amor valores individuais e coletivos são considerados em relação a cinco aspectos: ambiente e agente antagonistas, agente de apoio, propósito da personagem e resultado alcançado. É visível, no estudo, o apoio que certas mulheres recebem de suas comunidades para contra-atacar antagonistas. O apoio nem sempre resulta na superação do niilismo e, por isso, derrota temporária pode ocorrer antes que elas sejam reintegradas à comunidade, como acontece com Linda Brent. O quarto capítulo examina as fraquezas e as energias da política da conversão e a reintegração de Sethe Suggs à comunidade de Bluestone Road. O quinto avalia como a comunidade de Bottom tenta controlar a individualidade de Sula Peace e como um grupo de mulheres lideradas por Nel Wrights consegue resgatar o espírito de independência da heroína. O sexto mostra como a política da conversão das mulheres de Lorain é incapaz de garantir a saúde mental de Pecola Breedlove, mas consegue criar um papel mais consistente para o grupo. No sétimo, a conclusão examina da relação dialética entre niilismo e amor ou auto-amor nas experiências dos indivíduos e dos grupos. O estudo sugere que em Incidentes a busca de Linda Brent por liberdade envolve elementos de autodestruição e de autoempoderamento. Da mesma maneira, o estudo conclui que em Amada o amor que Sethe Suggs tem para as suas crianças mata a própria filha, enfatizando, assim, o desejo de livrá-la da escravidão. Igualmente em Sula, a individualidade de Sula Peace não apenas limita, mas também expande as experiências do grupo, levando-o à emancipação. Finalmente, em O Olho Mais Azul a luta de Pecola Breedlove por amor e beleza reflete auto-ódio ao mesmo tempo em que reconstrói a auto-apreciação de toda a comunidade.
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A representação da mulher paraguaia em contos de Josefina Plá

Mendonça, Suely Aparecida de Souza [UNESP] 26 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-26Bitstream added on 2014-06-13T20:44:01Z : No. of bitstreams: 1 mendonca_sas_dr_assis.pdf: 680189 bytes, checksum: 4dd9247712b7e90d904a68f7c5a94bbc (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho faz uma leitura de dez contos de Josefina Plá(1909-1999), escritora pouco conhecida no contexto latino-americano, especialmente no que diz respeito à prosa. As narrativas focalizam a mulher das classes pobres no universo feminino paraguaio e, nesse sentido, o estudo em questão abrange as relações entre a literatura e a vida social paraguaias, levando em consideração várias tendências teóricas literárias, culturais, especialmente no que concerne ao estudo das representações das relações entre o gênero feminino e os vários segmentos socioculturais do entorno local. Como referencial teórico nos valeremos dos estudos de Oscar Tacca(1983), Jonathan Culler(1999), das abordagens feministas de Michelle Perrot(2005), Elaine Showalter(1994), Ruth Silviano Brandão(1995, 2006) e Susana Moreira de Lima(2007), dos estudos culturais com Angel Rama(1982) e Cornejo Polar (2000) e da crítica sobre Josefina Plá e a literatura paraguaia com Ángeles Mateo del Pino(1994), Francisco Pérez-Maricevich(2009), Hugo Rodriguez-Alcalá (2000) e Miguel Ángel Fernández(2004). Com base nessas abordagens e diante de um contexto formado por confrontos culturais e por uma identidade configurada pelo hibridismo e por valores históricos, políticos, estéticos, religiosos e sociais em constante transformação, demonstramos que os contos de Plá apresentam como denominador comum as mulheres pobres vivendo papéis diversos e importantes na formação do processo identitário cultural paraguaio, principalmente as mulheres guaranis e mestiças. Observamos ainda a representação de uma mulher diferente daquela abordada com exclusividade pela historiografia local como heroína ou musa, uma vez que a mulher paraguaia, assim como as mulheres representadas pela escola romântica, sempre... / The present work is a reading of ten story by Josefina Plá(1909-1999), writer little-known in the Latin American context, especially regarding to the prose. The narratives focus on women from the poorer classes in the female Paraguayan universe and, accordingly, the study in question concerns to the relationship between literature and social life in Paraguay, taking into account various theoretical literary, cultural trends, especially in relation to the study of representations of the relations between female and various socio-cultural segments of the local environment. How we use of theoretical the studies by Oscar Tacca (1983), Jonathan Culler(1999), feminist approaches Michelle Perrot(2005), Elaine Showalter(19994), Ruth Brandão(1995, 2006) and Susana Moreira Lima(2007), cultural studies with Angel Rama(1984) and Cornejo Polar (2000) and criticism about Josefina Plá and Paraguayan literature with Mateo Ángeles del Pino(1994), Francisco Pérez-Maricevich(2009), Hugo Rodríguez-Alcalá(2000) and Miguel Ángel Fernández(2004). Based on these approaches, and in the presense of a context formed by cultural confrontations and identities shaped by hybridity and by historical, political, aesthetic, religious and social values in constant transformation, we have shown that Plá’s stories have as a common denominator poor women playing diverse and important roles in the shaping of cultural paraguayan identity process, mainly the guarani women and mixed-race. We also observed the representation of a different woman from that that was dealt with exclusively by the local historiography as heroin or muse, as the Paraguayan woman, and the women represented by the Romantic school, were always masked and idealized by the image... (Complete abstract click electronic access below)
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A pedra e a água : uma leitura comparada de Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, e Como água para chocolate (1989), de Laura Esquivel /

Miranda, Kátia Rodrigues Mello. January 2013 (has links)
Orientador: Antônio Roberto Esteves / Banca: Livia Maria de Freitas Reis Teixeira / Banca: Fernanda Aparecida Ribeiro / Banca: Cleide Antonia Rapucci / Banca: Maria de Fatima Alves de Oliveira Marcari / Resumo: O presente trabalho consiste numa leitura comparada dos romances mexicanos Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo (1917-1986), e Como água para chocolate (1989), de Laura Esquivel (1950-), partindo da constatação de que essas narrativas são ambientadas na época da Revolução Mexicana (1910-1940), um dos movimentos sociais mais complexos e importantes da história latino-americana. Em Pedro Páramo, o personagem que dá nome ao romance é um cacique que domina toda uma região à custa de muita violência. Seu fim corresponde ao desmoronamento de uma estrutura social para a qual não havia mais lugar no novo país que estava surgindo com a Revolução. Em Como água para chocolate, impulsionada pelo desejo de romper com uma tradição familiar castradora, que a obrigava a ficar solteira para cuidar da mãe, a protagonista empreende uma trajetória de luta contra a submissão e o silenciamento impostos à mulher pela sociedade patriarcal. Sua luta tem êxito, simbolizando o movimento de conquista da mulher por um maior espaço de atuação social e emissão de sua voz. Dedicamos, em nossa leitura, especial atenção ao contorno dado à figura feminina e à rica simbologia evocada por elementos recorrentes nas narrativas, cuja exploração nos parece de grande importância na conformação do ponto de vista dos autores. Em síntese, nosso objetivo é examinar alguns pontos de aproximação e contraste entre os romances selecionados, a fim de refletir sobre as especificidades da leitura que cada um apresenta do México que emerge de suas páginas. Como resultado da análise, em linhas gerais, é possível constatar que Juan Rulfo configura um ponto de vista mais universalizante e pessimista, e Laura Esquivel, uma visão particularizadora e otimista / Abstract: The present work consists of a comparative reading of the Mexican novels Pedro Páramo (1955), by Juan Rulfo (1917-1986), and Like water for chocolate (1989), by Laura Esquivel (1950-), starting from the ascertainment that these narratives are situated at the time of the Mexican Revolution (1910-1940), one of the most complex and important social movements of the Latin America history. In Pedro Páramo, the character that names the novel after himself is a chieftain who dominates an entire region at the expense of much violence. His death corresponds to the collapse of a social structure to which there was no place in the country that was arising with the Revolution. In Like water for chocolate, impelled by the desire of breaking with an emasculating familiar tradition that forced her to remain unmarried to take care of her mother, the female protagonist undertakes a trajectory of struggle against the submission and the silence imposed on the women by the patriarchal society. Her struggle is successful, symbolizing the women's movement for the conquest of a larger space for social actuation and emission of their voices. In our reading we dedicated special attention to the outline of the female figure and the rich symbology evoked by recurrent elements in the narratives, the exploration of those seems to us to be of great importance in the conformation of the authors' point of view. In short, our objective is to examine some points of approach and contrast between the selected novels in order to reflect on the specificities of the reading that each one of them shows about the Mexico that emerges from their pages. As the result of the analysis, in broad outline it is possible to ascertain that Juan Rulfo portrays a more universalizing and pessimistic point view and Laura Esquivel, a particularizing and optimistic view / Doutor
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Heroínas e Vilões : os símbolos na obra Heroes and Villains de Angela Carter /

Oliveira, Kátia Isidoro de. January 2012 (has links)
Orientador: Cleide Antonia Rapucci / Banca: Regina Helena Machado Aquino Corrêa / Banca: Ana Maria Domingues de Oliveira / Resumo: Villains, publicado em 1969 pela autora inglesa Angela Carter. O romance tem como elemento fundamental símbolos representados por imagens, objetos e lugares que vão revelar também ao leitor a possível crítica ao ambiente patriarcal, observada pela fuga da personagem feminina de uma espécie de confinamento, em busca de seu espaço. Considerando ainda a importância das significações para a obra literária, este trabalho também pretende elucidar como o símbolo é trabalhado na construção do espaço e das personagens femininas. No primeiro capítulo, abordamos brevemente a vida e obra da autora, como também a fortuna crítica produzida sobre o romance. No segundo capítulo, apresentamos um levantamento das principais teorias acerca da ficção científica distópica, pós-modernidade e feminismo. Ainda no segundo capítulo, buscamos analisar as personagens presentes na sociedade pós-apocalíptica e verificar as diversas vozes presentes na intertextualidade. No terceiro capítulo, utilizando teorias sobre a simbologia, analisamos os símbolos presentes no romance. Sendo assim, o trabalho também ressalta como a obra colabora para divulgar a crítica sugerida pela autora contra o modelo patriarcal de sociedade / Abstract: This dissertation intends to analyze the symbols in the novel Heroes and Villains, published in 1969 by the British author Angela Carter. The novel has as a fundamental characteristic the use of symbols represented by images, possibly built as a criticism directed to the patriarchal society, bearing in mind the main character's escape from her confinement. This work has the intention to shed a light on how the symbols are built to represent aspects such as space and the female characters. In the first chapter of this study, we touch briefly on the life and works of the author, as well as the critical pieces produced on the novel. In the second chapter we cover the most relevant theories concerning dystopian science fiction, post modernism and feminism. Still in the second chapter, we analyze the characters in the context of a post-apocalyptic society and their many voices in their intertextuality. The third chapter is dedicated to the analysis, using the theories on symbology, of the symbols present in the novel. Lastly, our intention is also to divulge the criticism of the patriarchal model of a society, as intended by the writer / Mestre

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