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Efeito da via de parto na força muscular do assoalho pélvico, em primíparas

Barbosa, Angélica Mércia Pascon [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T19:47:40Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_amp_me_botfm.pdf: 3155872 bytes, checksum: bcd8c3e900a75a1cc42d96d1d1bdfc7a (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Objetivo – Determinar a influência da via de parto na força muscular do assoalho pélvico (AP) de primíparas, 4 a 6 meses pósparto. Sujeitos e Métodos – Estudo clínico, de corte transversal, para avaliar a função da musculatura do AP pelo teste da AFA e perineômetro pneumático e classificada em: zero - ausência de contração muscular, um - contração leve, dois - contração moderada não sustentada por 6 segundos e, três - contração normal sustentada por 6 segundos. As 94 mulheres, tinham entre 20 e 30 anos, foram divididas em 3 grupos de acordo com a via de parto: I com 32 primíparas pós-parto vaginal; II com 32 primíparas pós-parto cesárea e III com 30 nulíparas que serviram como grupo controle. A variável independente foi a via de parto e a dependente a força muscular do AP(1). Resultados e conclusões – A mediana e o 1º e 3º quartís da força muscular do AP foram menores (p=0.01) pós-parto vaginal (2.0;1-2) e intermediária pós-parto cesárea (2.0; 2-3) em relação as nulíparas (3.0;2-3) pelo AFA e perineômetro. Aumentou o risco relativo(RR) de exame alterado da força da musculatura do AP pós-parto vaginal (RR=2.579 IC 95%=1.32-5.04 p=0.002); (RR=2.31 IC 95%=1.24- 4.32 p=0.005) e pós-cesárea (RR=1.56 IC 95% = 0.94-2.57 p=0.12); (RR=1.38 IC 95%=0.85-2.23 p=0.29) pela AFA e perineômetro. O parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas e comparando com a cesárea e as nulíparas. / Objective – To evaluate the influence of the route of delivery on pelvic floor (PF) muscle strength, in primiparous patients at 4 to 6 months after delivery. Subjects and methods – A cross-sectional study was undertaken among primiparous women at 4 to 6 months postpartum to evaluate the PF muscle strength by AFA test and pneumatic perineometer, classified in: zero – lack of muscle contraction; one – weak contraction; two – moderate contraction not sustained for 6 seconds and three – normal contraction sustained for 6 seconds. 94 enrolled patients were divided in three groups based upon prior delivery route: I) 32 vaginal delivery with singleton cephalic presentation; II) 32 cesarean delivery; and III) 30 nuliparous patients served as a control group. The independent variable was the route of delivery and the dependent one was the muscle strength of the PF. Data were subjected to Student t test to estimate the relative risk and the Kappa test(1). Results and conclusions – The three subgroups were comparable with respect to maternal age, weight, gestational age and newborn weight. The 1st and the 3rd quartiles of the route of delivery on PF muscle strength were lower (p=0.01) for vaginal delivery (n=32) (2.0;1- 2) and intermediate for cesarean (n=32) (2.0; 2-3) comparing to the nuliparous (3.0; 2-3) by AFA test and pneumatic perineometer. The altered PF muscle strength in primiparous were significantly lower in the vaginal delivery group (RR=2.58, CI 95%=1.32-5.04, p=0.002); (RR=2.31, CI 95%=1.24-4.32, p=0.005); and postcesarean (RR=1.56, CI 95% = 0.94- 2.57, p= 0.12); (RR=1.38, CI 95%=0.85-2.23, p=0.29). Vaginal delivery decreases PF muscle strength when compared with caesarean delivery and control.
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Efeitos do treinamento resistido concêntrico e excêntrico sobre a modulação autonômica cardíaca e parâmetros cardiovasculares

Gois, Mariana de Oliveira [UNESP] 13 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-13Bitstream added on 2014-06-13T18:49:43Z : No. of bitstreams: 1 gois_mo_me_prud.pdf: 334951 bytes, checksum: ea8f5682903159b02b38d10927a185dc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: a contração concêntrica promove maior estresse cardiovascular em relação à contração excêntrica, sobretudo por apresentar maiores valores de frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM) em estímulos agudos. Entretanto, no âmbito do treinamento, não se sabe sobre a relação custo benefício destes dois tipos de exercício. Objetivo: avaliar e comparar o efeito de um treinamento resistido, realizado com ênfase concêntrica vs excêntrica, sobre respostas cardiovasculares (PAS, PAD e FC) e autonômicas [variabilidade de frequência cardíaca (VFC)]. Casuística e métodos: o estudo foi composto por 80 homens, com idade entre 18 e 30 anos. Os sujeitos foram alocados em 4 grupos, sendo que os grupos G1 (concêntrico) e G2 (excêntrico) foram submetidos a apenas uma sessão de ER para o grupo extensor do joelho... / Introduction: the concentric contraction causes greater cardiovascular stress in relation to the eccentric contraction, mainly due to the higher values of heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and means arterial pressure (MAP) in acute exercise. However, in the training, it is unknown the cost benefit of these two types of exercise. Objective: to evaluate and compare the effect of a resistance training, performed eccentric versus concentric with emphasis on cardiovascular responses (SBP, DBP and HR) and autonomic [heart rate variability (HRV)]. Methods: the study consisted of 80 men, aged between 18 and 30 years. The subjects were divided into 4 groups, with G1 (concentric) and G2 (eccentric) underwent only one session of ER for the knee extensor group [3 sets of 1 rep at 100% of 1 repetition maximum (RM )] and G3 (concentric) and G4 (eccentric) performed 10 sessions of resistance training, in which the 10th session consisted of three sets of 1 rep at 100% of 1RM, also for the knee extensor group. The volunteers were monitored in two conditions: before and 24 hours after the training and before, during and after (45 minutes) the only session of the G1 and G2... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do treinamento resistido concêntrico versus excêntrico sobre parâmetros clínicos e funcionais

Campoy, Fernanda Assen Soares [UNESP] 03 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-03Bitstream added on 2014-06-13T19:49:01Z : No. of bitstreams: 1 campoy_fas_me_prud.pdf: 493464 bytes, checksum: dc8b762c3603ce36c76580cd2dcc43f9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: exercícios resistidos são amplamente utilizados visando principalmente ao ganho de força muscular. Ações concêntricas e excêntricas são incluídas em programas de treinamento desta natureza, contudo, estudos que comparam os dois tipos, apresentam divergências entre eles em relação às adaptações promovidas. Levando em consideração a importância da relação custo benefício quanto à aplicação destas contrações nos processos de reabilitação e treinamento, entende-se como importante empreender investigação sobre as respostas clínicas e funcionais em ensaio clínico. Objetivo: analisar e comparar os efeitos de estímulos de estresse e treinamento, a partir de contrações musculares concêntricas versus excêntricas, sobre parâmetros clínicos e funcionais, em sujeitos saudáveis e fisicamente ativos. Casuística e Métodos: o estudo foi composto por 93 sujeitos, com idade entre 18 e 31 anos e divididos em quatro grupos:... / Introduction: resistance exercises are widely used mainly aiming to gain muscle strength. Concentric and eccentric actions are included in training programs of this nature, however studies comparing the two types, show differences between them regarding the importance of cost effectiveness in the implementation of these contractions in the process of rehabilitation and training as an important means to undertake research on the clinical and functional responses in clinical trial. Objective: to analyze and compare the effects of stress stimuli and training, from concentric versus eccentric muscle contractions on clinical and functional parameters in healthy subjects and physically active. Casuistry and Methods: the study comprised 93 subjects, aged between 18 and 31 years and divided into four groups: ... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da distribuição da pressão plantar e equilíbrio de diabéticos neuropatas

Nozabieli, Andréa Jeanne Lourenço [UNESP] 15 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-15Bitstream added on 2014-06-13T19:28:14Z : No. of bitstreams: 1 nozabieli_ajl_me_prud.pdf: 389297 bytes, checksum: 18d283320999ea56627c9e2743d72159 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O estudo teve por objetivo avaliar as pressões e áreas de superfícies plantares e os componentes vásculo-sensório-motores dos pés de portadores de neuropatia diabética. Sessenta e oito indivíduos divididos em dois grupos: 28 no grupo neuropata e 40 no grupo controle, participaram do estudo. Os voluntários foram submetidos às avaliações da circulação e perfusão periférica de membros inferiores, por meio do índice tornozelo/braço e oximetria; sensibilidade somatossensitiva, pela estesiometria; força muscular do tornozelo, por dinamômetro digital portátil; e pressões e superfícies plantares com um baropodometro eletrônico. Os grupos foram comparados por meio dos testes Mann-Withney e análises de variâncias (ANOVA e MANOVA) (p<0,05). A sensibilidade tátil, o índice tornozelo/braço e a força muscular de dorsiflexores e plantiflexores de tornozelo estiveram diminuídas no grupo neuropata em relação aos controles. Nos picos de pressões plantares não foram verificadas diferenças entre os grupos, mas ocorreu diferença nos locais onde essas pressões foram impostas. Na condição estática, a área de superfície plantar foi maior no grupo neuropata, quando comparado ao controle... / The objective of this study was to analyze the postural control, using baropodometry, in patients with diabetic neuropathic and relate with loss in the sensorimotor system. Twenty-eight healthy subjects and 25 patients with diabetic neuropathic were evaluated with baropodometry in two conditions: static (for measure the center of pressure displacement) and dynamics (for measure the stance phase of gait cycle – total period of support, double support and single support). The tactile sensitivity of the feet was measured with a Semmes-Weinstein pressure esthesiometer and the isometric muscle strength of ankle was measured with dinamometry. The MANOVA and ANOVA indicated lower performance in tactile and force muscle in diabetic neuropathy. In the dynamic condition the diabetic neuropathy group showed more time in the gait parameters. With this study, by regression analysis, we can say that the differences of balance in the neuropathy diabetic gait may result from decreased of sensitivity tactile and strength
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Efeitos do treinamento resistido concêntrico versus excêntrico sobre parâmetros clínicos e funcionais /

Campoy, Fernanda Assen Soares. January 2011 (has links)
Orientador: Carlos Marcelo Pastre / Banca: Jayme Netto Júnior / Banca: Claudia Santos Oliveira / Resumo: Introdução: exercícios resistidos são amplamente utilizados visando principalmente ao ganho de força muscular. Ações concêntricas e excêntricas são incluídas em programas de treinamento desta natureza, contudo, estudos que comparam os dois tipos, apresentam divergências entre eles em relação às adaptações promovidas. Levando em consideração a importância da relação custo benefício quanto à aplicação destas contrações nos processos de reabilitação e treinamento, entende-se como importante empreender investigação sobre as respostas clínicas e funcionais em ensaio clínico. Objetivo: analisar e comparar os efeitos de estímulos de estresse e treinamento, a partir de contrações musculares concêntricas versus excêntricas, sobre parâmetros clínicos e funcionais, em sujeitos saudáveis e fisicamente ativos. Casuística e Métodos: o estudo foi composto por 93 sujeitos, com idade entre 18 e 31 anos e divididos em quatro grupos: ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: resistance exercises are widely used mainly aiming to gain muscle strength. Concentric and eccentric actions are included in training programs of this nature, however studies comparing the two types, show differences between them regarding the importance of cost effectiveness in the implementation of these contractions in the process of rehabilitation and training as an important means to undertake research on the clinical and functional responses in clinical trial. Objective: to analyze and compare the effects of stress stimuli and training, from concentric versus eccentric muscle contractions on clinical and functional parameters in healthy subjects and physically active. Casuistry and Methods: the study comprised 93 subjects, aged between 18 and 31 years and divided into four groups: ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscular

CERQUEIRA, Mikhail Santos 16 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-08T15:55:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Mikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf: 2837925 bytes, checksum: 090d4888fccffdb3ca10a05f1c18e02b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T15:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Mikhail_Fisioterapia_2016_Dissertação_VERSÃO FINAL.pdf: 2837925 bytes, checksum: 090d4888fccffdb3ca10a05f1c18e02b (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / Introdução: Exercícios de baixa intensidade executados até a falha podem gerar hipertrofia e aumento de força muscular, porém o tempo até a falha (TF) pode ser muito prolongado e consequentemente gerar sobrecarga articular, sendo a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) uma alternativa para reduzir o TF durante o exercício. A fadiga neuromuscular após o exercício pode ser indicada por uma redução na capacidade de produzir força e por alterações no sinal de eletromiografia (EMG), entretanto poucos estudos têm analisado essas variáveis após o exercício com RFS realizado até a falha. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes níveis de RFS aplicados durante um exercício de preensão manual isométrico intermitente (EPMII) no TF, na recuperação da força isométrica voluntária máxima (FIVM), da frequência mediana (EMGFmed) e do pico do sinal de EMG bruto (EMGpico) após a falha. Métodos: Treze homens (21 ± 1,71 anos) realizaram o EPMII com 45% da FIVM até a falha com diferentes níveis de fluxo sanguíneo: oclusão total (OT), oclusão parcial (OP) e fluxo livre (FL). A pressão de oclusão foi determinada em repouso de forma individualizada. O TF foi avaliado durante o exercício. A FIVM, a EMGFmed e o EMGpico foram mensurados antes e nos minutos 1, 3, 5, 7, 9 e 11 depois do exercício. Resultados: O TF foi diferente (p<0,01) entre todas as situações investigadas: OT (150 ± 68 segundos), OP (390 ± 210 segundos) e FL (510 ± 240 segundos). A FIVM permaneceu reduzida onze minutos após a falha em todas as situações (p=0,001). Houve uma maior redução de força um minuto após a falha nas situações OP (-45,8%; p=0,001) e FL (-39,9%; p=0,005) em comparação à OT (28,1%). Após onze minutos de recuperação apenas na situação OP (-30,2%; p=0,004) a força foi menor que na situação OT (-21,7%). A situação OP gerou uma maior redução da EMGFmed nos minutos pós 5 (p=0,012) e pós 9 (p=0,034) em comparação à OT e maior elevação do EMGpico em relação a OT (p=0,008) e FL (p=0,034) após 7 e 9 minutos. Conclusões: Maiores níveis de oclusão vascular resultam em menor TF, exercícios com maior duração induzem maior redução de força após a falha e a aplicação de OP durante EPMII parece gerar maior fadiga neuromuscular. / Introduction: Low intensity exercises performed to failure can increased muscle strength and hypertrophy, but the time to failure (TF) can be very long and consequently generate joint overload. The blood flow restriction (BFR) can be an alternative to reduce the TF during exercise. Neuromuscular fatigue after exercise may be indicated by a reduction in the ability to produce force and changes in the electromyographic (EMG) signal, but few studies have examined these variables after exercise with BFR performed to failure. Objective: To investigate the effects of different vascular occlusion levels applied during intermittent isometric handgrip exercise (IIHE) in time to task failure (TF), recovery of maximum voluntary isometric force (MVIF), median frequency (EMGFmed) and peak raw EMG signal (EMGpeak) after failure. Methods: Thirteen men (21 ± 1,71 years) underwent IIHE with 45% of MVIF to failure with different levels of blood flow: total occlusion (TO), partial occlusion (PO) and free flow (FF). Occlusion pressure was determined individually at rest. The TF was evaluated during exercise. The MVIF, EMGFmed and EMGpeak were measured before and 1, 3, 5, 7, 9 and 11 minutes after exercise. Results: The TF was significantly different (p<0,01) among all investigated conditions: OT (150 ± 68 seconds), OP (390 ± 210 seconds) and FL (510 ± 240 seconds). The MVIF remained low eleven minutes after failure in all conditions (p=0,01). There was a greater reduction in force one minute after the failure in the situations PO (-45,8%; p=0,001) and FF (-39,9%; p=0,005) compared to TO (-28,1%). After eleven minutes of recovery only in the situation PO (-30,2%; p=0,004), the strength was lower than in the TO situation (-21,7%). The PO situation led to a greater reduction in EMGFmed after 5 (p=0,012) and 9 (p=0,034) minutes compared to TO and highest elevation of EMGpeak in relation to TO (p=0,008) and FF (p=0,034) after 7 and 9 minutes. Conclusions: Largest vascular occlusion levels result in lower TF, exercises lasting longer induce greater reduction of strength after the failure and the use of PO during IIHE seems to generate greater neuromuscular fatigue.
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Análise comparativa da força, potência e fadiga muscular de crianças e adolescentes saudáveis e com mielomeningocele / Comparative analysis of strength, power and fatigue muscle in healthy children and adolescents and with myelomeningocele

Emanuela Juvenal Martins 19 April 2016 (has links)
A mielomeningocele (MMC) é a uma doença congênita, causada pelo defeito do fechamento do tubo neural durante o período gestacional, resultando em falha de fusão dos elementos posteriores da coluna vertebral, com consequente protrusão das meninges e displasia da medula espinhal e das raízes nervosas. A displasia medular promove paralisia sensitivomotora que acomete os membros inferiores, o sistema urinário e o intestino. O baixo nível de atividade física das crianças e adolescentes com MMC pode resultar em complicações secundárias, como alterações respiratórias, ortopédicas, cardiovasculares, obesidade e sensação de fadiga, podendo afetar a independência e a qualidade de vida destes indivíduos, especialmente os não-deambuladores. Objetivos: Verificar a força, potência e fadiga muscular de crianças e adolescentes com MMC, comparando com crianças e adolescentes saudáveis, pareados pela idade e gênero, de forma a agregar informações acerca da relação que existe entre a hipocinesia e o desenvolvimento da performance de membros superiores em crianças e adolescentes não-deambuladores. Metodologia: Participaram deste estudo transversal 33 crianças e adolescentes de ambos os gêneros, com idades entre 10 e 16 anos, separados em dois grupos: Grupo não-deambuladores (GND) - composto por 11 crianças e adolescentes com MMC, que não deambulam, usuários de cadeira de rodas, em acompanhamento no Ambulatório Neurológico Infantil (NRI) do HCFMRP da Universidade de São Paulo; e Grupo Controle (GCT) - composto por 22 crianças e adolescentes saudáveis pareados pelo gênero e idade. Todos os indivíduos foram inicialmente submetidos a uma avaliação física para obtenção de dados antropométricos e composição corporal, por bioimpedância elétrica; avaliação do nível de atividade física por meio da aplicação do Questionário Internacional de Nível de Atividade Física (IPAQ); avaliação do nível de maturação sexual por meio da aplicação de um questionário sobre a evolução das características sexuais secundárias de acordo com os estágios propostos por Tanner; avaliação da força muscular isométrica dos movimentos de abdução, flexão e extensão de ombros e cotovelos pelo dinamômetro handheld (DHH); análise da força de preensão palmar, através do dinamômetro de bulbo; e, somente para GND, avaliação do nível de lesão medular, através do protocolo de Hoffer et al. (1973). Posteriormente, os indivíduos de GND e GCT foram submetidos à avaliação dos torques isométricos e isocinéticos (em duas velocidades, 60°s-¹ e 120°s-¹) através da contração dos músculos abdutores, adutores, flexores e extensores de ombro e cotovelo dominantes, por meio do aparelho isocinético Biodex System 4®. Foram verificadas as seguintes variáveis: torques isométricos (PTI), torques relativos (TR), trabalho (W), potência (Pot), tempo para atingir o pico de torque (tPT) e fadiga. Para análise estatística dos dados foi utilizado teste de hipótese t (Student), Wilcoxon-Mann-Whitney, ANOVA, MANOVA e métodos gráficos de descrição e comparação, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: A análise estatística não mostrou diferença entre os grupos com relação à dominância, massa corporal, estatura, massa gorda, massa magra, níveis de maturação sexual e de atividade física e força de preensão palmar (p>0,05) e mostrou diferença na força muscular isométrica obtida pelo DHH para os músculos flexores do ombro e flexores de cotovelo bilateralmente (p?0,05). Na avaliação isocinética, alguns voluntários de ambos os grupos não atingiram as velocidades mínimas pré-estabelecidas. A análise estatística mostrou diferença entre os grupos para as variáveis TR60 para os flexores de ombro, tPT60 para os extensores de ombro, TR120 para extensores do ombro e extensores do cotovelo e tPT120 para os flexores e extensores do cotovelo (p?0,05). A análise do desempenho muscular na velocidade 120°s-1 mostrou diferença estatística quando foi comparada a evolução entre as repetições intergrupo para os adutores do ombro e flexores e extensores do cotovelo, e quando foram comparadas as repetições intragrupo para os flexores do cotovelo no GCT (p?0,05). Conclusão: As crianças e adolescentes com MMC e seus pares mostraram homogeneidade quanto antropometria, maturação sexual e nível atividade física. O GND apresentou diferenças significativas nos valores de força mensuradas pelo DHH, porém, força de preensão palmar similar aos seus pares controles. A força isocinética não mostrou alterações significativas entre os grupos para PT, Pot e W. A velocidade de 120 s-1 não mostrou ser eficiente para identificar fadiga periférica em crianças e adolescentes saudáveis e com MMC / The myelomeningocele (MMC) is a congenital disease caused by defect of the neural tube during pregnancy, resulting in merge failure of the posterior elements of the spine, with consequent protrusion of the meninges and dysplasia of the spinal cord and nerve roots. Spinal cord dysplasia promotes sensitive and motor paralysis affecting the lower limbs, the urinary system and the intestine. The low level of physical activity of children and adolescents with MMC may result in secondary complications such as respiratory, orthopedic and cardiovascular disorders, obesity and fatigue, and may affect the independence and quality of life of individuals, especially non-walkers. Objectives: Detecting the strength, power and muscle fatigue in children and adolescents with MMC, compared to healthy children and adolescents, matched for age and gender, in order to add information about the relationship between the hypokinesia and performance of the upper limbs in children and adolescents nonwalkers. Methodology: Participated in this study 33 children and adolescents of both genders, aged 10 and 16 years old, separated into two groups: non-walkers (GND) - made up of 11 children and adolescents with MMC, unable to walk, wheelchair users followed at Children\'s Neurological Clinic (NRI) HCFMRP the University of São Paulo; and Control Group (GCT) - composed of 22 healthy children and adolescents matched for gender and age. All subjects were subjected to a physical examination to obtain anthropometric data and body composition by bioelectrical impedance analysis; assessing the level of physical activity by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ); assessing the level of sexual maturity by applying a questionnaire on the development of secondary sexual characteristics in accordance with Tanner stages ; evaluation of isometric strength muscle of abduction, flexion and extension of shoulders and elbows by handheld dynamometer (DHH); analysis of grip strength by the bulb dynamometer; and only to GND, assessing the level of spinal cord injury by the Hoffer and colaborators\' protocol (1973). Subsequently, individuals of GND and GCT underwent evaluation of isometric and isokinetic torque (at two speeds, 60°s-¹ and 120°s-¹) by contracting the abductor , adductors, flexors and extensors shoulder and elbow muscles dominant through the isokinetic Biodex System 4® machine. The following variables were assessed: isometric torque (IT), relative torques (RT), work (W), power (Po), time to reach peak torque (tPT) and fatigue. Statistical analysis was used hypothesis test t (Student), Wilcoxon-Mann-Whitney test, ANOVA, MANOVA and graphical methods of description and comparison, considering the significance level of 5%. Results: The statistical analysis showed no difference between groups with respect to dominance, body weight, height, body fat, lean body mass, sexual maturation and levels of physical activity and grip strength (p <0.05) and showed difference in isometric strength muscle obtained by DHH to the flexor muscles of the shoulder and elbow flexors bilaterally (p<0.05). In isokinetic evaluation, some volunteers from both groups did not meet the minimum pre-set speeds. The statistical analysis showed differences between the groups for the RT60 variables to the shoulder flexors, tPT60 to the shoulder extensors, RT120 for shoulder extensors and elbow extensors and tPT120 for the flexors and extensors of the elbow (p<0.05). The muscular performance analysis speed 120°s-1 showed statistically differences when we compared the evolution of the intergroup reps for shoulder adductors and flexors and extensors of the elbow, and when we compared the intra-group reps for the elbow flexors in GCT (p?0.05). Conclusion: The children and adolescents with MMC and their peers showed homogeneity relative for the anthropometry, sexual maturation and level physical activity. The GND showed significant differences in strength values measured by DHH, however, grip strength similar to their control peers. The isokinetic strength showed no significant changes between groups for PT, Po and W. The speed of 120°s-1 not proved to be efficient to identify peripheral fatigue in children and adolescents with and without MMC
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Avaliação isocinética da musculatura do quadril: revisão sistemática da literatura / Isokinetic evaluation of the hip muscles: a systematic review of the literature

Fabricio Yuri Zapparoli 14 December 2015 (has links)
A dinamometria isocinética é um método seguro e fidedigno de avaliação da força, trabalho e potência dos grupos musculares e representa o padrão ouro na avaliação em cadeia cinética aberta. Com os avanços tecnológicos, a avaliação isocinética tornou-se uma ferramenta muito utilizada para avaliação do desempenho muscular tanto em estudos biomecânicos como clínicos. O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre avaliação isocinética do quadril, com ênfase nos parâmetros metodológicos associados e melhor reprodutibilidade, especificamente: posicionamento do paciente, do eixo do dinamômetro e do braço de alavanca no momento do exame; velocidade angular e tipo de contração. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sistematizada nas bases de dados eletrônicas Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos que avaliaram a força da musculatura do quadril com o dinamômetro isocinético e que continham análise de reprodutibilidade ICC ou PCC dos testes. Foram encontrados 148 artigos selecionados nas bases de dados eletrônicas, deste total foram selecionados 20 estudos que avaliaram isocineticamente a musculatura do quadril, após a pré-seleção dos artigos, os mesmos foram subdivididos em 3 grupos de acordo com o movimento realizado pelo quadril: Grupo 1 treze artigos avaliaram o movimento de flexão e extensão; Grupo 2 nove artigos avaliaram abdução e adução; Grupo 3 seis artigos avaliaram rotação interna e externa, um total de 1137 indivíduos foram submetidos à avaliação isocinética do quadril. Em cada Grupo selecionaram-se os artigos que obtiveram melhor resultado de reprodutibilidade, cujos parâmetros metodológicos foram avaliados. Conclusão: Para obter melhor reprodutibilidade da avaliação isocinética da musculatura flexora e extensora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito dorsal com o eixo do dinamômetro alinhado no trocânter maior do fêmur. A fixação do braço de alavanca posicionada na região mais distal possível da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 60°/s e para avaliação da potência muscular 180°/s e as contrações analisadas concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética da musculatura abdutora e adutora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito lateral com as costas voltada para o dinamômetro, o eixo do dinamômetro posicionado na intersecção de duas linhas retas, sendo a primeira linha a partir da EIPS até o joelho e a segunda linha medial ao trocânter maior do fêmur em direção à linha média do corpo. A fixação do braço de alavanca posicionada na região distal da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 30°/s e para avaliação de potência muscular 210°/s. As contrações analisadas foram concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética dos rotadores internos e externos, o indivíduo testado posicionou-se sentado com eixo do dinamômetro alinhado com a linha articular do joelho, com a fixação do braço de alavanca na região distal da tíbia. A velocidade angular mais utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular foi de 30°/s e para avaliação da potência muscular foi 210°/s, as contrações analisadas também foram concêntricas e excêntricas. / Isokinetic dynamometry is a safe and reliable method for assessing the force, work and power of muscle groups and is the \"gold standard\" in the evaluation of muscle strength in the open kinetic chain. With technological advances, isokinetic evaluation has become a widely used tool to evaluate muscle performance in biomechanical as well as in clinical studies. The objective of this study was to systematically review the literature on isokinetic evaluation of the hip, with emphasis on methodological parameters associated to better reproducibility, specifically: patient positioning, dynamometer axis and lever arm during the evaluation; angular speed and type of contraction. A literature search was carried out systematically in electronic databases Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed and SciELO. The inclusion criteria were papers on the evaluation of the hip muscles strength with an isokinetic dynamometer and papers that analyzed the ICC or PCC reproducibility test. 148 papers were found in electronic databases and of this total were selected 20 studies that evaluated isokinetically the muscles of the hip, after pre-selection, they were divided into 3 groups according to the movement performed by the hip: Group 1 - thirteen papers evaluated the flexion and extension; Group 2 - nine papers evaluated abduction and adduction; Group 3 - six papers evaluated internal and external rotation, a total of 1137 subjects underwent isokinetic evaluation of the hip. In each Group were selected items that obtained better results reproducibility, whose methodological parameters were evaluated. In conclusion: in order to obtain better reproducibility of isokinetic evaluation of the flexor and extensor muscles of the hip: the individual must be positioned in the supine position and the dynamometer axis must be aligned in the greater trochanter of the femur. The positioning of the lever arm must be in the most distal region of the thigh possible. The angular speed used to analyze torque peak and muscle work was 60°/s, and to evaluate the muscle power was 180°/s, and contractions analyzed concentric and eccentric. In isokinetic evaluation of the abductor and adductor muscles: the individual must be positioned in the side-lying position with your back toward the dynamometer and the dynamometer axis must be aligned with the intersection of two straight lines, with the 1st line from the posterior-superior iliac spine to the knee and the 2nd line medial to the greater trochanter of the femur toward the midline of the body. The positioning of the level arm must be in the most distal region of the thigh. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed. In isokinetic evaluation of internal and external rotators: the individual must be positioned in the sitting position and the dynamometer axis must be aligned with the line knee joint. The positioning of the level arm must be in the distal region of the tibia. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed.
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Confiabilidade intraexaminador na medidade força muscular isométrica da musculatura inversora e eversora do tornozelo utilizando o dinamômetro manual em voluntários saudáveis / Intraexaminer reliability of isometric ankle inversion and eversion-strength measurement using hand dynamometer in healthy volunteers

Serafim, Roberto Marsaioli, 1970- 12 July 2011 (has links)
Orientadores: José Martins Filho, Roberto Teixeira Mendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serafim_RobertoMarsaioli_M.pdf: 846829 bytes, checksum: 43f38782b5683de6c685ada47b242bf7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O estudo foi desenhado para investigar a confiabilidade intraexaminador da medida da força muscular isométrica da musculatura inversora e eversora do tornozelo, utilizando o dinamômetro manual Lafayette, em voluntários jovens saudáveis. Vinte voluntários (18-21 anos de idade) foram submetidos a três avaliações consecutivas de força isométrica de ambos (direito e esquerdo) inversores e eversores de tornozelo, medidas em três ocasiões diferentes com 48hs de intervalo. Os voluntários eram saudáveis, sem história de lesão prévia de tornozelo ou déficit neuro muscular. As medidas foram realizadas com a solicitação de força máxima. Dados foram analisados comparando tanto a média de cada dia como o máximo do valor obtido em cada dia. A confiabilidade da medida foi avaliada calculando-se o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Resultados: O ICC intraexaminador para força máxima na inversão do tornozelo direito e esquerdo foi 0.90 e 0.87, respectivamente. O ICC intraexaminador para força máxima na eversão do tornozelo direito e esquerdo variou de 0.79 a 0.86 e de 0.88 a 0.93, respectivamente. Resultados semelhantes foram obtidos comparando a média de valores para cada dia. Nossos resultados indicam que o uso do dinamômetro manual da marca Lafayette é confiável e pode ser útil para avaliar a extensão do déficit de força muscular nas lesões de tornozelo, assim como a evolução das medidas de força na evolução do tratamento / Abstract: The study was designed to investigate the intratester reliability of isometric ankle inversion- and eversion-strength measurement using Lafayette hand held dynamometer in healthy youngth. Twenty volunteers (18-21 years) were submitted to three consecutive evaluations of both (right and left) ankle inversion- and eversion-strength measurement in three different occasions (48h interval). The volunteers were considered healthy with no previous history of ankle lesion. The volunteers were asked to perform maximum strength in each measurement. Data were analyzed comparing either the mean of each day or the maximum value obtained in each day. Reliability of the measurement was assessed by calculating the intraclass correlation coefficient (ICC). Results: The intratester ICC for maximum strength in right and left ankle inversion was 0.90 and 0.87, respectively. The intratester ICC for maximum strength in right and left ankle eversion ranged from 0.79 to 0.86 and from 0.88 to 0.93, respectively. Similar results were obtained comparing the mean values for each day. Our results indicate that use of the Lafayette hand held dynamometer is reliable and may be useful for evaluating extension of muscle strength deficit in ankle lesions, as well the evolution of treatment / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Relação entre a composição corporal e a força muscular de idosas com osteoartrite de mãos = Relationship between body composition and muscular strength in elderly with osteoarthritis of hands / Relationship between body composition and muscular strength in elderly with osteoarthritis of hands

Iartelli, Isabele, 1983- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Ibsen Bellini Coimbra, Arlete Maria Valente Coimbra / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T02:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Iartelli_Isabele_M.pdf: 1301426 bytes, checksum: fece5d56839755d5c0d447114c3e97b5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Osteoartrite (OA) é a doença osteoarticular mais comum na população ocidental idosa e frequentemente afeta as articulações da mão. Caracterizada pelo acometimento da cartilagem com a participação do osso subcondral e da membrana sinovial, além das estruturas periarticulares, constitui-se numa verdadeira insuficiência da articulação. Clinicamente apresenta-se com limitação de movimentos, dor, edema, perda de força e deformidades que causam danos funcionais importantes ao paciente. Alguns fatores podem favorecer o aparecimento ou agravamento da OA de mãos, destacando-se a idade, a genética, o sexo, a força muscular e a obesidade. Dessa forma, este estudo teve como objetivo analisar a relação entre a osteoartrite de mãos em idosas não institucionalizadas, com sua composição corporal, idade e força muscular. A amostra constitui-se de 73 idosas não institucionalizadas, que voluntariamente participaram de entrevista sócia demográfica, teste de força muscular com dinamômetro de preensão manual, realização de exames de raios-X de mãos e punhos, e densitometria de corpo todo. A OA radiográfica de mãos esteve presente em 73,9% das idosas, sendo que a maior prevalência (50%) ocorreu entre as idosas que estavam na sétima década de vida. Não houve relação estatisticamente significativa entre as variáveis estudadas e OA de mãos. Entretanto, quando realizado estudo de regressão logística, verificou-se que o Risco Relativo de mulheres com idade maior de 80 anos e índice de massa corporal (IMC) maior que 28 Kg/m2 apresentarem OA radiográfica das mãos foi maior do que nas mais jovens e com IMC normal. Observou-se, ainda, que idosas obesas apresentaram maior frequência de OA radiográfica das mãos e maior gravidade de lesões da OA. Embora as análises estatísticas não tenham apresentado significância, conclui-se que idosas não institucionalizadas, com mais de 80 anos e IMC maior que 28 Kg/m2 apresentam maior risco de apresentar OA radiográfica das mãos / Abstract: Osteoarthritis (OA) is the most common musculoskeletal disease in the elderly western population and often affects the joints of the hand. Characterized by impairment of cartilage involving the subchondral bone and synovium, and periarticular structures, constitutes a true failure of the joint. Clinically presents with limited movement, pain, swelling, loss of strength and functional deformities that cause important damage to the patient. Some factors may favor the emergence or worsening of OA of the hands, especially age, genetics, sex, muscle strength and obesity. Thus, this study aimed to analyze the relationship between hand osteoarthritis in elderly non-institutionalized, with their body composition, age and muscle strength. The sample consisted of 73 non-institutionalized elderly, who voluntarily participated in the interview partner demographic, muscle strength testing with a dynamometer handgrip, examinations of X-rays of hands and wrists, and whole body densitometry. The radiographic hand OA was present in 73.9% of the elderly, and the highest prevalence (50%) occurred among the elderly who were in the seventh decade of life. There was no statistically significant relationship between variables and hand OA. However, when performed logistic regression study, we found that the relative risk for women aged 80 years and BMI greater than 28 kg/m2 present radiographic hand OA was higher than in younger and with a normal BMI. There was also that Older obese increased prevalence of radiographic OA of the hands and greater severity of OA lesions. Although the statistical analysis did not present significance, it is concluded that noninstitutionalized elderly, with more than 80 years and BMI greater than 28 kg/m2 have a higher risk of developing radiographic hand OA / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia

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