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Mais do que palavras : a associa??o do abuso emocional na inf?ncia com o comportamento suicida

Ara?jo, Rafael Moreno Ferro de 30 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-28T11:48:48Z No. of bitstreams: 1 475267 - Texto Completo.pdf: 1615328 bytes, checksum: 3f7d24664f5e67651b5c246d51836ae2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-28T11:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475267 - Texto Completo.pdf: 1615328 bytes, checksum: 3f7d24664f5e67651b5c246d51836ae2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Introduction: Adverse childhood experiences are important risk factors for lifetime suicide attempts. However, little is known about the specific contribution of each type of maltreatment on suicidal behavior. The aim of this study was to examine the association between the level of each type of childhood trauma and suicidal behavior severity, controlling for their co-occurrence and common psychiatric disorders. Methods: The data were collected by the Brazilian Internet Study on Temperament and Psychopathology (BRAINSTEP). The final sample consisted of 71429 self-selected volunteers. Childhood maltreatment assessed with the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Lifetime suicidal behavior was assessed by using the first item of the Suicidal Behavior Questionnaire (SBQ- 17). Results: Controlling for demographic variables, childhood trauma subtypes scores, and psychiatric diagnoses (depression, bipolar disorder, and posttraumatic stress disorder), severe emotional abuse was associated with suicidal ideation and attempts, mainly for serious suicide attempts (OR, 17.76; 95%CI, 14.59-21.62). Emotional abuse had an exponential association with serious suicide attempts, with a peak at the 99th percentile (OR, 53.37; 95%CI, 22.67- 86.58). For other types of trauma, we found positive associations of smaller magnitude: at the 99th percentile for emotional neglect (OR, 1.9; 95%CI, 1.1- 3.0) and sexual abuse (OR, 2.6; 95%CI, 1.9-3.5), and no meaningful trend for physical abuse and physical neglect. Major depressive disorder and emotional abuse had the highest attributable risk fractions, 58% and 56%, respectively. Conclusions: The risk of suicide attempts increased exponentially with higher scores of emotional abuse. Physical maltreatment in childhood was weakly associated with suicidal behavior severity when controlled for emotional trauma. For suicide prevention, mental health public policies should consider including interventions to prevent and treat the consequences of emotional abuse. / Introdu??o: Os traumas infantis s?o importantes fatores de risco para tentativas de suic?dio. Contudo, pouco se sabe sobre a contribui??o espec?fica de cada tipo de trauma no comportamento suicida. O objetivo deste estudo foi examinar a associa??o entre o n?vel de cada tipo de trauma infantil e a gravidade do comportamento suicida, controlando para poss?veis co-ocorr?ncias e transtornos psiqui?tricos. M?todos: Os dados foram coletados pelo Brazilian Internet Study on Temperament and Psychopathology (BRAINSTEP). A amostra final foi de 71.429 volunt?rios. OS maus tratos na inf?ncia foram avaliados com a Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). O comportamento suicida foi avaliado utilizando o primeiro item do Suicidal Behavior Questionnaire (SBQ-17). Resultados: Controlando para dados sociodemogr?ficos, n?veis dos tipos de trauma na inf?ncia e diagn?sticos psiqui?tricos (depress?o, transtorno bipolar e transtorno de estresse p?s-traum?tico), o abuso emocional grave foi associado com idea??o suicida e tentativas de suic?dio, principalmente para as graves (OR, 17,76; 95% CI, 14,59-21,62). O abuso emocional teve uma associa??o exponencial com tentativas de suic?dio graves, com um pico no percentil 99 (OR, 53,37; IC95% 22,67-86,58). Para outros tipos de trauma, encontramos associa??es positivas de magnitude menor: no percentil 99 para neglig?ncia emocional (OR, 1,9; 95% CI, 1,1-3,0) e para abuso sexual (OR, 2,6; 95% CI, 1,9- 3,5), e nenhuma tend?ncia significativa para o abuso f?sico e para a neglig?ncia f?sica. O transtorno depressivo maior e o abuso emocional apresentaram as maiores fra??es de risco atribu?veis, 58% e 56%, respectivamente. Conclus?es: O risco de tentativas de suic?dio aumentou exponencialmente com n?veis mais altos de abuso emocional. Os maus tratos f?sicos na inf?ncia foram fracamente associados com a gravidade do comportamento suicida quando controlados para trauma emocional. Para preven??o do suic?dio, as pol?ticas p?blicas de sa?de mental devem considerar a inclus?o de interven??es para prevenir e tratar as conseq??ncias do abuso emocional.
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Aprendizado e comportamento em crian?as nascidas prematuras e com baixo peso em idade pr?-escolar e em processo de alfabetiza??o

Fan, Rachel Gick 10 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399866.pdf: 1278790 bytes, checksum: 4308a2d54bb5e88b9a1b6223d1b389ba (MD5) Previous issue date: 2008-03-10 / Introdu??o: Conforme, estudos cient?ficos demonstram, que a grande maioria dos rec?mnascidos prematuros e com baixo peso sobreviventes ?s complica??es pr? e perinatais desenvolvem tardiamente dist?rbios m?ltiplos na primeira inf?ncia ou na idade escolar, incluindo dificuldades de aprendizado e de comportamento. Desta forma, essas crian?as requerem uma avalia??o neuropsicol?gica voltada ?s suas necessidades. Tal procedimento com o intuito de identificar precocemente as complica??es tardias da prematuridade e, assim, possibilitar uma interven??o espec?fica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento cognitivo e comportamental aos 6-7 anos de idade de uma amostra de crian?as nascidas prematuras e com baixo peso entre os anos de 1999 e 2000, egressas da UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Este trabalho tamb?m relacionou as vari?veis s?cio-demogr?ficas (idade e escolaridade materna, e renda familiar) com o desenvolvimento cognitivo e comportamental dessas crian?as. Metodologia: Foi desenvolvido estudo transversal prospectivo aninhado em coorte de nascimento (ano de 1999 e 2000), de rec?m-nascidos internados na Unidade de Tratamento Neonatal (UTINEO) do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS). Foi realizada avalia??o cognitiva e comportamental, respectivamente, atrav?s da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Crian?as (WISC-III) e do Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). As informa??es obtidas foram correlacionadas com dados do desenvolvimento neuropsicomotor avaliados durante os primeiros anos de vida atrav?s da Escala de Bayley e do Teste de Denver, obtendo-se uma associa??o entre desempenho cognitivo e comportamental atual e anterior e dados s?ciodemograficos. Foi realizada a an?lise estat?stica atrav?s do teste t de Student, para as vari?veis param?tricas, do quiquadrado, para as n?o- param?tricas, e an?lises de regress?o linear m?ltipla. Resultados: Verificou-se no CBCL, quanto ao perfil de Compet?ncia Social, piores escores na Sub-escala de Sociabilidade. Em rela??o ao perfil comportamental evidenciou piores escores em sintomas relacionados com problemas com aten??o, ansiedade/depress?o, e comportamento agressivo. O n?vel intelectual ficou classificado em m?dio. Os tr?s subtestes com piores pontua??es foram: informa??o, c?digo e procurar s?mbolos. Quanto ao escore total do CBCL, houve associa??es negativa estatisticamente significativa com os QIs Total e de Execu??o. Foram encontradas associa??es estatisticamente significativa entre as Escalas de Bayley e Denver com o WISC-III e o CBCL. Nas an?lises de regress?o lineares XVI m?ltiplas, ocorreram associa??es estatisticamente significativa entre escolaridade materna com o CBCL, o Bayley Comportamental e o WISC-III. J? a renda familiar foi associada com o WISC-III. Conclus?es: Pode-se verificar que a baixa escolaridade materna e baixa renda familiar foram preditores de risco no desenvolvimento global da crian?a (cognitivo e comportamental). A prematuridade e o baixo peso ao nascer podem ser fatores preditivos de vulnerabilidade em habilidades viso-espaciais, viso-motoras e verbais. As altera??es encontradas no Denver e Bayley tiveram rela??o com a sintomatologia comportamental (ansiedade/depress?o, problemas com a aten??o e comportamento agressivo) e com d?ficit cognitivo. Quanto ? idade materna, no per?odo do parto, em geral, n?o houve associa??o entre as vari?veis cogni??o, comportamento, a Escala de Bayley e o Teste Denver.
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Mem?ria visual e de localiza??o na epilepsia do lobo temporal mesial

Pereira, Adriana Gutterres 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401533.pdf: 1769699 bytes, checksum: 3d46854e670691fb871f035ade366a29 (MD5) Previous issue date: 2008-03-18 / Introdu??o: A epilepsia do lobo temporal (ELT) ? considerada a forma cl?nica mais conhecida das epilepsias localizadas. Em centros especializados, no atendimento a pacientes portadores de epilepsia, cerca de 30% dos pacientes n?o obt?m controle farmacol?gico das crises. Para estes pacientes, a cirurgia de epilepsia ? alternativa adicional ao tratamento farmacol?gico. Uma vez que as estruturas temporais mesiais (am?gdala e hipocampo) s?o vitais para a consolida??o a longo prazo de informa??es rec?m-adquiridas, a testagem da mem?ria desses pacientes se torna o momento mais importante da avalia??o, a abla??o de um hipocampo s? ? bem tolerada se o hipocampo contralateral estiver funcional. A avalia??o da mem?ria verbal tem-se mostrado eficiente na detec??o da fun??o do hipocampo esquerdo, o mesmo n?o ocorrendo com a mem?ria n?o-verbal e sua rela??o com o hipocampo direito. Por isso, buscou-se apurar a acur?cia de m?todos espec?ficos com est?mulos n?o verbalizados, na tentativa de verificar, de uma forma mais confi?vel, as fun??es de mem?ria do lobo temporal mesial direito. Objetivo: Estudar a participa??o do hipocampo, no desempenho da mem?ria de localiza??o e viso-espacial remota, em pacientes com epilepsia refrat?ria do lobo temporal mesial esquerdo e direito. Metodologia Estudo transversal, realizado em pacientes com foco epileptog?nico no lobo temporal esquerdo e direito, e que se submeteram ? avalia??o neuropsicol?gica como pr?-requisito para cirurgia da epilepsia no HSL-PUCRS, com utiliza??o de grupo controle para compara??o. Todos os sujeitos realizaram avalia??o neuropsicol?gica e preencheram um question?rio para exclus?o de qualquer patologia que pudesse alterar a performance durante as tarefas propostas. Para estimula??o da mem?ria de localiza??o e viso-espacial remota, foram utilizados dois testes neuropsicol?gicos (Teste da Rota Real e Teste da Casa de Inf?ncia). Resultados: O desempenho com a mem?ria viso-espacial remota (Teste Casa da Inf?ncia), entre os grupos, mostra que os pacientes n?o obtiveram diferen?a significativa entre os resultados. No entanto, com a mem?ria de localiza??o espacial (Teste da Rota Real), verifica-se uma diferen?a significativa (p<0,001), apontando que o grupo com epilepsia mesial temporal direita (EMTD) apresenta um pior desempenho quando comparado ao grupo com epilepsia mesial temporal esquerda (EMTE) e Controles. Conclus?o: O desempenho com o Teste da Rota Real (mem?ria de localiza??o espacial), em uma amostra de pacientes com les?es localizadas no lobo temporal mesial esquerdo (LTME) e lobo temporal mesial direito (LTMD), ? diferente, mostrando que esse tipo de mem?ria depende da integridade da regi?o temporal mesial direita. O desempenho de mem?ria visoespacial remota, avaliado pelo Teste da Casa de Inf?ncia, n?o apresentou diferen?as significativas. Os resultados, entre o grupo de pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial ? esquerda (ELTM-E) e controles no desempenho do Teste da Rota Real, foram semelhantes. J?, no Teste da Casa de Inf?ncia, n?o houve diferen?a significativa
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Participa??o da prote?na mTOR hipocampal na consolida??o e reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos

Myskiw, Jociane de Carvalho 30 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403719.pdf: 17195669 bytes, checksum: cc984e188e12746eaba79164edeea7e2 (MD5) Previous issue date: 2008-06-30 / Depois de adquiridas as mem?rias atravessam um per?odo de filtragem e fixa??o progressivo dependente de s?ntese prot?ica, o qual denomina-se consolida??o. Evid?ncias experimentais sugerem que as mem?rias consolidadas n?o s?o imut?veis sen?o que, ap?s serem evocadas, tornam-se novamente l?beis e para persistirem necessitam da ocorr?ncia de outro processo tamb?m dependente de s?ntese prot?ica, chamado reconsolida??o. No presente trabalho mostramos que, quando infundido na regi?o CA1 do hipocampo dorsal 0, 180 ou 360 mas n?o 540 minutos ap?s o treino na tarefa de reconhecimento de objetos, o inibidor de mTOR RAPA prejudica significativamente a mem?ria de longa dura??o sem afetar a reten??o da mem?ria de curta dura??o. A administra??o intra-hipocampal de RAPA 24 horas antes da respectiva sess?o comportamental n?o altera a atividade locomotora e explorat?ria nem o estado de ansiedade dos animais e n?o prejudica o aprendizado de tarefas espaciais e aversivas que dependem da integridade funcional do hipocampo. Isto sugere que o efeito que a RAPA tem sobre a reten??o da mem?ria de reconhecimento deve-se, efetivamente, ao bloqueio do processo de consolida??o e n?o a um dano irrevers?vel na funcionalidade do hipocampo nem a um preju?zo comportamental inespec?fico. Quando infundida na regi?o CA1 do hipocampo dorsal ap?s reativa??o da mem?ria de reconhecimento na presen?a de objetos familiares, a RAPA n?o afeta a reten??o ulterior do tra?o mnem?nico. No entanto, quando esta droga foi administrada ap?s exposi??o a um objeto familiar e um novo, prejudicou a reten??o da mem?ria de ambos os objetos. O efeito amn?sico da RAPA independe do tempo transcorrido entre as sess?es de reativa??o e teste, e n?o ocorre ap?s a simples exposi??o ao contexto ou a objetos desconhecidos. Nossos resultados indicam que a ativa??o de mTOR ? requerida na regi?o CA1 do hipocampo dorsal para a consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos e sugerem que a inibi??o desta cinase ap?s a reativa??o da mem?ria em quest?o prejudica sua persist?ncia.
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Estudos das altera??es do comportamento e da resposta psicofarmacol?gica em ratos sobreviventes de sepse

Bitencourt, Lisiane Tuon Generoso 03 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405785.pdf: 2288139 bytes, checksum: 644cf231b9b0a06c87f37c99963f903a (MD5) Previous issue date: 2008-10-03 / A sepse ? um estado fisiopatol?gico multifatorial agressivo, caracterizado por uma resposta inflamat?ria decorrente da rea??o do sistema imunol?gico a infec??es, causando, assim, uma doen?a com implica??es cl?nicas relevantes, cujas taxas de incid?ncia v?m aumentando nos ?ltimos anos, com alto ?ndice de mortalidade, se tratando de uma das maiores causas de ?bito nas unidades de terapia intensiva. Estudos recentes demonstram que mesmo os sobreviventes ? sepse de unidades de terapia intensiva apresentam altera??es de mem?ria, de aten??o e de concentra??o. Nesse contexto, al?m dos estudos que envolvem humanos, os modelos animais de liga??o e perfura??o cecal (CLP) s?o clinicamente relevantes, pois produzem uma inflama??o generalizada similar ?quela observada durante a s?ndrome da resposta inflamat?ria sist?mica e a sepse, mimetizando diversos aspectos da sepse polimicrobiana em humanos e permitindo um estudo mais aprofundado da rela??o entre altera??es metab?licas e inflama??o, e altera??es do sistema nervoso central. Atrav?s de tr?s experimentos se avaliou: as altera??es comportamentais em ratos sobreviventes de sepse ap?s 10, 30 e 60 dias; a resposta dos facilitadores de mem?ria em ratos sobreviventes de sepse ap?s 10 e 30 dias; e o efeito do antidepressivo imipramina no nado for?ado em ratos sobreviventes de sepse ap?s 10 dias. No primeiro experimento foram utilizados seis testes comportamentais: habitua??o ao campo aberto; mem?ria de reconhecimento de objetos; esquiva inibit?ria; esquiva inibit?ria de treinos cont?nuos; labirinto em cruz elevado e de nado for?ado. No segundo experimento os animais receberam inje??es de salina, de epinefrina (25&#956;/kg), de nolaxone (0,4,mg/kg), de dexametazona (0,3,mg/kg) e de glicose (320mg/kg), e realizaram o teste de esquiva inibit?ria. No terceiro experimento receberam inje??es de imipramina (10mg/kg) e realizaram o teste do nado for?ado. No primeiro experimento, ap?s 10 dias da sepse os ratos apresentaram d?ficits nos testes habitua??o ao campo aberto, esquiva inibit?ria, mem?ria de reconhecimento de objetos, esquiva inibit?ria de treinos cont?nuos e nado for?ado; ap?s 30 dias de sepse apresentaram altera??es nos testes esquiva inibit?ria de treinos cont?nuos, esquiva inibit?ria e nado for?ado; e ap?s 60 dias todos os d?ficits de comportamento foram revertidos. No segundo experimento houve revers?o do dano de mem?ria com a utiliza??o dos facilitadores de mem?ria ap?s 10 e 30 dias de sepse. No terceiro experimento observou-se o aumento no tempo de imobilidade do rato e a revers?o ap?s o uso de imipramina. Assim, os resultados indicam uma piora no aprendizado e na mem?ria dos ratos ap?s 10 dias da sepse, que se reverteu parcialmente em 30 dias, e completamente ap?s 60 dias; que as vias de forma??o de mem?ria nos ratos sobreviventes de sepse responderam aos facilitadores de mem?ria; e que a imipramina reverteu os sintomas de depress?o avaliados no teste de nado for?ado nos ratos sobreviventes de sepse.
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Fun??es executivas na epilepsia de lobo temporal associada ? esclerose hipocampal : impacto da ressec??o seletiva das estruturas mesiais temporais

Tisser, Luciana Alves 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406567.pdf: 468191 bytes, checksum: fb9277e83e4c7f8bbb49cca4e35dcb60 (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / Objetivo: Este estudo avaliou a performance de pacientes com epilepsia de lobo temporal associada ? esclerose hipocampal (ELT/EH) unilateral em uma bateria de testes neuropsicol?gicos de fun??es executivas antes e ap?s a ressec??o de estruturas mesiais temporais para controle das crises. Metodologia: Foram realizados dois estudos. O primeiro comparou a performance dos pacientes com ELT/EH em testes de fun??o executiva, mem?ria, e tamb?m quanto aos escores em uma escala de depress?o e ansiedade a um grupo controle de pessoas sem doen?a neurol?gica ou psiqui?trica, pareado por sexo, idade e escolaridade. No segundo estudo a performance nos mesmos testes e escalas foram comparadas a uma coorte de pacientes com ELT/EH, antes e ap?s seis meses ap?s am?gdalo-hipocampectomia seletiva unilateral. Resultados: Dos 25 pacientes com ELT/EH, 64% completaram menos de quatro categorias no WCST, performance esta altamente sugestiva de disfun??o executiva. No Stroop test, 40% dos pacientes tiveram escores abaixo da m?dia no crit?rio cor-palavra com potencial signific?ncia do ponto de vista cl?nico para disfun??o executiva. Em todos os testes de fun??es executivas o grupo de pacientes com ELT/EH teve um desempenho significativamente inferior ao dos controles, exceto em rela??o a d?gitos ordem inversa. Uma melhora significativa da performance no p?s-operat?rio em compara??o com aquelas antes da cirurgia foi observada em diversos subescores do WCST, incluindo n?mero total de pareamentos corretos, n?mero total de erros, n?mero de erros perseverativos e n?mero de respostas perseverativas. Conclus?o: Os pacientes com ELT/EH apresentaram d?ficits nos testes de fun??es executivas. A performance deste grupo melhorou significativamente em muitos escores do WCST ap?s ressec??o seletiva das estruturas mesiais temporais epileptog?nicas
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Dieta cetog?nica utilizando jejum fracionado : emprego ambulatorial em epilepsia refrat?ria

Barros, Carlos Roberto de Moraes Rego 27 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347374.pdf: 643907 bytes, checksum: 28ce1d6ad5de89f43102f1ff5f9874a6 (MD5) Previous issue date: 2006-03-27 / Introdu??o Estudos experimentais cl?ssicos t?m sido realizados desde o in?cio do s?culo passado, utilizando m?todos alternativos para tratamento das epilepsias. Entre eles, o emprego de uma dieta, denominada dieta cetog?nica, que mimetizando os efeitos de um jejum prolongado, provoca a produ??o de corpos cet?nicos, que seriam respons?veis por inibir a hiperexcitabilidade neuronal. Baseado nestes conceitos metab?licos e bioqu?micos, foi aplicado tratamento utilizando dieta cetog?nica em pacientes portadores de epilepsia refrat?ria a tratamento medicamentoso, em n?vel ambulatorial e utilizando jejum fracionado. Objetivos Avaliar a efic?cia da dieta cetog?nica no controle de crises em pacientes jovens (crian?as e adolescentes) com epilepsia refrat?ria, assim como relacionar a resposta terap?utica com a dosagem urin?ria de corpos cet?nicos e do beta-hidroxibutirato plasm?tico, avaliar a ocorr?ncia de alguns poss?veis efeitos colaterais, e avaliar a tolerabilidade e ades?o dos pacientes ao tratamento, durante o emprego da dieta cetog?nica. M?todos A presente pesquisa foi aplicada em car?ter prospectivo, por uma equipe formada por m?dicos neurologistas, nutricionistas, bioqu?micas e profissionais de enfermagem, junto ao Ambulat?rio de Epilepsia do HSL da PUCRS. Participaram da pesquisa 10 pacientes portadores de epilepsia refrat?ria a tratamento medicamentoso, em uso de politerapia medicamentosa, que ap?s sele??o, avalia??o inicial e concord?ncia com o tratamento proposto, passaram a ser acompanhados pela equipe, atrav?s de retornos mensais, por um per?odo proposto inicialmente para seis meses de aplica??o da dieta. Neste seguimento peri?dico eram realizadas reavalia??es cl?nicas e nutricionais, se necess?rios reajustes na dieta, reorienta??o medicamentosa, institui??o de tratamentos paralelos, assim como a colheita de material para as avalia??es bioqu?micas realizadas no Laborat?rio de Patologia Cl?nica do HSL da PUCRS. Resultados No presente estudo, avaliando a resposta global do efeito da dieta cetog?nica sobre a freq??ncia das crises epil?pticas, houve signific?ncia nos resultados obtidos, visto que a efic?cia do tratamento foi confirmada quando 50% dos pesquisados tiveram de 50% a 100% de diminui??o do n?mero de crises, em rela??o a per?odo anterior ao tratamento. Entretanto, se analisarmos o percentual de altera??o, por paciente, do n?mero de crises entre o m?s anterior ao tratamento e o m?s de melhor resposta, encontramos um resultado sem signific?ncia estat?stica (p=0,289), possivelmente causado pela falta de ades?o ao tratamento e as varia??es para n?mero elevado de crises muito acentuadas em alguns pacientes. Entretanto, considerando-se isoladamente os sete pacientes que responderam com redu??o de crises, houve signific?ncia de resultado (p menor que 0,05). Houve respostas estat?sticas significantes, ao relacionarmos a m?dia di?ria de crises com a medida de ceton?ria do dia correspondente (p=0,002); e na propor??o de crises nos meses correspondentes ?s dosagens do beta-hidroxibutirato plasm?tico quando iguais ou superiores a 1mmol/l em rela??o ?s dosagens inferiores a este valor (p=0,004). Quanto ? avalia??o dos poss?veis efeitos colaterais do emprego da dieta cetog?nica considerados neste estudo, constatou-se que dos pacientes que realizaram mais de uma coleta sangu?nea: 37,5% dos pacientes desenvolveram hipoglicemia assintom?tica, 50% desenvolveram aumento do colesterol total, nenhum paciente apresentou hipocalcemia e, 83,3% tiveram perda de 0,9% a 11,4% do peso inicial. Quanto ?s conclus?es relacionadas ? tolerabilidade e ades?o ao tratamento pela dieta cetog?nica, neste estudo tivemos os seguintes dados quantos ?s desist?ncias e raz?es delas: 55,5% delas ocorreram pelas restri??es ou limites impostos pela dieta, incluindo as dificuldades no controle alimentar pelos respons?veis e a rejei??o ? dieta (especialmente pela n?o palatabilidade), e 44,5% ocorreram pela preocupa??o dos respons?veis com intercorr?ncias ocorridas, especialmente processos infecciosos (mesmo que n?o decorrentes da dieta) e perda de peso. Conclus?o O tratamento das epilepsias refrat?rias a medicamentos proposto neste estudo, atrav?s do emprego ambulatorial da dieta cetog?nica sob jejum fracionado, mostrou-se eficaz em rela??o ? resposta global apresentada relativa ? diminui??o de freq??ncia das crises. Tanto a dosagem da ceton?ria di?ria, quanto a dosagem mensal do betahidroxibutirato, s?o procedimentos v?lidos para avalia??o dos n?veis de cetose necess?rios para a boa resposta terap?utica ? dieta cetog?nica, sendo que o beta-HB ? o melhor padr?o laboratorial indicador do controle de crises. O conhecimento da freq??ncia dos efeitos indesej?veis relacionados ? dieta cetog?nica deve servir para a tomada de medidas preventivas, ou mesmo imediatas, na tentativa de reduzir repercuss?es sobre o sucesso do tratamento. Tanto em rela??o ao exposto na ?ltima considera??o, quanto ? necessidade de se optar por um tratamento alternativo para as epilepsias refrat?rias, os cuidados com as considera??es respons?veis pela intolerabilidade e falta de ades?o ? dieta devem ser respeitados, visando boa resposta ao tratamento pela dieta cetog?nica.
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Mem?ria emocional em idosos saud?veis

Tizeli, Gabriela Pereyra 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416401.pdf: 397702 bytes, checksum: 265cdb8af7eba0c5e3048ce371b1cd69 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / O presente trabalho consiste de um estudo, cujo prop?sito fora o de avaliar caracter?sticas da mem?ria emocional numa popula??o de idosos saud?veis (n=50), divididos por g?nero. A literatura cientifica ainda ? muito pobre ao explorar esse tema, o que nos possibilita a sugest?o de mais pesquisas e estudos nessa ?rea. Os resultados obtidos atrav?s do teste t mostraram que para ambos os sexos, os est?mulos negativos apresentaram maior tend?ncia a serem retidos pelos idosos, sendo, tal resultado, mais proeminente para os homens do que para as mulheres.
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Indicadores de progn?stico cir?rgico pela resson?ncia magn?tica do enc?falo em pacientes portadores de epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal submetido a amigdalohipocampectomia

Hoefel Filho, Jo?o Rubi?o 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419175.pdf: 2249399 bytes, checksum: 680ba4e25544b733b9a742472ced1c42 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Argumentos: Este estudo foi realizado baseado no fato de mesmo que a epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal (ELT/EH) seja uma s?ndrome bem descrita e conhecida, a evolu??o p?s-operat?ria n?o ? homog?nea. Mesmo nos grupos homog?neos com les?es estritamente unilaterais tanto na imagem quanto no EEG, cerca de 15 a 25% dos pacientes permanecem com crises nos meses ou anos que se seguem a cirurgia. Isto ? verdade mesmo nos pacientes em que as estruturas temporais mesiais tenham sido corretamente ressecadas.As raz?es para a manuten??o das crises no p?s-operat?rio permanecem pouco explicadas nesta subpopula??o de pacientes e n?s procuramos explorar algumas possibilidades. Objetivos: (i) Estudar aspectos cl?nicos e as imagens no pr? e p?s-operat?rio destes pacientes com ELT/EH estritamente unilateral que se submeteram a Amigdalohipocampectomia Seletiva (AHS). (ii) Comparar vari?veis cl?nicas e de neuroimagem em pacientes que controlaram as crises no p?s-operat?rio com os pacientes que permaneceram com crises no p?s-operat?rio. Pacientes e m?todos: Selecionamos 60 pacientes com ELT/EH estritamente unilaterais, refrat?rios ?s drogas antiepil?pticas que foram submetidos ? AHS com ressec??o uniforme das estruturas temporais mesiais. Todos eles foram exaustivamente examinados pr?operatoriamente incluindo protocolos de RM para avalia??o quantitativa e qualitativamente focando os lobos temporais. Avalia??es qualitativas e quantitativas de outras estruturas mesiais, dos p?los temporais e giros temporais laterais foram realizadas. No p?s-operat?rio avaliamos de maneira semiquantitativa as modifica??es de sinal e estruturais dos p?los e giros temporais remanescentes no lado operado. A signific?ncia estat?stica foi estabelecida em 1%. Resultados: N?o foram encontradas diferen?as significativas nas avalia??es realizadas nas vari?veis cl?nicas e demogr?ficas, bem como nas avalia??es qualitativas e quantitativas entre os pacientes que tiveram controle das crises e aqueles que permaneceram com crises. A an?lise semiquantitativa obtida atrav?s dos exames de resson?ncia magn?tica, do tecido remanescente do lobo temporal, operado mostrou que o grupo com perman?ncia de crises xiv apresentava extensas altera??es na subst?ncia branca quando comparado com o grupo ficou livre das crises (p<0.001). Conclus?o: O dano da subst?ncia branca do neoc?rtex temporal, nos pacientes com ELT/EH refrat?rios ao tratamento cl?nico e submetidos a AHS, pode mediar a persist?ncia das crises no p?s-operat?rio. Isto sugere que um melhor entendimento dos mecanismos patog?nicos do comprometimento da subst?ncia branca dos lobos temporais associados a AHS pode reduzir uma percentagem de pacientes que n?o permanece livre de crises ap?s este procedimento.
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Transplante de c?lulas tronco de medula ?ssea em modelo experimental de ataxia cerebelar em ratos

Santos, Mariana Marczyk 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422803.pdf: 2994221 bytes, checksum: 7c29345e7e01926a972683bfed251f7d (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / O objetivo deste trabalho ? avaliar o potencial do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) de camundongos reverter o d?ficit motor em um modelo de ataxia em ratos. Para isto, utilizou-se a cirurgia estereot?xica a fim de infundir ?cido ibot?nico bilateralmente no n?cleo fastigial do cerebelo de ratos Wistar. Nos animais controle, infundiu-se salina ao inv?s de ?cido ibot?nico (sham) ou submeteu-se alguns animais aos mesmos procedimentos sem nenhuma infus?o (naive). Tr?s dias ap?s a cirurgia, realizou-se o teste de marcha em cilindro girat?rio (rotarod, em uma vers?o com velocidade fixa e outra com acelera??o progressiva) e o teste de suspens?o em fio. Verificou-se que os animais que recebem ?cido ibot?nico apresentam menor lat?ncia de queda no teste do rotarod executado com ambos os protocolos, e menor fase de queda no protocolo acelerado, quando comparado aos controles. No quarto dia, os animais lesionados foram designados para um dos seguintes tratamentos, todos pela via venosa: salina, CMMO ou CMMO inativadas. Os animais controle receberam transplante de salina. Realizou-se nova avalia??o do comprometimento motor 7 e 14 dias ap?s a cirurgia estereot?xica. Verificou-se que o transplante de CMMO ou CMMO inativadas aumentou a lat?ncia e a fase de queda no teste do rotarod executado com o protocolo acelerado, bem como a lat?ncia de queda no teste executado com o protocolo fixo quando executados 14 dias ap?s a cirurgia, havendo desempenho semelhante aos controles. O grupo com les?o que recebeu transplante de salina n?o apresentou melhora em nenhum par?metro e momento dos testes. N?o houve diferen?a no teste de suspens?o em fio, em fun??o da les?o ou do transplante. Ao final do experimento, em an?lise histol?gica, n?o se observou diferen?a no aspecto das les?es entre os grupos que tiveram o n?cleo fastigial lesionado. Assim, demonstramos que um xenotransplante de CMMO de camundongos em ratos pode melhorar o desempenho motor em um modelo de ataxia induzido pela les?o excitot?xica bilateral do n?cleo fastigial, sem ser poss?vel, entretanto, identificar se tal efeito deve-se ? repopula??o neuronal e a??o tr?fica das c?lulas tronco ou envolve outros mecanismos relacionados com a resposta imunol?gica do hospedeiro.

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