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Efeitos do enriquecimento ambiental em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e crises convulsivas : avalia??o da mem?ria espacial

Porto, Juliana Antola 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424033.pdf: 1544816 bytes, checksum: 9bb9ef5fa8b4cf69e861a2b4c01c8f29 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar o efeito do enriquecimento ambiental no aprendizado e mem?ria espacial em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e dois modelos de crises convulsivas: crises precoces recorrentes e status epil?tico. M?todos: Filhotes machos de ratos Wistar foram alocados em seis grupos: Nutridos Controles (NC), Nutridos Crises Precoces (NCP), Nutridos Status Epil?tico (NSE), Desnutridos Controles (DC), Desnutridos Crises Precoces (DCP) e Desnutridos Status Epil?tico (DSE). Os animais dos grupos DC, DCP e DSE foram mantidos em um regime de priva??o alimentar do segundo (P2) ao d?cimo quinto (P15) dia de vida p?s-natal. De P8 a P10, os grupos NCP e DCP foram expostos a tr?s crises convulsivas recorrentes por dia, enquanto os grupos NSE e DSE sofreram status epil?tico em P16, ambos induzidos por flurothyl. A segunda fase do estudo constituiu a repeti??o da primeira, seguida da exposi??o dos seguintes animais ao Enriquecimento Ambiental (EA) entre P30 e P60. Ap?s P60 todos os animais foram treinados e testados no Labirinto Aqu?tico de Morris (LAM). Em P90, todos os animais foram sacrificados e os c?rebros foram pesados. Resultados: O EA levou a um benef?cio significativo na aprendizagem e reten??o da mem?ria viso-espacial, sendo capaz de reverter o dano cognitivo gerado pela desnutri??o precoce e SE. Houve melhora no tempo despendido no quadrante-alvo em todos os grupos, mas no grupo DCP essa melhora n?o foi capaz de reverter o dano pr?-existente. O modelo de desnutri??o utilizado alterou o peso dos animais a partir de P4 e manteve a diminui??o significativa at? P90, al?m de levar a efeito delet?rio no aprendizado no LAM. O limiar para crises precoces foi significativamente menor nos animais desnutridos, enquanto n?o houve diferen?a no modelo de status epil?tico. Conclus?o: O EA ? uma forma de tratamento eficaz na recupera??o da mem?ria dos animais que sofrem desnutri??o precoce e crises convulsivas, sendo capaz de atenuar ou reverter os danos cognitivos gerados por esses agravos.
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Fatores de risco para a suspeita de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor aos 24 meses na coorte de nascimentos de 2004 em Pelotas

Moura, Danilo Rolim de 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424907.pdf: 6441297 bytes, checksum: c31428c82533fc542cc47a4361d64583 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Objetivo: Identificar os fatores de risco para suspeita de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM), aos 2 anos de idade, em todas as crian?as nascidas no ano de 2004 em Pelotas. M?todos: Estudo realizado na Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004, atrav?s da aplica??o do Battelle Screening Developmental Inventory (BSDI), aos 2 anos de idade. Foi proposto um modelo hier?rquico de determina??o de ADNPM, para ajuste de fatores de confus?o, compreendendo caracter?sticas s?cio-demogr?ficas, reprodutivas e gestacionais maternas, bem como caracter?sticas da crian?a e de est?mulo ambiental. A an?lise ajustada foi conduzida por meio de regress?o de Poisson. Resultados: Nas 3869 crian?as estudadas, 3,3% apresentaram BSDI positivo. Ap?s controle para fatores de confus?o, as crian?as com maior probabilidade de apresentar suspeita de ADNPM foram: as que tiveram BSDI positivo aos 12 meses (RP= 5,51 IC95% 3,59-8,47); Apgar < 7 no 5? minuto (RP= 3,52 IC95%1,70-7,27 ); filhas de m?es com escolaridade < 4 anos (RP= 3,35 IC95% 1,98-5,66); de fam?lias das classes sociais D e E (RP= 3,00 IC95% 1,45-6,19); com hist?ria de diabetes gestacional RP= 2,77 IC95% 1,34-5,75); intervalo interpartal < 24 meses (RP= 2,46 IC95% 1,42-4,27); n?o ouvir hist?rias infantis na ?ltima semana (RP 2,28 IC95% 1,43-3,63); aus?ncia de literatura infantil em casa (RP=2,08 IC95% 1,27-3,39); BPN (RP=1,75 1,00-3,07); prematuridade (RP 1,74 IC95%1,07-2,81 ); < 6 consultas pr?-natais (RP= 1,70 IC95% 1,07-2,68); hist?ria de hospitaliza??es (RP=1,65 IC95% 1,09-2,50); e sexo masculino (RP= 1,43 IC95% 1,00-2,04). Conclus?o: Foram identificados fatores de risco que podem ser alvo de pol?ticas p?blicas, bem como auxiliar a pr?tica dos Pediatras para preven??o do ADNPM.
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Impacto do metilfenidato sobre a frequ?ncia e a gravidade das crises epil?pticas em crian?as com o transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH) associado a epilepsias de dif?cil controle

Santos, Kl?ber Cavalcante 29 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429858.pdf: 1969812 bytes, checksum: c7540fca0edf60906798147231a0269f (MD5) Previous issue date: 2010-09-29 / Objetivo o objetivo do estudo foi avaliar a efic?cia e a seguran?a do tratamento do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade em crian?as e adolescentes com epilepsia e crises epil?pticas em atividade. M?todos 22 de um total de 75 crian?as com m?dia de idade (11,4? 3,7) recebendo tratamento com drogas antiepil?ticas, atendidas em um centro de atendimento terci?rio para epilepsia, tiveram os crit?rios de inclus?o no estudo, apresentando pelo menos uma crise epil?ptica nos ?ltimos tr?s meses. O diagnostico do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade (TDAH) foi realizado por uma entrevista cl?nica com identifica??o de sintomas de acordo com os crit?rios do DSM-IV. Tamb?m foram realizados o Kiddie-SADS e o SNAP-IV. Durante os tr?s meses iniciais do estudo as crian?as foram tratadas apenas com F?rmacos antiepil?pticos (FAE). Nos 3 meses restantes o Metilfenidato (MFD) foi iniciado e ajustado para doses terap?uticas. A seguran?a no tratamento com o MFD foi avaliada pelas mudan?as na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas comparando o per?odo do baseline ao per?odo de tratamento com o MFD. As escalas de HASS e Barkley foram utilizadas, respectivamente, para avaliar mudan?as sobre a gravidade das crises e os efeitos adversos provocados com a prescri??o do MFD. Melhora nos sintomas do TDAH foram avaliadas pelos escores do SNAP-IV. Resultados A an?lise de todo o grupo demonstrou melhora na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas pelo efeito da interven??o com o MFD. Conclus?o O MFD, em baixa dose, foi efetivo para o tratamento dos sintomas de TDAH, com boa tolerabilidade e seguran?a nos pacientes com epilepsia ativa. ? necess?rio a realiza??o de um estudo duplo cego envolvendo apenas sujeitos que t?m epilepsias refrat?rias com elevada frequ?ncia de crises para confirmar os resultados deste efeito do MFD sobre a redu??o na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas.
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Participa??o dos receptores histamin?rgicos na consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos

Silveira, Clarice Kr?s Borges da 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430119.pdf: 2624494 bytes, checksum: c5eb7540491dc24cab0e9439ff72a802 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / A histamina cerebral tem sido relacionada ao estado de est?mulo, excita??o e refor?o. Estudos pr?vios do nosso laborat?rio mostraram que os receptores de histamina localizados no hipocampo modulam o aprendizado e a mem?ria da extin??o do medo e de processos aversivos. Portanto, para determinar o papel dos receptores histamin?rgicos na consolida??o da mem?ria, ratos Wistar machos adultos com c?nulas posicionadas estereotaxicamente na regi?o CA1 do hipocampo dorsal foram treinados na tarefa de reconhecimento de objetos que envolve a exposi??o do rato a dois diferentes objetos. Imediatamente, 30, 120 ou 360 min ap?s o treino os animais foram infundidos (1 &#956;l/lado) com agonistas ou antagonistas dos receptores histamin?rgicos. 24 horas ap?s o treino, os animais foram expostos a um objeto familiar e um objeto novo, para avaliar a consolida??o das mem?rias. A ranitidina, antagonista do receptor H2 e o imetit, agonista do receptor H3, bloquearam a consolida??o da mem?ria quando infudidos na janela de tempo de 30 a 120 min. No entanto n?o afetaram o comportamento explorat?rio, estado de ansiedade ou funcionalidade do hipocampo. Nossos dados indicam que o sistema histamin?rgico est? envolvido na consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos.
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Aquisi??o e persist?ncia de mem?ria impl?cita em adultos saud?veis

Gomes, Roberta de Figueiredo 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430773.pdf: 8226199 bytes, checksum: cae8bd2c003faa47120e479d3011242c (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: Nos ?ltimos anos, o funcionamento cognitivo do c?rebro e os processos de consolida??o de mem?ria v?m sendo alvo de muitas pesquisas, visando o entendimento das bases biol?gicas do comportamento. Os testes neuropsicol?gicos que s?o utilizados para avaliar a mem?ria geralmente englobam palavras e figuras para recorda??o visual e verbaliza??o. Por?m, poucos testes avaliam um tipo espec?fico de mem?ria, principalmente a mem?ria impl?cita. No Brasil, existem poucos estudos acerca dessa mem?ria, visto que h? dificuldade no material de testagem para mensurar sua especificidade. Por isso, nesse estudo, buscou-se verificar se a mem?ria impl?cita altera seu desempenho em adultos saud?veis que est?o na faixa dos 60-70 anos. Objetivo: Avaliar a aquisi??o e persist?ncia de mem?ria impl?cita em adultos saud?veis e comparar o desempenho da mem?ria em dois grupos et?rios (grupo 1: 30-40 anos; grupo 2: 60-70 anos); associar o desempenho da mem?ria impl?cita com o g?nero, escolaridade, classe socioecon?mica e verificar se sintomas depressivos e ansiosos interferem no desempenho dessa mem?ria. Metodologia: Estudo transversal controlado, realizado em sujeitos saud?veis que frequentaram o Ambulat?rio de Terceira Idade da Unidade de Neuropsicologia do HSLPUCRS, academias de gin?stica, escolas de idiomas e funcion?rios do HLS-PUCRS. Todos os sujeitos foram submetidos a uma entrevista para excluir os que faziam uso de medica??o psiqui?trica e que tinham doen?a neurol?gica. Para a estimula??o da mem?ria impl?cita foi utilizado Hooper Visual Organization Test (VOT). Resultados: O desempenho com a mem?ria impl?cita dos sujeitos, mostra que houve uma diferen?a significativa (p<0,001) entre os grupos, demonstrando que o grupo 2 apresenta um pior desempenho dessa mem?ria em rela??o ao escore ponderado, Tescore e classifica??es qualitativas de VOT, quando comparado ao grupo 1. Conclus?o: A avalia??o com VOT mostrou que adultos mais jovens apresentam um desempenho da mem?ria impl?cita significativamente melhor do que adultos mais velhos. Sintomas de ansiedade n?o interferem no desempenho da mem?ria impl?cita. A diferen?a entre os g?neros e classe socioecon?mica n?o apresentou signific?ncia estat?stica
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de les?o da medula espinhal

Kaminski, Elisa Lettnin 16 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431009.pdf: 4261327 bytes, checksum: a42cc8ac210210fff6240ec877b3fbc4 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16 / O Trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, possui uma alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses casos. Os estudos com c?lulastronco de medula ?ssea (CTMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?cl?nicos ? indispens?vel. Para que uma pesquisa se concretize ? preciso estabelecer de um modelo de les?o in vivo, desta forma nosso primeiro passo foi este, em seguida, buscamos, n?o somente, comparar o transplante de c?lulas mononucleadas da medula ?ssea (CMMO) com controle de ve?culo, como tamb?m, analisar o uso de duas vias de administra??o celular diferentes com janelas de tempo de transplante tamb?m distintas. A identifica??o da melhor via de administra??o para c?lulas-tronco e o tempo em que estas devem ser aplicadas tamb?m ? fundamental para a pr?tica cl?nica. Nossos grupos experimentais de estudo est?o divididos entre vias de administra??o diferentes (intraparenquimatosa e subaracn?idea), com tempos de transplante de 48hs para via intraparenquimatosa ou direta, e 48hs e 9 dias para subaracn?idea ou pun??o lombar, bem como, dividem-se em tratados com CMMO, e seu controle de ve?culo (solu??o salina). Os animais foram avaliados quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de BBB, quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio de PCR, e quanto ao tamanho de les?o, atrav?s de t?cnica histol?gica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora no grupo tratado com 2 transplantes de CMMO pela via subaracn?idea e que estas c?lulas podem migrar para a les?o quando transplantadas por esta mesma via. A an?lise histol?gica revelou que o tamanho de les?o no grupo tratado com CMMO pela via direta era significativamente maior do que no grupo tratado com CMMO por pun??o lombar
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em camundongo com les?o retiniana

Fran?a, Bibiana Maria Lobo de 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431052.pdf: 2074520 bytes, checksum: 2dae42f616032d577c099f0636f82081 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Objetivos: avaliar a funcionalidade da retina ap?s o transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMOs) em um modelo experimental de degenera??o retiniana induzida com iodato de s?dio (NaIO3). M?todos: as c?lulas para o transplante foram obtidas de camundongos transg?nicos GFP+. A degenera??o retiniana foi induzida com a administra??o intravenosa de 25 mg/kg de NaIO3 em camundongos C57Bl/6. Tr?s dias ap?s a indu??o da les?o os grupos de animais (n=6 para cada grupo) receberam, via infus?o intracarot?dea, transplante de 1x106 CMMOs ou 1x106 CMMOs lisadas com nitrog?nio l?quido. Animais que receberam solu??o salina serviram como controle. No 7? e no 16? dia ap?s a infus?o, a funcionalidade da retina dos animais foi avaliada com eletrorretinografia (eletrorretinograma - ERG). Foram realizados processamento histol?gico e PCR para an?lise. Resultados: a amplitude e o tempo impl?cito das componentes a e b do ERG mostraram altera??o significativa quando comparados os per?odos pr?-les?o e 2 dias p?s-les?o. Os ERGs obtidos no 7? e 16? dia ap?s o transplante n?o apresentaram diferen?a significativa nos par?metros avaliados quando comparados os tratamentos entre si, e cada tratamento ao longo do tempo. O resultado da PCR foi positivo para 1 hora e 16 dias ap?s a infus?o de c?lulas mononucleares. A an?lise histol?gica da retina mostrou les?es severas na retina central. Conclus?es: o modelo de les?o retiniana com o NaIO3 se mostrou capaz de induzir les?o de grande extens?o e gravidade. N?o houve recupera??o dos potenciais do ERG ap?s o transplante de CMMOs. No entanto, a presen?a das CMMOs na retina, ap?s infus?o carot?dea, incentiva novos estudos para investiga??o da possibilidade de regenera??o retiniana com estas c?lulas e do seu potencial terap?utico
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Altera??es da degluti??o em pacientes com doen?a de Parkinson: associa??o com a cl?nica e estudo eletrofisiol?gico simult?neo com a respira??o

Loureiro, Fernanda Soares 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431164.pdf: 1973877 bytes, checksum: f9ab98c6ed30c4f7dd64dc812d50d527 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / A altera??o na degluti??o em indiv?duos com doen?a de Parkinson (DP) ? parte dos sintomas n?o-motores desta doen?a e contribui para problemas de natureza f?sica e social. Durante o acompanhamento ambulatorial, se faz necess?ria a utiliza??o de ferramentas cl?nicas diagn?sticas que forne?am dados sobre a evolu??o deste sintoma. O objetivo do presente estudo ? propor uma padroniza??o de escore do exame cl?nico da degluti??o (ESED) em pacientes com DP com uma pontua??o atribu?da ? cada par?metro avaliado; verificar se existe correla??o entre as queixas de degluti??o e esta avalia??o cl?nica; verificar a associa??o das queixas e do ESED com as caracter?sticas cl?nicas da DP, com a evolu??o e a gravidade da doen?a e com par?metros vocais relacionados ? respira??o. Este estudo tamb?m objetivou investigar as caracter?sticas eletrofisiol?gicas simult?neas da degluti??o com a respira??o. A proposta final do ESED tem uma pontua??o te?rica que varia de 0 a 450 pontos, onde zero corresponde ? degluti??o sem nenhuma altera??o. Foram avaliados 174 pacientes com diagn?stico de DP idiop?tica e n?o encontramos correla??o entre o ESED e as queixas de altera??o na degluti??o. A bradicinesia foi o sintoma cardinal que mais se associou ?s altera??es da fase oral e far?ngea da degluti??o, a rigidez teve associa??o com a fase far?ngea enquanto que a instabilidade postural e a altera??o da marcha tiveram forte associa??o com os par?metros mais graves relacionados ? disfagia. Os sintomas auton?micos n?o apresentaram associa??o com o ESED nem com as queixas de degluti??o. Embora a ocorr?ncia de sialorreia possa estar presente desde o inicio da doen?a, as manifesta??es mais graves de inefici?ncia do mecanismo de degluti??o n?o foram observadas nas fases iniciais da doen?a. Na avalia??o eletrofisiol?gica da coordena??o da degluti??o com a respira??o, verificamos per?odos de apneia prolongada durante a respira??o espont?nea e uma maior frequ?ncia da fase inspirat?ria no inicio da degluti??o e imediatamente ap?s a apneia. A busca pelo entendimento fisiopatol?gico das altera??es de degluti??o na DP podem contribuir para poss?veis abordagens terap?uticas farmacol?gicas e cir?rgicas, mas sobretudo, s?o essenciais para o construto de bases te?ricas robustas subjacentes ?s estrat?gias de reabilita??o desta fun??o
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Avalia??o da arquitetura e qualidade do sono em crian?as com epilepsia refrat?ria

Pereira, Alessandra Marques 16 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434140.pdf: 3065514 bytes, checksum: 8f27a931afe573754f2873cf545a76fa (MD5) Previous issue date: 2011-09-16 / INTRODU??O : Existe um interesse crescente no estudo das rela??es bidirecionais entre sono e epilepsia. Os est?gios do sono e sua priva??o podem influenciar a express?o da epilepsia, assim como as descargas epileptog?nicas podem alterar a arquitetura do sono e alimentar um ciclo delet?rio de priva??o de sono levando a um aumento global na frequ?ncia das crises. Essa rela??o depende, tamb?m, da s?ndrome epil?ptica, tipo de crise e uso de drogas antiepil?pticas. O objetivo deste estudo foi avaliar a rela??o entre estrutura do sono (macro e microarquitetura) e epilepsia na inf?ncia com suas diferentes etiologias a fim de melhor compreender os mecanismos envolvidos e estabelecer um melhor diagn?stico e tratamento para crian?as e adolescentes. M?TODOS : Foram avaliadas 31 crian?as e adolescentes com epilepsia refrat?ria relacionada ou n?o a les?o estrutural (identificada por RNM). A arquitetura do sono foi comparada entre estes pacientes e outros dois grupos (controles normais e epilepsia benigna rol?ndica). Todos foram submetidos a registro polissonogr?fico de noite inteira. A macroarquitetura foi avaliada atrav?s dos par?metros cl?ssicos de est?gios do sono. A microarquitetura foi avaliada atrav?s do padr?o alternante c?clico (CAP). Pacientes com epilepsia foram divididos em dois grupos conforme a presen?a de les?o: lesional e n?o lesional e, posteriormente, o grupo lesional foi subdivido conforme a etiologia em: lesional por malforma??o cortical (subgrupo 1) e lesional por outras causas (subgrupo 2). O subgrupo 3 foi constitu?do por crian?as com epilepsia refrat?ria sem les?o. As compara??es entre os par?metros do sono foram realizadas atrav?s de testes n?o param?tricos (Mann-Whitney e Kruskal-Wallis) e teste de Tukey como post-hoc (para m?ltiplas compara??es). As correla??es foram analisadas atrav?s do Coeficiente de Correla??o de Spearman. Este projeto foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. RESULTADOS : Tempo na cama, tempo total de sono, percentagem de sono REM e efici?ncia de sono estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refrat?ria quando comparados ao controle. Por outro lado, a percentagem de tempo acordado ap?s in?cio do sono foi significativamente maior nestes pacientes. Observou-se, tamb?m, aumento do in?cio da lat?ncia de sono no subgrupo 1 e efici?ncia do sono reduzida em ambos os subgrupos lesionais. A microestrutura mostrou uma redu??o da instabilidade NREM demostrada pela diminui??o do ?ndice A1 em ondas lentas em todos os grupos de pacientes com epilepsia refrat?ria. Os ?ndices A2 e A3 tamb?m estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refrat?ria, quando comparados ao grupo controle (A2 index 1,1 vs 7,6 p<0,001; A3 index 2,2 vs 4,6 p<0,001) e com resultados semelhantes aos pacientes com epilepsia benigna. Os pacientes com epilepsia refrat?ria, quando comparados ao grupo com epilepsia benigna, apresentaram redu??o no n?mero de trocas de est?gios, menor tempo total de sono e redu??o da efici?ncia de sono. Al?m disso apresentaram tempo de sono REM reduzido. Apesar do uso de benzodiazep?nico, em todos os pacientes com epilepsia refrat?ria, n?o houve diferen?a na lat?ncia de in?cio do sono entre os grupos estudados. 69,2% das crian?as com epilepsia refrat?ria apresentavam d?ficit cognitivo e a an?lise do CAP, nestas crian?as mostrou redu??o do A1 index em sono de ondas lentas. CONCLUS?O : Crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam maior incid?ncia de problemas de sono relacionados ao aspectos qualitativos, de macroestrutura e de CAP. A microestrutura, avaliada pelo CAP, mostrou uma redu??o da instabilidade NREM relacionada ? influ?ncia da atividade epil?ptica e do efeito estabilizador das drogas antiepil?ticas
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Qualidade de vida em indiv?duos com les?o medular e em seus cuidadores

Amaral, Renata Busin do 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434408.pdf: 1921103 bytes, checksum: d1ccdb0d183d9769711d23921ece4b69 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / Introdu??o: A les?o medular traum?tica ? uma condi??o que se instala aguda e inesperadamente, podendo interferir tanto na qualidade de vida dos indiv?duos traumatizados quanto na de seus cuidadores.Objetivos: Comparar a qualidade de vida dos indiv?duos com les?o na medula espinhal com a dos seus cuidadores e verificar as associa??es com a independ?ncia funcional e com a sobrecarga percebida na presta??o de cuidados.Metodologia: Estudo transversal controlado. Os grupos 1 e 2 foram constitu?dos por indiv?duos com les?o medular e seus respectivos cuidadores, que frequentaram um centro de atendimento ? defici?ncia, e os grupos 3 e 4 foram constitu?dos por sujeitos saud?veis cadastrados em um ambulat?rio de Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia, em Passo Fundo/RS. Para comparar a qualidade de vida, idade, classifica??o socioecon?mica e sexo entre os grupos foi utilizado o teste t para amostras independentes e o qui-quadrado. A an?lise de covari?ncia foi utilizada para ajustar os valores para sexo, idade e classifica??o socioecon?mica, na compara??o dos grupos 1 e 2. Para avaliar os fatores associados ? qualidade de vida dos grupos 1 e 2, foram utilizados os coeficientes de regress?o padronizado e de Pearson ou de Spearmann. Foram utilizados os instrumentos WHOQOL-Bref, para a avalia??o da qualidade de vida, o escore motor da medida de independ?ncia funcional, para os indiv?duos com les?o medular, o Zarit Burden Interview, para sobrecarga dos cuidadores, e o instrumento da Associa??o Brasileira de Empresas de Pesquisa, para a classifica??o socioecon?mica.Resultados: Os indiv?duos com les?o medular e os seus cuidadores apresentaram pontua??es significativamente menores em todos os dom?nios de qualidade de vida quando comparados aos indiv?duos saud?veis. N?o houve diferen?a na compara??o da qualidade de vida dos indiv?duos com les?o medular com seus respectivos cuidadores. Ap?s ajustados os valores para sexo, classifica??o socioecon?mica e idade, o grupo de indiv?duos com les?o medular diferiu estatisticamente do grupo de cuidadores, no dom?nio f?sico e psicol?gico, de qualidade de vida. Houve associa??o positiva da qualidade de vida com a independ?ncia funcional em indiv?duos com les?o medular e inversa da qualidade de vida com a sobrecarga nos cuidadores, bem como da independ?ncia funcional com a sobrecarga percebida. Conclus?o: Os cuidadores sofrem o mesmo impacto na qualidade de vida que os indiv?duos com les?o medular enquanto prestam assist?ncia ao doente. A depend?ncia funcional, consequente ? les?o medular, limita o desempenho das atividades dos indiv?duos num grau que sobrecarrega os seus cuidadores, levando a um preju?zo na qualidade de vida de ambos.

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