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Grupalidad y mecanismos de defensa en el grupoPinto Cid, Felipe January 2010 (has links)
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Identificación y Melancolía: Una relación ensombrecidaEspinosa Bahamondes, Nelson January 2012 (has links)
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La frustración narcisista. Distinciones psicopatológicas a propósito de un caso clínicoJunco Poch, María José January 2011 (has links)
El presente estudio se sitúa en el terreno de la psicopatología y tiene como objetivo describir el fenómeno de la frustración narcisista a partir de conceptualizaciones freudianas y su relación con la noción de ocasionamiento. Con este fin, se utilizará el estudio de un caso clínico como apoyo de la delimitación y problematización de las dinámicas psíquicas que se despliegan al interior del yo bajo esta particular condición psicológica y como se relacionan éstas con la depresión. A su vez, se busca poder diferenciar este mecanismo de otros procesos psíquicos relacionados con la depresión, como el duelo y la melancolía, para distinguir la frustración narcisista como una entidad psicopatológica especifica.
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A melancolia romantica em Freud e NervalLujan, Luciana Savioli 03 August 2018 (has links)
Orientador: Mario Eduardo da Costa Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:29:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste estudo é compreender o processo subjetivo da melancolia, tomando por referência a obra literária Aurélia, de Gérard de Nerval. O narrador descreve sua paixão intensa e não correspondida pela musa inspiradora que dá título à obra, no contexto da visão romântica do século XIX, e, através de uma poética ¿viagem ao mundo dos Espíritos¿, persegue uma busca transcendental de si mesmo entre sonhos e visões de uma ¿doce melancolia¿. Uma leitura do percurso do sujeito narrador permitirá compreender em que medida ele sucumbe ao processo melancólico por um efeito reativo ante a perda do ser amado, cuja natureza é idealizada e remete a uma perda anterior, arcaica, narcísica. Este processo encontra-se na descrição psicopatológica de Freud em ¿Luto e Melancolia¿, artigo de 1917. Da apreciação de temas psicanalíticos como o narcisismo ou as relações objetais concernentes às relações amorosas do sujeito, compreende-se um universo melancólico dado pelo conjunto simbólico de elementos como a perda, a ausência, o duplo, a morte - simbólica ou não ¿, inspiradores dos ricos devaneios. Aurélia, como obra romântica e, sobretudo, nervaliana, fornece exclusivamente distintas dimensões da melancolia. Para a apreensão de algumas delas - como a relativa a uma estética romântica espiritualizada, da história da cultura ocidental, ou a do pensador que escreve, própria de sua experiência subjetiva ¿ bem como da melancolia pertencente à dinâmica psicopatológica de Freud, fundamenta-se a pesquisa por meio de um levantamento de dados sobre a história do fenômeno melancólico de acordo com os discursos, de um lado, estético/literário da primeira metade do século XIX, quando Nerval escreve esta última obra antes de seu suicídio e, de outro, médico/psicopatológico e psicanalítico freudiano do início do século XX. Tal cuidado permite pontuar o que há de comum entre estes diferentes discursos, os quais seguem caminhos paralelos em direção às profundezas da alma humana, para, então, proceder ao que é novo da melancolia à área da Psicopatologia Fundamental a que se aplica esta pesquisa. Mais especificamente, para a compreensão dos mecanismos subjetivos desta psicopatologia clássica, acompanha-se a abordagem freudiana da obra literária como recurso heurístico, cujo ponto de encontro entre os diferentes campos do saber foi realizado segundo os pressupostos de que a intuição do poeta determinaria o caminho para captar a essência da alma humana, logo formulado como um marco teórico explicativo pertinente ao campo científico em que Freud quis inscrever a psicanálise. Finaliza-se o trabalho com a referência à atualidade clínica da melancolia e sua intrincada relação com a depressão. Ainda se contempla, à luz da psicanálise, cujas origens podem ser encontradas na reação romântica contra a realidade moderna, uma espécie de atualidade para o resgate desta antiga crítica, renovada nos tempos da ultratecnologia aplicada à ciência que, ainda profundamente empírica e pragmática, carente de olhares críticos e do saber que contempla a subjetividade humana, é capaz, por exemplo, de tornar o medicamento psiquiátrico, sob o discurso da efetividade palpável a partir da supressão ou alívio de sintomas, o amuleto simbólico, amparo aos sujeitos desejantes que sofrem das ¿doenças da alma¿ contemporâneas / Abstract: The objective of this research is to understand the subjective process of melancholy, giving as reference the literary work Aurelia, from Gérard de Nerval. The narrator describes his intense and unrequited passion for the poetic muse, who gives title to the work, in the context of nineteenth century romanticism. Through his ¿journey to the Spirit world¿ he pursues a transcendental self-discovery while encompassing dreams and visions of a ¿sweet melancholy¿. A reading of the narrator¿s subjective exploration will elucidate to which degree he succumbs to the melancholic process in his reaction to losing the loved one, whose nature is idealized and refers to a previous loss - archaic, narcissistic. This process can be found in Freud¿s psychopathological description in ¿Mourning and Melancholy¿, an essay from 1917. With an appreciation of psychoanalytic themes such as Narcissism or object relations concerning the subject¿s love life, it is possible to comprehend a melancholic universe formed by a symbolic ensemble of elements such as loss, absence, double, death - symbolic or not - which give inspiration for the richest reveries and daydreams. In Aurelia Nerval explores different dimensions of melancholy. For an understanding of some of them, such as the one related to a spiritualized romantic aesthetic from the history of occidental culture, or that of the philosopher specific to his subjective experience, as well as the melancholy pertaining to the Freudian psychopathological dynamic, this research is established by a survey of the history of melancholy¿s phenomena. It proceeds according to the literary discourses from the first half of the XIX century on the one hand, when Nerval writes his last work before committing suicide and, on the other hand, psychoanalysis from beginning of XX century, which contemplates a romantic view of melancholy in the referred essay. Such a method allows a definition of what is common between the different discourses following parallel paths towards the profundity of the human soul, and shifts towards what is new in Melancholy in Fundamental Psychopathology. More specifically, for the comprehension of the subjective mechanisms of this classical psychopathology, it follows the Freudian¿s approach of literary works as an heuristic resource, whose points of encounter between these different areas of knowledge rely on his presupposition that the poet¿s intuition would determine the way to apprehend the essence of human soul. This presupposition is later formulated into a theory pertaining to scientific fields on which Freud wanted to inscribe Psychoanalysis. The research ends with a reference to the present clinical understanding of melancholy and its concern about depression. A kind of contemporary rescue of the romantic point of view with regard to psychoanalysis, whose origins can be found in the reaction against modern Rationalism, is thus contemplated. This controversy can be reinvigorated in the light of Ultra scientism which though deeply empirical is destitute of experience that contemplates human subjectivity and is capable, for example, of formulating psychiatric medicine under the concept of concreteness, promising the suppression or alleviation of symptoms but not of the illness. So this medicine becomes the symbolic amulet - a prop for subjects who suffer contemporary ¿soul diseases¿ / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Narcisismo: Una perspectiva vincular y corporalSerra Undurraga, Jacqueline Karen Andrea January 2015 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos / Autor no autoriza la publicación de su tesis a texto completo en el Portal de Tesis Electrónica. / En este trabajo, en primer lugar, abordaremos las distintas conceptualizaciones referidas al narcisismo y las transiciones teóricas al respecto. En ese sentido, se avanza en comprender al narcisismo desde una perspectiva relacional, esto implica que las características del narcisismo, incluida la vivencia corporal, solo pueden ser comprendidas desde dinámicas interaccionales que las posibilitan. Esto nos aleja de teorías con énfasis intrapsíquico, que tienden a tener una visión patologizadora del narcisismo, esto es, como un paciente intrínsecamente difícil. En segundo lugar, profundizaremos a través de un caso clínico en aspectos como el diagnóstico, la etiología y un análisis de distintas dimensiones del cuerpo en el narcisismo. Se concluyen algunas dinámicas relacionales que tienden a aparecer en una vinculación narcisista como son la idealización de algún aspecto que funciona de forma utilitaria; el rechazo hacia la vulnerabilidad y la necesidad, ya que estos aspectos son humillados, debido a que no cumplen con lo que se requiere utilitariamente de la persona. Con esto, hay una relación de utilización y subyugación, donde no se puede considerar ni a otro, ni a sí mismo, como sujeto. Finalmente, el cuerpo del narcisista también estaría significado como un objeto, sin lograr anclar una sensación de existencia corporeizada
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O branco e o vermelho : estudo sobre a sexualidade femininaVieira, Wilson de Campos 09 December 1994 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-20T09:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Doutorado / Doutor em Filosofia
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[en] CONSUMER SOCIETY ANM CONTEMPORARY NARCISISM: A GAME OF MIRRORS IN A WORLD OF FEW IDEALS / [pt] A SOCIEDADE DE CONSUMO E O NARCISISMO CONTEMPORÂNEO: UM JOGO DE ESPELHOS NUM MUNDO DE POUCOS IDEAISLUCIANO SILVA MAIA 20 July 2007 (has links)
[pt] Partindo de uma análise introdutória da lógica do consumo
fundada nas
contribuições das Ciências Sociais, este trabalho
desenvolveu a seguir o
argumento segundo o qual a sociedade de consumo se
beneficia, em grande
medida, da permanência no psiquismo de um ideal de
onipotência narcísica que
aponta para um estado originário de ausência de
necessidade, sintetizado na
primeira experiência de satisfação. A intenção central
deste trabalho foi, portanto,
detectar quais os elementos psíquicos responsáveis pela
sustentação do arranjo
social representado pela sociedade de consumo, a partir de
uma discussão das
conseqüências subjetivas da constituição do sujeito numa
cultura do consumo que,
por outro lado, representam apoios psíquicos consistentes
com sua manutenção. / [en] Starting from an introductory analysis os consumer logic,
based on the
contributions derived from Social Sciences, this study
develops the argument
that consumer society benefits largely from the
persistence in the psyche of an
omnipotent narcissist ideal which points to an original
state of completeness,
synthesized by the first experience of satisfaction. The
core purpose of this work
was, therefore, to detect which psychic elements are
responsible for sustaining
the social arrangement represented by consumer society,
emphasizing the
subjective consequences that result from the process of
the constitution of a
subject within a consumer cultura whilst, on the other
hand, provide psychic
support consistent with its maintenance.
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Narcisismo e assédio moral no trabalho / Narcissism and moral harassment at work. 2015.Timóteo, Gabrielle Louise Soares 26 May 2015 (has links)
Esta pesquisa representa um esforço teórico no sentido de evidenciar ao Direito do Trabalho a possibilidade de se compreender o fenômeno do assédio moral no trabalho por mais um referencial: a cultura do narcisismo. A consideração da cultura do narcisismo em estudos sobre assédio moral sinaliza ao Direito do Trabalho a tendência de banalização do assédio moral no trabalho e a necessidade primordial de se combater e prevenir tal fenômeno em uma perspectiva coletiva e social, promovendo debates que não estejam restritos ao ambiente de trabalho, mas que também considerem a discussão do agir do trabalhador como ser humano em outras esferas sociais que não apenas a produtiva. Encarar o assédio moral considerando a cultura do narcisismo implica forçosamente reconhecer que respostas individuais na justiça do trabalho são meramente paliativas e circunscrevem-se à categoria de reparação e não de efetiva transformação social. O Direito deve implementar mecanismos que contribuam para a conscientização sobre o assédio moral no atual contexto da cultura do narcisismo e para seu efetivo combate. / This research is a theoretical effort to demonstrate how the phenomenon of moral harassment at work can be understood in Labor Law using the culture of narcissism. When considering the culture of narcissism while studying moral harassment, it is possible to bring to Labor Laws attention the trend toward the trivialization of moral harassment at work and the primordial need for fighting against and preventing such phenomenon in a collective and social manner. Such fight and prevention should be carried out by promoting debates which are not restricted to the work environment and which also consider the discussion of the workers acting as human beings in areas other than the productive one. Viewing moral harassment with the narcissism culture in consideration necessarily entails recognizing that individual responses in labor justice are merely palliative and are confined to repairing an issue rather than socially transforming it. Law should implement mechanisms that contribute to raising the awareness of and fighting against moral harassment in the current context of the culture of narcissism.
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Quando Narciso acha feio o que é espelho: o sofrimento do sujeito contemporâneo no adoecimento dermatológico / When Narcissus finds its ugly what he sees in the mirror: the suffering of contemporary subjects in dermatologic illnessGarcia, José Ricardo Lopes 09 April 2010 (has links)
Este trabalho versa sobre uma reflexão acerca de algumas questões atuais que envolvem o sujeito contemporâneo a partir de uma compreensão histórica e psicanalítica, enfatizando a experiência corpórea, de sua relação com a pele e com o adoecimento. Nosso propósito foi o de investigar as implicações contemporâneas na constituição da subjetividade diante do processo de adoecimento dermatológico. Utilizamos o método clínico-qualitativo de pesquisa apoiado na teoria psicanalítica para a análise dos dados. Foram analisados os discursos de 3 pacientes, em tratamento dermatológico ambulatorial de um hospital, em que utilizamos a entrevista semidirigida para a apreensão do discurso do paciente e, posteriormente, foram realizadas a análise do conteúdo temático e latente com o objetivo de compreender o significado simbólico apresentado sujeito doente diante do adoecimento. Chama-nos a atenção, em especial, a experiência cotidiana do sujeito na sua convivência com a doença. O narcisismo, enquanto conceito psicanalítico, apresentou um recurso fundamental para compreender o sofrimento do sujeito diante das demandas psíquicas versadas sob a perspectiva do ideal de eu. A pele, entendida enquanto limite e continência do eu, mostra uma importante interface entre o eu e o outro. Com a falência dos ideais sociais, passa a existir um primado dos ideais narcísicos e da corpolatria. Os modelos de beleza produzidos na cultura são tomados como ideais e determinam padrões estéticos que são incorporados pelo sujeito. Consequentemente, a doença e, em especial, no nosso estudo, a dermatose traz um sofrimento ampliado ao paciente dermatológico por esse distar do ideal de beleza e sedução contemporâneo, fazendo com que ele passe a conviver com o sentimento de diferente e de excluído. O adoecimento, enquanto característica própria da condição humana, é vivido como interdição das demandas por satisfação, e se ocupa do papel de frustrar o sujeito no seu projeto de felicidade e busca da perfeição narcísica / This work is about reflections concerning some actual questions which are raised with contemporary subjects based on a comprehension of history and psychoanalytics, stress of the physical experience; and the relationship of skin and falling ill. It is proposed to investigate the contemporary implications in subjective organization prior to the suffering dermatologic. A qualitative-clinical method of inquiry using psychoanalytic theory as the foundation of analysis of data is utilized. By analysis of discourse of 3 ambulatory patients in hospital dermatologic treatment, and semi-directive interviews concerning the suffering reported by patients, and later, conducting a latent theme content analysis with the objective of understanding the symbolic significance as shown by subjects becoming ill. Special attention is called to the daily experience of subjects in relationship to their illness. Whereas the narcissistic concept psychoanalytically presents to be how the basic complaint is the daily experience of the subject, in relationship to illness; before the demand of psychic versions under the perspective of the ideal self. The skin is understood to limit the contingence of display, and is thus an important interface between the inner, and outer self. With failure of the social ideal, there is the existence of the primary ideal of narcissistic physical projection. Our models of beauty are produced by a culture which takes sound ideals and determines esthetic requirements that are embodied by subjects as to how skin should appear. Consequently, an illness, and especially in the study, a dermatologic condition, carries amplified suffering for dermatology patients for that difference between the ideal of contemporary beauty and seductiveness, and how one passes and lives with feelings of difference and exclusion. Whereas traits of suffering are properly a part of the human condition; lived as interdiction; and life, the how of the interdiction of the demands for satisfaction, and the frustration of subjects as they project happiness, and find perfection in narcissism, are subjects of the paper
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Indiferença: um estudo psicanalítico / Indifference: a psychoanalytic studyFerraz, Daniela Tankevicius 14 June 2018 (has links)
A indiferença é uma marca de nossa cultura que envolve noções de desprezo, falta de interesse, e apatia. Verificamos também a emergência de uma supervalorização da indiferença enquanto possibilidade de desafetação frente ao sofrimento, próprio ou do outro, relacionada a um estatuto de poder frente aos demais. Avançando em relação à inclusão em categorias meramente pejorativas, pretendemos sustentar que a indiferença é uma atitude em relação a algo. Uma vez que chega ao psicanalista via sofrimento psíquico, observamos que o tema convoca uma investigação no campo de pesquisa em psicanálise. Apostando que a psicanálise carrega em si um saber sobre as possibilidades de tratamento e reposicionamento dos sujeito frente ao desejo, este trabalho tem por objetivo realizar uma investigação acerca da indiferença como modalidade de sofrimento de nossa época, mobilizando a rede conceitual psicanalítica de Freud e Lacan por diversas vias que nos instrumentalizem na construção de hipóteses sobre possíveis estatutos da indiferença no campo clínico/político. Entendemos sua incidência dentro de um contexto político marcado por um narcisismo generalizado dentro do neoliberalismo, que produz uma lógica de exclusão e negação da diferença, como também uma indiferenciação dos sujeitos dentro da massa. A indiferença entra em cena articulada aos diferentes processos da constituição subjetiva, lida através das noções de indiferenciação, identificação e alienação. A presença da indiferença na atualidade é marcada por faces diversas, que atuam de modo intrincado. A fixação em identidades rígidas relega ao sujeito uma precariedade em relação ao reconhecimento da diferença, culminando em situações extremas de ódio e fanatismo. Uma profunda vinculação aos ditames de nossa época contribui para emergência de indivíduos intolerantes ao encontro com o estranho de si e do outro, além de efetuar indiferenças valorizadas como sinônimo de sucesso da autorrealização. A indiferença depressiva se coloca na contramão da lógica do mercado, o que a faz não desejada no contexto social. Diante disto concluímos que a psicanálise pode tratar do que dói na indiferença não oferecendo consistência às demandas de aumento de autocontrole e ideais de isolamento, mas auxiliando na produção de indiferenças necessárias frente a hipereatividade às diferenças / Indifference is a mark of our culture that involves the notions of contempt, lack of interest, and apathy. We can also see the emergence of indifference regarded as a possibility of disengagement, either a persons own suffering or from the suffering of others, related to a status of power over others. Moving forward in relation to the inclusion of indifference in merely pejorative categories, we intend to maintain that indifference is an attitude toward something. Once indifference is presented to the psychoanalyst through a patients psychic suffering, we observe that the theme calls for an investigation in the field psychoanalytic research. Considering that psychoanalysis carries within itself a knowledge about the possibilities of treatment and repositioning of the subject in front of his desire, this work aims to carry out an investigation about the indifference as a modality of suffering of our time, mobilizing the conceptual psychoanalytic network of Freud and Lacan, by various means that can instrumentalize us in the construction of hypotheses about possible statutes of indifference in the clinical / political field. We understand its incidence within a political context marked by generalized narcissism within neoliberalism, which produces a logic of exclusion and denial of difference, as well as an indifferentiation of the subjects within the mass. The indifference enters the scene articulated to the different processes of the subjective constitution, read through the notions of indifference, identification and alienation. The presence of indifference today is marked by diverse aspects, which act in an intricate way. The fixation on rigid identities relegates the subject to a precariousness regarding the recognition of the difference, culminating in extreme situations of hatred and fanaticism. A deep attachment to the dictates of our time contributes to the emergence of intolerant individuals in the encounter with the stranger within themselves and others, as well as effecting indifference as a valued synonymous to success and self-realization. Depressive indifference is set against the market logic, which makes it unwanted in the social context. From this we conclude that psychoanalysis can deal with what hurts in indifference, not offering consistency to the demands of increased self-control and ideals of isolation, but rather helping in the production of necessary indifference in the face of hyper-reactivity in face of differences
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