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O ÍNTIMO NA FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA: A NARRATIVA NO PROCESSO CRIATIVO FOTOGRÁFICOSOARES, N. O. 29 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-29 / A dissertação se debruça sobre os aspectos do íntimo como manifestação na produção fotográfica contemporânea. Pretende um esboço do ser intimidades, cotidianos, páthos; e ainda dos artifícios estéticos da própria fotografia, dentro da sua capacidade técnica e poética. Considera-se que na construção deste repertório fotográfico, uma espécie de narrativa que aproxima fotógrafo-fotografado e posteriormente foto-espectador é formatada mediada pelos acessos à memória. A análise erguida se atém a fotógrafos que registram o outro e estabelecem de alguma maneira um caráter antropológico nessa aproximação. Fotógrafos esses que desde o início do século XX voltaram os olhares para as situações marginais e coloquiais da vida. Por fim, como resultado, apresentam-se conceitos para a leitura desta produção artística fotográfica que desde as primeiras apresentações do corpo nu, por exemplo, tem sido desenvolvida com grande relevância no cenário fotográfico contemporâneo.
Palavras-chave: fotografia contemporânea, íntimo, cotidiano, narrativa, memória.
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O sentido de ser educadora das/nas brinquedotecas do Hospital Infantil de Vitória/ES: um estudo a partir dos conceitos de experiência, narrativa e cuidado.BRAGIO, J. 26 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-26 / O ato de brincar tem sido considerado como vital à saúde mental, emocional, física e intelectual do ser humano. Todos esses elementos são vividos no brincar de modo indissociado. A brinquedoteca Hospitalar possibilita melhores condições para a recuperação da criança internada, minimizando situações traumatizantes e tornando a sua estadia no hospital mais alegre. Este trabalho propõe um estudo de inspiração fenomenológico existencial OBJETIVANDO: desvelar - o sentido de ser educadora nas brinquedotecas do Hospital Infantil de Vitória/ ES, focando as experiências delas narradas e cuidadosamente vividas (e ou experienciadas) nos modos subjetivos delas serem no mundo objetivo, vivências que serão narradas por elas nesse espaço-tempo de ludicidade que se presta à Pedagogia Hospitalar nas suas vertentes de atendimentos escolares (Educação Especial numa perspectiva inclusiva) e não-escolares donde a Pedagogia hospitalar compõe um ramo da Pedagogia Social, oferecendo assim atendimentos às crianças e jovens especialmente, mas não só (podendo abarcar adultos e idosos). MARCO TEÓRICO: o termo teórico central do nosso marco teórico é Cuidado (SORGE), como em BOFF (2012) e WALDOW(1993; 1998; 2006) e Experiência em PINEL (2004;2006) de ser (ter sido) de alguma forma criadora desse espaço-tempo de brincar ( e de estudar) no hospital, confabulando tanto uma Educação Não Escolar (Pedagogia Social) e Escolar (Pedagogia Escolar). A angústia de ser educadora das brinquedotecas pareceu-nos que se constituirá em uma característica imprescindível para a compreensão da sua existência do ser no ofício, bem como sua interação consigo mesmo, com o outro e com o mundo das Brinquedotecas Hospitalares. Entendemos os sentidos da alegria, calma e alegria, coragem e profissionalismo, transform(ação), direito e escolaridade e humanização e dor como elementos que compuseram o complexo mosaico de Cuidado (Sorge) próprios daquele que se propõe cuidar de si, do outro e das coisas do mundo pelo viés de cuidar.
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Dialogicidade e Narrativas em Redações de CriançasROCHA, F. E. M. 19 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-19 / Ao escrever sobre si, o autor expõe ideias e pode produzir um sentido numa troca dialógica consigo e com o interlocutor/leitor. Na narração, um conjunto de fatos é disposto e há o desenvolvimento de histórias. A escrita é uma produção feita para o outro, no momento em que ocorre, por meio de situações dialógicas externas e internas, pois implica uma reflexão por parte do autor sobre aquilo que escreve e sobre qual será o destinatário da mensagem. A presente dissertação é um estudo das possibilidades de expressão da consciência de si, definida enquanto um processo reflexivo e dialógico em narrativas escritas. Desdobra-se em dois estudos, apresentados em forma de artigos. Seu objetivo principal foi verificar a presença de indicadores de dialogicidade em redações de crianças e descrever as relações que se estabelecem entre esses indicadores e a estrutura narrativa produzida. Um grupo de 23 crianças (com oito e 10 anos de idade) escreveu duas redações: a primeira com o tema Conte sua história e a segunda com o tema Como eu converso comigo mesmo?. Os dados foram analisados qualitativamente de acordo com os critérios da fenomenologia semiótica: descrição, redução e interpretação. A descrição fenomenológica apresentou o contexto temático do fenômeno estudado no qual se estabeleceu uma relação entre os elementos do gênero narrativo (Conte sua história) e os indicadores de reflexividade dialógica (Como eu converso comigo mesmo?). A redução fenomenológica especificou o foco problemático em torno do conteúdo das duas redações: as do tema Conte sua história nas quais continham diálogos entre as personagens (Estrutura dialógica) relacionaram-se com as do tema Como você conversa consigo mesmo? nas quais foram descritos autodiálogos (Descrição direta da ação reflexiva). A interpretação indicou que a forma escrita da linguagem é também dialógica e tem por base o processo reflexivo do autor sobre o que escreve. Conclui-se que é possível identificar indícios de dialogicidade em textos escritos e que o autorrelato escrito é um método eficiente de estudo do processo reflexivo consciente.
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Clarice Lispector - Nos confins do simbólico, a invenção do sujeitoFERREIRA, L. M. 29 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-29 / Este trabalho aborda a narrativa de Clarice Lispector através de uma articulação entre o discurso literário e o discurso psicanalítico. As obras selecionadas para maior aprofundamento foram os contos Miopia progressiva, A legião estrangeira, que fazem parte do livro Felicidade clandestina e o conto Amor, do livro Laços de família. Utilizamos alguns conceitos da teoria psicanalítica, principalmente os três registros lacanianos para situar e elaborar um ponto de ruptura recorrente da narrativa de Clarice, que denominamos confins do simbólico, como lugar da invenção do sujeito. Borda ou litoral situada entre o Real e o Simbólico, momento ambíguo da linguagem, porque toca o limite onde o sentido vacila e o novo se anuncia como virtualidade, este é o lugar originário do sujeito. Os personagens de Clarice Lispector se encontram repetidamente lançados na ambigüidade deste ponto que ilustra, na interface dos discursos, Literário e Psicanalítico, o saber sobre o sujeito da linguagem, que é também o sujeito do inconsciente.
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DOIS RELATOS, DUAS ONÇAS, TRÊS GÊNEROS: Meu tio o iauaretê e O espelho, de João Guimarães RosaBARCELLOS, T. D. F. 12 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-12 / Em nossa Dissertação de Mestrado, estudaremos, sobretudo, Meu tio o iauaretê, de Estas estórias, e, ainda, O espelho, de Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa. Estes são os objetivos gerais do presente trabalho. Em relação ao primeiro relato (uma narrativa mais longa), temos como propósito específico efetuar a sua análise por meio da teoria do gênero fantástico desenvolvida por Tzvetan Todorov, a qual leva em conta os gêneros estranho e maravilhoso. Em relação ao segundo (uma narrativa bem menos extensa), o nosso intento específico é a sua abordagem a partir do maravilhoso. Também lançaremos mão de conceitos da psicologia analítica de Carl Gustav Jung, na leitura de ambos os textos: noções como inconsciente coletivo, arquétipo, anima, animus, alma do mato (para Meu tio o iauaretê), si-mesmo ou self, persona e sombra (para O espelho). Não pretendemos, todavia, transformar os personagens das duas obras em casos clínicos, mas mostrar como aspectos da teorização junguiana, tal como ocorre com a de Freud, servem para iluminar a produção literária de um modo geral. Dois detalhes que funcionam como fatores de ligação das duas narrativas de Rosa são as presenças da figura da onça e do espelho nas páginas de ambas.
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[pro]posições da narrativa na obra de Cildo MeirelesPINHEIRO, J. A. C. 28 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-28 / Com a atenção nos escritos do artista, esta pesquisa se ocupou de investigar e
analisar as narrativas recorrentes na produção do artista brasileiro Cildo Meireles. O artista diz ter a oralidade como suporte ideal para a obra de arte. Para a análise, escolhemos obras que se coadunassem com essa proposição, entre elas: Estudo para Espaço (1969), Espaços Virtuais: Cantos (1976-1977), Malhas da Liberdade (1976-1977) Inserções em Circuitos Ideológicos (1970), Eureka/Blindhotland (1970- 1975), Desvio para o Vermelho (1967-1984), Através (1983-1989), Missão/Missões (Como Construir Catedrais) (1987) e Elemento Desaparecendo/Elemento Desaparecido (2002). As histórias narradas ecoam em entrevistas e comentários de críticos, como um prolongamento de seu trabalho artístico, sem serem explicativas. Nessas narrativas, a linguagem poética é diversa e funciona como: instruções, biografia das obras, textos, desenhos-projetos, inserções, história-conceito. A complexa relação entre o texto e o objeto de arte subverte e articula formas alternativas entre o sensorial e o conceitual com elegância formal. Com potência própria, e também como elemento no conjunto da produção do artista, as narrativas
são de natureza diferente e incluem desde literatura até experiências vividas, fatos históricos e sociais. Mostramos como essas narrativas se conectam com a obra, e buscamos elementos que delas emergem e se exprimem em um universo multissensorial.
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Memória, acomodação e mal-estar em Café pequeno, de Zulmira Ribeiro Tavares.Pinheiro, Andiara Souza January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Letras. Departamento de Letras, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2016-02-02T13:48:26Z
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Previous issue date: 2014 / Propomos estudar o romance Café pequeno (1995), da paulistana Zulmira Ribeiro Tavares, sob duas óticas que se interligam ao longo da análise da obra no terceiro capítulo: a primeira contempla a análise da obra e sua construção narrativa, ao passo que a outra traz o enfoque crítico-teórico das manifestações da memória. Utilizando os
pressupostos teóricos da narratologia, identificaremos no romance elementos tais como
a voz narrativa, o estatuto do personagem-narrador, os diversos pontos de vista, os constantes deslocamentos de focalização e de tempo, entre outros. Trataremos, mais adiante, da estruturação do discurso narrativo e de seus aspectos centrais, particularmente nas noções de “lacunas” e “negações”, conceitos que nos permitem compreender as interações entre o texto e o leitor no ato da leitura. A respeito do enfoque das dimensões da memória, procuraremos relacionar a memória social (coletiva) e a memória individual ao romance, e até mesmo o conceito inovador de memória cultural. Café pequeno é uma obra rica e complexa em termos de construção narrativa, que vai desvendando o mundo das personagens da burguesia decadente paulistana da década de 30. ________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: We propose to approach the novel Café pequeno (1995), wrote for Zulmira Ribeiro Tavares under two points of view which interconnect throughout analysis of the work in
the third chapter: the first includes the analysis of the work and its narrative construction, while the other brings the critical-theoretical approach of the manifestations of memory. Using the theoretical assumptions of narratology, identify the novel elements such as narrative voice, the status of the character-narrator, the various points of view, the constant shifts of focus and time, among others. We will deal
later in the structuring of narrative discourse and its central features, particularly the notions of "gaps" and "denials", concepts that allow us to understand the interactions between the text and the reader in the act of reading. Regarding the focus of the dimensions of memory, try to relate the social memory (collective) and individual memory to romance, and even the innovative concept of cultural memory. Café pequeno
is a literary work rich and complex in terms of narrative construction that will unveiling
the world of decadent bourgeois characters of São Paulo in the 30s.
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Towards humanityPonte, Charles Albuquerque January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A presente pesquisa tem como objetivo principal examinar a relação entre narrador e personagens em dois dos filmes de Stanley Kubrick: 2001: Uma Odisséia no Espaço e Laranja Mecânica. As abordagens diferentes em termos de narração, que são mostrados na análise de ambos os filmes, requerem uma discussão teórica sobre ponto-de-vista, que será baseada principalmente no trabalho de Gérard Genette, Edward Branigan, Seymour Chatman e Sarah Kozloff. Os dois elementos narrativas presentes nos filmes serão analisados junto a sua relação com os personagens. Desta forma, pretende-se que esta pesquisa constitua uma contribuição para as áreas de estudos em literatura e cinema.
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O escrever sob diferentes pontos de vistaJesus, Geisyara Morgana Borges de January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-20T20:38:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Escrever é uma forma privilegiada de linguagem nas sociedades letradas e um dos constituintes do Homem Universal. No âmbito da universidade - instituição que tem por algumas de suas funções sociais produzir e veicular conhecimentos - a escrita se põe como atividade central, visto que é por meio dela que a pesquisa adquire materialidade. Nas Ciências Humanas, as quais se constituem pela dialogicidade, o escrever reveste-se de importância, pois é no processo de argumentação que se constrói a trama epistemológica responsável pela legitimação do conhecimento. O Curso de Pedagogia, enquanto formador de professores, é nosso foco de análise, que tem na hermenêutica seu maior ponto de apoio. Assim, buscamos conhecer, por meio das narrativas de alunas da quinta fase e de professores, como estas estudantes se relacionam com o escrever. Levantamos reflexões sobre as experiências com o escrever no processo de escolarização e na universidade. Contra o rigor e o formalismo geralmente característicos da escrita acadêmica, buscamos aporte em Castoriadis para afirmar a relevância da imaginação como necessária não apenas na arte, mas também na ciência. Entendemos o escrever como uma atividade complexa e que as experiências vivenciadas pelos sujeitos são de fundamental importância para a construção de relações produtivas com o escrever. Pelas narrativas dos interlocutores depreende-se que, enquanto na escrita escolar se identifica uma tendência ao cerceamento da criatividade e da autoria nos estudantes, no Curso de Pedagogia existem iniciativas de rupturas com este ciclo de reprodução, cuja evidência está na tentativa de construção de uma cultura pesquisante neste Curso. A escrita da monografia é um passo importante que está sendo dado nesse percurso e constitui-se um marco na formação das estudantes, no sentido de desafiá-las a mobilizar processos criativos que venham a concorrer para a elaboração própria e a construção da autoria. Percebe-se que mesmo com este esforço as respostas ganham a marca da diferença: há estudantes que permanecem com dificuldades em escrever, enquanto outras se descobrem como capazes de desenvolver trabalhos de qualidade.
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Memórias do presentePrigol, Valdir January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
198630.pdf: 1532339 bytes, checksum: 624480aa187f5e9e8bf1454773a79f02 (MD5) / A proposta desse trabalho é ler o Mais!, suplemento cultural da Folha de S. Paulo, a partir de uma estratégia editorial que ele utilizou exaustivamente no período de 1992 a 2002: a comemoração. Ela é acionada a partir de efemérides de morte e nascimento de autores, de publicação e de lançamentos de obras. A comemoração apresenta-se como um mecanismo liberal e tolerante na produção de memórias tendo o Autor como centro. As narrativas que ganharam visibilidade no Mais! a partir da comememoração, giraram em torno da conversão de memórias de erros do passado para um presente estável. São, assim, memórias do presente, que esquecem as leituras que o comemorado já teve. Nos textos produzidos para as comemorações, os colaboradores são constituídos duplamente pelo Mais!: primeiro, por serem convidados a responderem a uma comemoração e, segundo, por terem seus textos apresentados por uma voz que dá o protocolo de leitura. Ao dizer como devem ser lidos os textos da comemoração, esta voz os investe de um sentido único e os tira da ambivalência, inclusive quando os textos são ficcionais. Essa proposta de leitura está composta em três capítulos e pode ser lida a partir de duas partes: a primeira procura mostrar como a comemoração está materializada na composição do Mais! (Capítulo I), e a segunda dá visibilidade às narrativas que o Mais! colocou em cena através da comemoração, deslendo, de alguma forma, a primeira parte (Capítulos II e III).
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