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O papel do imunomarcador P16(INK4A) no manejo da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau, seu risco de recorrência e a associação com a tipagem de HPV

Fonseca, Fernanda Villar January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Newton Sérgio de Carvalho / Orientador: Profª. Drª. Teresa C. Cavalcante / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 12/08/2016 / Inclui referências : f. 57-64;72-74;82-84;95-97 / Resumo: Introdução: Avaliar a expressão do biomarcador p16INK4a no produto de conização de mulheres com diagnóstico de NIC-AG e correlacionar a sua expressão com a severidade das lesões, a habilidade de prever a recorrência, as diferenças biológicas entre NIC 2 e 3 e a tipagem de HPV. Método: um estudo transversal, conduzido em pacientes que foram submetidas a conização por NIC-AG, com DNA-HPV previamente conhecido, entre janeiro 2009 e agosto 2011, no Hospital Erasto Gaertner/ Brasil. A pesquisa do p16 foi avaliada por meio da técnica de microarranjos teciduais e sua expressão correlacionada com o diagnóstico clínico, índice de recorrência e as diferenças biológicas entre NIC 2 e 3. O teste do X2 foi usado para análise estatística com valor de p?0.05, e a sensibilidade, especificidade, VPP, VPN e acurária dos testes calculadas. Resultados: 192 mulheres, entre 22 e 48 anos (35 ± 6), divididas em 2 grupos: 102 NIC 2 e 90 NIC 3. A média de idade, paridade, hábito de fumar e técnica de conização foi semelhantes nos 2 grupos. O p16 foi positivo em 86% dos NIC 2 e 92% dos NIC 3. Em relação a recorrência o p16 teve VPP de 11%, VPN de 95%, sensibilidade de 95%, especificidade de11% e acurácia de 93%. A habilidade do p16 em predizer as diferenças entre NIC 2 e 3 resultou em VPP de 48% e VPN de 66%, sensibilidade de 92%, especificidade de 13% e acurácia de 89%. Conclusão: A expressão do p16 isoladamente não foi capaz de predizer a recorrência da NIC-AG tratada e nem de demonstrar as diferenças biológicas entre NIC 2 e 3, entretanto sua expressão se relaciona diretamente com a severidade da doença. Palavras-chaves: Neoplasia intraepitelial cervical, recorrência, marcadores biológicos, NIC-AG. / Abstract: Background: The aim of this study is to evaluate the expression of biomarker p16INK4a on the product of conization in women diagnosed with HSIL, to correlate immunostaining with lesion severity, the ability to predict recurrence and the biological differences between CIN 2 and CIN 3. Methods: A cross-sectional study was conducted in patients who had undergone conization due to HSIL and detected HPV DNA, at Erasto Gaertner Cancer Center (EGCC) Hospital, in Brazil. The expression of p16INK4a was evaluated using tissue microarray technique and overexpression was correlated to diagnosis and clinical evolution. A chi-square test was used for statistical analysis with p-value less than or equal to 0.05 and the sensitivity, specificity, PPV, NPV, and accuracy of the tests calculated. Results: The review included 192 women, between 22 and 48 years old (35 ± 6), divided into two groups: 102 CIN 2 and 90 CIN 3 cases. The epidemiological data were similar in the two groups. p16 was positive in 86% of the CIN 2 and 92% of CIN 3. To predict recurrence p16 has PPV of 11%, NPV of 95%, sensitivity of 95%, specificity of 11%, and accuracy 93%. Applied to distinguish between CIN 2 and 3 p16 has VPP of 48%, VPN of 66%, sensitivity of 92%, specificity of 13%, and accuracy 89%. Conclusion: Immunostaging of biomarker p16 alone cannot predict the rate of recurrence of HSIL or can it demonstrate the biological differences between CIN 2 and 3; however, overexpression does increase with the degree of lesion severity. Key words: Cervical intraepithelial neoplasia, recurrence, biological biomarkers, HSIL
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Seguimento de mulheres com lesão intra-epitelial escamosa anal atendidas no Hospital das Clínicas da UFPE

Soares do Carmo, Deyse 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3516_1.pdf: 522070 bytes, checksum: d94517e52f5e8b7cc6ac6155488319fe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução da lesão intra-epitelial escamosa anal (ASIL) numa coorte de 22 mulheres com diagnóstico histológico de condiloma ou neoplasia intra-epitelial anal (NIA), diagnosticadas no período de junho de 2004 a setembro de 2005. A média de idade foi 35 anos. O tempo de seguimento variou em 13 a 34 meses. Das 22 pacientes, três eram infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana e quatro usavam drogas imunossupressoras. Todas foram submetidas à coleta de citologia anal e anuscopia sob visão colposcópica. A biópsia anal foi realizada em 19 mulheres por apresentarem achados anuscópicos anormais. Foi observado progressão para lesão de alto grau em 30,8% das lesões histológicas de baixo grau. Por outro lado, foi identificado regressão em grau em três das lesões anais de alto grau. Os resultados desta pesquisa destacam a importância do seguimento das lesões intra-epiteliais escamosas anais em mulheres
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Prevalencia de lesão intra-epitelial escamosa anal em mulheres com lesão intra-epitelilal escamosa genital

Jacyntho, Claudia Marcia de Azevedo 29 August 2005 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacyntho_ClaudiaMarciadeAzevedo_D.pdf: 1490520 bytes, checksum: b7e0bab3cdc415c99c264ee227a0a4e9 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A lesão escamosa intra-epitelial anal (ASIL) vem aumentando significativamente sua incidência nos últimos anos em pacientes masculinos com infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida humana (HIV), e mais recentemente em mulheres também HIV-positivas. Não se sabe, entretanto, se ASIL está em processo concomitante de crescimento em mulheres portadoras de lesões escamosas intra-epiteliais genitais (GSIL), independentemente da positividade para o HIV ou outros estados imunossupressivos. O objetivo desta pesquisa foi verificar a prevalência de ASIL em mulheres com GSIL, utilizando anuscopia e histopatologia. Trata-se de estudo de corte transversal, observacional, que comparou 211 mulheres com GSIL, cujo diagnóstico foi firmado por citopatologia, colposcopia e histopatologia, com outras 80 mulheres com exames citocolposcópicos normais, que foram assistidas no Ambulatório de Colposcopia do Hospital dos Servidores do Estado do Rio do Janeiro - Ministério da Saúde, no Ambulatório de Infecções Genitais do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher do Departamento de Tocoginecologia da Unicamp e no Ambulatório de Colposcopia do Hospital Nossa Senhora da Saúde - Universidade Souza Marques - Rio de Janeiro. _Após anamnese dirigida foram realizados exames clínico geral, ginecológico e colposcópico. Foram também colhidas células esfoliadas do ânus para estudo citopatológico e realizadas anuscopias de alta resolução usando-se soluções contrastantes de ácido acético a 2% e de lugoL Biópsias com estudo histopatológico foram realizadas quando existiram lesões. Para a análise estatística foram empregados testes qui-quadrado ou exato de Fisher, a fim de estabelecer possíveis diferenças entre os grupos estudados. Empregaram-se análises bi e multivariada com regressão logística passo a passo para identificar fatores associados. O estudo teve a duração de 14 meses. Observou-se 19,5% de ASIL no grupo de mulheres com GSIL, ao passo que no grupo-comparativo, a prevalência de ASIL foi 2,5%. As ASIL de alto grau foram somente observadas no grupo-estudo, com 4,3% de prevalência. A persistência das GSIL mostrou-se um fator de associação com a presença de ASIL, RP=14,8 [IC(95%) 3,2; 68,2]. A multicentricidade de GSIL também se mostrou um fator relacionado à presença de ASIL, RP= 13,1[IC(95%) 2.7; 63.3]. Concluiu-se que o grupo de mulheres com GSIL persistente e/ou multicêntrica apresentou significativa associação com AS I L / Absrtact: Anal squamous intra-epitheliallesion (ASIL) has been significantly increased in the last decades, mainly among HIV-positive population. It is important to define other risk groups for ASIL, like genital squamous intra-epithelial lesion GSIL positive women. The goal of this study was to verify ASIL prevalence in women with GSIL, by anoscopy and histopathology. In this descriptive cross-sectional study, 291 women were evaluated. They answered a questionary and were submitted to a clinical exam, including anoscopy and biopsies if anal lesions were seen. It was a comparative study among 211 GSIL-positive women, confirmed by cytology, colposcopy and histopatology and 80 GSIL-negative women, confirmed by two consecutives normal Pap smears and normal colposcopy. This study was performed at Servidores do Estado do Rio de Janeiro Hospital Department of Colposcopy; Women's Health Center of the State University of Campinas- UNICAMP-Department of Genital Infectious Diseases and Nossa Senhora da Saúde Hospital - Souza Marques University/Rio de Janeiro Department of Colposcopy. The ASIL prevalence in the two groups was compared Lusing prevalence ratio, calculated with 95% confidence interval, p-value and stepwise logistic regression analysis. Comparing ASIL prevalence in the two groups, 19.5% ASIL in the GSIL-positive group and 2.5% in the other were found. Ali of high grade ASIL were only observed in the GSIL-positive group (4.3%). The persistence of GSIL was associated with ASIL, PR=14,8 [IC (95%) 3,2; 68,2]. The multicentric GSIL was also related to ASIL, PR=13.1 [IC (95%) (2.7; 63.3)]. In conclusion, persistent and multicentric GSI L showed significative association with ASIL / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Expressão da ciclo-oxigenase-2 e do Ki67 em lesões precursoras do cancer do colo uterino

Sarian, Luís Otávio Zanatta, 1974- 11 April 2005 (has links)
Orientador: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sarian_LuisOtavioZanatta_D.pdf: 4408688 bytes, checksum: dcbae8c6070aa5e846def7d66a3c81e2 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos: Avaliar a expressão da ciclo-oxigenase-2 (COX-2) em lesões escamosas da cérvice uterina e suas relações com a expressão nuclear do Ki67, a detecção do papilomavírus humano (HPV) e com a persistêncialrecorrência de neoplasia intra epitelial cervical (NIC) após conização diatérmica. Sujeitos e métodos: Este foi um estudo de coorte, com análise intermediária em corte transversal, para o qual foram selecionadas mulheres submetidas à conização diatérmica para o tratamento de anormalidades cervicais, entre fevereiro de 2001 e abril 2004. O estudo é apresentado em dois artigos: o primeiro consiste de análise transversal, incluindo os espécimes cirúrgicos de 164 mulheres submetidas à conização. Foram avaliadas a expressão citoplasmática da COX-2 e a expressão nuclear do Ki67, determinadas por imuno-histoquímica, segundo a gravidade da lesão cervical e a detecção do HPV de alto risco oncogênico, realizada através de Captura de Híbridos 11. No segundo artigo, com análise longitudinal, foram incluídas 104 mulheres com NIC, seguidas por até 36 meses após conização diatérmica, para avaliar possíveis relações entre a expressão da COX-2 e Ki67, comprometimento das margens do cone e d_tecção do HPV (durante o seguimento), com a persistêncialrecorrência da NIC. Resultados: No primeiro artigo pode-se observar que não houve diferença na expressão citoplasmática da COX-2 relacionada à gravidade da lesão cervical, à expressão do Ki67 e à detecção do HPV de alto risco. Houve maior expressão de Ki67 nos espécimes com NIC 3. No segundo artigo, 14 casos de recorrência/persistência da NIC foram detectados durante o seguimento. A expressão citoplasmática da COX-2 e a expressão nuclear do Ki67 foram semelhantes nos casos com ou sem recorrêncialpersistência, e apenas a detecção do HPV de alto risco oncogênico durante o seguimento esteve associada ao maior risco de persistêncialrecorrência da NIC (Razão de risco 7,6; Intervalo de confiança 95% 2,1-28,6). Conclusões: A expressão citoplasmática da COX-2 não esteve relacionada à gravidade da lesão cervical, à expressão de Ki67 ou à infecção pelo HPV. As expressões da COX-2 e do Ki-67 não se relacionaram com a persistência/recorrência da NIC em até 36 meses de seguimento / Abstract: Objectives: To assess the expression of cyclooxygenase-2 (COX-2) in squamous lesions of the uterine cervix and its possible relations to nuclear expression of Ki67, Human papillomavirus (HPV) detection and to the persistence/recurrence of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) after diathermic conization. Subjects and methods: This was a prospective study with intermediate cross-sectional analysis, in which women subjected to diathermic conization due to cervical abnormalities were selected between February 2001 and April 2004. The first article is a cross sectional study, including surgical specimens of 164 women subjected to conization. Cytoplasmic expression of COX-2 and nuclear expression of Ki67, ascertained through immunohistochemistry, was evaluated according to cervicallesion grade and high-risk HPV detection through Hybrid Capture 11. In the second article, 104 women ith CIN were included, followed-up for 36 months after diathermic conization, in order to assess possible relation between COX-2 and Ki67 expression, adjusted by the cone margin status and high-risk HPV detection during follow-up with persistentlrecurrent CIN. Results: Cross-sectional analysis of baseline data disclosed that COX-2 protein expression did not differ in relation to grade of cervical lesion, Ki67 expression and high-risk HPV detection. A higher expression of Ki67 was associated exclusively with CIN 3. In the follow-up series, fourteen cases of recurrentlpersistent CIN were detected after diatherrny conization. Persistence/recurrence of CIN were not related to cytoplasmic COX-2 and nuclear Ki67 expression, but had a positive association with high-risk HPV detection during follow-up (Risk Ratio 7.6; 95% confidence interval 2.1-28.6). Conclusion: The cytoplasmic expression of COX 2 did not correlate with cervical lesion grade, nuclear Ki67 expression and high-risk HPV detection. COX-2 and Ki67 expression was not related to persistence/recurrence of CIN / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Lesões provocadas pelo HPV em mucosas anogenital em pacientes HIV negativas

das Graças de Fátima Cavalcante Castor, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4089_1.pdf: 5136740 bytes, checksum: 431f2d1b5e10c745dd986354656ff670 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O papillomavirus humano (HPV) é o principal causador do câncer cervical e também está associado com o desenvolvimento do câncer anal e vaginal. A vagina é um órgão que, devido a sua topografia, encontra-se em estreita relação com o colo de útero, e por isto, sujeito a infecção pelo HPV. O câncer vaginal é extremamente incomum e o de menor freqüência na mulher, em torno de 1% das neoplasias malignas do trato genital feminino. O câncer de canal anal também pode ser considerado incomum, e sua incidência na população geral atinge em torno de 1,5% dos tumores do sistema digestivo inferior e 2% a 4% entre os tumores colorretais. Apesar disso, o câncer anal vem nos últimos anos apresentando um aumento progressivo de sua incidência, principalmente no sexo feminino. Trabalhos científicos onde o canal anal seja o foco ainda são poucos, principalmente quando se refere a mulheres imunocompetentes. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi pesquisar sobre as lesões provocadas pelo HPV no canal anal de mulheres negativas para o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e portadoras da neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 (NIC3) ou vaginal grau 2 (NIVA2). Foram avaliadas 122 mulheres voluntárias, onde 114 tinham NIC3 e 08 NIVA2. No caso de detecção de lesão anuscópica pelo exame de anuscópia de magnificação, realizou-se biópsia do tecido anal para diagnóstico histológico e análise molecular para o HPV. Os resultados histológicos do canal anal mostraram a neoplasia intra-epitelial grau 1 (NIA1) em 20,2%, NIA2/3 9,5% e a presença do HPV em 9,4% das amostras. A análise molecular destas amostras foi positiva em 12,2%, 5,4% e 6,8% respectivamente; enquanto nas amostras de NIC3 e NIVA2 obtivemos 27,2% e 75% de positividade. Tais dados sugerem que o HPV seja responsável pelas lesões prémalignas do canal anal, cervical e vaginal possivelmente pela circulação viral nestas regiões
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Análise do sistema de informação do câncer do colo uterino em Pernambuco

Luiza Pereira dos Santos, Dirce 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3146_1.pdf: 4506611 bytes, checksum: 2b2221b7ed3f143adc1acf807f8bf06d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este estudo teve como objetivo analisar o Sistema de Informação do Câncer do Colo Uterino em Pernambuco. Foram analisados os dados de 1.682.114 resultados de exames citopatológicos no período de 2007 a 2009. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, do tipo corte transversal, utilizando-se dados do fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. As lesões precursoras e o câncer do colo do útero e a adequação da amostra foram as variáveis dependentes. As variáveis independentes foram as características sóciodemográficas da mulher, os dados da anamnese, freqüência de realização dos exames, gerência regional de saúde, completude das variáveis estudadas, razão de exames citopatológicos pela população alvo, razão entre as lesões intraepiteliais de alto grau e carcinoma epidermoide. Na análise foram utilizados os programas Epi-info versão 3.3.2, SPSS versão 13.0 e Excel. O teste exato de Fisher e o qui-quadrado serviram para identificar associações entre variáveis categóricas e subgrupos com nível de significância de 0,05. Para comparação de médias foi utilizado o método de múltiplas comparações de Turkey. Os resultados mostraram que a razão entre exames citopatológicos e população alvo foi de 0,19; o percentual de amostra com material insatisfatório foi 4%; a principal causa de insatisfatoriedade do material foram artefatos de dessecamento da amostra (64,13 %); o percentual de exames com alteração citológicas atípicas foi 1,42%; a maior proporção de carcinoma invasivo foi encontrada entre as mulheres idosas (RP 6,68 IC- 5,66-7,87); a frequência de realização do exame mais comum para todas as faixas etárias foi anual; 8% das mulheres realizaram o exame com o intervalo de três anos que é o intervalo recomendado pelo Programa de Prevenção e Controle de Câncer do Colo do útero do Ministério da Saúde. Não foi evidenciado um padrão de distribuição das alterações atípicas segundo as Gerências Regionais de Saúde no estado de Pernambuco. O alto percentual de material insatisfatório por dissecamento e o baixo percentual de diagnóstico de lesões atípicas reflete a necessidade de um maior investimento em capacitações e educação continuada para os profissionais. A razão entre exames citopatológicos e população baixa indica baixa cobertura do rastreio do câncer do colo do útero, com desigualdades regionais de cobertura. O baixo percentual de diagnóstico das lesões indicam percentual elevado de exames com resultados falsos negativos
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Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical

Pereira, Claudia Regina Neto January 2006 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Fatores de risco para lesões intra epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical (dissertação - Claudia Regina Neto Pereira).pdf: 283192 bytes, checksum: 90b6c30420f07d4b7c9251252e7646c0 (MD5) Previous issue date: 2006 / Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Unidade Básica de Saúde do 20º BPM / Embora largamente estudados, os fatores de risco na progressão ao câncer cervical não estão bem esclarecidos. Para investigá-los, estudamos uma população feminina selecionada por citologias cervicais prévias alteradas. Realizamos um estudo de corte transversal de caso de controle em pacientes encaminhadas ao serviço de Patologia Cervical do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) no período de junho de 2000 a março de 2005. Foram considerados como controles as pacientes com citologia normal ou padrão inflamatório., lesão por HPV, ASCUS e LSIL (NIC I) e considerados como casos, as pacientes com HSIL (NIC II, III ca in situ) ou carcinoma invasor. Esfregaços cervicais foram coletados das pacientes e processados para extração do DNA por fenol clorofórmio álcool isoamílico. A detecção e a tipificação do DNA viral foram realizadas pela técnica da reação da cadeia da polimerase (PCR) com amplificação com os oligonucleotídeos iniciadores genéricos My09 /My11 e tipadas para HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35 e 58 com oligonucleotídeos tipo-específicos. A amostra continha 84 casos e 117 controles e era composta em sua maioria por mulheres de mais de 30 anos, não brancas, baixa renda familiar, baixa escolaridade, com parceiro estável e mais de um parceiro sexual durante a vida, com até 2 filhos, sexarca até 17 anos e com história familiar de neoplasia. A prevalência de infecção por HPV foi de 75,6%. Os tipos de HPV de alto risco foram responsáveis por 84,4% das infecções tipadas, sendo o HPV 16 (53,3%) o mais prevalente. Entre as amostras positivas para HPV, 11,2% foram consideradas como de tipo indeterminado, fato este que deve ser considerado na produção de vacinas anti-HPV. Como fatores de risco independentes para o câncer cervical encontramos alto índice de infecção por tipos oncogênicos de HPV, baixa escolaridade, tabagismo, paridade e história familiar de neoplasia. Observamos uma interação entre HPV de alto risco e idade acima de 30 anos, que sugere fortemente presença de infecções virais persistentes. Na estratificação por idade, HPV de alto risco (p<0,001) e escolaridade (p=0,015) foram fatores significativos para a progressão de lesões, seguido do tabagismo (p=0,029) em mulheres mais velhas. Na evolução de HSIL o câncer cervical, a idade foi o fator principal (p=0,002) com chances que aumentam 9% a cada ano de vida. A cor não branca e a baixa escolaridade forem fatores que afetaram a progressão a câncer nas mulheres estudadas (0,056 a 0,067). Observamos que as características da população feminina atendida pelo SUS são, em grande parte, os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer cervical / Although widely studied, the risk factors for progression to cervical cancer are not well understood. To investigate them, we studied a female population selected by altered cervical cytologies. We carried out a cross-sectional study of a control case in patients referred to the Cervical Pathology Service of the Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) from June 2000 to March 2005. Patients with normal or inflammatory cytology were considered as controls. , HPV lesion, ASCUS and LSIL (NIC I) and patients with HSIL (NIC II, III ca in situ) or invasive carcinoma were considered as cases. Cervical smears were collected from the patients and processed for extraction of the DNA by phenol chloroform and isoamyl alcohol. The detection and typing of the viral DNA were performed by the polymerase chain reaction (PCR) technique with amplification with the My09 / My11 generic primers oligonucleotides and HPV-typed 6, 11, 16, 18, 31, 33, 35 and 58 with type-specific oligonucleotides. The sample consisted of 84 cases and 117 controls. The sample consisted mostly of women over 30 years of age, non-white, low family income, low schooling, stable partner and more than one sexual partner during life, with up to 2 children, sexarch up to 17 years and with family history of neoplasia. The prevalence of HPV infection was 75.6%. High-risk types of HPV were responsible for 84.4% of typhoid infections, with HPV 16 (53.3%) the most prevalent. Among HPV-positive samples, 11.2% were considered indeterminate, a fact that should be considered in the production of anti-HPV vaccines. As independent risk factors for cervical cancer we found a high rate of infection due to oncogenic types of HPV, low schooling, smoking, parity and family history of neoplasia. We observed an interaction between high risk HPV and age above 30 years, which strongly suggests the presence of persistent viral infections. In stratification by age, high risk HPV (p <0.001) and schooling (p = 0.015) were significant factors for the progression of lesions, followed by smoking (p = 0.029) in older women. In the evolution of HSIL cervical cancer, age was the main factor (p = 0.002) with odds increasing 9% with each year of life. Nonwhite color and low level of education were factors that affected the progression to cancer in the studied women (0.056 to 0.067). We observed that the characteristics of the female population attended by the SUS are, in large part, the risk factors for the development of cervical cancer

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