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Estado nutricional, adiposidade abdominal e síndrome da fragilidade em idosos da comunidade : dados do estudo FIBRA - Pólo Unicamp / Nutritional status, abdominal adiposity and frailty syndrome in community-dwelling elderly : data from FIBRA study - Polo UnicampMoretto, Maria Clara, 1985- 11 September 2018 (has links)
Orientadores: Maria Elena Guariento, André Fattori / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: Investigar associações entre estado nutricional, adiposidade abdominal e risco cardiovascular com fragilidade em idosos de 65 anos e mais, recrutados na comunidade. Métodos: Dados de 3.075 idosos de seis cidades brasileiras coletados do banco eletrônico do FIBRA (Estudo sobre Fragilidade em Idosos Brasileiros). As variáveis utilizadas foram: faixa etária, gênero, índice de massa corporal (IMC), circunferência de cintura (CC), relação cintura-quadril (RCQ), critérios de fragilidade (perda ponderal não intencional, fadiga, baixa força de preensão manual, lentidão da marcha e baixo gasto calórico em atividade física) e níveis de fragilidade, conforme o fenótipo biológico. Resultados: A amostra geral foi composta predominantemente por mulheres (67,35%) e a idade média foi de 72,84 ± 5,91 anos. As frequências de baixo peso e obesidade foram de 18,18% e 24,14%, respectivamente. A maioria apresentou risco cardiovascular moderado ou elevado, medido pela RCQ e pela CC (65,12% e 72,81% respectivamente). A fragilidade foi significativamente mais frequente (p < 0,001) a partir dos 75 anos e associou-se com o baixo peso (OR = 1,49; IC: 1,22-1,82) e com elevado risco cardiovascular, medido pela RCQ (OR = 1,25; IC: 1,05-1,49). A obesidade associou-se significativamente aos critérios de fragilidade em fadiga (p < 0,001) e lentidão da marcha (p = 0,032). Conclusão: A fragilidade apresentou relação com idades mais avançadas, desnutrição e elevada adiposidade abdominal. Destaca-se a importância da avaliação nutricional dos idosos, para a identificação de estados nutricionais inadequados, associados à elevada morbidade, incapacidade funcional e mortalidade / Abstract: Objective: To investigate association between nutritional status, abdominal adiposity and cardiovascular risk with frailty in community-dwelling elderly aged 65 years and over. Methods: Data from 3075 elderly were collected from the electronic database of FIBRA (Frailty of Brazilian Elderly Study). The variables used were: age, gender, body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), frailty criteria (unintentional weight loss, exhaustion, low grip strength, slowness and low energy expenditure) and frailty levels, according to the biological phenotype. Results: The overall sample was composed predominantly by women (67.35%) and the mean age was 72.84 ± 5.91 years. The percentages of underweight and obesity were respectively 18.18% and 24.14%. Most of the sample showed moderate or high cardiovascular risk, measured by WHR and WC (65.12% and 72.81%, respectively). Frailty increased significantly (p < 0.001) after 75 years and was associated with underweight (OR = 1.49; CI: 1.22-1.82) and with high cardiovascular risk, measured by WHR (OR = 1.25; CI: 1.05-1.49). Obesity was significantly associated with exhaustion (p < 0.001) and slowness (p = 0.032). Conclusion: Frailty was associated with advanced ages, malnutrition and abdominal fat. Nutritional assessment of elderly in clinical practice is recommended for the identification of nutritional status associated with morbidity, disability and mortality / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia
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Soro Amilóide A (SAA) e Adiponectina = caracterização no câncer de mama na pós-menopausa e relação com obesidade. / Serum Amyloid A (SAA) and Adiponectin : characterization in postmenopausal breast cancer relationship with obesity.Santana, Aline Barros, 1979- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Sílvia de Barros Mazon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:36:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A obesidade tem aumentado consideravelmente nas últimas cinco décadas em todo mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que pessoas com sobrepeso ultrapassem a casa do bilhão e que cerca de 300 milhões sejam obesas. No contexto da inflamação crônica presente na obesidade, as adipocinas SAA e adiponectina, que possuem funções antagônicas, têm demonstrado notável destaque na literatura e ambas também têm sido associadas com o desenvolvimento e prognóstico do câncer de mama. No presente estudo foi investigada a associação entre obesidade, SAA e adiponectina em portadoras de câncer de mama na fase pós-menopausa e suas relações com as características clínico-patológicas dos tumores. Para esta investigação as pacientes participantes do estudo foram divididas em dois grupos: o primeiro grupo foi composto por mulheres com sobrepeso/obesidade e presença de gordura abdominal e o segundo grupo por mulheres não-obesas, com ausência de gordura abdominal. Os dados encontrados demonstraram que as concentrações séricas de SAA foram maiores em pacientes com sobrepeso/obesidade e que essa elevação foi dependente da obesidade, aqui caracterizada tanto pelo índice de massa corpórea (IMC) quanto pela circunferência abdominal (CA). Concentrações mais elevadas de SAA foram também observadas em portadoras de tumores com ausência de expressão de receptores de estrógeno (RE-), do que naquelas com tumores RE+. Quanto às concentrações de adiponectina, não foram verificadas associações com o IMC ou CA. Também não foram demonstradas associações entre as concentrações séricas de SAA ou adiponectina com o estadiamento clínico-patológico dos tumores. Os dois grupos apresentaram freqüências semelhantes em relação aos diferentes graus de estadiamento clínico-patológico (ECP) e expressão dos receptores hormonais RE e RP. Todavia, observou-se maior freqüência do receptor do fator de crescimento epidérmico tipo 2 humano (HER2+) entre os tumores das pacientes não-obesas, sugerindo mecanismo de expressão independente da obesidade. Em relação à freqüência de parâmetros bioquímicos alterados, o grupo de não-obesas apresentou maior freqüência de colesterol total (Col-T) acima do valor de referência e o grupo com sobrepeso/obesidade mostrou tendência de maior freqüência de concentrações alteradas de glicose (Gli). A avaliação da relação das adipocinas com os parâmetros bioquímicos revelou que a SAA mostrou correlação positiva com a Gli e que a adiponectina correlacionou-se inversamente com triglicerídeos (TG) e Gli e diretamente com a lipoproteína de alta densidade (HDL-Col). Nossos resultados permitem aventar a hipótese de uma possível participação da SAA, no contexto da obesidade, no desenvolvimento do câncer de mama. O acompanhamento desta população, para avaliação da sobrevida total e sobrevida livre de doença poderá contribuir para a elucidação da importância biológica e/ou clínica da SAA e da adiponectina no câncer de mama. Resultados futuros poderão embasar a adoção do tratamento da obesidade como medida preventiva, para proporcionar um melhor prognóstico para as portadoras de câncer de mama com sobrepeso/obesidade / Abstract: Obesity has increased considerably in the last five decades worldwide. According to the World Health Organization (WHO), it is estimated that, globally, there are more than 1 billion overweight adults, and that there are at least 300 million clinically obese. In the context of chronic inflammation present in obesity, SAA and adiponectin are adipokines which have antagonistic functions and both have been associated with the development and prognosis of breast cancer. In the present study we investigated the association among obesity, SAA and adiponectin in women bearing breast cancer in postmenopausal and their relationships with clinical-pathological characteristics of the tumors. For this investigation the patients were grouped as follows: one group by overweight/obese women (presence of abdominal fat) and the second was composed of non-obese women (no abdominal fat). The findings demonstrated that serum SAA concentrations were higher in patients with overweight/obese and this condition was dependent on obesity, here characterized by both the body mass index (BMI) and waist circumference (WC). Concentrations of SAA were also higher in women bearing ER- breast cancer than in ER+ ones. Conversely, adiponectin did not show association with BMI or with WC. There were no associations between serum concentrations of SAA or adiponectin and the clinical-pathological staging of the tumors. SAA showed direct correlation with glucose and adiponectin correlated inversely with triglycerides and glucose e directly with high-density lipoprotein (HDL-Chol). The nonobese group showed a more elevated frequency of abnormal values of total cholesterol, and overweight/obesity group showed a trend of higher frequency of altered glucose concentrations. The expression of human epidermal growth factor receptor 2 (HER2+) was higher among non-obese breast cancer, suggesting an obesity-independent expression mechanism. Our results allow the hypothesis of a possible role for SAA in the development and prognosis of breast cancer in the context of obesity. The follow up of this population to assess overall and disease-free survival may contribute to the elucidation of SAA and adiponectin biological and/or clinical significance in breast cancer. This may support the adoption of treating obesity as a preventive action against the onset as well as to provide better prognosis for overweight/obesity breast cancer patients / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Obesidade central e hiperglicemia influênciam o aumento da concentração plasmática da enzima dipeptidil peptidase 4 (DPP-4) / Central obesity and hyperglicemia affect the increase of plasma concentrations of the DPP-4Calixto, Antonio Ramos, 1976- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Bruno Geloneze Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: O principal objetivo deste estudo foi avaliar as relações das concentrações enzimáticas da DPP-4 com adiposidade e o grau de tolerância à glicose. Métodos: Foram avaliados 227 indivíduos (Mulheres: 64,8% Homens: 35,2%) de ambos os sexos, 73 indivíduos com DM2, com idade entre 18-80 anos e com IMC entre 18,5 a 47 kg/m². Os indivíduos foram divididos em 4 grupos: Não Obesos Normoglicêmicos (nOb-NG), Não Obesos Hiperglicêmico (nOb-HG), Obesos Normoglicêmicos (Ob-NG) e Obesos Hiperglicêmicos ( Ob-HG). Foram considerados obesos indivíduos com IMC>30 e hiperglicêmicos HbA1c >6,0. Resultados: Observamos um aumento na concentração da DPP-4 no grupo de Ob-HG (p>0,05), comparado à outros três grupos (nOb-NG, nOb-HG e Ob-NG); houve correlação positiva entre a concentração da DPP-4 e HbA1c (p>0,05), nos grupos separados em: Não Obesos, Obesos, Normoglicêmicos e hiperglicêmicos; entre as mulheres, a concentração de DPP-4 teve correlação negativa (p<0,05) com a circunferência do quadril e a circunferência da coxa em mulheres; correlação positiva (p<0,05) com as razões pescoço/coxa e cintura/coxa; entre os homens a concentração da DPP-4 teve correlação negativa com a massa magra. Conclusões: Pacientes obesos e com hiperglicemia apresentam a concentração da DPP-4 elevada, quando comparados com indivíduos normoglicêmicos magros ou obesos. Existe uma associação entre a distribuição centrípeta do tecido adiposo e o aumento da concentração da DPP-4, cuja causalidade não está caracterizada até o presente momento. Nosso trabalho fornece bases fisiopatológicas para o tratamento do DM2 baseado na inibição da DPP-4 corroborando com os achados clínicos em ensaios randomizados e na prática clínica. De fato, as terapias baseadas em incretinas, em destaque para a inibição da DPP-4, tem se mostrado efetivas no tratamento do DM2 / Abstract: Objective: the aim of this study was to evaluate the relationship between enzymatic concentrations of DPP-4 and the level of adiposity and glucose tolerance. Methods: we assessed 227 participants (women: 64,8% male: 35,2%) of both sexes, 73 subjects with T2DM, aged between 18 and 80 years, with BMI between 18,5 and 47 kg / m². The subjects were divided into 4 groups: normoglycemic nonobese (NG-NOB), hyperglycemic nonobese (HG-NOB), normoglycemic obese (Ob-NG) and hyperglycemic obese (Ob-HG). Were considered obese subjects with BMI> 30 and hyperglycemic A1c> 6,0. Results: We reported an increased enzymatic concentration of DPP-4 in Ob-HG group (p> 0.05) compared to the other three groups (NG-NOB, NOB and Ob-HG-NG); a positive correlation was found between concentration of DPP -4 and HbA1c (p> 0.05) in groups: not obese, obese, normoglycemic and hyperglycemic; among women, the concentration of DPP-4 had a negative correlation (p <0.05) and hip and thigh circumferences; positive correlation (p <0.05) with neck-to-thigh and waist-to-thigh ratio; among men, the concentration of DPP-4 had a negative correlation with lean mass. Conclusions: obese patients with hyperglycemia have higher concentrations of DPP-4 compared with normoglycemic lean or obese individuals. There is an association between the centripetal distribution of body fat and increasing concentrations of DPP-4, whose mechanisms remain unclear. Our work provides pathophysiological bases for treatment of T2DM based on inhibition of DPP-4 confirming findings of randomized clinical trials and clinical practice. In fact, incretin-based therapies, in particular the inhibition of DPP-4, has proven effective in the treatment of T2DM / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Efeitos da galantamina sobre biomarcadores inflamatórios e adipocinas em pacientes com síndrome metabólica / Galantamine effects on inflammatory biomarkers and adipokines in patients with Metabolic SyndromeMiyahara, Carine Teles Sangaleti 07 March 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O componente inflamatório se constitui em potente foco de estudo e intervenção no manejo das anormalidades da Síndrome Metabólica. Estudos recentes demonstram que a Galantamina, um anticolinesterásico que potencializa a via antiinflamatória colinérgica, reduz a adiposidade visceral e suprime a liberação excessiva de adipocinas e citocinas pró-inflamatórias em modelos experimentais com animais obesos. Este estudo propôs a investigação dos efeitos do tratamento com Galantamina nos componentes da modulação autonômica cardiovascular, nos níveis de marcadores inflamatórios, em parâmetros hemodinâmicos e bioquímicos, nos níveis da gordura visceral abdominal e epicárdica, bem como em marcadores do estresse oxidativo, em portadores de SM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-droga (paralelo) realizado com 60 pacientes de ambos os sexos e idade entre 18-50 anos, que preenchiam os critérios para SM. Todos os pacientes foram amplamente avaliados para se excluírem condições que pudessem interferir no estado inflamatório, e gravidez. Os pacientes foram randomizados na razão 1:1 para receberem placebo ou Galantamina, com dose inicial de 8 mg por 04 semanas, que foi aumentada para 16 mg por 8 semanas (total 12 semanas). Análise de variância para medidas repetidas foi usada para comparar diferenças entre os grupos, antes e após o tratamento. RESULTADOS: O grupo que recebeu Galantamina apresentou melhora da modulação simpato-vagal ao leito cardiovascular, menores níveis dos marcadores pró-inflamatórios (TNFalfa, IL-6, sCD40L), de leptina e de lipoperoxidação lipídica, e maiores níveis de adiponectina e das enzimas antioxidantes superóxido desmutase e catalase. Apresentou ainda melhora do metabolismo de glicose, caracterizada pela redução dos níveis de insulina e do índice HOMA. Esses efeitos foram independentes da perda de peso e da redução de gordura visceral. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam uma eficácia, anteriormente não reconhecida, da Galantamina na regulação dos níveis marcadores inflamatórios e estresse oxidativo e em aliviar a resistência à insulina em pacientes com a Síndrome Metabólica. Esses resultados demonstram ainda que a estimulação colinérgica pode aprimorar o manejo e tratamento da MetS / BACKGROUND: Inflammatory profile constitutes a powerful focus of study and intervention on the management of abnormalities related to metabolic syndrome (MetS). Recent studies demonstrated that Galantamine, an anticholinesterase that enhances the cholinergic anti-inflammatory pathway, reduces visceral fat and suppresses the excessive release of adipokines and proinflammatory cytokines in obese experimental models. This study sough to investigate the effects of treatment with Galantamine on cardiovascular autonomic modulation components, inflammatory markers levels, hemodynamic and biochemical parameters, abdominal visceral and epicardial fat levels, as well as markers of oxidative stress, in patients with MetS. METHODS: A prospective, randomized, double-blind, placebo-drug (parallel) study was performed with 60 patients of both sexes and aged between 18-50 years, who met the criteria for MetS. All patients were widely evaluated to exclude conditions that might interfere in the inflammatory condition, and pregnancy. The patients were randomized in a 1: 1 ratio to receive placebo or Galantamine, with an initial dose of 8 mg for four weeks, which was increased to 16 mg for 8 weeks (total 12 weeks). Variance analysis for repeated measures was used to compare the differences between groups, before and after the treatment. RESULTS: The group that received Galantamine showed improvement of cardiovascular sympathetic-vagal balance, lower levels of pro-inflammatory markers (TNFalfa, IL-6, sCD40L), leptin and lipid peroxidation. Besides, the level of adiponectin, anti-oxidants superoxide dismutase enzymes and catalase were increased in the Galantamine group. Therefore, it was also observed improvement of the glucose metabolism, characterized by reduction of the insulin levels and HOMA index comparing Galantamine with Placebo. These effects were independent of the weight loss and of the visceral fat reduction. CONCLUSIONS: Our results indicate efficiency, not previously recognized, of the Galantamine on the regulation of inflammatory markers levels and oxidative stress, as well as in reducing insulin resistance in patients with MetS. These results further demonstrate that the cholinergic stimulation can improve the management and treatment of the MetS
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Efeitos da galantamina sobre biomarcadores inflamatórios e adipocinas em pacientes com síndrome metabólica / Galantamine effects on inflammatory biomarkers and adipokines in patients with Metabolic SyndromeCarine Teles Sangaleti Miyahara 07 March 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O componente inflamatório se constitui em potente foco de estudo e intervenção no manejo das anormalidades da Síndrome Metabólica. Estudos recentes demonstram que a Galantamina, um anticolinesterásico que potencializa a via antiinflamatória colinérgica, reduz a adiposidade visceral e suprime a liberação excessiva de adipocinas e citocinas pró-inflamatórias em modelos experimentais com animais obesos. Este estudo propôs a investigação dos efeitos do tratamento com Galantamina nos componentes da modulação autonômica cardiovascular, nos níveis de marcadores inflamatórios, em parâmetros hemodinâmicos e bioquímicos, nos níveis da gordura visceral abdominal e epicárdica, bem como em marcadores do estresse oxidativo, em portadores de SM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-droga (paralelo) realizado com 60 pacientes de ambos os sexos e idade entre 18-50 anos, que preenchiam os critérios para SM. Todos os pacientes foram amplamente avaliados para se excluírem condições que pudessem interferir no estado inflamatório, e gravidez. Os pacientes foram randomizados na razão 1:1 para receberem placebo ou Galantamina, com dose inicial de 8 mg por 04 semanas, que foi aumentada para 16 mg por 8 semanas (total 12 semanas). Análise de variância para medidas repetidas foi usada para comparar diferenças entre os grupos, antes e após o tratamento. RESULTADOS: O grupo que recebeu Galantamina apresentou melhora da modulação simpato-vagal ao leito cardiovascular, menores níveis dos marcadores pró-inflamatórios (TNFalfa, IL-6, sCD40L), de leptina e de lipoperoxidação lipídica, e maiores níveis de adiponectina e das enzimas antioxidantes superóxido desmutase e catalase. Apresentou ainda melhora do metabolismo de glicose, caracterizada pela redução dos níveis de insulina e do índice HOMA. Esses efeitos foram independentes da perda de peso e da redução de gordura visceral. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam uma eficácia, anteriormente não reconhecida, da Galantamina na regulação dos níveis marcadores inflamatórios e estresse oxidativo e em aliviar a resistência à insulina em pacientes com a Síndrome Metabólica. Esses resultados demonstram ainda que a estimulação colinérgica pode aprimorar o manejo e tratamento da MetS / BACKGROUND: Inflammatory profile constitutes a powerful focus of study and intervention on the management of abnormalities related to metabolic syndrome (MetS). Recent studies demonstrated that Galantamine, an anticholinesterase that enhances the cholinergic anti-inflammatory pathway, reduces visceral fat and suppresses the excessive release of adipokines and proinflammatory cytokines in obese experimental models. This study sough to investigate the effects of treatment with Galantamine on cardiovascular autonomic modulation components, inflammatory markers levels, hemodynamic and biochemical parameters, abdominal visceral and epicardial fat levels, as well as markers of oxidative stress, in patients with MetS. METHODS: A prospective, randomized, double-blind, placebo-drug (parallel) study was performed with 60 patients of both sexes and aged between 18-50 years, who met the criteria for MetS. All patients were widely evaluated to exclude conditions that might interfere in the inflammatory condition, and pregnancy. The patients were randomized in a 1: 1 ratio to receive placebo or Galantamine, with an initial dose of 8 mg for four weeks, which was increased to 16 mg for 8 weeks (total 12 weeks). Variance analysis for repeated measures was used to compare the differences between groups, before and after the treatment. RESULTS: The group that received Galantamine showed improvement of cardiovascular sympathetic-vagal balance, lower levels of pro-inflammatory markers (TNFalfa, IL-6, sCD40L), leptin and lipid peroxidation. Besides, the level of adiponectin, anti-oxidants superoxide dismutase enzymes and catalase were increased in the Galantamine group. Therefore, it was also observed improvement of the glucose metabolism, characterized by reduction of the insulin levels and HOMA index comparing Galantamine with Placebo. These effects were independent of the weight loss and of the visceral fat reduction. CONCLUSIONS: Our results indicate efficiency, not previously recognized, of the Galantamine on the regulation of inflammatory markers levels and oxidative stress, as well as in reducing insulin resistance in patients with MetS. These results further demonstrate that the cholinergic stimulation can improve the management and treatment of the MetS
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Correlação de obesidade, pressão arterial e marcadores inflamatórios em população jovem, portadora de síndrome de Down / Correlation of obesity, blood pressure and inflammatory markers in a young Down syndrome populationSaraiva, Denise Jeanine Berlinger 05 August 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A prevalência dos fatores de risco clássicos para a doença cardiovascular (DCV), maior causa de morbimortalidade no Brasil e no mundo, encontra-se razoavelmente estabelecida na população geral. Entretanto, pouco se conhece sobre sua incidência em populações especiais, entre elas, a com síndrome de Down. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência de fatores de risco para a DCV em indivíduos jovens com trissomia do cromossomo 21. MÉTODOS: Estudo transversal que inclui 45 crianças e 44 adultos jovens com síndrome de Down, matriculados em uma instituição de ensino não governamental. Parâmetros antropométricos, como peso, altura e circunferência abdominal (CA), foram avaliados em conjunto com parâmetros clínicos, como pressões sistólica (PAS) e diastólica (PAD). Também foram obtidas de todos os indivíduos, amostras de sangue para dosagens de glicemia, índice HOMA-ir, proteína C reativa de alta sensibilidade (PCRas) e perfil lipídico. Todas as variáveis foram consideradas como fatores de risco cardiovascular. RESULTADOS: As alterações encontradas com maior frequência no grupo pediátrico foram o índice de massa corpórea (IMC): 60,0% e as alterações nos níveis de PCRas: 69,4%. Para o grupo adulto, as taxas foram ainda mais elevadas, IMC: 65,9% e PCRas 77,2%. Valores de IMC elevados correlacionaram-se com uma maior prevalência de obesidade central, representada pela CA ( < 0,001), PAS (p < 0,02), PAD (p=0,007), e níveis elevados de insulina basal (p=0,003) e de HOMA-ir (p=0.01). O achado mais relevante foi uma forte associação com níveis de PCRas alterados, presentes em três quartos (76,8%) dos indivíduos com excesso de peso. CONCLUSÃO: Obesidade central e a alta prevalência de fatores de risco para a doença cardiovascular sugerem a necessidade de um maior monitoramento desses parâmetros, em conjunto com alterações de estilo de vida / BACKGROUND: Down syndrome patients are subject to highly deleterious conditions such as obesity and sedentarism. DESIGN: Transverse study including 45 children and 44 young adults with Down syndrome from a healthcare center. METHODS: Weight, height, waist (WC) and blood pressure [systolic (SBP) and diastolic (DBP)] were recorded according to the international criteria. Blood samples for fasting glucose, insulin, HOMA-ir, high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP), and lipid profile were obtained of all individuals. RESULTS: The most frequently found alterations in the pediatric group were BMI (60.0%,) and hsCRP (69.4%). For the adult group, BMI (65.9%) and hsCRP (77.2%) rates were even higher. Body mass index (BMI) elevations from individuals correlated with a higher prevalence of central obesity, represented by WC ( < 0.001), SBP (p < 0.02), DBP (p=0.007), basal insulin (p=0.003) and HOMA-ir (p=0.01). The major characteristic was the hsCRP elevation, present in three quarters (76.8%) of the individuals with excess weight. CONCLUSION: Central obesity and a high frequency of cardiovascular risk markers in individuals with Down syndrome urge to a careful monitoring and better lifestyle habits
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Efeito do extrato seco de chá verde e da metformina sobre o controle dos fatores de risco para o diabetes mellitus tipo 2 em mulheres com excesso de peso / Green tea dry extract and metformin effects on the control of risk factors for type 2 diabetes mellitus in overweight womenFerreira, Monallisa Alves 26 February 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-08-01T19:25:55Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / Aim: The aim of this study was to evaluate the effect of dry green tea extract isolated and/or combined with metformin on diabetes type 2 risk factors in women with overweight. Methods: A double-blind, placebo-controlled, randomized trial which 120 obese women were randomly assigned in a double-blind manner to 1 of 4 groups: Control (n = 29; 1g of cellulose); Green tea (n = 32; 1g of dry green tea extract); Metformin (n = 28; 1g of metformin); Green tea + Metformin (n = 31; 1g of dry green tea extract + 1g of metformin). Anthropometric measurements, body composition, fasting blood samples were evaluated. Results: After 12 weeks, green tea had positive effect on glycemic control. In contrast, the metformin led to an increase of HbA1c concentration (0.048 ± 0.189%; p = 0.017). It also reduced body weight (-1.318 ± 0.366, p = 0.034) as well as decreased lean body mass (-1.249 ± 0.310; p = 0.009). Regarding the lipid parameters, green tea significantly reduced total cholesterol and LDL-c. Conclusion: The isolated action of green tea was superior to metformin on glycemic control and lipid profile. Therefore, green tea dry extract may be a better alternative to treat risk factors to DM2 in overweight women than metformin. / Objetivo: Avaliar o efeito do tratamento com o extrato seco de chá verde isolado e/ou combinado com a metformina sobre fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em indivíduos com excesso de gordura corporal. Métodos: Ensaio clínico, randomizado controlado, duplo-cego com duração de 12 semanas, no qual 120 mulheres com excesso de gordura corporal foram distribuídas em um dos quatro grupos de intervenção: Controle (n = 29; 1g de celulose/dia); Chá Verde (n = 32; 1g de extrato de chá verde seco/dia); Metformina (n = 28; 1g de metformina/dia); Chá Verde + Metformina (n = 31; 1g de extrato de chá verde seco + 1 g de metformina/dia). Medidas antropométricas, de composição corporal, perfil lipídico, glicemia e insulinemia de jejum foram avaliadas. Resultados: Após 12 semanas de intervenção, o chá verde demonstrou efeito positivo em relação ao controle glicêmico. Em contrapartida, a metformina induziu o aumento de hemoglobina glicada (0.048 ± 0.189%; p = 0.017), a redução do peso corporal (-1,318 ± 0,366, p = 0,034) e da massa magra (-1,249 ± 0,310; p = 0,009). Somente o chá verde alterou o perfil lipídico reduzindo significativamente o colesterol total e LDL-c. Conclusão: O efeito isolado do chá verde foi superior ao da metformina no controle glicêmico e no perfil lipídico. Logo, o extrato seco de chá verde pode ser uma alternativa viável para minimizar o risco de desenvolvimento de DM2 em mulheres com excesso de gordura corporal.
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Níveis séricos de leptina e sua relação com a circunferência abdominal, com o ganho de peso gestacional e com o índice de massa corporal de gestantes do pré-natal de risco habitual, usuárias do SUS, atendidas em uma maternidade de Juiz de Fora, MGCastellano Filho, Didier Silveira 29 October 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-17T15:42:54Z
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Previous issue date: 2012-10-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A obesidade na gravidez está relacionada com resultados adversos e com risco
gestacional aumentado. A leptina é uma adipocitocina sintetizada no tecido adiposo,
principalmente no visceral, que, na gestação, é também produzida pela placenta,
desempenhando um importante papel na regulação do metabolismo energético e na
instalação da resistência fisiológica à insulina. Níveis séricos de leptina mais
elevados do que os encontrados na gestação normal, têm sido relacionados com
diversas complicações obstétricas. Considerando-se a hipótese de que a obesidade
abdominal (OA) na gestação implicaria, provavelmente, em uma liberação mais
elevada de adipocitocinas na circulação materna, aumentando o risco gestacional,
elaboramos este trabalho que teve como objetivos: avaliar a correlação entre a
circunferência abdominal (CA) materna medida antes da 12ª semana de gestação e
os níveis séricos de leptina durante a gravidez; comparar os níveis séricos de leptina
entre gestantes com e sem OA diagnosticada no início da gestação; avaliar o
comportamento do peso materno e dos níveis séricos de leptina durante a gestação,
em pacientes sem sobrepeso e com sobrepeso/obesidade; e avaliar o ganho de
peso total e percentual durante a gravidez como possíveis fatores que influenciam
os níveis séricos de leptina. Foi conduzido um estudo prospectivo que incluiu 40
gestantes atendidas no pré-natal de risco habitual. A CA foi medida antes da 12ª
semana, e os níveis séricos de leptina dosados, pelo método de ELISA, entre a 9ª e
a 12ª, a 25ª e a 28ª e entre a 34ª e a 37ª semanas de gestação. Considerando a CA,
a coorte foi dividida em dois grupos: com OA (CA ≥ 88 cm) e sem OA (CA < 88 cm).
De acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, a amostra foi
dividida em dois grupos: sem sobrepeso (IMC < 25 kg/m2) e com
sobrepeso/obesidade (IMC ≥ 25 kg/m2). Considerou-se o valor de p<0,05. Verificouse
uma correlação positiva entre a medida da CA avaliada antes da 12ª semana de
gestação e a média dos níveis séricos de leptina (r=0,7; p<0,0001). A média dos
níveis séricos de leptina no grupo das gestantes com OA (41,9 ± 3,5 ng/mL) foi
superior comparado ao grupo das pacientes sem OA (23,6 ± 2,7 ng/mL) (p<0,0002).
Houve aumento progressivo de ganho de peso materno durante a gravidez, em
ambos os grupos. Encontramos um aumento progressivo, estatisticamente
significante, dos níveis de leptina no grupo de gestantes sem sobrepeso (p < 0,001).
Não houve diferença estatisticamente significante entre o ganho de peso gestacional
total nos dois grupos. O ganho percentual de peso durante a gravidez foi
significativamente maior (p < 0,001) no grupo de pacientes sem sobrepeso.
Concluindo, existe uma correlação positiva entre a medida da CA aferida antes da
12ª semana de gestação e a média dos níveis séricos de leptina durante a gravidez;
pacientes com diagnóstico de OA antes da 12ª semana de gestação apresentam,
durante a gravidez, níveis séricos médios de leptina superiores àquelas que não
apresentaram OA antes da 12ª semana de gestação; a CA medida antes da 12ª
semana de gestação demonstra ser um método válido e simples para se predizer os
níveis séricos de leptina durante todo o período gestacional; o peso materno
aumenta, progressivamente, durante a gestação, tanto nas pacientes sem
sobrepeso quanto naquelas com sobrepeso/obesidade; os níveis séricos de leptina
aumentam, progressivamente, durante a gravidez, nas pacientes sem sobrepeso; as
pacientes sem sobrepeso apresentam maior ganho de peso percentual na gestação
do que aquelas com sobrepeso/obesidade; o aumento dos níveis séricos de leptina
durante a gravidez no grupo de gestantes sem sobrepeso parece ser explicado pelo
maior ganho de peso percentual destas pacientes, quando comparadas àquelas com
sobrepeso/obesidade. / Obesity is associated with adverse pregnancy outcomes and increased gestational
risk. Leptin is an adipocytokine synthesized in adipose tissue, particularly in visceral
that, during pregnancy, is also produced by the placenta and plays an important role
in the regulating of energy metabolism and physiological insulin resistance. Serum
leptin levels higher than those found in normal pregnancy have been related with
several obstetric complications. Considering the hypothesis that abdominal obesity
(AO) in pregnancy could possibly result in a higher release of proinflammatory
cytokines in the maternal circulation, increasing gestational risk, we elaborated this
work that aimed to: to evaluate the correlation between maternal waist circumference
(WC) measured before the 12th week of gestation and serum leptin levels during
pregnancy; to compare the leptin levels of women with and without abdominal
obesity (AO) diagnosed in early pregnancy; to evaluate the behavior of maternal
weight and serum leptin levels during the pregnancy in overweight/obese and nonobese
pregnant women; and to assess total and percent weight gain during
pregnancy as possible factors that influence leptin levels. We perform a prospective
study including 40 pregnant women receiving low-risk prenatal care. WC was
measured before the 12th week and serum leptin levels were measured, by ELISA,
between the 9th and 12th, 25th and 28th and 34th and 37th weeks pregnancy.
According to WC measurement, the cohort was divided into two groups: with AO (WC
≥ 88 cm) and without AO (WC < 88 cm). Based on their pre-pregnancy body mass
indices (BMIs), the sample was divided in: non-overweight weight (BMI of < 25
kg/m2) and overweight/obese (BMI of ≥25 kg/m2). The level of significance was set at
p < 0.05. A positive correlation was obtained between the WC measured during the
same period and the mean serum leptin levels (r=0.7; p<0.0001). The mean leptin
levels in pregnant patients with AO (41.9±3.5 ng/mL) were higher than in patients
without AO (23.6 ± 2.7ng/mL) (p<0.0002). There was an increased progressive
maternal weight gain during pregnancy in both groups. There was an increased
progressive in leptin levels in both groups, however, the increase was significantly
higher in the patients without overweight (p <0.001). There was no difference
between gestational total weight gain in both groups. The percent weight gain during
pregnancy was significantly higher (p <0.001) in the group without overweight. In
conclusion, there is a positive correlation between WC measured before the 12th
week of pregnancy and the mean serum leptin levels during pregnancy; pregnant
women with AO evaluated before the 12th week present higher levels of serum leptin
during pregnancy, than those without AO; WC measure before the 12th week of
pregnancy is a valid and simple method to predict serum leptin levels throughout
pregnancy; maternal weight increase during pregnancy in both, non-overweight and
overweight/obese patients; the serum leptin levels increase during pregnancy in nonoverweight
patients; the percent weight gain in pregnancy is higher in non-overweight
pregnant women compared to overweight/obese; the increase in serum leptin levels
during pregnancy in non-overweight patients seems to be explained by the greater
percent weight gain of these women, compared to overweight/obese.
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Correlação de obesidade, pressão arterial e marcadores inflamatórios em população jovem, portadora de síndrome de Down / Correlation of obesity, blood pressure and inflammatory markers in a young Down syndrome populationDenise Jeanine Berlinger Saraiva 05 August 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A prevalência dos fatores de risco clássicos para a doença cardiovascular (DCV), maior causa de morbimortalidade no Brasil e no mundo, encontra-se razoavelmente estabelecida na população geral. Entretanto, pouco se conhece sobre sua incidência em populações especiais, entre elas, a com síndrome de Down. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência de fatores de risco para a DCV em indivíduos jovens com trissomia do cromossomo 21. MÉTODOS: Estudo transversal que inclui 45 crianças e 44 adultos jovens com síndrome de Down, matriculados em uma instituição de ensino não governamental. Parâmetros antropométricos, como peso, altura e circunferência abdominal (CA), foram avaliados em conjunto com parâmetros clínicos, como pressões sistólica (PAS) e diastólica (PAD). Também foram obtidas de todos os indivíduos, amostras de sangue para dosagens de glicemia, índice HOMA-ir, proteína C reativa de alta sensibilidade (PCRas) e perfil lipídico. Todas as variáveis foram consideradas como fatores de risco cardiovascular. RESULTADOS: As alterações encontradas com maior frequência no grupo pediátrico foram o índice de massa corpórea (IMC): 60,0% e as alterações nos níveis de PCRas: 69,4%. Para o grupo adulto, as taxas foram ainda mais elevadas, IMC: 65,9% e PCRas 77,2%. Valores de IMC elevados correlacionaram-se com uma maior prevalência de obesidade central, representada pela CA ( < 0,001), PAS (p < 0,02), PAD (p=0,007), e níveis elevados de insulina basal (p=0,003) e de HOMA-ir (p=0.01). O achado mais relevante foi uma forte associação com níveis de PCRas alterados, presentes em três quartos (76,8%) dos indivíduos com excesso de peso. CONCLUSÃO: Obesidade central e a alta prevalência de fatores de risco para a doença cardiovascular sugerem a necessidade de um maior monitoramento desses parâmetros, em conjunto com alterações de estilo de vida / BACKGROUND: Down syndrome patients are subject to highly deleterious conditions such as obesity and sedentarism. DESIGN: Transverse study including 45 children and 44 young adults with Down syndrome from a healthcare center. METHODS: Weight, height, waist (WC) and blood pressure [systolic (SBP) and diastolic (DBP)] were recorded according to the international criteria. Blood samples for fasting glucose, insulin, HOMA-ir, high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP), and lipid profile were obtained of all individuals. RESULTS: The most frequently found alterations in the pediatric group were BMI (60.0%,) and hsCRP (69.4%). For the adult group, BMI (65.9%) and hsCRP (77.2%) rates were even higher. Body mass index (BMI) elevations from individuals correlated with a higher prevalence of central obesity, represented by WC ( < 0.001), SBP (p < 0.02), DBP (p=0.007), basal insulin (p=0.003) and HOMA-ir (p=0.01). The major characteristic was the hsCRP elevation, present in three quarters (76.8%) of the individuals with excess weight. CONCLUSION: Central obesity and a high frequency of cardiovascular risk markers in individuals with Down syndrome urge to a careful monitoring and better lifestyle habits
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Odnos između pojedinih markera aterosklerotske bolesti i debljine intima-medija kompleksa karotidne arterije kod bolesnika sa metaboličkim sindromom / Relationship between individual markers of atherosclerotic disease and carotid intima-media thickness of carotid artery in the patients with metabolic syndromeEremić Kojić Nevena 09 July 2019 (has links)
<p>S obzirom na visoku prevalencu metaboličkog sindroma (10-40% u svetskoj populaciji) i na činjenicu da prisustvo metaboličkog sindroma duplira rizik od nastanka aterosklerotske bolesti kardiovaskularnog sistema jasna je potreba za identifikacijom indivudualnih parametara koji doprinose njenom razvoju. Metabolički sindrom je klaster faktora rizika metaboličkog porekla koji je udružen sa povećanim rizikom za nastanak aterosklerotske bolesti kardiovaskularnog sistema i dijabetes melitusa tipa 2. Insulinska rezistencija, abdominalna gojaznost, aterogena dislipidemija, hipertenzija, proinflamatorno i protrombotično stanje su faktori koji su u osnovi metaboličkog sindroma a često su i praćeni nagomilavanjem masti u jetri. Cilj rada je bio da se utvrdi odnos između markera disfunkcije hepatocita (AST, ALT, GGT), serumskog nivoa inflamatornih biomarkera (broj leukocita, elektroforeza serumskih proteina, CRP, fibrinogen, TNF-α), biomarkera endotelne disfunkcije (ADMA i homocistein), kao i nivoa serumskih adipokina (leptin i adiponektin) i debljine intima-medija kompleksa (IMT) karotidne arterije kao pokazatelja prisustva aterosklerotskog procesa. Ispitivanje je dizajnirano kao studija preseka. U ispitivanje je uključeno 58 ispitanika oba pola sa karakteristikama metaboličkom sindroma (NCEP:ATP III kriterijumi). Odabir ispitanika je vršen u Odeljenju za pravilnu ishranu i zdravstvenu bezbednost hrane, Instituta za javno zdravlje Vojvodine. Kontrolnu grupu su sačinjavale 30 klinički i biohemijski zdravih ispitanika nepušača koji su prema polnoj i dobnoj strukturi odgovarali ispitivanim grupama bolesnika. Iz ispitivanja su isključene osobe koje konzumiraju više od 20g/dan alkohola, pušači, koji imaju dijagnostikovan virusni hepatitis B ili C ili pozitivan Hbs antigen, anti-Hbs antitela i anti-HCV antitela, osobe koje imaju verifikovana oboljenja kardiovaskularnog sistema, bubrega, CNS-a, infektivna, maligna i autoimuna oboljenja kao i druga oboljenja jetre i žučnih puteva, osobe koje su pod medikamentoznom terapijom koja može uticati na nivo serumskih biomarkera endotelne disfunckije, lipidni i lipoproteinski status, glikoregulaciju kao i menstruacioni ciklus. Sve laboratorijske analize su urađene u Centru za laboratorijsku medicinu, Kliničkog centra Vojvodine. Doppler ultrasonografski pregled karotidnih arterija i ultrazvuk abdomena i jetre je urađen u Centru za radiologiju Kliničkog centra Vojvodine. Signifikantna pozitivna korelacija niskog stepena je utvrđena između IMT zajedničke karotidne arterije i serumskih koncentracija GGT, hsCRP i leptina kao i odnosa neutrofili/limfociti. Prema prvom konstruisanom regresionom modelu u kojem je zavisna varijabla bila IMT preko 0,09 cm statistički značajan uticaj na predviđanje debljine IMT zajedničke karotidne arterije imaju hsCRP (Exp (B) 1,112 i glikemija (Exp (B) 1,973). Prema modelu neuronske mreže sa istom zavisnom varijablom najveću mogućnost predviđanja IMT imaju glikemija, AST i fibrinogen. Prema drugom konstruisanom regresionom modelu gde su zavisne varijable bile IMT zajedničke karotidne arterije preko 0,09 cm i prisutnost hepatične steatoze najveću mogućnost predviđanja imaju leptin Exp (B) 1,1022 i ALT Exp (B) 1,053. Prema modelu neuronske mreže sa istom zavisnom varijablom najveću mogućnost predviđanja IMT imaju ALT, ADMA i leptin.</p> / <p>Given the high prevalence of metabolic syndrome (10-40% in the world population) and the fact that the presence of metabolic syndrome doubles the risk of atherosclerotic disease of the cardiovascular system, there is a clear need to identify individual parameters that contribute to its development. Metabolic syndrome is a cluster of the risk factors of metabolic origin that is associated with an increased risk for the onset of atherosclerotic disease of the cardiovascular system and type 2 diabetes mellitus. Insulin resistance, abdominal obesity, atherogenic dyslipidemia, hypertension, proinflammatory and prothrombotic conditions are the factors at the base of the metabolic syndrome and are often accompanied by fat accumulation in the liver. The aim of this work was to determine the relation between markers of hepatic dysfunction (AST, ALT and GGT), serum levels of inflammatory biomarkers (white blood cell count, electrophoresis of serum proteins, CRP, fibrinogen, TNF-α), biomarkers of endothelial dysfunction (ADMA and homocysteine) as well as levels of serum adipokines (leptin and adiponectin) and intima-media thickness of carotid artery as indicators of atherosclerotic process in the patients with metabolic syndrome. Study was cross-sectional. It included 58 participants with metabolic syndrome (NCEP:ATP III criteria) as well as 30 clinically and biochemically healthy nonsmokers, age and gender matched controls. Participants were selected in the Department for Nutrition and Food Safety, Center of Hygiene and Human Ecology Institute of Public Health of Vojvodina. Patients that consumed alcohol more than 20g/day were excluded. Participants with positive HBsAg, anti-HBs-antibodies or anti- HCV antibodies were excluded also. Smokers were also excluded. Patients with cardiovascular diseases, renal diseases, infective, hepatic, malignant and autoimmune diseases were excluded from this study. Subjects which used drugs that could affect biomarker levels of endothelial dysfunction, lipid metabolism, glucose metabolism and menstrual cycle were also excluded. All laboratory analyzes were done in Centre for Laboratory Medicine, Clinical Centre of Vojvodina. Doppler ultrasonography of carotid arteries and ultrasound of abdomen and liver were done in Centre for Radiology, Clinical Centre of Vojvodina. Significant positive correlation of low degree was determined between IMT of common carotid artery and serum concentrations between GGT, hsCRP and leptin and relationship neutrophils/lymphocytes. According to the first constructed regression model where dependent variable was IMT of common carotid artery above 0.09 cm statistically significant influence on foreseeing IMT of common carotid artery have hsCRP (Exp (B) 1.112 and glycaemia (Exp (B) 1.973). According to the neuronal network with the same dependent variable greatest probability for foreseeing IMT have glycaemia, AST and fibrinogen. According to the second constructed regression model where dependent variable was IMT above 0.09 cm and present hepatic steatosis greatest probability for foreseeing IMT have leptin Exp (B) 1.1022 and ALT Exp (B) 1.053. According to the neuronal network with the same dependent variable greatest probability for foreseeing IMT have ALT, ADMA and leptin.</p>
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