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Validade, reprodutibilidade e valores de referência do teste de degrau de seis minutos

Arcuri, Juliano Ferreira 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4181.pdf: 369774 bytes, checksum: 051d2326b3cd753775fbb0b016a8261b (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: Six minute Step Test, like other clinical exercise test is an important tool to evaluate the physical capacity, as being simpler and less expensive, however it doesn t have reference values and its reproducibility wasn t evaluated in apparently healthy population. Objectives: The objective of this study was to determine the reproducibility of the test in apparently healthy population and develop an equation to predict reference values for the Brazilian population. Methods: apparently healthy individuals, older than 18 years, were evaluated for anthropometry, body composition, lung function, physical activity level, it was conducted two step test and two Six Minute Walk Test. We investigated the relationship between the demographic and anthropometric findings and with performance in the clinical exercise tests. The reproducibility was assessed by intraclass correlation coefficient and standard error of measurement. It was used the stepwise method, in the multiple regression analysis, to develop an equation model to predict reference values. Results: 91 subjects (40 men) were included in this study, with an average performance in the first and second test step of 134 steps. Correlations were found between the Step Test and age, height, length of lower limbs and body fat percentage. The two clinical exercise tests were excellently reproducible, with ICI> 0.8. We developed a regression equation (p <0.05 and R ² = 0.5): Six Minute Step Test=348.4 + 48.48 x Gender (male = 1, female = 0) -1.29 Age(years) -0, 98xHeigth (cm). Conclusions: The test step is reproducible in apparently healthy individuals and there is a relationship with height, age and gender thar can predict reference values for the Brazilian population / Contextualização: O Teste de Degrau de Seis Minutos, como outros testes clínicos para avaliar a capacidade física tem sua importância por serem mais simples e menos custosos, entretanto este ainda não possui valores de referência e nem reprodutibilidade avaliada para a população aparentemente saudável. Objetivos: Verificar a reprodutibilidade deste teste em indivíduos aparentemente saudáveis e desenvolver um modelo de equação de referência para a população brasileira. Métodos: Indivíduos aparentemente saudáveis acima de 18 anos foram avaliados quanto à antropometria, composição corporal, função pulmonar, nível de atividade física, e realizaram dois testes de degrau e dois testes de caminhada de seis minutos. Foi verificada a correlação entre os achados demográficos e antropométricos e o desempenho nos testes clínicos. A reprodutibilidade foi avaliada pelo índice de correlação intraclasse e o erro padrão de medida. Foi utilizado o método stepwise, na regressão linear múltipla, para desenvolver o modelo de equação para predizer valores de referência. Resultados: Foram avaliados 91 indivíduos (40 homens), sendo o valor médio de desempenho no primeiro e segundo teste de degrau 134 degraus. Encontrou-se correlações entre o Teste de Degrau e os valores de idade, altura, comprimento de membros inferiores e porcentagem de gordura. Os dois testes clínicos foram excelentemente reprodutíveis, com ICI>0,8. Foi desenvolvida uma equação de regressão (p<0,05 e R²=0,5) sendo ela: TD6=348,4 + 48,48xGênero(homens=1, mulheres=0) -1,29xIdade(anos) -0,98xAltura(cm). Conclusões: O teste de degrau é reprodutível em indivíduos aparentemente saudáveis e a existência de relação com a altura, idade e gênero permite predizer valores de referência para a população brasileira, por meio de um modelo de equação de regressão múltipla
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Força muscular de membros inferiores, índice BODE, equilíbrio e capacidade funcional em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica em reabilitação pulmonar

Santos, Júlia Gianjoppe dos 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5080.pdf: 810904 bytes, checksum: cb8b965f96ebc491c04ce7fdb099010d (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: Decreased peripheral muscle strength is associated with the limitation of functional capacity, however there is not sufficient evidences showing direct impact of peripheral muscle weakness on balance tasks and functional mobility, as well as the prognosis of mortality in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Objectives: The objectives of the study was to assess the relationship of the peripheral muscle strength with BODE index, functional capacity and balance and functional mobility in patients with COPD in pulmonary rehabilitation (PR) and investigate if these patients present muscle weakness, being able to influence the balance and the prognosis of mortality. Methods: It is a cross-sectional study which evaluated 24 patients (age>50 years) of both genders, with moderate to very severe obstruction (FEV1=44(31 - 62,8)%predicted). Patients underwent the following evaluations: modified Medical Research Council (mMRC), Six-minute Walk Test (6MWT), BODE index, Timed Test "Up and Go" (TUG), Berg Balance Scale (BBS), Dynamic Gait Index (DGI), Muscle Strength Test in Knee Extensors (KExt) and Hip Abductors (HAbd) with dynamometer MicroFet2. Results: We found significant correlations of peripheral muscle strength with BODE index (KExt = -0.45; HAbd= -0.58) and mMRC (KExt = -0.48; HAbd = -0.49). In this sample, 54% of patients had muscle weakness in ExtJ and there were and there were differences for 6MWT and mMRC among patients with normal or decreased knee extensor strength, however there were no differences for BMI, FEV1, BODE Index, TUG, BBS and DGI. Conclusions: The isometric muscular strength of lower limbs is associated with the prognosis of mortality and dyspnea in patients with COPD, even being submitted to PR. Although the strength of the lower limbs present negative impact on functional capacity and dyspnea, patients with COPD on PR tend to keep preserved balance and functional mobility. / Contextualização: Diminuição da força muscular de membros inferiores (MMII) associase à limitação da capacidade funcional, entretanto existem poucas evidências mostrando repercussão direta da fraqueza muscular periférica sobre tarefas de equilíbrio e mobilidade funcional, bem como com o prognóstico de mortalidade nos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Objetivos: Verificar se há relação da força de MMII com Índice BODE, capacidade funcional, equilíbrio e mobilidade funcional de pacientes com DPOC em reabilitação pulmonar (RP) e investigar se esses pacientes apresentam fraqueza muscular, sendo capaz de influenciar no equilíbrio e no prognóstico de mortalidade. Método: Trata-se de um estudo transversal onde avaliou-se 24 pacientes (idade>50 anos) de ambos os gêneros, com DPOC moderada a muito grave (VEF1=44(31- 62,8)%previsto), através das seguintes avaliações: modified Medical Research Council (mMRC), Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6), Índice BODE, Teste Timed Up and Go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Dynamic Gait Index (DGI) e Teste de Força Isométrica de Extensores de Joelho (ExtJ) e Abdutores de Quadril (AbdQ) pelo dinamômetro portátil (Microfet2). Resultados: Foram encontradas correlações moderadas negativas da força de MMII com Índice BODE (ExtJ=-0,45; AbdQ=-0,58) e com mMRC (ExtJ=-0,48; AbdQ =-0,49). Na amostra estudada, 54% dos pacientes apresentaram fraqueza muscular em ExtJ e foram encontradas diferenças para DPTC6 e mMRC quando os pacientes foram classificados em força dos ExtJ normal ou diminuída; o mesmo não ocorreu para IMC, VEF1, Índice BODE, TUG, EEB e DGI. Conclusão: A força muscular isométrica de MMII está associada ao prognóstico de mortalidade e sintomatologia em pacientes com DPOC, mesmo aqueles submetidos à RP. Embora a força de MMII apresente impacto negativo na capacidade funcional e na dispneia, pacientes com DPOC em RP tendem a manter preservado o equilíbrio e mobilidade funcional.
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Oxigenoterapia domiciliar prolongada: estudo das características dos pacientes atendidos, das indicações, do fornecimento e uso de oxigênio realizado no HC-UNESP-Botucatu

Alves, Maria Virgínia Martins Faria Faddul [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:56:13Z : No. of bitstreams: 1 alves_mvmff_me_botfm.pdf: 428727 bytes, checksum: ffc24ac43727b5a65da27cb740b706f8 (MD5) / Várias doenças pulmonares são associadas ou apresentam na sua evolução a hipoxemia crônica. A mais comum é a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que é caracterizada pela obstrução ao fluxo aéreo devido a bronquite crônica e/ou enfisema. O tratamento para esta condição é a administração de oxigênio. A oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP) melhora a expectativa de vida, reduz a policitemia, aumenta o peso do corpo, melhora a atividade cardíaca e a função neuropsicológica e aumenta a capacidade para realização de exercícios e atividades da vida diária. Os objetivos desta pesquisa foram levantar as características dos pacientes cadastrados no Serviço de Oxigenoterapia, avaliar as condições de fornecimento e uso do oxigênio e orientá-los quanto ao manuseio dos materiais e equipamentos para o tratamento com oxigênio. Foi realizado estudo retrospectivo e prospectivo no período de janeiro de 1997 a janeiro de 1999, que avaliou o total de 70 pacientes. Foram analisados dados da avaliação clínica e nutricional, de exames laboratoriais e de função pulmonar, questionário geral e de qualidade de vida e visita domiciliar. Os resultados mostraram que maior prevalência era do sexo masculino (59%), idade de 61 ? 12 anos, com mínimo de 20 e o máximo de 89 anos, sendo que a maioria dos pacientes (58%) tinha idade acima dos 61 anos. A avaliação nutricional apontou peso médio do corpo de 63,6 ? 19,3 Kg, o IMC foi de 24,7 ? 7,2 kg/m e a pocentagem do peso ideal era de 103,1 ? 42,1%. O diagnóstico de DPOC ocorreu em 70% dos pacientes estudados. O resultado de gasometria arterial mostrou valores de PaO2 de 46,12 ? 9,10 mmHg, PaCO2 de 44,68 ? 8,75 mmHg e SaO2 de 79,30 ? 11,91%. O resultado da prova de função pulmonar mostrou que a maioria dos pacientes apresentava distúrbios ventilatórios restritivos ou obstrutivos... / Several pulmonary diseases are associated or in it's evolution is presented chronic hypoxemia. The most common is the chronic obstructive pulmonary disease (COPD): witch is characterized by the obstruction of the airflow due to a chronic bronchitis or na emphysema. The long term domiciliary oxygen therapy (LTOT) improves the life expectation, reduces the polycythemia and the neuropsychological and also increases the patient's faculty for exercises and daily activities. This research has as main objectives to study the registered patient's on Oxygen Therapy Services, evaluate the oxygen supplyng and using condictions and orientates these patients for the correct use of the materials and oxygen equipment used in treatment. A retrospective and prospective study was made in the period of January of 1997 to January of 1999; witch evaluated the total of 70 patients. Clinical and nutritional data were analysed and the patient's laboratory exams and pulmonary function, domiciliary visits survey and life conditions were as well analysed. The results shown a prevalence of male gender (59%) ages of 61 ? 12 years with the minimum average of 20 and the maximum average of 89 years, that the greatest part of the patients (58%) had their ages above 61 years. The nutritional evaluations shown a medium weigh average of 63,6 ? 19,3 Kg, the body mass index (BMI) was 24,7 ? 7,2Kg/m2 and the percentile of the patients with the ideal body weigh was 103,1 ? 42,1%. The COPD diagnoses occurred in 70% of the evaluated patients. The arterial gasometry results shown PaO2 levels of 46,12 ? 9,10 mmHg, PaCO2 levels of the 44,68 ? 8,75 mmHg and SaO2 levels of 79,30 ? 11,91%. The results of the pulmonary function testing shown that the greatest part of the studies patients has presented restrictives or obstructives ventilatory disturbs. The patient's characteristics results shown... (Complete abstract click electronic address below)
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Avaliação de variáveis respiratória, metabólica, hemodinâmica e atividade inflamatória para caracterizar a tríade Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e Síndrome Metabólica (SM) / Evaluation of respiratory, metabolic, hemodynamic and inflammatory variables to characterize the triad Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD), Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) and Metabolic Syndrome (MS)

Pissulin, Flávio Danilo Mungo [UNESP] 04 November 2016 (has links)
Submitted by FLÁVIO DANILO MUNGO PISSULIN null (pissulin@gmail.com) on 2016-12-08T11:46:40Z No. of bitstreams: 1 Tese cadastro.pdf: 504559 bytes, checksum: 2ddb442685b8daf266c1143c4955e37f (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-09T15:23:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pissulin_fdm_dr_bot.pdf: 504559 bytes, checksum: 2ddb442685b8daf266c1143c4955e37f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-09T15:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pissulin_fdm_dr_bot.pdf: 504559 bytes, checksum: 2ddb442685b8daf266c1143c4955e37f (MD5) Previous issue date: 2016-11-04 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A prevalência da DPOC e da SAOS e o comportamento das atividades inflamatória e metabólica destas doenças, isoladamente, já foi estudada. Entretanto, a sobreposição entre elas (Overlap) e a associação com a obesidade, ainda necessita de investigações. Objetivos: Verificar a incidência da SAOS em portadores de DPOC obeso e as atividades inflamatória e metabólica desta tríade. Métodos: Foram incluídos portadores de DPOC moderado e grave com índice de massa corpórea (IMC) ≥ 27 Kg/cm2. Além da espirometria que classificou a DPOC, foi realizada polissonografia que diagnosticou ou não a SAOS. Foram avaliados os marcadores bioquímicos de glicemia, hemoglobina glicada (HBC), insulina, leptina, adiponectina, grelina, proteína C-reativa (PCR) e interleucina 6 (IL-6). Resultados: Este estudo transversal incluiu portadores de DPOC com (N=46) e sem (N=20) SAOS com médias de idade, IMC e VEF1, respectivamente, 61.57±11.31 x 59.75±9.68 anos, 34.00±5.67 x 33.89±6.75 kg/cm2, 57.20±16.81 x 53.85±17.65 %pred. As médias de glicemia, HBC, insulina, leptina e adiponectina com ou sem SAOS foram semelhantes. A grelina aumentou com a maior gravidade da SAOS na overlap (186.16±25.56 x 137.10±21.78 pg/ml). Não foi observado aumento da PCR para nenhum grupo. A maior gravidade da DPOC aumentou a IL-6 (5.17±5.79 x 11.18±13.10). Conclusão: A prevalência de SAOS é elevada em pacientes portadores de DPOC com obesidade. A SAOS grave elevou a atividade metabólica pelo aumento da grelina, sem influencia na expressão inflamatória, na tríade com DPOC e obesidade. A gravidade da DPOC produziu maior atividade inflamatória de IL-6. / FAPESP: 2013/02091
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Correlação entre os parâmetros da espirometria, da oscilometria de impulso e sintomas em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica

OLIVEIRA, Alina Farias França de 28 August 2013 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-19T19:01:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ALINA - MONOGRAFIA corrigido ALINA 21.03.16.pdf: 1751776 bytes, checksum: 4461410ac4bfbcf2fb91befe4cbc66b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-19T19:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ALINA - MONOGRAFIA corrigido ALINA 21.03.16.pdf: 1751776 bytes, checksum: 4461410ac4bfbcf2fb91befe4cbc66b1 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / O quadro clínico associado com a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), em especial o sintoma de dispneia, é altamente variável de indivíduo para indivíduo em função da complexa interação entre as alterações sistêmicas e pulmonares e da própria percepção de cada paciente. As consequências múltiplas desta patologia que levam a dispneia, limitação da capacidade de exercício, exacerbações, baixa qualidade de vida relacionada à saúde e alta taxa de morbimortalidade frequentemente não apresentam relação direta com as variáveis da espirometria, técnica de função pulmonar utilizada amplamente no diagnóstico e acompanhamento destes pacientes. Sendo a melhora nos desfechos centrados nos pacientes, em especial sintomas de dispneia e qualidade de vida, um dos alvos principais no tratamento destes indivíduos, a identificação de um método objetivo de avaliação da função pulmonar que melhor reflita estes desfechos é altamente desejável, tanto na clínica diária quanto em pesquisas, para que sua subjetividade seja comparada com parâmetros objetivos de avaliação de gravidade e resposta ao tratamento. O sistema de oscilometria de impulsos (IOS) é uma técnica ainda pouco difundida e estudada de função pulmonar que avalia a resistência e a reatância do sistema respiratório em resposta a várias frequências oscilatórias, permitindo avaliação diferenciada das pequenas e grandes vias aéreas separadamente, com as vantagens de ser de fácil realização e não necessitar de manobras forçadas, despontando como uma técnica de grande potencial na avaliação da função pulmonar destes pacientes. Esta dissertação é composta por uma fundamentação teórica e um artigo original. Na primeira são abordados aspectos inerentes ao tema sobre a DPOC como sua definição, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e monitorização da resposta ao tratamento, destacando a utilidade do IOS neste contexto. Foram selecionados os trabalhos mais relevantes a partir de pesquisa bibliográfica utilizando os seguintes unitermos isolados ou em combinação: doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc) (copd), oscilometria de impulso (impulse oscillometry), função pulmonar (lung function). Os bancos de dados pesquisados foram MEDLINE/Pubmed, Scielo, LILACS. No artigo original 51 pacientes com DPOC estável em tratamento regular foram submetidos a avaliação por meio do IOS, espirometria e feita a correlação das variáveis do IOS com o VEF1 e o FEF25-75% e de todas as variáveis do IOS e do VEF1 com os escores CAT (Copd Assessment Test) que avalia a qualidade de vida relacionada a saúde nos pacientes com DPOC e com a escala do mMRC (escala modificada de avaliação da dispneia do Medical Research Council). Correlações estatisticamente significantes foram encontradas entre os desfechos centrados nos pacientes e as variáveis do IOS, ocorrendo também correlação significativa entre as variáveis do IOS estudadas e o VEF1. Concluímos que os parâmetros do IOS podem ser facilmente obtidos, avaliam a função pulmonar de forma mais detalhada que a espirometria e têm associação com a qualidade de vida relacionada a saúde e dispneia nos pacientes com DPOC. / The clinical picture associated with the chronic obstructive pulmonary disease (COPD), particularly dyspnea, varies a lot between patients as a result of the complex interactions between systemic and pulmonary changes induced by the disease and also due to individual perception of symptoms. The multiple consequences of this pathology that leads to breathlessness, exercise capacity limitation, exacerbations, poor health related quality of life and high mortality rate often have no direct relation to the variables measured by spirometry, a lung function technique widely used for the diagnosis and monitoring of these patients. As the improvement in patients focused outcomes, especially symptoms of dyspnea and quality of life, one of the main targets in the treatment of these individuals, the identification of an objective assessment of lung function that best reflects these outcomes is highly desirable, both in daily practice and in research, as their subjectivity could be compared to objective parameters in assessing severity and response to treatment. The impulse oscillometry system (IOS) is a pulmonary function evaluation technique still not widely disseminated that measures the resistance and reactance of the respiratory system in response to various oscillatory frequencies, allowing differentiated assessment of small and large airways separately. It has the advantages that needs little patient’s cooperation and does not require forced maneuvers. IOS is emerging as a technique of great potential in these patients lung function evaluation. This thesis consists of a theoretical grounding and an original article. In the first it is addressed aspects inherent to COPD such as definition, pathophysiology, diagnosis, treatment and monitoring response to treatment, highlighting the utility of IOS in this context. We selected the most relevant papers from the literature and the search adopted the following key words alone or in combination: chronic obstructive pulmonary disease (copd), impulse oscillometry, lung function. Databases searched were MEDLINE / PubMed, SciELO, LILACS. For the original article were studied 51 patients with stable COPD on regular treatment that underwent evaluation by the IOS (R5Hz, R5Hz-R20Hz, Fres and X5Hz) and spirometry (FEV1 and FEF 25%-75%) and correlation between IOS variables with FEV1 and between these two and the Copd Assessment Test scores (CAT) that evaluates the health related quality of life in patients with COPD and the modified scale of dyspnea assessment of the Medical Research Council (mMRC) were done. Statistically significant correlations were found between patient-centered outcomes (CAT and mMRC) and the IOS variables, also significant correlations were found between the studied IOS variables and FEV1. We conclude that the IOS parameters can be easily measured, offer more detail in lung function assessment than spirometry and have good correlation with health related quality of life and dyspnea in patients with COPD.
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Fatores associados à ocorrência de exacerbação em pacientes com DPOC

Faganello, Marcia Maria [UNESP] 16 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-16Bitstream added on 2014-06-13T20:42:56Z : No. of bitstreams: 1 faganello_mm_dr_botfm.pdf: 465819 bytes, checksum: 7899369510ab22be938ad270a777ebd2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos últimos anos, vários estudos avaliaram os marcadores da doença associados à freqüência de exacerbação, hospitalização, readmissão e mortalidade em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Entretanto, estudos que avaliaram os marcadores associados à ocorrência de exacerbação em pacientes ambulatoriais são limitados. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar os fatores de predição da ocorrência de exacerbação no período de um ano em 120 pacientes com DPOC atendidos no Ambulatório de Pneumologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp. Os pacientes tiveram o diagnóstico de DPOC confirmado e foram submetidos às seguintes avaliações: espirometria pré e pós-broncodilatador, composição do corpo (antropometria e bioimpedância), qualidade de vida por meio do Saint George s Respiratory Questionnaire (SGRQ), intensidade da dispnéia por meio da escala modificada Medical Research Council (MMRC) e do índice basal de dispnéia (BDI) e tolerância ao exercício (distância percorrida em 6 minutos DP6). Em seguida foi calculado o índice BODE de acordo com os pontos de corte do volume expiratório no primeiro segundo (VEF1), do índice de massa do corpo, do MMRC e da DP6. Durante o período de acompanhamento de um ano, 60 pacientes (50%) apresentaram pelo menos um episódio de exacerbação da doença e, em conseqüência da agudização, 25 pacientes foram hospitalizados. Comorbidades extra-pulmonares foram causa de hospitalização em oito pacientes e de óbito em cinco pacientes. Na avaliação inicial, os pacientes que exacerbaram tinham maior comprometimento da função pulmonar e da troca gasosa, valores mais elevados do índice BODE e maior proporção de pacientes com DPOC III e IV. Além disso, apresentavam menores valores de DP6, maior sensação de dispnéi... / Markers of disease severity have been associated with mortality, occurrence and frequency of hospitalization and readmission due disease exacerbation in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients. However, information about predictor factors for the occurrence of exacerbation in ambulatory COPD patients is scarce. Therefore, the aim of the present study was to identify predictor factors for the occurrence of exacerbation in 120 patients with COPD followed during one year in the outpatient clinic at Universidade Estadual Paulista (UNESP, Paulista State University) School of Medicine at Botucatu, located in the State of São Paulo, Brazil. The patients had the diagnosis of COPD confirmed and underwent to the following evaluations: pre- and postbronchodilator spirometry, body composition (anthropometry and bioimpedance), health-related quality of life (Saint George s Respiratory Questionnaire -SGRQ), dyspnea scores (Medical Research Council MMRC and basal dispnea index -BDI) and exercise tolerance (6MWD). Bode index was calculated taking in consideration the cutt off points for forced volume in the first second (FEV1), body mass index, MMRC and 6MWD. During the followup period 60 patients (50%) presented at least one exacerbation episode and, as consequence, 25 patients were hospitalized. Eight patients were hospitalized and five died due to non-pulmonary comorbidities. At baseline, patients with exacerbations during the follow-up period presented lower values of airway obstruction indexes and of arterial blood gases and higher values of BODE score and proportion of COPD patients class III and IV. In addition, the values of 6MWD were lower, dyspnea sensation was higher and the health- related quality of life was more deteriorated in these patients. No significative associations were found between gender, corticosteroid use... (Complete abstract click electronic access below)
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Identificação da presença de osteoporose e fraturas vertebrais na doença pulmonar obstrutiva crônica

Ruas, Gualberto 08 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2787.pdf: 752877 bytes, checksum: 58fbcc721f16510897bf3ddb500c7c64 (MD5) Previous issue date: 2010-02-08 / Introduction: Osteoporosis is a progressive disease with a significant reduction in bone mineral density (BMD) contributes to the emergence of osteoporotic vertebral fractures, thereby directly interfering with the quality of life of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Objectives: Detection of osteoporosis, vertebral fractures and pain intensity in the regions of the spine in men with moderate to severe COPD, but also whether there is any relationship between the variables studied and the degree of pulmonary obstruction. Methods: We studied 34 males with COPD (COPDG) and 33 healthy sedentary men (CG), through the bone densitometry and radiographs of the thoracic and lumbar spine. Results: There were no significant differences between groups in clinical trials that were within normal limits and anthropometric data. The COPDG showed lower values in the spirometric variables, BMD and T-score at lumbar spine, femoral neck and trochanter compared with the CG (p<0,05; Student t test), moreover, there was no correlation between FEV1 and BMD and T-score (Pearson correlation, p>0,05). It was found that 28 (83%) of individuals COPDG have osteoporosis, and 20 individuals (59%) presented with moderate obstruction of the lumbar spine, 0l (3%) in the femoral neck and 0l (3%) in the trochanter; 4 (12%) with severe pulmonary obstruction in the lumbar spine, 0l (3%) and femoral neck 0l (3%) in the trochanter. Twenty subjects (59%) of COPDG with moderate obstructive pulmonary disease patients with osteoporosis showed osteoporotic vertebral fractures in segments T5, T7, T9, T11, T12 and L1 grads I and II, 4 (12%) with severe obstructive pulmonary disease patients with osteoporosis at the lumbar spine osteoporotic fractures had grade III between segments T12-L4 (k=0,90;CI: 95%; with k=0,72-1,0) already in the CG 3 subjects had vertebral fractures and osteoarthritis segments T5, T6 and L1 and none had osteoporotic vertebral fractures (k=0,89; CI: 95% with k=0,72-1,0), the pain intensity of 3 individuals COPDG obstructive lung conditions who had osteoporosis and osteoporotic vertebral fractures grade III, reported presence of pain intensity "light" in the thoracolumbar region, while 21 had osteoporotic vertebral fractures and 3 asymptomatic individuals with CG not osteoporotic vertebral fractures and arthritis reported moderate pain intensity in the lumbar region. Conclusions: We conclude that individuals with moderate to severe COPD also had pulmonary involvement, decreased BMD and osteoporotic vertebral fractures, which indicates the need to adopt measures that take into account the prevention of osteoporosis in these patients and early diagnosis of this. Still, considering the entirety of the individual's needs, these must be assessed and addressed in establishing programs of physical therapy intervention to avoid future complications such as worsening or appearance of new fractures and thus promoting the improvement of functional capacity and quality of life. / Introdução: A osteoporose é uma doença progressiva com redução significativa da densidade mineral óssea(DMO) contribuindo para o surgimento de fraturas vertebrais osteoporóticas, interferindo diretamente na qualidade de vida dos portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica(DPOC). Objetivos: Identificar a presença da osteoporose, de fraturas vertebrais e intensidade de dor nas regiões da coluna vertebral em indivíduos com DPOC moderada a grave, como também, verificar se há relação entre as variáveis estudadas com o grau de obstrução pulmonar. Métodos: Foram avaliados 34 indivíduos do sexo masculino portadores de DPOC (GDPOC) e 33 indivíduos saudáveis, sedentários e do sexo masculino (GC), por meio da densitometria óssea e radiografias da coluna torácica e lombar. Resultados: Não houve diferenças significativas inter-grupos nos exames clínicos que se encontravam dentro dos limites da normalidade e nos dados antropométricos. O GDPOC apresentou valores menores nas variáveis espirométricas, na DMO e no escore-T nas regiões da coluna lombar, colo do fêmur e trocânter quando comparado com o GC (p&#8804;0,05;Teste t Student); além disso, não observou-se correlação entre VEF1 e DMO e escore-T (Correlação de Pearson,p>0,05). Verificou-se que 28 (83%) dos indivíduos do GDPOC possuem osteoporose, sendo que 20 indivíduos(59%) com obstrução moderada apresentaram na coluna lombar, 0l(3%) no colo do fêmur e 0l(3%) no trocânter; 4(12%) com obstrução pulmonar grave na coluna lombar, 0l(3%) colo do fêmur e 0l(3%) no trocânter. Vinte indivíduos(59%) do GDPOC com obstrução pulmonar moderada portadores de osteoporose apresentaram fraturas vertebrais osteoporóticas nos segmentos T5,T7,T9,T11,T12 e L1 de graus I e II; 4(12%) com grau de obstrução pulmonar grave portadores de osteoporose na coluna lombar apresentaram fraturas osteoporóticas grau III entre os segmentos T12-L4 (k=0,90; IC: 95% com k=0,72-1,0), já no GC 3 indivíduos apresentaram fraturas vertebrais e artrose nos segmentos T5, T6 e L1 e nenhum apresentou fraturas vertebrais osteoporóticas (k=0,89; IC: 95% com k=0,72-1,0), quanto a intensidade da dor 3 indivíduos do GDPOC com obstrução pulmonar grave que apresentaram osteoporose e fraturas vertebrais osteoporóticas de grau III, relataram presença de dor com intensidade leve na região tóraco-lombar, enquanto 21 apresentaram fraturas vertebrais osteoporóticas assintomáticas e 3 indivíduos do GC com fraturas vertebrais não osteoporóticas e artrose relataram intensidade de dor moderada na região lombar. Conclusões: Concluímos que os indivíduos com DPOC moderada a grave apresentaram além do comprometimento pulmonar, diminuição da DMO e fraturas vertebrais osteoporóticas, o que indica a necessidade de se adotar medidas que levem em conta a prevenção da osteoporose nesses pacientes e o diagnóstico precoce dessa. Ainda, considerando-se a integralidade das necessidades do indivíduo, essas devem ser avaliadas e atendidas ao se estabelecer programas de intervenção fisioterapêutica, evitando futuras complicações tais como agravamento ou surgimento de novas fraturas e promovendo assim, a melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida.
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Uso da ultrassonografia do diafragma na avaliação da hiperinsuflação dinâmica no portador da doença pulmonar obstrutiva crônica / Use of diaphragmatic ultrasonography in dynamic hyperinflation evaluation in COPD

Andrade, Juliana Dantas 26 August 2016 (has links)
Introduction: Expiratory air flow limitation, as seen in individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), causes pulmonary hyperinflation and dyspnea. Six-minute walking test (6MWT) can be used to stimulate dynamic hyperinflation in COPD patients. Diaphragm mobility evaluation through M mode ultrasonography can be used to evaluate diaphragm dysfunction. The higher the diaphragmatic mobility, the bigger is the variation of muscle shortening resulting from its contraction. Objective: Measure, analyze and relate diaphragmatic mobility and ventilation parameters before and after 6MWT; to classify severity of COPD and to determine physical performance of patients. Materials and methods: Study design was transversal, analytical. The sample was divided in two groups: COPD and control (respiratory healthy individuals), recruited from Hospital Universitário de Sergipe and gyms in the city, evaluated between February 2015 and March 2016. Both groups were submitted to diaphragmatic mobility ultrasonographic evaluation and spirometry without bronchodilator agents before and after 6MWT, anthropometric measuring and answered COPD Assessment Test (CAT) and modified Medical Research Council (mMRC) dyspnea scale and had data about their disease collected. Results: After inclusion and exclusion criteria application, 70 patients remained in COPD group and 65 in Control group. There was significative reduction on diaphragmatic mobility between COPD and Control groups before (1,11±0,35cm; 1,32±0,38cm, respectively) and after (1,00±0,34cm; 1,37±0,35cm, respectively) 6MWT. Walked distance was also different between groups (395,93±70,54m and 450,63±55,08m, respectively, p<0,001). COPD group showed statistic difference before and after 6MWT in gender (p<0,001), smoking (p<0,001), biomass burning exposure (p<0,001), exacerbations (p<0,001), hospitalizations (p<0,001) and GOLD D severity (p=0,016). Conclusion: Significant difference in reduced diaphragmatic mobility in COPD and increased in healthy individuals and lower FVC in COPD without alterations in controls after exercise are suggestive of dynamic hyperinflation development. COPD patients distributed by GOLD severity classification were more frequently from Groups B and D. Mean walking distance was close to values considered of increased risk to mortality and hospitalization and are an alarm about the need to implement preventive measures (pharmacologic and non-pharmacologic) to improve this outcome. / Introdução: A limitação do fluxo aéreo expiratório, característico em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), leva à hiperinsuflação pulmonar determinante da sensação de dispneia. O teste de caminhada de seis minutos (TC6’) pode ser utilizado para estimular a hiperinsuflação dinâmica (HD) em pacientes com DPOC. A avaliação da mobilidade do diafragma, através da ultrassonografia modo M, é uma alternativa a ser utilizada para avaliar a disfunção diafragmática. Quanto maior a mobilidade diafragmática maior a variação do encurtamento muscular resultante da sua contração. Objetivos: Mensurar, analisar e relacionar a mobilidade diafragmática e os parâmetros ventilatórios pré e pós teste de caminhada de seis minutos (TC6’); classificar a gravidade da DPOC e determinar o desempenho físico do paciente. Materiais e Métodos: O desenho do estudo foi transversal, analítico. Amostra composta de dois grupos: DPOC e Controle (não portadores de doença pulmonar). O período do estudo foi de fevereiro de 2015 a março de 2016, no Hospital Universitário de Sergipe e academias populares da cidade. Os indivíduos de ambos os grupos fizeram a avaliação ultrassonográfica da mobilidade diafragmática e espirometria sem broncodilatador, antes e após o TC6’, foram submetidos a medidas antropométricas, e colhidos informações sobre a doença, aplicado instrumento de avaliação COPD Assessment Test – CAT e escala de dispneia modified Medical Research Council – mMRC. Resultados: Permaneceram no estudo 70 indivíduos no grupo DPOC e 65 no grupo Controle. Houve diferença significativa na mobilidade diafragmática, entre o grupo DPOC e Controle, antes (1,11±0,35cm; 1,32±0,38cm, respectivamente) e após (1,00±0,34cm; 1,37±0,35cm, respectivamente) do TC6’ (p<0,001). A distância percorrida foi também diferente entre os grupos (395,93±70,54m e 450,63±55,08m, respectivamente, p<0,001). Quando se analisou a mobilidade diafragmática, no grupo DPOC, para sexo (p<0,001), tabagista (p<0,001), exposição a biomassa (p<0,001), exacerbação (p<0,001), hospitalização (p<0,001) e GOLD D (p=0,016) foi significativamente menor, antes e depois do TC6’. Conclusão: Diferença significativa de mobilidade diafragmática reduzida na DPOC e aumentada nos saudáveis respiratórios além de média de CVF menor nesses e inalterada nos controles, após a carga de exercício, são inferência do desenvolvimento de hiperinflação dinâmica. Os portadores da DPOC distribuídos pela classificação GOLD apresentaram maior frequência nos Grupos B e D. A média de distância percorrida foi próximo aos valores considerados para risco de mortalidade e hospitalização, alertando-nos sobre a necessidade de medidas preventivas (farmacológicas e não-farmacológicas) que objetivem a melhoria deste desempenho.
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Avaliação da DPOC em tabagistas com suspeita de isquemia miocárdica

Nascimento Junior, Marcos Gabriel do 25 August 2017 (has links)
Introduction: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is one of the main causes of morbidity and mortality in adults over 40 years old, characterized by airflow limitation and inflammation, with several systemic manifestations. Its main comorbidity is cardiovascular disease, which is responsible for a high impact on the prognosis and mortality of patients with this disease. The objective of this research was to compare smokers with and without COPD, required for suspicion of myocardial ischemia. Methods: The study population consisted of individuals submitted to Physical Stress Echocardiography (EEEF) for the diagnosis of myocardial ischemia, clinically investigated and submitted to pulmonary function examination to diagnose COPD. A total of 267 smokers were enrolled in a G1 group: those with a diagnosis of COPD with 121 participants (45%), 63.6% with mild COPD, according to GOLD criteria (2017); And group G2: without COPD with 146 participants (55%).Results: The presence of myocardial ischemia was significantly different between the groups (p<0.001), independently of the variables common to smokers and the classification of the disease. Statistically important was also the presence of comorbidities in the G1 group (osteoporosis, depression and neoplasms). It is concluded that in individuals with suspected myocardial ischemia, the investigation of COPD is fundamental, since its presence is statistically higher in smokers with COPD criteria, even in the initial phase. / Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma das principais causas de morbimortalidade no adulto acima de 40 anos, sendo caracterizada por limitação do fluxo aéreo e inflamação, com diversas manifestações sistêmicas. Sua principal comorbidade é a doença cardiovascular, responsável por alto impacto no prognóstico e mortalidade do portador dessa doença. O objetivo desta pesquisa foi comparar indivíduos tabagistas com e sem DPOC, requeridos por suspeita de isquemia miocárdica. Métodos: A população do estudo foi composta por indivíduos submetidos à Ecocardiografia sob Estresse pelo Esforço Físico (EEEF) para diagnóstico de isquemia miocárdica, investigados clinicamente e submetidos a exame de função pulmonar para diagnóstico da DPOC. Foram avaliados 267 tabagistas reunidos em grupo G1: os que preenchiam diagnóstico de DPOC com 121 participantes (45%), sendo 63,6% portadores da DPOC leve, segundo critério do GOLD (2017); e grupo G2: sem DPOC com 146 participantes (55%). Resultados: A presença de isquemia miocárdica foi significativamente diferente entre os grupos (p<0,001), independentemente das variáveis comuns aos tabagistas e da classificação da doença. Estatisticamente importante também foi a presença das comorbidades no grupo G1 (osteoporose, depressão e neoplasias). Conclui-se que em indivíduos com suspeita de isquemia miocárdica, a investigação da DPOC é fundamental, pois sua presença é estatisticamente maior nos tabagistas com critérios da DPOC, mesmo em fase inicial. / Aracaju, SE
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Efeitos de um programa de treinamento físico no equipamento elíptico sobre a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica: um estudo piloto

Paes, Cilso Dias 11 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3932.pdf: 2359368 bytes, checksum: ab2a2ad10100742bdd91b72ee74ecd80 (MD5) Previous issue date: 2011-04-11 / Objective: To verify the effects of a physical training program on an elliptical trainer on quality of life and on the six-minute walk test (6MWT) and the cardiopulmonary test (CPT) performances in individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Methods: Nine individuals with COPD (age= 68.3 ±7.6 years; FEV1/FVC= 54.6 ± 16.8%; FEV1= 64.4 ±17.3% from predicted) and six individuals with no pulmonary disease (age= 67.3 ±5.7 years; FEV1/FVC= 78.8 ±4.9%; FEV1= 118 ±18.3% from predicted) took part in the present study. Individuals with COPD constituted the COPDG group, and individuals with no pulmonary disease constituted the healthy group HG . Both groups underwent an anamnesis and a spirometry, and also performed the 6MWT and CPT during evaluation and reevaluation. The COPDG completed the Saint George s Respiratory Questionnaire (SGRQ) during evaluation and reevaluation. The distance walked during the 6MWT (6MWD), heart rate, oxygen uptake, and sensation of dyspnea and lower limb fatigue during the CPT were all recorded. Both groups underwent a training program on an elliptical trainer, at least twice a week, until completing a total of eighteen sessions. The elliptical exercise was an interval training and, only, to the exercise period were added time. Results: The inter-groups analysis presented no significant difference in 6MWD and CPT s variables. The intragroup analysis presented significant improvement in all CPT variables in the COPDG, pre and post-training. In the HG, only reduction of dyspnea sensation occurred. As for the 6MWD, there was no significant difference in intragroup analysis. The score reduction in the SGRQ domains and in total score was clinically significant in the COPDG. Conclusion: The training program on an elliptical trainer promoted quality of life improvement, better performance in the CPT, and physiological benefits as reduction of heart rate, oxygen uptake, dyspnea sensation and leg fatigue at iso-workload in the COPDG. / Objetivo: Verificar os efeitos de um programa de treinamento físico no equipamento elíptico em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) na qualidade de vida e no desempenho em testes de caminhada de seis minutos (TC6) e cardiopulmonar (TCP). Métodos: Participaram do estudo nove indivíduos com DPOC (idade= 68,3 ±7,6 anos; VEF1/CVF= 54,6 ±16,8%; VEF1= 64,4 ±17,3% previsto) e seis indivíduos sem doenças pulmonares (idade= 67,3 ±5,7 anos; VEF1/CVF= 78,8 ±4,9%; VEF1= 118 ±18,3% previsto). Os indivíduos com DPOC compuseram o grupo GDPOC e os indivíduos sem doenças pulmonares, o grupo saudável GS . Os grupos foram submetidos a anamnese, a espirometria e ao TC6 e TCP na avaliação e reavaliação. O GDPOC respondeu ao Questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ) na avaliação e reavaliação. Registraram-se a distância percorrida no TC6, a frequência cardíaca, o consumo de oxigênio, e os relatos da sensação de dispnéia e fadiga em membros inferiores no TCP. Ambos os grupos realizaram um programa de treinamento no equipamento elíptico, no mínimo duas vezes por semana até um total de dezoito sessões. O treinamento no elíptico foi intervalado e somente o tempo do período de exercício recebeu incremento. Resultados: Não houve diferença significativa na análise inter grupos na distância percorrida no TC6 e nas variáveis do TCP. Na análise intra grupo houve melhora significativa em todas as variáveis do TCP pré e pós treinamento no GDPOC. No GS ocorreu somente a redução da sensação de dispnéia. Quanto à distância percorrida no TC6, não houve diferença significativa na análise intra grupo. A diminuição na pontuação nos domínios e no escore total do SGRQ foi clinicamente significativa no GDPOC. Conclusão: O programa de treinamento no equipamento elíptico promoveu melhora clinicamente significativa na qualidade de vida, melhor desempenho no TCP e benefícios fisiológicos como a redução, na isocarga, da freqüência cardíaca, do consumo de oxigênio e da sensação de dispnéia e fadiga em membros inferiores nos pacientes com DPOC.

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