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Efeitos da pinealectomia sobre o tecido ósseo de ratos intactos e orquiectomizados.

Bertoncello, Dernival 09 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDB.pdf: 12056295 bytes, checksum: 0e3e0204f25b4fc1d59fa3df6d67bf78 (MD5) Previous issue date: 2005-12-09 / Osteoporosis is an important world s public health problem. The resulting fracture from this sickness becomes concerning, because it can start other problems. So, the mortality and morbidity that follow the osteoporosis diagnosis are concerning, once a high rate in old people can be seen. Based on evidences found in literature regarding the melatonin effects on bone tissue, the aim of this study was to check the possible consequences of the absence of melatonin, (pinealectomy) on body weight and femur of rats, from distinct bone analysis. It was used male rats of the Wistar strain (220-260g BW), bred at the Universidade Federal de São Carlos, were housed under conditions controlled for temperature (22±1oC) and light (lights on between 8 am and 6 pm daily). All rats were allowed free access to water and a pelleted standard commercial diet. The experimental protocol was divided in 8 groups (each group n=7): Basal; Pinealectomized-Sham; Pinealectomized and Intact (non-orchidectomized); Pinealectomized and Orchidectomized; Pinealectomized, Orchidectomized treated with Melatonin; Pinealectomized, Orchidectomized treated with Saline; Pinealectomized and Intact treated with Melatonin; Pinealectomized and Intact treated with Saline. Some groups of animals received hormonal replacement with subcutaneous melatonin injections at a dose of 200ug/kg, during 8 weeks (six days a week). Then, biometric, physical and biomechanical right femur analysis were done. It was also analyzed the body weight of each animal and bone quality. Bone mineral density was analysed on the left femur, as well as scanning electron microscopy of bone histomorphology. Pinealectomized animals treated with melatonin evoked a lower body weight increase in relation to their respective control groups. Pinealectomy associated with castration seems to enhance osteopeny indicators values, what isn´t corrected by hormonal replacement. Results from differents parameters were smallest to pinealectomized and orchidectomized rats, or only orchidectomized rats, in relation to Basal and Sham groups. Hormonal replacement is to pinealectomized and non-castrated animals enough to allow higher Maximum Force values in the flex test of the femur and protect from loss of bone density and avoid the formation of big spaces in cancellous bone. This study has shown for the first time that Pinealectomy seems to enhance the osteopeny effects of orchidectomy in rats. / A osteoporose constitui importante problema de saúde pública mundial. A mortalidade e a morbidade que se segue ao diagnóstico de osteoporose é alarmante, visto ser um índice alto em pessoas idosas. Há uma relação direta entre o sistema endócrino e o metabolismo do tecido ósseo e há evidências em relação à atuação da melatonina sobre o mesmo. O objetivo deste trabalho foi verificar as possíveis decorrências da ausência de melatonina (pinealectomia) sobre o fêmur de ratos, a partir de diferentes parâmetros de análise óssea. Foram utilizados ratos Wistar adultos, com 4 meses de idade, provenientes do Biotério Central da Universidade Federal de São Carlos e mantidos no biotério do Laboratório de Neuroendocrinologia/DCF, em regime de luz e temperatura controlados. O protocolo experimental foi dividido em 8 grupos (cada grupo com n=7-8): Basal; Pinealectomizadossham (Sham); Pinealectomizados e Intactos (não orquiectomizados) (Pin.intactos); Pinealectomizados e Orquiectomizados (Pin.orquiect.); Pinealectomizados, orquiectomizados tratados com melatonina (Pin.orq.melatonina); Pinealectomizados, orquiectomizados tratados com salina (Pin.orq.salina); Pinealectomizados e intactos tratados com melatonina (Pin.intacto melatonina); Pinealectomizados e intactos tratados com salina (Pin.intacto salina). Alguns grupos de animais tiveram reposição hormonal de injeções subcutâneas de melatonina com a dose de 200 µg/kg, durante 8 semanas (6 dias por semana). Após, foi realizada a análise biométrica, física e biomecânica do fêmur direito de cada animal. Foi analisado também o ganho de peso de cada rato e a qualidade óssea. O fêmur esquerdo foi analisado através de densitometria óssea e microscopia eletrônica de varredura. O ganho de peso variou em função do aumento de peso corporal final dos animais. Verificou-se menor ganho de peso corporal para os animais pinealectomizados intactos e castrados tratados com melatonina em comparação aos seus respectivos controles (tratados com salina). A pinealectomia associada à castração parece acentuar os valores indicadores da osteopenia, o que não foi corrigido realizando a reposição hormonal. Houve menores valores dos parâmetros analisados para os grupos de animais pinealectomizados e castrados, e somente pinealectomizados, em relação aos grupos Basal e Sham. A reposição hormonal para os animais pinealectomizados e não castrados é suficiente para permitir maiores valores de Força Máxima no teste de flexão do fêmur, também protege contra diminuição da densidade óssea e menor espaçamentos entre as trabéculas. Este estudo mostra pela primeira vez que a pinealectomia parece acentuar os efeitos osteopênicos da orquiectomia em ratos.
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Estudo comparativo entre a administração de toxina botulínica “A” e a orquiectomia no tratamento da hiperplasia prostática benigna do cão

Mostachio, Giuliano Queiroz [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:48:32Z : No. of bitstreams: 1 mostachio_gq_me_jabo.pdf: 1253600 bytes, checksum: c1f946210aa85f9b2c8aa26f7af6e985 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A hiperplasia prostática benigna (HPB) tem início no animal com um a dois anos de idade, sendo que 80% dos cães com cinco anos apresentam evidências histológicas de sua presença. A fisiopatologia da doença não está totalmente compreendida, no entanto, a diidrotestosterona é o principal hormônio envolvido. Recentemente, o efeito da toxina botulínica A (TB-A) foi investigado na próstata, mostrando que esta induz atrofia do parênquima e redução do volume. Como o cão é o único animal doméstico que apresenta esta alteração, este se apresenta como modelo experimental para novos estudos da HPB humana. Com base nisso, este estudo objetivou fornecer informações acerca dos efeitos da TB-A sobre a próstata, libido e qualidade do sêmen, comparando os dados com animais orquiectomizados. Para tanto, 18 cães adultos, com evidências ultra-sonográficas de HPB foram submetidos à castração ou administração de 250 ou 500 U de TB-A, e avaliados durante 16 semanas. A orquiectomia mostrou-se um excelente tratamento para a HPB, promovendo redução de 80% do volume prostático. Aplicação da TB-A não ocasionou alterações significativas na libido, ereção ou qualidade e características seminais. Efeitos locais e sistêmicos também não foram observados. Administração de 250 U da TB-A promoveu redução máxima de 9,4% do volume prostático, entretanto, tal redução não foi significativa. Por outro lado, a administração de 500 U de TB-A reduziu significamente as variáveis comprimento, altura e volume da próstata. Desta forma, o presente ensaio contribui de forma singular e inovadora para o conhecimento dos efeitos desta nova modalidade de tratamento na HPB canina. / Benign prostatic hyperplasia (BPH) starts the development in animals aging about 1 – 2 years. 80% of 5 years-old dogs have histologic evidences of BPH. Despite the little knowledge concerning about this disease, dihydrotestosterone is the main involved hormone. Recently, the effect of botulinum toxin A (BT-A) on rat and human prostate was investigated, and prostatic parenchyma atrophy and decrease in glandular volume were observed. The dog is one of a few animals that can develop BPH spontaneously and is frequently used as an animal model for human prostatic hyperplasia. Based on that, this study aimed to provide information on BT-A effects on prostate, libido and semen quality, in comparison to orchiectomized dogs. For that, 18 adults dogs, with Ultrasonographic evidences of BPH were submitted to orchiectomy or administration of 250 or 500 U of BT-A, and evaluated along 16 weeks. Orchiectomy presented excellent results on BPH, reducing the prostate volume up to 80%. Administration of BT-A did not significantly interfered on libido, erection or semen characteristics. Local and systemic effects also were not observed. Administration of 250 U of BT-A has promoved a maximum decrease of 9,4% on prostatic volume. However, this reduction was not statistically significant. On the other hand, 500 U of BTA administration has shown to significantly reduce the length, height and volume of prostate. This way, the present study is an innovative and singular contribution for the knowledge of the effects of BT-A on canine prostate.
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Comparação da dor pós-operatória em cães versus gatos após orquiectomia versus ovariohisterectomia /

Quarterone, Carolina. January 2014 (has links)
Orientador: Stélio Pacca Loureiro Luna / Coorientador: Antonio José de Araújo Aguiar / Banca: Juliany Gomes Quitzan / Banca: Marilda Onghero Taffarel / Resumo: Historicamente os profissionais veterinários atribuem escores mais altos de dor e maior emprego de analgésicos na espécie canina em relação à felina e fêmeas em relação aos machos. O objetivo deste foi comparar a expressão da dor entre orquiectomia e ovariohisterectomia na mesma espécie e entre as espécies canina e felina submetidos à cirurgia contraceptiva. Utilizaram-se 48 animais, 12 machos e 12 fêmeas da espécie felina de raças variadas, com idade média 12 ± 4,32 e 8 ± 2,54 meses e massa corpórea de 3,9 ± 0,96 e 2,58 ± 0, 41 kg respectivamente, e 12 machos e 12 fêmeas da espécie canina, de raças variadas, com idade média de 20,8 ± 13,7 e 44 ± 23,6 meses e massa corpórea 20,3 ± 12,2 e 14,8 ± 8,6 kg respectivamente. Administrou-se meloxicam 0,1 mg/kg via oral (VO) duas horas antes do procedimento. Avaliou-se a dor antes (basal) e 1, 2, 4, 8 e 24 horas após a cirurgia. Para determinar os escores de dor em cães utilizou-se a Escala de Dor de Glasgow Modificada (EDGM) e da Universidade de Melbourne (EDUM). Para os gatos empregou-se a Escala de Dor Multidimensional da Unesp-Botucatu (EDMUB). Utilizaram-se a escala analógica visual para dor (EAV) e escala de sedação em ambas as espécies. Quando a pontuação era maior que 33% e 27% do valor total da EDGM e EDMUB respectivamente, realizava-se resgate analgésico com morfina. Como as variáveis não apresentaram distribuição normal, empregou-se o teste de Friedman e Mann-Whitney, para comparar as diferenças ao longo do tempo e entre os grupos em cada momento, respectivamente. Para comparação entre mais de dois grupos, utilizou-se o teste Kruskall-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para diferenças de frequência de resgates analgésicos entre os grupos utilizou-se o teste exato de Fisher. Consideraram-se as diferenças significantes quando P < 0,05. As fêmeas de ambas as espécies apresentaram aumento da EAV de 1 a 4 h, os cães de 1 a 8 h e os gatos de... / Abstract: Veterinarians attribute a higher pain scores and give more analgesics to dogs compared to cats. Both female dogs and cats receive more analgesia than males for the same surgical procedures. This study aimed to compare the expression of pain after orquiectomy and ovariohisterectomy of the same species and between the canine and feline species undergoing contraceptive surgery. Cats (24) and dogs (24) were enrolled in the study, with the same number of males and females. The animals were admitted 24 hours prior to the study for adaptation to the hospital environment and the observer. Meloxicam (0.1 mg/kg P.O.) was administered two hours before the surgical procedure. Pain scales were applied before (basal) and 1, 2, 4, 8 and 24 hours after surgery (M1, M2, M4, M8 and M24 respectively). Glasgow Composite Measure Pain Scale (GCMS) and Melbourne pain scale (MPS) were used in dogs, and UNESP-Botucatu Multidimensional Composite Pain Scale (UBMCP) in cats. When the score was above 33% for GCMS or 27% for MPS, analgesic rescue was given (morphine, 0.5 mg/kg for dogs and 0.3 mg/kg for cats). In both species the visual analogue pain scale (VAS) and sedation were recorded. Mann-Whitney was used to compare data between male and female (P < 0.05). Kruskall-Wallis was used to compare differences among groups, followed by Dunn test (P < 0.05). Friedman test compared differences along time (P < 0.05). When compared to baseline female dogs and cats had greater VAS from 1 to 4 h, male dogs and cats from 1 to 8 h and from 1 to 2 h after surgery, respectively. VAS values were higher in female dogs from 1 to 8 h than in male ones, and in female cats this value were higher at 4 h, compared to male cats. In GCMS, scores were greater compared to baseline for females between 1 and 4 h after surgery and at 1 h compared to males. There was no difference for MPS. For UBMCP, greater scores were observed in females compared to males between 1 and 2 h and at 2 h ... / Mestre
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Influência da idade, sexo e dos hormônios gonadais na percepção dolorosa em modelo de dor neuropática em ratos / Influence of age, sex and gonadal hormones on pain perception in neuropathic pain model in rats

Palmeira, Claudia Carneiro de Araujo 23 October 2014 (has links)
Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados sem reposição hormonal (p = 0,511). Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas mostraram diferença apenas no 7º dia (p = 0,002). Os resultados permitiram concluir que a reposição de 17beta-estradiol aumentou a hiperalgesia mecânica aos estímulos mecânicos após ligadura da quinta raiz lombar em ratas jovens ooforectomizadas, a hiperalgesia mecânica não diferiu entre os sexos em ratos jovens machos e fêmeas, a presença da gônada masculina diminuiu a hiperalgesia mecânica em ratos idosos e que houve diminuição da hiperalgesia mecânica em ratas idosas / Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement and old female rats showed differences only on day 7 (p = 0.002). These data suggest that estradiol presented a pronociceptive effect in young female rats in mechanical hyperalgesia in the neuropathic pain model, spinal nerve ligation, withdrawal threshold did not differ between sex, the presence of male gonadal hormones reduces mechanical hyperalgesia in old male rats and there is reduced mechanical hyperalgesia in aged female rats
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Influência da idade, sexo e dos hormônios gonadais na percepção dolorosa em modelo de dor neuropática em ratos / Influence of age, sex and gonadal hormones on pain perception in neuropathic pain model in rats

Claudia Carneiro de Araujo Palmeira 23 October 2014 (has links)
Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados sem reposição hormonal (p = 0,511). Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas mostraram diferença apenas no 7º dia (p = 0,002). Os resultados permitiram concluir que a reposição de 17beta-estradiol aumentou a hiperalgesia mecânica aos estímulos mecânicos após ligadura da quinta raiz lombar em ratas jovens ooforectomizadas, a hiperalgesia mecânica não diferiu entre os sexos em ratos jovens machos e fêmeas, a presença da gônada masculina diminuiu a hiperalgesia mecânica em ratos idosos e que houve diminuição da hiperalgesia mecânica em ratas idosas / Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement and old female rats showed differences only on day 7 (p = 0.002). These data suggest that estradiol presented a pronociceptive effect in young female rats in mechanical hyperalgesia in the neuropathic pain model, spinal nerve ligation, withdrawal threshold did not differ between sex, the presence of male gonadal hormones reduces mechanical hyperalgesia in old male rats and there is reduced mechanical hyperalgesia in aged female rats

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