• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 41
  • 36
  • 9
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 94
  • 57
  • 31
  • 30
  • 28
  • 25
  • 24
  • 24
  • 23
  • 20
  • 18
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Influência da técnica de derivação urinária na qualidade de vida dos pacientes com câncer invasivo de bexiga submetidos a cistectomia radical / The influence of urinary diversion on quality of life in patients with invasive bladder cancer after radical cystectomy

Emanoela Batista Feitosa 23 November 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes oncológicos exigem um olhar diferenciado da equipe multiprofissional que o assiste. O câncer provoca um estresse de longo prazo. Fora a preocupação imediata com a morte, o medo relacionado à dor e às deformidades físicas deixam os pacientes em total quadro de ansiedade e muitas vezes, quadros depressivos se instalam no diagnóstico e se prolongam após o tratamento. Para o tratamento do câncer de bexiga é realizada a cistectomia total, desta forma torna-se necessária a utilização de técnicas de derivação urinária (Bricker ou neobexiga), ambas tem seus benefícios e empecilhos que irão influenciar diretamente na qualidade de vida desses pacientes. OBJETIVO: Comparar as alterações de qualidade de vida em pacientes submetidos às técnicas de reconstrução urinária por neobexiga ortotópica ou derivação urinária a Bricker em pacientes submetidos à cistectomia radical. MÉTODO: Foi realizado estudo qualitativo, transversal de 67 pacientes submetidos à cistectomia radical, divididos em dois grupos: 1) Neobexiga e 2) ureteroileostomia cutânea (Bricker) operados no período de Julho/2005 a Outubro/2010, pela mesma equipe cirúrgica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram utilizados para entrevista a ficha Sócio- Demográfica, a Escala de Ansiedade e Depressão e o Questionário SF36. RESULTADOS: Observamos que a média de idade do grupo Bricker é significativamente maior que a do grupo com neobexiga (p = 0,036). Não foram encontradas diferenças significativas nas proporções de sexo entre os dois grupos (p = 0,963). Quanto às demais adaptações pós-operatórias, como retorno ao trabalho, sono e repouso, nível de ansiedade e depressão, em nosso estudo não foi encontrada diferença significativa entre as técnicas. CONCLUSÃO: Não houve diferença significativa, com relação a qualidade de vida pós operatória, entre os pacientes submetidos a derivação urinária por neobexiga ortotópica ou Bricker / INTRODUCTION: Cancer patients require a different view of the multidisciplinary team because cancer may cause long-term stress. The concern with death, fear related to pain and physical deformities leave patients in complete of anxiety and depression settle in the diagnosis and continue after treatment. Physical and mental distress is common while living with cancer illness. Patients commonly suffer because the concern with death, fear related to pain and physical deformities. For the treatment of bladder cancer a radical cystectomy is performed and the choice of transposed intestinal segment surgery ranges from incontinent urinary diversion through an abdominal stoma (ileal conduit diversion) to continent urinary diversion to orthotopic bladder replacement (orthotopic neobladder), both have their benefits and drawbacks that will directly influence the quality of life of these patients. OBJECTIVE: We compared health-related quality of life between patients who underwent orthotopic neobladder or an ileal conduit urinary diversion following radical cystectomy. METHOD: The study included 67 patients who underwent radical cystectomy for bladder cancer, divided into two groups: 1) Neobladder; 2) Ileal conduit diversion (Bricker). Health related quality of life was evaluated using the Short Form-36 survey, a patient demographic sheet and the anxiety and depression scale. RESULTS: When compared the mean age, we found that the mean age of the Bricker group is significantly higher than in the neobladder group (p = 0.036). There were no significant differences in sex ratios between the two groups (p = 0.963). There was no significant difference in any scale scores between the neobladder and ileal conduit groups. Conclusion: No significant postoperative differences were observed in the QOL associated with the urinary diversion.
92

Fatores preditivos de morbimortalidade na reconstituição do trânsito intestinal em doentes submetidos a ostomias terminais na urgência / Predictors of morbidity and mortality in the restoration of the intestinal continuity in patients undergoing end ostomies on an urgent basis

Alberto Bitran 17 March 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: No tratamento das emergências abdominais, a realização de ostomia pode ser uma conduta salvadora, principalmente em situações agudas associadas a peritonite e condições nutricionais, hemodinâmicas ou metabólicas comprometidas. No entanto, a ostomia causa muito desconforto e problemas ao doente. Embora não seja obrigatório seu fechamento, é comum o desejo da reconstituição do trânsito intestinal, uma vez superada a fase aguda da doença. Esta operação sempre foi considerada de alto risco, envolvendo anastomose intestinal em doentes recém-submetidos a outras operações abdominais, frequentemente em vigência de peritonite. O objetivo deste trabalho é analisar a casuística das operações para reconstituição do trânsito intestinal em portadores de ostomias terminais, realizadas na urgência, avaliando a morbidade e a mortalidade deste procedimento, bem como seus fatores preditivos, a fim de identificar doentes cuja operação ofereça maiores riscos. MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários de todos os doentes submetidos a operações para reconstituição do trânsito intestinal realizadas pela equipe da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Departamento de Cirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de fevereiro de 2003 a janeiro de 2012, totalizando 176 portadores de ostomias terminais. Foram analisados dados demográficos, comorbidades, uso de medicamentos e fatores relacionados tanto à doença que resultou em ostomia quanto à operação para reconstituição do trânsito intestinal e sua relação com complicações, mortalidade e os subgrupos complicações intra-abdominais, sistêmicas, infecções de parede abdominal e deiscências de anastomose. RESULTADOS: Observamos complicações em 35,2% dos doentes, deiscência de anastomose em 2,3%, infecção de ferida operatória em 26,7% e mortalidade de 2,8%. Não houve correlação entre dados demográficos da população e complicações, mas sim entre doentes com faixa etária acima de 67 anos e os subgrupos complicações intra-abdominais (p=0,022) e deiscências de anastomose (p=0,032). Na análise das variáveis relacionadas a comorbidades e uso de medicamentos, verificamos aumento significativo das complicações no grupo com IMC > 27 kg/m2 (p=0,002), que também apresentou aumento de complicações sistêmicas (p=0,018). A média do IMC do grupo que mostrou complicações intra-abdominais e infecções de ferida operatória também foi significativamente maior (p=0,038 e p=0,030, respectivamente). Houve, ainda, correlação entre presença de hipertensão arterial sistêmica e complicações sistêmicas (p=0,049). Nas variáveis relacionadas a intervenção operatória prévia, observamos que o aumento do tempo de permanência da ostomia e o fato de ter mais de duas operações anteriores se correlacionaram ao aumento da taxa de deiscência de anastomose (p=0,030 e p=0,040, respectivamente). Ao analisar as variáveis relacionadas à operação para reconstituição do trânsito, verificamos aumento de complicações no grupo que necessitou de colocação de tela na parede abdominal (p=0,002) e no grupo em que a duração da operação foi superior a cinco horas (p=0,027). Observamos correlação entre taxas mais elevadas de mortalidade e doentes com idade superior a 67 anos (p=0,044) e classificados como ASA III (p=0,001). A análise multivariada mostrou relação entre complicações e IMC acima de 27, doentes ASA III, doentes que necessitaram de colocação de tela na parede abdominal e tabagistas. CONCLUSÕES: Trata-se de um procedimento de elevada morbidade e significativa mortalidade. Os fatores preditivos para complicações são: índice de massa corporal acima de 27, tempo de permanência da ostomia prolongado, necessidade de colocação de tela na parede abdominal, tempo operatório superior a cinco horas, risco anestésico elevado e tabagismo. Os fatores preditivos para mortalidade são idade superior a 67 anos e risco anestésico elevado (ASA III) / INTRODUCTION: Performing an ostomy may be a life-saving measure in the management of abdominal emergencies, especially in acute situations associated with peritonitis and impaired nutritional, hemodynamic or metabolic conditions. However, ostomies cause much discomfort and problems to the patient. Although ostomy closure is not mandatory, it is common for patients to desire restoration of the intestinal continuity once they recover from the acute phase of the disease. This has always been considered a high-risk procedure, involving an intestinal anastomosis in patients who have recently undergone other abdominal surgeries, frequently in the presence of peritonitis. The objective of this study is to analyze the operations for restoration of the intestinal continuity in patients with end ostomies performed on an urgent basis and the procedure-related morbidity and mortality, as well as their predictors, in order to identify patients for whom the operation has higher risks. METHODS: The medical records of all patients undergoing surgery for the restoration of the intestinal continuity performed by the team of the Division of Surgical Clinic III of the Department of Surgery, Clinics Hospital, University of São Paulo School of Medicine, from February 2003 to January 2012 were retrospectively analyzed, in a total of 176 patients with end ostomies. Demographics, comorbidities, use of medications, and factors related to both the disease which resulted in ostomy and the operation for restoration of the intestinal continuity and their relation to complications, mortality, and the subgroups of intra-abdominal and systemic complications, infections of the abdominal wall and anastomotic dehiscence were analyzed. RESULTS: We found complications in 35.2% of patients; anastomotic dehiscence in 2.3%; surgical wound infection in 26.7%; and a mortality rate of 2.8%. No correlation was found between the population demographics and complications, but rather between the age above 67 years and the subgroups of intra-abdominal complications (p = 0.022) and anastomotic dehiscence (p = 0.032). The analysis of the variables related to comorbidities and the use of medications showed a significant increase in the incidence of general complications in the group with a BMI > 27 kg/m2 (p = 0.002), which also had a higher incidence of systemic complications (p = 0.018). The mean BMI of the group with intra-abdominal complications and surgical wound infections was also significantly higher (p=0.038 and p=0.030, respectively). There was also a positive correlation between the presence of systemic hypertension and systemic complications (p = 0.049). With regard to the variables related to previous operative intervention, we observed that a longer length of time with the ostomy and more than two previous surgeries correlated with a higher rate of anastomostic dehiscence (p = 0.030 and p = 0.040, respectively). The analysis of variables related to the surgery for restoration of the intestinal continuity showed an increased incidence of complications in the group requiring the use of an abdominal wall mesh (p = 0.002) and in the group in which the duration of surgery was longer than 5 hours (p = 0.027). The analysis of mortality showed positive correlations of higher mortality rates with patients older than 67 years as well as with ASA III patients (p = 0.001). The multivariate analysis showed a correlation between complications and BMI higher than 27, ASA III patients, patients requiring the use of abdominal wall mesh, and smokers. CONCLUSIONS: This procedure is associated with high morbidity and significant mortality. Predictors of complications are: body mass index higher than 27, long length of time with the ostomy, need for the use of abdominal wall mesh, operative time longer than 5 hours, high anesthetic risk and cigarette smoking. Age above 67 years and high anesthetic risk (ASA III) are predictors of mortality
93

Att leva med stomi : En litteraturöversikt / Living with an Ostomy : A litterature review

Khan, Marya, Åhlander, Klara January 2023 (has links)
Bakgrund: En stomi är en kirurgisk åtgärd där tarmen läggs upp och bildar en öppning på magen. Denna åtgärd resulterar i att elimination sker via denna öppning, och ändrar därför kroppsfunktionen. Det finns många orsaker till varför en stomi anläggs och det är inom sjuksköterskans arbetsområde att stödja patienten. Syfte: Syftet var att beskriva vuxnas upplevelse av att leva med stomi. Metod: En litteraturöversikt genomfördes där både kvalitativa och kvantitativa artiklar från två olika databaser, PubMed och CINAHL Complete användes. En granskning och analys av artiklarna utfördes utifrån Friberg. Resultat: Efter tematiseringen identifierades två huvudteman en förändrad vardag och psykisk hälsa med två underteman i varje. I resultatet framkom det att en stomi påverkade vardagen både fysiskt och psykiskt samt att personer med stomi upplevde ökat behov av stöd från vården efter stomioperationen. Slutsats: En stomi kan innebära både fysiska och psykiska konsekvenser. Avsaknad av stöd och information kan upplevas, vilket i sin tur kan påverka vardagen negativt. / Background: An ostomy is an intestinal opening placed on the abdomen through a surgical procedure. This procedure results in elimination passing through the opening and changes bodily functions. There are many reasons why a stoma is placed and it is within the field of nursing to support the patient. Aim: To describe adults’ experiences of living with a stoma Method: A literature review was performed using both qualitative and quantitative articles found on PubMed and CINAHL Complete. The articles were examined and analyzed to then form a base for the result. The control was performed with the support of Friberg. Results: When the thematization was completed, two main headings were formed; a changed everyday life and mental health. Each theme had two subheadings. In the results it appeared that the ostomy has both physical and psychological effects and that people with a stoma are in need of support from the healthcare, after the surgery.​ Conclusions: An ostomy can result in both physical and psychological consequences. An absence of support and information can be experienced and this can have a negative influence in daily life.
94

Perfil de uma população estomizada intestinal provisória e motivos de não reconstrução de trânsito intestinal.

Aguiar, Janderson Cleiton 01 February 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-12-15T12:55:14Z No. of bitstreams: 1 jandersoncleitonaguiar_dissert.pdf: 1129840 bytes, checksum: 9af5fc29da524f1412a397e4e0ed185c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-15T12:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jandersoncleitonaguiar_dissert.pdf: 1129840 bytes, checksum: 9af5fc29da524f1412a397e4e0ed185c (MD5) Previous issue date: 2017-02-01 / Introduction: The creation of intestinal stomas is a well-defined therapy for intestinal diseases. Objective: To describe sociodemographic and clinical aspects of people with a temporary intestinal ostomy and to identify the factors contributing to the lack of bowel transit reconstruction in those with a temporary intestinal ostomy. Method: This is a quantitative, descriptive-analytical study, with 117 people with a provisional stoma. Data were collected from September to November 2015 through medical chart review and structured interviewing in a Type II Ostomy Care Service. An instrument was used to collect sociodemographic and clinical aspects and the reason for the lack of bowel transit reconstruction after provisional stoma up to the moment of data collection. Results: All enrolled individuals with a temporary stoma participated in the study. Of those, 64 (54.7%) were males, with a mean age of 62.9 years (minimum 23, maximum 95), married (70-59.8%), catholic (87-74.4%), with up to eight years of education (83 - 70.9%). The majority (62 - 52.9%) had a paid work, of which 60 (51.3%) had stopped working, and 52 (44.4%) did not return, with a retirement pension. Of the 57 (48.7%) who had not interrupted their work activities, 39 (33.3%) were retired, 16 (13.6%) were unpaid and two (1.7%) were self-employed without the right to a leave. The majority had a family income up to two minimum wages (79 - 67.5%). Neoplasia prevailed as a cause of stoma production (56 - 47.9%), followed by acute abdomen (37 - 31.6%). Colostomies were the most frequent ostomies (88 - 75.2%), the mean duration of stoma implantation was 5.3 years (median 3 years, minimum 6 months and maximum 25 years). The main reasons for delay in reconstructing bowel traffic were the persistence of the preoperative cause, the presence of comorbidities, postsurgical complications and difficulty accessing exams, appointments and surgery. Age influenced both the pathology (p<0,001)and the reason for delayed reconstruction(p<0,001).Conclusion: Age influences both the cause of stoma construction and the lack of bowel traffic reconstruction. The presence of comorbidities and the persistence of the preoperative cause also have a significant influence on the lack of bowel traffic reconstruction. Neoplasia was the main pathology requiring construction of a stoma, most surgical interventions being urgent. Preventive actions regarding intestinal neoplasias, structuring of network care, with involvement and integration of all services can contribute to the identification of obstacles, and search for solutions, improving the quality of life and reducing costs. / Introducción: La utilización de estomas intestinales es bien definida como medida terapeutica en enfermedades intestinales. Objetivo: Describir los aspectos sociodemográficos y clínicos de personas con estomas intestinales provisionales e identificar los factores que contribuyen para la no reconstrucción de tránsito. Metodología: Es un estudio descriptivo - analítico de carácter cuantitativo, con 117 personas con estoma provisional, la recogida de los datos ocurrió entre septiembre y noviembre de 2015, por medio de revisión de prontuario y entrevista estructurada, en un Servicio de Atención al Ostomizado Tipo II, se utilizó de un instrumento abordando aspectos sociodemográficos, clínicos y motivo de la no reconstrucción del estoma provisional hasta el momento de la recogida de datos. Resultados: 64 (54,7%) era del sexo masculino, con edad mediana de 62,9 años (mínima 23, máxima 95), casados (70 – 59,8%), católicos (87 – 74,4%), con hasta ocho años de estudio (83 – 70,9%). La mayoría (62 – 52,9 %) ejercía actividad laboral remunerada, destes 60 (51,3%) interrumpieron sus actividades laborales y 52 (44,4%) no volvieron, con alejamiento por plan de pensión. De los 57 (48,7%) que no interrumpieron las actividades laborales 39 (33,3%) eran jubilados, 16 (13,6%) ejercía actividad no remunerada y 02 (1,7%) eran trabajadores autónomos sin derechos a alejamiento con pensión. con renta familiar hasta 2 sueldos mínimos (79 – 67,5%). Neoplasia predominó como causa de confeccíon del estoma (56 – 47,9%), seguida pelo abdome agudo (37 – 31,6%). Las colostomías fueron más frecuentes (88 – 75,2%), la permanencia del estoma fue en media de 5,3 años (mediana 3 años, tiempo mínimo 6 meses y máximo 25 años). Los principales motivos de demora para reconstrucción de tránsito fueron la persistencia de la causa pre-quirúrgica, la presencia de comorbilidades, complicaciones pos-quirúrgicas y dificultad de acceso a exámenes, consultas y plaza de quirurgía. La edad influenció en la patología(p<0,001) y en el motivo de la demora en la reconstrucción(p<0,001). Conclusión: La edad influye en la causa de construcción del estoma y en su no reconstrucción. La presencia de comorbilidades y la persistencia de la causa pre- quirúrgica tambien influêncian significativamente para la no reconstrucción de tránsito. La neoplasía fue la patología que más desencadenó la necesidad de estoma, con la mayoría de las intervenciones quirúrgicas de urgencia. Acciones preventivas en cuanto a neoplasías intestinales, estructuración del cuidado en red, con involucramiento e integración de todos los servicios pueden contribuir para identificación de obstáculos y búsqueda de solucciones, mejorando la calidad de vida, reduciendo costes. / Introdução: A utilização de estomas intestinais é bem definida como medida terapêutica em doenças intestinais. Objetivo: Descrever os aspectos sociodemográficos e clínicos de pessoas com estomas intestinais provisórios e identificar os fatores que contribuem para a não reconstrução de trânsito em pessoas com estoma intestinal provisório. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo - analítico de caráter quantitativo, com 117 pessoas com estoma provisório, a coleta dos dados ocorreu no período entre setembro e novembro de 2015, por meio de análise de prontuário e entrevista estruturada, em um Serviço de Atenção ao Estomizado, utilizou-se de instrumento abordando aspectos sociodemográficos, clínicos e motivo da não reconstrução do estoma provisório até o momento da coleta dos dados. Resultados: Todas as pessoas com estoma provisório cadastradas participaram do estudo. Destes 64 (54,7%) eram do sexo masculino, com média de idade 62,9 anos (mínima 23, máxima 95), casados (70 – 59,8%), católicos (87 – 74.4%), com até oito anos de estudo (83 – 70,9%). A maioria (62 – 52,9 %) exercia atividade laboral remunerada, destes 60 (51,3%) interromperam suas atividades laborais, e 52 (44,4%) não retornaram, com afastamento pela previdência. Dos 57 (48,7%) que não interromperam as atividades laborais 39 (33,3%) eram aposentados, 16 (13,6%) exerciam atividade não remunerada e 02 (1,7%) eram autônomos sem direito a afastamento. e renda familiar até dois salários mínimos (79 – 67,5%). A neoplasia predominou como causa de confecção do estoma (56 – 47,9%), seguida pelo abdome agudo (37 – 31,6%). As colostomias foram mais frequentes (88 – 75,2%), a permanência do estoma foi em média de 5,3 anos (mediana 3 anos, tempo mínimo 6 meses e máximo 25 anos).Os principais motivos de demora para reconstrução de trânsito foram a persistência da causa pré cirúrgica, a presença de comorbidades, complicações pós cirúrgicas e dificuldade de acesso a exames, consultas e vaga de cirurgia. A idade exerceu influência tanto na patologia(p<0,001),como no motivo da demora na reconstrução(p<0,001). Conclusão: A idade influênciou tanto na causa de construção do estoma como na reconstrução. A presença de comorbidades e a persistência da causa pré cirúrgica também exerceram influência significativa para a não reconstrução de trânsito. A neoplasia foi à patologia que mais desencadeou a necessidade de estoma, com a maioria das intervenções cirúrgicas de urgência. Ações preventivas quanto a neoplasias intestinais, estruturação do cuidado em rede, com envolvimento e integração de todos os serviços podem contribuir para identificação de obstáculos, e busca de soluções, melhorando a qualidade de vida, reduzindo custos.

Page generated in 0.0528 seconds