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Efeito protetor da L-arginina e L-glutamina no pênis de ratos submetidos à irradiação pélvica / Protective effects of L-arginine and L-glutamine on the penis of rats submitted to pelvic radiation

Jorge Luiz Medeiros Júnior 28 July 2010 (has links)
Os aminoácidos L-arginina e L-glutamina foram analisados como protetores dos tecidos erétil do pênis contra os danos induzidos pela radiação. Grupos de ratos Wistar foram tratadas com: nenhuma intervenção, radiação pélvica e sacrifício 7 (RAD7) ou 15 (RAD15) dias; e radiação pélvica, a suplementação diária com L-arginina (A) ou L-glutamina (G), e sacrifício 7 (RAD7 + A, RAD7 + G) ou 15 (RAD15 + A, RAD15 + G) dias após irradiação. componentes estruturais do corpo cavernoso (CC), túnica albugínea do corpo esponjoso (TAC), e urotélio do pênis foram analisados através de métodos estereológicos e imuno-histoquímico. Os resultados mostraram que, no CC, o tecido conjuntivo foi maior nos RAD15 (p <0,04), mas essa mudança foi parcialmente revertido em RAD15 + G (p <0,05) e RAD15 + A (p <0,04). A matriz fibrosa das trabéculas CC estava manchada de colágeno tipo I. Nos RAD15, a intensidade da marcação foi aumentada, enquanto que em RAD15 + G + A e RAD15 a coloração era semelhante à dos controles. Nenhuma alteração de coloração foram observadas nos grupos que foram sacrificados sete dias após a radiação. Cavernosa teor de fibras elásticas na RAD15 foi aumentada (p <0,004), e este foi impedido de RAD15 + A (p <0,004), mas não em RAD15 + G. No TAC, os aminoácidos protegidos (p <0,02) contra o aumento da radiação induzida em fibras elásticas, mas apenas em RAD15. Densidade das células do urotélio e espessura urothellial, foram reduzidos em RAD15 (p <0,004), mas houve efeitos protetores dos dois aminoácidos. Em conclusão, a radiação induzida por alterações nas estruturas penianas tendem a ser mais pronunciado 15 dias após a sessão de radiação. Tanto A e G têm efeitos protetores contra estas alterações, sendo o primeiro um pouco mais eficaz. / We investigated whether arginine and glutamine protect penile tissues against radiation-induced damage. Groups of Wistar rats were treated with: no intervention; pelvic radiation, and sacrifice 7 (RAD7) or 15 (RAD15) days later; and pelvic radiation, daily supplementation with L-arginine (A) or L-glutamine (G), and sacrifice 7 (RAD7+A, RAD7+G) or 15 (RAD15+A, RAD15+G) days after radiation. Structural components in the corpus cavernosum (CC), tunica albuginea of the corpus spongiosum (TACS), and urothelium of the penis were analyzed using stereological and immunohistochemical methods. The results showed that in the CC, connective tissue was increased in RAD15 (p<0.04), but this change was partially prevented in RAD15+G (p<0.05) and RAD15+A (p<0.04). The fibrous matrix of the CC trabeculae was stained for collagen type I. In RAD15, the intensity of the labeling was increased, whereas in RAD15+G and RAD15+A the staining was similar to that of the controls. No staining changes were seen in the groups that were sacrificed seven days after radiation. Cavernosal elastic fiber content in RAD15 was increased (p<0.004), and this was prevented in RAD15+A (p<0.004), but not in RAD15+G. In TACS, the aminoacids protected (p<0.02) against radiation-induced increase in elastic fiber content, but only in RAD15. Cell density in the urothelium, and urothellial thickness, were reduced in RAD15 (p<0.004), but there were protective effects of both aminoacids. In conclusion, radiation-induced alterations in penile structures tend to be more pronounced 15 days after radiation session. Both A and G have protective effects against these changes, with the former being slightly more effective.
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Avaliação dos efeitos da hiperglicemia sobre a estrutura vascular peniana em coelhos Nova Zelândia / Avaliação dos efeitos da hiperglicemia sobre a estrutura vascular peniana em coelhos Nova Zelândia / Effects of hyperglycemia in the penile vascular structure in New Zealand rabbits / Effects of hyperglycemia in the penile vascular structure in New Zealand rabbits

Vivian Alves Pereira 30 May 2005 (has links)
Pacientes com diabetes mellitus (DM) têm elevadas taxas de disfunção erétil (ED). Diversos estudos examinaram esta associação. A associação entre o processo de hipertrofia vascular diabética e o grau de comprometimento dos seios cavernosos é pouco estudada. A proposta do presente estudo foi avaliar a estrutura vascular do tecido erétil de coelhos diabéticos e coelhos normais, através de histomorfometria computadorizada da artéria dorsal do pênis e dos seios vasculares cavernosos em ambos os grupos. Foram utilizados 20 coelhos adultos machos da raça Nova Zelândia, divididos em dois grupos com 10 animais cada, o grupo diabético (GD) e o grupo controle (GC). Os animais foram previamente anestesiados e os coelhos do grupo GD receberam aloxano na dose de 100mg/kg, via endovenosa para indução da diabetes. Após 10 semanas, os animais foram mortos e os pênis retirados. Fragmentos do pênis foram fixados em formalina tamponada durante 24-48 horas e processados para parafina. Para análise imunohistoquímica e identificação das fibras musculares lisas, foi utilizado o anticorpo anti alfa-actina. Foram feitas análises da espessura média das túnicas íntima e média da parede da artéria dorsal do pênis (ADP), densidade nuclear na túnica média e avaliação por microscopia de polarização do conteúdo colágeno na túnica adventícia. Na túnica íntima foram observadas vacuolizações no endotélio. Os valores encontrados para espessura de GC e GD foram respectivamente (em m): 35,0123,177 e 44,3308,434 (P=0,0350). Foi encontrada diferença na área média da parede da ADP (P=0,0179). Para densidade nuclear GC 0,0071540,001954 núcleos/&#956;m e GD 0,0048080,002069 núcleos/&#956;m (P=0,0855). Foram observadas mudanças na birrefringência das fibras colágenas na túnica adventícia, passando de alaranjado no grupo GC para esverdeado no grupo GD, indicando a mudança em sua espessura. A área ocupada pelos seios cavernosos apresentou diminuição significativa de 37 % no grupo diabético (P=0,0013). Este conjunto de alterações sugere que a hiperglicemia crônica provocada pelo diabetes levou a um processo de hipertrofia da musculatura lisa na parede vascular e nas trabéculas do corpo cavernoso, com diminuição da área dos seios, o que possivelmente altera as propriedades hemodinâmicas do órgão / Patients with diabetes mellitus (DM) have a high incidence of erectile dysfunction (ED). Several epidemiological studies have assessed the correlation between DM and ED. Evaluation of animal models demonstrated that neural and vascular changes seen with DM may be associated with ED. Vascular diseases such as microangiopathy, atherosclerosis, and hypertension are often observed in patients with DM. The aim of this study was to assess the morphological changes of penile vascular structures and the corpus cavernosum area in alloxan-induced diabetic rabbits. Twenty male rabbits (2 months old) were divided into two groups with 10 rabbits each, the control group (CG) and the diabetic group (DG). The animals from the DG received an intravenous injection of alloxan (100mg/kg) to induce DM. Ten weeks after the induction of DM, all animals were euthanized. Two fragments of the penile shaft were harvested and samples were processed and paraffin embedded. Sections (5&#61549;m) were cut and stained for histological and immunohistochemical markers. Nuclear protrusion toward the lumen, and cytoplasmic vacuolization were observed in the tunica intima of the dorsal artery of the penis in DG. The thicknesses of the tunica media increased significantly from 35.013,17 m in DG to 44.338,43 m in DG (p=0,0350). Was also observed a significant increase in the area of the tunica media (p=0,0179). There was no significant change in smooth muscle cell density in the tunica media of the dorsal artery of the penis (p=0,0855). The collagen fiber pattern of the tunica adventitia of the dorsal artery of the penis was different between the control and diabetic groups. There was a decrease of 37% in the area occupied by the cavernous sinuses in DG, and the difference between CG and DG was significant (p = 0.0013). Alloxan-induced DM in rabbits promotes important changes in penile vascular structures, thereby decreasing blood supply and affecting penile hemodynamics, leading to erectile dysfunction
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História natural do comprimento peniano após prostatectomia radical: um estudo prospectivo de longo prazo / The natural history of penile lenght after radical prostatectomy: long term follow up study

Rui de Teófilo e Figueiredo Filho 15 October 2012 (has links)
A prostatectomia radical (PR) é um dos procedimentos mais utilizados para o tratamento do câncer de próstata (CaP) localizado, porém apesar da maior compreensão da anatomia local e do desenvolvimento tecnológico, esta cirurgia permanece associada à elevada morbidade na esfera sexual. A redução do comprimento peniano após a PR é uma queixa freqüente na prática urológica, porém não há dados na literatura a respeito da variação deste comprimento em um longo período de acompanhamento. A determinação da história natural do comprimento peniano após PR, assim como possíveis fatores de risco ou de proteção é de fundamental importância para o aconselhamento e tratamento dos pacientes submetidos a esta cirurgia. O objetivo deste estudo é determinar a história natural do comprimento peniano após a PR em um acompanhamento de cinco anos, assim como avaliar o papel da função erétil na variação do comprimento peniano destes pacientes. Foram avaliados prospectivamente os comprimentos penianos de 105 pacientes com câncer de próstata localizado submetidos PR aberta. Participação em programas de reabilitação peniana e deformidades anatômicas do pênis foram considerados critérios de exclusão. A medição do comprimento real peniano sob máxima tração (CRTmax) foi realizada antes da PR e aos 3, 6, 12, 24, 36, 48 e 60 meses no pós-operatório. O domínio da função erétil do índice internacional de função erétil (IIEF-EF) foi utilizado para avaliar a função erétil. Houve redução média de 1 cm no CRTmax em 3 meses após a PR e essa diferença permaneceu até 24 meses (p<0,001). Após este período, a diferença reduziu gradativamente, deixando de ser estatisticamente significativa em 48 meses (-0,3 cm, p=0,080) e 60 meses (+0,4 cm, p=0,065). A função erétil foi um preditor para o retorno precoce do comprimento do pênis. Um encurtamento peniano médio de 1 cm é esperado nos primeiros 24 meses após PR. No entanto, há uma tendência para a recuperação deste comprimento após 24 meses de pós-operatório, com retorno ao comprimento original em 48 meses. A função erétil preservada após a PR é um preditor para a recuperação precoce do comprimento do pênis / Radical prostatectomy (RP) is one of the most common treatment for localized prostate cancer (PCa), but despite the advances in the local anatomy knowledge and the technological development, this surgery remains related to high morbidity in the sexual sphere. The reduction in penile length after RP is a common complaint in urologic practice, but there is no data regarding this issue in a long follow-up period. The determination of the natural history of penile length after RP and possible risk factor is necessary for the counseling and treatment of patients undergoing this surgery. The objective of this study is to determine the natural history of penile length after RP in a five years follow-up and to investigate the role of erectile function in the penile length variation. We prospectively evaluated the penile length of 105 patients with localized prostate cancer submitted to open RP. Participation in penile rehabilitation programs and anatomical deformities of the penis were considered exclusion criteria. Measurements of the real length under maximum penile traction (RSLmax) were performed before and after RP at 3, 6, 12, 24, 36, 48 and 60 months postoperatively. The erectile function domain of the International Index of Erectile Function (IIEF-EF) was used to assess erectile function. There was a mean reduction of 1 cm in RSLmax in 3 months after the PR and this difference remained up to 24 months (p <0.001). After this period, the difference decreased gradually and was not statistically significant at 48 months (-0.3 cm, p = 0.080) and 60 months (+0.4 cm, p = 0.065). Erectile function was a predictor for the early recovery of penile length. In conclusion, a mean penile shortening about 1 cm is expected in the first 24 months after RP. However, there is a tendency for the recovery of this length after 24 months postoperatively, with a return to the original length at 48 months. The normal erectile function after RP is a predictor for early recovery of penile length
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Papel do fator de necrose tumoral (TNF-a) na fisiopatologia da disfunção erétil. / Role of tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in the pathophysiology of erectile dysfunction

Fernando Silva Carneiro 26 April 2011 (has links)
A disfunção erétil (DE) tem sido associada com doenças cardiovasculares (CVD), as quais se caracterizam por níveis elevados de citocinas pró-inflamatórias, tais como o fator de necrose tumoral a (TNF-a). Este estudo testa a hipótese de que o TNF-a altera a reatividade do corpo cavernoso (CC), favorecendo a disfunção erétil. O CC de animais infundidos com TNF-a apresentou: 1) diminuição do relaxamento mediado por nervos não-adrenérgicos não-colinérgicos (NANC); 2) aumento das contrações mediadas por nervos simpáticos; 3) diminuição da expressão gênica da sintase de óxido nítrico endotelial (eNOS) e neuronal (nNOS). O CC de animais nocaute do TNF-a apresentou aumento no relaxamento dependente do endotélio, no relaxamento mediado por nervos NANC e na expressão da eNOS e nNOS. As contrações mediadas por nervos simpáticos estão diminuídas no CC destes animais. Em conjunto, o presente trabalho demonstra que o TNF-a exerce um papel em detrimento da função erétil. A redução desta citocina pode fornecer uma estratégia alternativa no tratamento da DE. / Erectile dysfunction (ED) has been linked to cardiovascular diseases (CVD), which are associated with endothelial dysfunction and increased levels of pro-inflammatory cytokines, such as tumor necrosis factor-alpha (TNF-a). We hypothesized that TNF-a impairs corpus cavernosum (CC) reactivity, which favors ED. The CC of TNF-a-infused animals displayed: 1) decreased non-adrenergic non-cholinergic (NANC)-mediated relaxation; 2) increased sympathetic nerve-mediated contraction; 3) decreased endothelial nitric oxide synthase (eNOS) and neuronal nitric oxide synthase (nNOS) gene expression. The CC of TNF-a knockout animals displayed increased endothelium-dependent and NANC-mediated relaxation as well as increased eNOS and nNOS expression. Contractile responses mediated by sympathetic nerves were decreased in the CC of TNF-a knockout animals. In summary, the present study shows that TNF-a plays a detrimental role in erectile function. Strategies that aim to reduce the levels of this cytokine may represent an alternative approach for ED treatment.
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Desvio traumático de pênis em bovinos: aspectos epidemiológicos, morfofuncionais e tratamento cirúrgico empregando biomateriais

RABELO, Rogério Elias 30 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Rogerio Elias Rabelo.pdf: 1542758 bytes, checksum: 51442afb81e1822cc31cc3c1ac79696d (MD5) Previous issue date: 2009-04-30 / Na clínica médica de bovinos, os desvios prematuros de pênis são citados como importantes enfermidades, acometendo touros de diferentes raças, idades e aptidões, dificultando ou inabilitando o touro à cópula. Entretanto, dependendo do desvio, as técnicas tradicionais de correção têm culminado em resultados questionáveis. Em consequência desses inconvenientes, métodos alternativos utilizando implantes de biomateriais têm sido alvo de estudos. Neste sentido, objetivou-se nesta pesquisa realizar um estudo epidemiológico das principais enfermidades que acometem o aparelho reprodutor dos touros e avaliar dois métodos cirúrgicos utilizando a tela de polipropileno e de quitosana, como biomateriais na correção do desvio prematuro do pênis do touro. Inicialmente, realizou-se um estudo epidemiológico retrospectivo, referente aos anos de 1982 a 2007 e utilizando um universo de 12.320 touros de diferentes raças e idades, das enfermidades de importância cirúrgica que acometem o aparelho reprodutor. Essas informações foram obtidas em visita às propriedades após aplicação de um questionário estruturado fechado e exame clínico dos touros apontados como possíveis portadores de injúrias no aparelho reprodutor. Também foi utilizado no estudo epidemiológico um banco de dados contendo informações zootécnicas catalogadas em diferentes anos por profissionais que atuam na área da reprodução. Por meio deste estudo, realizado em diversas regiões do estado de Goiás, foi possível diagnosticar as doenças responsáveis pela perda ou deficiência da integridade do aparelho reprodutor de touros, além das raças e idades mais acometidas de acordo com cada doença. Os aspectos epidemiológicos avaliados indicaram ocorrência expressiva de touros portadores de enfermidades do aparelho reprodutor passíveis de tratamento cirúrgico, sugerindo etiologia multifatorial. O manejo e a característica racial dos animais foram os principais fatores predisponentes relacionados à etiopatogenia das enfermidades da genitália dos touros, sendo que as de maior relevância foram diagnosticadas no prepúcio e na glande. Na segunda etapa realizou-se estudo anatômico do ligamento apical do pênis do touro, certificando-se do seu real posicionamento no corpo peniano. Posteriormente, procurou-se por meio de duas diferentes abordagens cirúrgicas, induzir experimentalmente a enfermidade. Para isto, foram utilizados 24 touros divididos em dois grupos experimentais, conforme metodologia cirúrgica utilizada. Após pleno domínio da técnica cirúrgica mais adequada para promover a indução do desvio prematuro do pênis do touro, foram utilizados 21 bovinos com idade de 18 a 20 meses, para indução da enfermidade, sendo num segundo momento, avaliados o tipo e grau do desvio peniano apresentado pelos animais. Posteriormente, procurou-se corrigir o desvio utilizando como implantes filme de quitosana e a tela de polipropileno, como biomateriais. Avaliações clínicas, testes de comportamento sexual e capacidade de cópula e exames histopatológicos do sítio de implante, foram utilizados para avaliação da eficiência dos métodos de correção cirúrgicos propostos. Tanto a tela de polipropileno como o filme de quitosana mostraram-se ineficazes na correção do desvio prematuro do pênis do touro, tendo o filme de quitosana demonstrado ser menos irritante ao tecido, tendo em vista a resposta inflamatória discreta, ausência de reação eosinofílica e células gigantes, quando comparado à tela de polipropileno.
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Biometria do pênis hipospádico após terapia hormonal: testosterona x estradiol – ensaio clínico randomizado duplo cego

Paiva, Kelly Christina de Castro 08 May 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-17T19:18:15Z No. of bitstreams: 1 kellychristinadecastropaiva.pdf: 4609718 bytes, checksum: 23a4c7777b1a35d4e4e5f2224fbd54b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T11:43:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kellychristinadecastropaiva.pdf: 4609718 bytes, checksum: 23a4c7777b1a35d4e4e5f2224fbd54b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T11:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kellychristinadecastropaiva.pdf: 4609718 bytes, checksum: 23a4c7777b1a35d4e4e5f2224fbd54b2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-08 / Introdução: O uso da estimulação hormonal androgênica pré-operatória antes da correção cirúrgica da hipospádia visa aumentar o tamanho do pênis e alcançar melhores resultados cirúrgicos. No entanto, uma avaliação mais objetiva, buscando os efeitos sistêmicos e locais após estimulação hormonal tópica ainda está em falta na literatura. Quanto aos estrogênios, eles são identificados como potenciadores nos processos de reparação dérmica e na aceleração de cura em feridas. Atuam estimulando a deposição de matriz de tecido de granulação, causando contração da ferida e a re-epitalização. Sendo assim, entendemos ser o estrogênio mais um recurso que poderá ser utilizado, a fim de melhorar as condições anatômicas e teciduais do pênis hipospádico, que ainda permanece como um grande desafio para os cirurgiões e urologistas pediátricos. Objetivos: Avaliar os efeitos do uso tópico da testosterona e do estradiol no pré-operatório de crianças com hipospádia sobre as medidas penianas (biometria), efeitos colaterais e as alterações hormonais séricas. Pacientes e método: Sessenta e nove crianças com hipospádia concluíram o estudo e foram divididas aleatoriamente em 3 grupos: Grupo Controle: 17 crianças que utilizaram creme hidratante (placebo), Grupo Testosterona, composto por 28 meninos que utilizaram proprionato de testosterona a 1% e Grupo Estradiol: 24 crianças que utilizam estradiol 0,01%. Os cremes hormonais e o placebo foram utilizados topicamente em todo o pênis, duas vezes por dia durante 30 dias antes da correção cirúrgica. Verificação dos efeitos colaterais e dosagens sanguíneas (testosterona total e livre, estradiol, FSH e LH) foram realizadas antes, 30, e 90 dias após o tratamento. Avaliação biométrica peniana, feita antes e após 30 dias do estímulo hormona, incluiu as medidas do comprimento do pênis à tração máxima, o diâmetro do corpo do pênis e da glande, distância do meato uretral até a ponta do pênis e a largura da placa uretral. Resultados: A média de idade das crianças foi de 3,4 anos. Quarenta e cinco crianças eram portadoras de hipospádias anteriores (23 coronais e 22 subcoronais), 13 médio penianas, 3 proximais e 8 penoescrotais. Um aumento significativo no comprimento do pênis, o diâmetro do pênis e da glande foram observados após 30 dias no grupo que fez uso do propionato de testosterona a 1% (p = 0,0005, p = 0,0094, p = 0,0026, respectivamente). As crianças que usaram creme de estradiol 0,01% por 30 dias não mostraram alterações estatisticamente significativas em qualquer das medidas penianas, assim como as do grupo controle. Após 30 dias, no grupo testosterona, 24/28 (85%) apresentaram pelos pubianos e 21/28 (74%) apresentaram escurecimento da pele genital. No grupo estradiol, 3/24 (14%) apresentaram pelos pubianos e 12/24 (50%), escurecimento da pele genital. Na avaliação após 90 dias do uso hormonal, essas alteraçõs não foram persistentes em ambos os grupos. Acnes e ginecomastia não foram observadas em nenhuma criança. Todas as taxas hormonais não apresentaram variações com significância estatística e tenderam ao retorno ao nível basal após 90 dias. Conclusão: O uso préoperatório da testosterona tópica causou aumento no tamanho e diâmetro do pênis, no diâmetro da glande, o que não aconteceu com o uso de estradiol. Efeitos colaterais foram transitórios, sendo o aparecimento de pelos pubianos e escurecimento da pele genital os mais observados. Alterações hormonais significativas e persistentes não foram notadas em nenhum grupo deste estudo. / Introduction: The use of preoperative androgenic hormonal stimulation before surgical correction of hypospadias aims to increase the size of the penis and achieve better surgical results. However, a more objective assessment of systemic and local effects after topical hormonal stimulation is still lacking in the literature. As for estrogens, they are identified as potentiators in the processes of dermal repair and acceleration of wound healing. They act by stimulating the deposition of granulation tissue matrix, causing contraction of the wound and re-epitalization. Therefore, estrogen is considered to be one more resource that can be used to improve the anatomical and tissue conditions of the hypospadic penis, which still remains a great challenge for pediatric surgeons and urologists. Objectives: To evaluate the effects of topical use of testosterone and estradiol in preoperative children with hypospadias on penile measurements (biometrics), side effects and serum hormonal changes. Patients and method: Sixty-nine children with hypospadias completed the study and were divided randomly into three groups: Control Group: 17 children who used moisturizing cream (placebo). Testosterone Group, composed of 28 boys who used propionate of 1% testosterone and Estradiol Group: 24 children who used estradiol 0.01%. Hormone creams and placebo were used topically throughout the penis twice daily for 30 days prior to surgical correction. Verification of side effects and blood dosages (total and free testosterone, estradiol, FSH and LH) were performed before, 30, and 90 days after treatment. Biometric evaluation of the penis was made before and after 30 days of the hormonal stimulus and included measurements of penile length at maximum traction, penile and glans body diameter, distance from the urethral meatus to the tip of the penis and the width of the urethral plate. Results: The mean age of the children was 3, 4 years. Forty-five children had anterior hypospadias (23 coronal and 22 subcoronal), 13 in the midshat, 3 proximal and 8 penoscrotal. A significant increase in penis length, penile and glans diameter were observed after 30 days in the testosterone group (p = 0,0005, p = 0,0094, p = 0,0026, respectively). Children who used estradiol cream 0.01% for 30 days did not show statistically significant changes in any of the penile measurements, as did those in the control group. After 30 days, in the testosterone group, 24/28 (85%) had pubic hair and 21/28 (74%) showed darkening of the genital skin. In the estradiol group, 3/24 (14%) had pubic hair and 12/24 (50%), darkening of the genital skin. In the evaluation after 90 days of hormonal use, these changes were not persistent in both groups. All the hormonal rates did not present variations with statistical significance and tended to return to the basal level after 90 days. Conclusion: Preoperative use of topical testosterone increased the size and diameter of the glans penis, which did not occur with the use of estradiol. Side effects were transient, with the appearance of pubic hair and darkening of the genital skin the most observed. Significant and persistent hormonal changes were not noted in any of the study groups.
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Antropometria do pênis em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Penile anthropometry in systemic lupus erythematosus

Vecchi, Ana Paula 03 July 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a antropometria do pênis em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e controles. A possível influência da puberdade e dos fatores clínicos, hormonais e terapêuticos nas mediadas penianas em pacientes lúpicos. Métodos: Vinte e cinco pacientes consecutivos com LES foram avaliados através de exame urológico, ultrassonografia testicular com Doppler, dosagem hormonal [folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), prolactina, dosagem total de testosterona pela manhã e inibina B] e análise genética (síndrome Klinefelter e microdeleção do cromossomo Y). Comprimento do pênis foi medido como a distância linear ao longo do lado dorsal do pênis que se estende desde a junção da pele pubopeniana à ponta da glande no estado flácido, enquanto que a circunferência do pênis foi medida no ponto médio do eixo. As características clínicas, SLEDAI, SLICC / ACR-DI, e tratamento também foram avaliados. O grupo controle incluiu 25 homens de idade comparável e saudáveis. Resultados: Pacientes com LES tiveram o comprimento médio do pênis e da sua circunferência significantemente menor, em comparação aos controles [8 (7,5-10) vs. 10 (8-13) cm, p=0,0001; 8 (7-10) vs. 10 cm (11/07) , p=0,001; respectivamente], e mediana do volume testicular direito e esquerdo por Prader [15 (10-25) vs. 20 (12-25) cm, p=0,003; 15 (25/10) vs. 20 (12-25) cm, p=0,006, respectivamente], maior mediana de FSH [5,8 (2,1- 25) vs. 3,3 (1,9-9) UI/l, p=0,002] e menores níveis de testosterona total, dosados pela manhã (28% versus 0%, p = 0,009 ) quando comparados aos controles. Apesar desses achados, a disfunção erétil não foi observada nos pacientes ou controles. Outras análises revelaram que a mediana da circunferência do pênis foi menor nos pacientes com LES que tiveram o início da doença antes da primeira ejaculação [7,8 (7-10) vs. 9,0 (7,5-10) cm, p=0,026] em comparação com aqueles que começaram a doença após a primeira ejaculação. Antropometria do pênis no lúpus não esteve relacionado aos baixos níveis de testosterona total (p=0,662), ao SLEDAI 4 (p=0,562), SLICC / ACR-DI 1 (p=0,478), nem a dose cumulativa de prednisona (p=0,789), ou ciclofosfamida endovenosa (p=0,754). Síndrome de Klinefelter (46XY/47XXY) foi diagnosticada em apenas um (4%) paciente com LES, e este apresentava diminuição do tamanho do pênis. Já a microdeleção do cromossomo Y esteve ausente em todos eles. Conclusões: Nós identificamos redução das dimensões do pênis em pacientes com LES sem efeito deletério na função erétil. A diminuição da circunferência do pênis esteve associada ao início da doença antes da espermarca. / Objective: The aim of this study was to evaluate penile anthropometry in systemic lupus erythematosus (SLE) patients compared with healthy controls and the possible relevant pubertal, clinical,hormonal and treatment factors that could influence penile dimensions. Methods: Twenty-five consecutive SLE patients were assessed by urological examination, sexual function, testicular ultrasound, hormones, sperm analysis, genetic analysis, clinical features and treatment. The control group included 25 age-matched healthy males. Results: SLE patients had a lower median penis length and circumference [8 (7.510) vs. 10 (813) cm, p=0.0001; 8 (710) vs. 10 (711) cm, p=0.001; respectively], lower median testicular volume by right and left Prader [15 (1025) vs. 20 (1225) ml, p=0.003; 15 (1025) vs. 20 (1225) ml, p=0.006; respectively], higher median of follicle-stimulating hormone [5.8 (2.125) vs. 3.3 (1.99) IU/l, p¼0.002] and lower morning total testosterone levels (28% vs. 0%, p¼0.009) compared with controls. In spite of that, erectile dysfunction was not observed in patients or controls. Analyses of lupus patients revealed that the median penis circumference was lower in patients with disease onset before first ejaculation compared with those with disease onset after first ejaculation [7.8 (710) vs. 9.0 (7.510) cm, p=0.026]. No differences were observed in the median penile anthropometry regarding sexual dysfunction (p=0.610), lower morning total testosterone levels (p=0.662), oligo/azoospermia (p=0.705), SLE Disease Activity Index 4 (p=0.562), Systemic Lupus International Collaborating Clinics/ACR Damage Index 1 (p=0.478), prednisone cumulative dose (p=0.789) and intravenous cyclophosphamide therapy (p=0.754). Klinefelter´s syndrome (46XY/47XXY) was diagnosed in one (4%) SLE patient with decreased penile size whereas Y-chromosomal microdeletions was absent in all of them. Conclusion: we have identified reduced penile dimensions in SLE patients with no deleterious effect in erectile function. Disease onset before first ejaculation seems to affect penis development in pre-pubertal lupus.
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Estudo estrutural do pênis de fetos humanos normais e anencéfalos no segundo trimestre de gestação / Structural study of the penis of normal and anencephalic human fetuses in the second trimester of pregnancy

João Paulo Martins de Carvalho 14 December 2011 (has links)
Hospital Federal Cardoso Fontes / Anencephaly is the most severe neural tube defect (NTD) in human fetuses. There is an increasing need for tissue replacement in chronic diseases and reconstructive surgeries. Fetal tissues have been used as a substitute for native organs. Compare the structure and morphology of the corpora cavernosa and spongiosum of penises from anencephalic and normal human fetuses to propose a new model for biological studies and tissue transplantation. We studied 11 penises from normal human fetuses, aged 14 to 23 weeks post-conception (WPC), and 5 penises from anencephalic fetuses, aged 18 to 22 WPC. The organs were removed and processed by routine histological and immunolabeling techniques. Analysis of connective tissue (Cot), smooth muscle (SMC) and elastic fibers (EF) were performed in sections. Data were expressed as area density (Ad) using digital processing and software. Means were statistically compared using the unpaired t test and linear regression was performed. Statistical significance was considered if p < 0.05. The Intracavernosal septum was present in all samples. We did not observe differences in the Ad of Cot and SMC in the penises of anencephalic fetuses when compared to normal ones. The simple linear regression suggested that during human development there is a gradual increase in Cot (R2= +0.45) and a decrease of SMC (R2=- 0.62) in the corpora cavernosa in both groups studied. Elastin was observed only in fetuses from 20th WPC. There was no difference in the structure of the corpora cavernosa and corpus spongiosum of anencephalic fetuses compared to normal ones. Elastin was documented from 20th WPC, which suggests the maintenance of erectile function. Histochemistry and immunolabeling suggested that penile shaft development is maintained and unaltered in anencephalic fetuses. Further studies should be performed to analyze anencephalic fetuses as a potential tissue donating group and a model for biological studies. / A anecencefalia é o Defeito do Tubo Neural (DTN) mais severo em fetos humanos. Há uma demanda crescente para reposição tissular em doenças crônicas e cirurgias reconstrutoras. Tecidos fetais têm sido utilizados como substitutos para órgãos sólidos. Comparar a estrutura e morfologia do corpo cavernoso e corpo esponjoso de pênis de fetos humanos anencéfalos e de controle a fim de propor um novo modelo para estudos biológicos e transplantes teciduais. Foram estudados 11 pênis de fetos de controle de 14 a 23 Semanas Pós Concepção (SPC), e cinco pênis de fetos anencéfalos de 18 a 22 SPC. Os órgãos foram removidos e processados pelas técnicas histo e imunohistoquímicas rotineiras. A análise do tecido conjuntivo, células musculares lisas e fibras elásticas foram realizadas em lâminas dos espécimes. Os dados foram expressos em Densidade de àrea (Da) utilizando-se um software de processamento digital. As médias foram comparadas utilizando-se o Teste - T não pareado e quando aplicável, a regressão linear simples foi utilizada. Foi considerada significância estatística se p<0,05. O septo intercavernoso encontrava-se presente em todas as amostras. Não foram observadas diferenças da Da do tecido colágeno e musculatura lisa dos pênis de fetos anencéfalos quando comparados aos normais. A regressão linear simples sugere que durante o desenvolvimento humano há um aumen2to gradual do tecido colágeno (R2=0,45) e uma diminuição da musculatura lisa (R =0,62) no corpo cavernoso de ambos os grupos. A elastina encontrava-se presente apenas em fetos a partir da 20 SPC. Não houve diferença na estrutura da genitália entre fetos normais e enencéfalos. Apresença da elastina em fetos a partir da 20 SPC é um dado objetivo da manutenção da capacidade de ereção nestes grupos. A histo e imunohistoquímica sugerem que o desenvolvimento do pênis destes fetos encontra-se inalterado. Futuros estudos deverão ser realizados com o objetivo de avaliar fetos anencéfalos como um potencial grupo de doadores teciduais e um adequado modelo para estudos biológicos.
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Caracterização histomorfométrica e estereológica das fibras do sistema elástico da glande peniana em adultos jovens

Andrade, Filipe Moreira de January 2010 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-25T19:01:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Caracterização histomorfométrica e esteriológica das fibras ... (dissertação - Filipe Moreira de Andrade).pdf: 755223 bytes, checksum: fd1e41efdcbec772c4c1b66378c0acbf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-25T19:01:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Caracterização histomorfométrica e esteriológica das fibras ... (dissertação - Filipe Moreira de Andrade).pdf: 755223 bytes, checksum: fd1e41efdcbec772c4c1b66378c0acbf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T19:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Caracterização histomorfométrica e esteriológica das fibras ... (dissertação - Filipe Moreira de Andrade).pdf: 755223 bytes, checksum: fd1e41efdcbec772c4c1b66378c0acbf (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Medicina e Enfermagem / A matriz extracelular é elemento essencial à função peniana, podendo ser acometida por doenças locais ou sistêmicas, embora pouco seja conhecido em relação aos seus componentes na glande peniana humana. Nesse trabalho foi realizado um estudo detalhado da organização morfológica e densidade volumétrica (Vv) das fibras do sistema elástico em glandes penianas de homens jovens saudáveis. Foram obtidos fragmentos de glande peniana de 5 (cinco) indivíduos jovens falecidos de causas não relacionadas ao sistema urogenital, com idade entre 18 e 30 anos (média: 24 anos). Os espécimes foram fixados em formalina, embebidos em parafina e processados histologicamente. As fibras do sistema elástico foram avaliadas sob microscopia óptica usando a técnica de coloração da resorcina-fucsina de Weigert após prévia oxidação pela oxona. Estudos morfométricos foram realizados através do método de contagem de pontos. A análise quantitativa foi expressa (% média) como densidade volumétrica (Vv) através da análise em 25 campos aleatórios para cada espécime. Verificou-se que os constituintes do tecido conjuntivo, em especial fibras do sistema elástico, foram abundantes. Uma rede irregular de fibras do sistema elástico é distribuída sob a mucosa da glande peniana. As fibras do sistema elástico apresentaram uma disposição longitudinal no corpo esponjoso e um perfil tortuoso envolvendo sinúsóides da glande. A Vv das fibras do sistema elástico na glande peniana é de 29.4% ±3.1. Os dados devem prover informação a ser avaliada em relação a disfunções eréteis, doenças endócrinas e envelhecimento. Os resultados apresentados fornecem subsídios para posteriores investigações em relação à matriz extracelular por métodos de estereologia / The extracellular matrix is a key element in penile function and pathology, yet little is known of its components in human glans. Herein we carried out a detailed study of all the factors that play a part in the morphological organization and volumetric density (Vv) of elastic fibers in the glans penis of young healthy men. Penile glans were obtained from 5 young men died of causes no related to the urogenital tract, between the age of 18 and 30 (mean = 24). Samples were fixed in formaline, embedded in paraffin, and histologically processed. The elastic system fibers were evaluated at light microscopy by using Weigert’s resorcin-fuchsin technique after previous oxidation with oxone. Morphometric studies were performed by the point-counting method. Quantities were expressed (%mean) as volumetric densities (Vv) and were determined on 25 random fields for each individual. Connective tissue elements, mainly elastic system fibers, were abundant. These fibers often had a tortuous profile and surrounded sinusoids in the glans penis. An irregular elastic fibers network was distributed beneath the glans penis mucosa, on the other hand, underneath the mucosa, the elastic fibers were observed longitudinal at corpus spongiosum. The Vv of the elastic system fibers in the glans penis is 29.4% ±3.1. The data should therefore provide important information for drawing parallels over patients with erectile dysfunction and alterations regarding endocrine diseases and aging. The results reported herein provide the base for continuous investigations on extracellular matrix by stereology
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Antropometria do pênis em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Penile anthropometry in systemic lupus erythematosus

Ana Paula Vecchi 03 July 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a antropometria do pênis em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e controles. A possível influência da puberdade e dos fatores clínicos, hormonais e terapêuticos nas mediadas penianas em pacientes lúpicos. Métodos: Vinte e cinco pacientes consecutivos com LES foram avaliados através de exame urológico, ultrassonografia testicular com Doppler, dosagem hormonal [folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), prolactina, dosagem total de testosterona pela manhã e inibina B] e análise genética (síndrome Klinefelter e microdeleção do cromossomo Y). Comprimento do pênis foi medido como a distância linear ao longo do lado dorsal do pênis que se estende desde a junção da pele pubopeniana à ponta da glande no estado flácido, enquanto que a circunferência do pênis foi medida no ponto médio do eixo. As características clínicas, SLEDAI, SLICC / ACR-DI, e tratamento também foram avaliados. O grupo controle incluiu 25 homens de idade comparável e saudáveis. Resultados: Pacientes com LES tiveram o comprimento médio do pênis e da sua circunferência significantemente menor, em comparação aos controles [8 (7,5-10) vs. 10 (8-13) cm, p=0,0001; 8 (7-10) vs. 10 cm (11/07) , p=0,001; respectivamente], e mediana do volume testicular direito e esquerdo por Prader [15 (10-25) vs. 20 (12-25) cm, p=0,003; 15 (25/10) vs. 20 (12-25) cm, p=0,006, respectivamente], maior mediana de FSH [5,8 (2,1- 25) vs. 3,3 (1,9-9) UI/l, p=0,002] e menores níveis de testosterona total, dosados pela manhã (28% versus 0%, p = 0,009 ) quando comparados aos controles. Apesar desses achados, a disfunção erétil não foi observada nos pacientes ou controles. Outras análises revelaram que a mediana da circunferência do pênis foi menor nos pacientes com LES que tiveram o início da doença antes da primeira ejaculação [7,8 (7-10) vs. 9,0 (7,5-10) cm, p=0,026] em comparação com aqueles que começaram a doença após a primeira ejaculação. Antropometria do pênis no lúpus não esteve relacionado aos baixos níveis de testosterona total (p=0,662), ao SLEDAI 4 (p=0,562), SLICC / ACR-DI 1 (p=0,478), nem a dose cumulativa de prednisona (p=0,789), ou ciclofosfamida endovenosa (p=0,754). Síndrome de Klinefelter (46XY/47XXY) foi diagnosticada em apenas um (4%) paciente com LES, e este apresentava diminuição do tamanho do pênis. Já a microdeleção do cromossomo Y esteve ausente em todos eles. Conclusões: Nós identificamos redução das dimensões do pênis em pacientes com LES sem efeito deletério na função erétil. A diminuição da circunferência do pênis esteve associada ao início da doença antes da espermarca. / Objective: The aim of this study was to evaluate penile anthropometry in systemic lupus erythematosus (SLE) patients compared with healthy controls and the possible relevant pubertal, clinical,hormonal and treatment factors that could influence penile dimensions. Methods: Twenty-five consecutive SLE patients were assessed by urological examination, sexual function, testicular ultrasound, hormones, sperm analysis, genetic analysis, clinical features and treatment. The control group included 25 age-matched healthy males. Results: SLE patients had a lower median penis length and circumference [8 (7.510) vs. 10 (813) cm, p=0.0001; 8 (710) vs. 10 (711) cm, p=0.001; respectively], lower median testicular volume by right and left Prader [15 (1025) vs. 20 (1225) ml, p=0.003; 15 (1025) vs. 20 (1225) ml, p=0.006; respectively], higher median of follicle-stimulating hormone [5.8 (2.125) vs. 3.3 (1.99) IU/l, p¼0.002] and lower morning total testosterone levels (28% vs. 0%, p¼0.009) compared with controls. In spite of that, erectile dysfunction was not observed in patients or controls. Analyses of lupus patients revealed that the median penis circumference was lower in patients with disease onset before first ejaculation compared with those with disease onset after first ejaculation [7.8 (710) vs. 9.0 (7.510) cm, p=0.026]. No differences were observed in the median penile anthropometry regarding sexual dysfunction (p=0.610), lower morning total testosterone levels (p=0.662), oligo/azoospermia (p=0.705), SLE Disease Activity Index 4 (p=0.562), Systemic Lupus International Collaborating Clinics/ACR Damage Index 1 (p=0.478), prednisone cumulative dose (p=0.789) and intravenous cyclophosphamide therapy (p=0.754). Klinefelter´s syndrome (46XY/47XXY) was diagnosed in one (4%) SLE patient with decreased penile size whereas Y-chromosomal microdeletions was absent in all of them. Conclusion: we have identified reduced penile dimensions in SLE patients with no deleterious effect in erectile function. Disease onset before first ejaculation seems to affect penis development in pre-pubertal lupus.

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