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Mindfulness é um fator relevante na insônia na pós-menopausa? / Is mindfulness a relevant insomnia fator in post-menopause?

Garcia, Marcelo Csermak [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: O estado de mindfulness, que pode ser traduzido por atencao plena, mente alerta ou ainda consCiência plena, tem sido definido no Ocidente como aquele que envolve estar intencionalmente atento para as experiencias internas e externas, que ocorrem no presente momento, sem julgamento. As praticas que desenvolvem o estado de mindfulness, como a meditacao, parecem ter efeito positivo na reducao da insonia, que e uma desordem do sono comum na menopausa. Todavia, nao se conhece se ocorrem diferencas no nivel de mindfulness devido a disturbios de sono. Objetivo: Verificar se ha diferencas no nivel de mindfulness em mulheres insones e nao insones na pos-menopausa. Metodo: Mulheres na pos menopausa, entre 50-65 anos, saudaveis, que nao estavam usando terapia hormonal, foram recrutadas para este estudo. Elas constituiram um grupo de 14 insones e 12 nao insones e nao tinham qualquer outro disturbio do sono. Os grupos foram pareados em termos de idade e escolaridade. Para avaliar o nivel de mindfulness foi empregada a escala validade MAAS (Midfulness Attention Awareness Scale) e o dominio estado de atencao (attentiveness) da escala PANAS-X (Positive and Negative Affective Scale Extended). Resultados: A avaliacao pelos questionarios evidenciou que as participantes pos menopausadas insones possuem um menor nivel de mindfulness em relacao as saudaveis. Foi utilizada uma analise de discriminancia e verificou-se que o nivel de mindfulness e capaz de discriminar com 71,4% de acerto o grupo insone do saudavel. Conclusao: Mulheres insones na pos menopausa apresentam menor nivel de mindfulness que mulheres nao insones. Isto sugere que mulheres na pos menopausa poderiam se beneficiar com treinamentos em intervencoes baseadas em mindfulness como a meditacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da via Wnt no endométrio normal e no câncer de endométrio, em mulheres após a menopausa / The role of Wnt pathway in the normal endometrium and in the endometrial cancer the post menopause women

Menezes, Marina de Pádua Nogueira [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:07Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12659.pdf: 1883382 bytes, checksum: 33bb0f719078a000b15563f9e2debf90 (MD5) / A familia de genes Wnt esta envolvida na carcinogenese de diversos tecidos e na embriogenese. Para avaliar as vias Wnt canonica e nao-canonica no endometrio atrofico e no cancer de endometrio, avaliamos a expressao imuno-histoquimica do Wnt1, Frizzled-1 (FZD1), Wnt5a, Frizzled-5 (FZD5) e ƒÀ-catenina. O tecido endometrial foi retirado de pecas cirurgicas de pacientes operadas entre 1995 e 2005 na Escola Paulista de Medicina . UNIFESP e foram divididas em dois grupos: grupo A, endometrio atrofico (n=15) e grupo B, adenocarcinoma de endometrio (n=45). A imunorreacao do Wnt1, FZD1, Wnt5a, FZD5 and ƒÀ-catenina foi analisada em escores em cada grupo, individualmente. A expressao do Wnt1, FZD1 e Wnt5a nao teve associacao significante entre os grupos. Associacao significante foi observada entre os grupos para a expressao do FZD5 (p = 0,001). A proporcao do FZD5 positivo foi significativamente maior no grupo A (80,0%) comparado ao grupo B (31,1%). Analisando a curva de sobrevida para o FZD5 no grupo B, nao encontramos associacao significante entre as mulheres positivas e negativas. A expressao da scatenina nao foi significante, sendo a expressao para os grupos A e B 100% e 95.6%, respectivamente (p = 1,000). FZD5 tem menor expressao no adenocarcinoma de endometrio tipo I quando comparado ao endometrio atrofico. / The Wnt family is involved in tumorigenesis of several tissues as well in embriogenesis. In order to analize the canonical and noncanonical Wnt pathway in atrophic endometrium and endometrial adenocarcinoma, we evaluated the immunohistochemical expression of Wnt1, Frizzled-1 (FZD1), Wnt5a, Frizzled-5 (FZD5) and ƒÀ-catenin. Endometrial specimens were obtained from surgeries performed between 1995 and 2005 and the patients were divided in two groups: Group A, atrophic endometrium (N = 15); Group B, endometrial adenocarcinoma (N = 45). Immunoreactivity for Wnt1, FZD1, Wnt5a, FZD5 and ƒÀ-catenin was scored for each group. For the expression of Wnt1, FZD1 and Wnt5a, no significant association was observed between the groups. A significant association was observed between the groups for the FZD5 expression (p = 0.001). The proportion of FZD5 positive women was significantly higher for group A (80.0%) compared to group B (31.1%). Regarding the survival curve for FZD5 at group B, we found no significant association between positive and negative women. No significant association was observed between s-catenin expression and the patient group since the expression for groups A and B were 100% and 95.6%, respectively (p = 1.000). FZD5 is downregulated in type I endometrial adenocarcinoma when compared to atrophic endometrium. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliacao da absorcao intestinal de calcio em mulheres perimenopausicas normais : sua importancia na massa ossea e a comparacao de testes de absorcao de calcio para uso ambulatorial

Castro, Jose Augusto Sisson de January 1996 (has links)
A redução da absorção intestinal de cálcio (Ca) é tida como uma importante alteração patofisiológica para justificar a perda de massa óssea e a osteoporose pósmenopáusicas. Porém, a existência desta deficiência, bem como suas causas, ainda não foram esclarecidas. Em 89 mulheres brancas normais, 37 pré-menopáusicas e 52 pósmenopáusicas, determinou-se a absorção intestinal de Ca pelo método com um radioisotopo, 45Ca, em 1 hora, ALFA, e sua relação com vários parâmetros do metabolismo do Ca e com as medidas da massa óssea no rádio. ALFA e as medidas da massa óssea foram significativamente mais baixas nas mulheres pós-menopáusicas. ALFA se correlacionou inversa e significantemente apenas com a idade. Por análise de regressão multivariada passo-a-passo, controlando para a condição menopausa, o efeito da idade em ALFA desaparece sem modificar muito o coeficiente de regressão ajustado da menopausa. ALFA, ou absorção fracionária de Ca com carreador na dose de 20 mg, foi comparada com o teste de absorção fracionária (Abs. Frac.) de Ca com carreador na dose de 250 mg medido em 3 e 5 horas. As Abs.Frac com dose de 250 mg foram mais precisas que ALFA e se correlacionaram com os níveis de calcitriol, ao contrário de ALFA. Ambos os testes, com carreador em dose baixa e com carreador em dose alta, correlacionaram-se significantemente entre si. ALFA parece carecer de precisão para avaliar as possíveis alterações na absorção intestinal de Ca decorrentes da presença ou não de esteróides sexuais. Entre os testes de absorção de Ca com carreador em dose alta a Abs.Frac. medida após 3 horas foi tão precisa como após 5 horas, mas parece ser mais prática para o uso ambulatorial. / Intestinal calcium malabsorption is considered an important pathophysiological process to justify postmenopausal bone loss as well as osteoporosis however its presence and the mechamism of this disturbance remains unknown. In 89 normal white females, 37 premenopausal and 52 postmenopausal, intestinal calcium absorption was measured by a single radioisotopic, 45Ca, method in 1 hour, ALPHA, as well as its relationship to several parameteres of the mineral metabolism and to the bone mass absorptiometry of the radius. ALPHA and bone mass were significantly lower in the postmenopausal women than in the premenopausal ones. ALPHA correlated negatively and significant1y only with age. By stepwise multiple regression analysis, controling for the menopausal status the effect of age in ALFA, log transformed, disapppeared with little change in the menopausal standardized coefficient of regression. ALPHA, 20 mg Ca carrier 1 hour fractional absorption test, was compared against 250 mg Ca carrier fractional absortion test measured after 3 and 5 hours. The high dose carrier intestinal absorption test was more precise than ALPHA and correlated with fasting serum calcitriol leveIs. Both intestinal Ca aborption test, with low and high carrier dose, significantly correlated to each other. ALPHA does not appear to have enough precision to assess the possible metabolic effects of the sexual steroids in the intestinal Ca absorption. The 3 hour fractional absorption test appears to be as precise and more practical than the 5 hour test to be used in an ambulatorial setting.
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AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE LESÕES PERIAPICAIS EM RATAS COM OSTEOPOROSE INDUZIDA / ASSESSMENT OF THE DEVELOPMENT OF PERIAPICAL LESIONS IN RATS WITH INDUCED OSTEOPOROSIS

Mello, Juliana Heckler 23 July 2016 (has links)
Osteoporosis is a systemic condition characterized by reduced bone mineral density (BMD) and microarchitectural deterioration of bone tissue. The most common kind of Osteoporosis is found in the postmenopausal period. Among the factors that lead to a decrease in BMD during this period, estrogen deficiency stands out due to atrophy of the ovaries and increased oxidative stress generated by the production of reactive oxygen species. Oxidative stress is responsible for the occurrence of cellular damage and is closely related to the loss in bone density which occurs in osteoporosis. Studies have shown that some systemic conditions, such as osteoporosis, can alter the progression and severity of periapical lesions, because of decreased bone density and increased speed of reabsorption. Thus, the aim of this study was to evaluate the influence of osteoporosis on periapical lesions induced in rats. Twenty Wistar lineage rats were used on the study, divided into 2 experimental groups (n = 10): ovariectomized (OVX) and sham ovariectomized (sham). After 21 days, all animals were submitted to the periapical lesion induction procedures by endodontic opening of the mandibular first molar and exposure of the pulp to the oral environment by the end of the trial period. After 35 days from the date of induction of periapical lesions, the animals were euthanized. Estrogen level analyzes were performed, of oxidative stress in the liver (nitric oxide), and the measurement of the area of periapical lesions by digital radiography and femoral BMD and jaw tomography multislice. The data were submitted to the unpaired t test with significance level set at 5% (P <0.05). The results showed no statistical difference in the size of the periapical lesion between the OVX and SHAM groups. However, the levels of estrogen and uterine weight was significantly lower for the OVX group than for the SHAM, showing the model of osteoporosis. In addition, oxidative stress analysis showed that ovariectomy induced a significant increase of nitric oxide in the OVX group compared to the SHAM group. Regarding bone parameters, BMD in the condyle of the femur was significantly lower in the OVX group than in the SHAM group, but the jaw significant differences were found between the two groups. Although osteoporosis have influenced the level of nitric oxide and have had an effect on BMD of the femur in ovariectomized rats, the data revealed that the systemic condition did not change the size of periapical lesions induced in Wistar rats. / A osteoporose é uma condição sistêmica caracterizada pela redução da densidade mineral óssea (DMO) e pela deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, sendo sua forma mais comum aquela encontrada no período pós-menopausa. Entre os fatores que levam a uma diminuição da DMO nesse período, destaca-se a deficiência de estrogênio devido à atrofia dos ovários e ao aumento do estresse oxidativo gerado pela produção de espécies reativas de oxigênio. O estresse oxidativo é responsável pela ocorrência de danos celulares e está intimamente relacionado com a perda na densidade óssea que ocorre na osteoporose. Estudos têm demonstrado que algumas condições sistêmicas, como a osteoporose, podem alterar a progressão e a severidade das lesões periapicais em virtude da menor densidade óssea e maior velocidade de reabsorção. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência da osteoporose sobre lesões periapicais induzidas em ratas. Para isso, foram utilizadas 20 ratas da linhagem Wistar divididas em 2 grupos experimentais (n=10): ovariectomia (OVX) e simulação da ovariectomia (SHAM). Após 21 dias, todos os animais foram submetidos aos procedimentos de indução da lesão periapical através da abertura endodôntica do primeiro molar inferior direito e exposição da câmara pulpar ao meio bucal até o final do período experimental. Após 35 dias da data da indução da lesão periapical, os animais foram eutanasiados. Foram realizadas análises do nível de estrogênio, de estresse oxidativo no fígado (óxido nítrico), além da mensuração da área das lesões periapicais através de radiografia digital e da DMO do fêmur e mandíbula por tomografia multislice. Os dados obtidos foram submetidos ao teste t não pareado com o nível de significância estabelecido em 5% (P<0.05). Os resultados mostraram não haver diferença estatística no tamanho da lesão periapical entre os grupos OVX e SHAM. No entanto, os níveis de estrogênio e o peso do útero foram significantemente menores para o grupo OVX do que para o SHAM, comprovando o modelo de osteoporose. Adicionalmente, a análise de estresse oxidativo mostrou que a ovariectomia induziu a um aumento significante de óxido nítrico no grupo OVX quando comparado ao grupo SHAM. Com relação aos parâmetros ósseos, a DMO no côndilo do fêmur foi significantemente menor no grupo OVX que no grupo SHAM, porém na mandíbula não foram encontradas diferenças significantes entre os dois grupos. Apesar de a osteoporose ter influenciado no nível de óxido nítrico e ter exercido um efeito sobre a DMO do fêmur nas ratas ovariectomizadas, os dados revelaram que a condição sistêmica não alterou o tamanho das lesões periapicais induzidas em ratas Wistar.
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Avaliação dos marcadores clínicos e inflamatórios da doença hepática gordurosa não alcoólica em mulheres na pós-menopausa com síndrome metabólica

Rodrigues, Márcio Alexandre Hipólito [UNESP] 31 January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-01-31Bitstream added on 2014-06-13T20:07:09Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_mah_dr_botfm.pdf: 812559 bytes, checksum: 1b370f38ddce90d421297e38a1119fbd (MD5) / Avaliar marcadores clínicos e inflamatórios na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em mulheres na pós-menopausa com síndrome metabólica (SM). Estudo transversal, comparativo, envolvendo 180 mulheres na pósmenopausa (idade ≥45 anos e amenorréia ≥ 12 meses) acompanhada no Ambulatório de Climatério do Centro de Especialidades Médicas do Hospital Santa Casa de Belo Horizonte/Minas Gerais, de janeiro de 2011 a agosto de 2012. Os critérios de não inclusão foram: doença hepática (hepatites B e C, doença colestática, insuficiência hepática e tumor); uso de drogas que afetam o metabolismo hepático; etilistas; antecedente de HIV ou câncer; e obesidade mórbida. Foi diagnosticada SM na presença de três ou mais critérios: circunferência da cintura (CC) > 88cm; triglicerídeos (TG) ≥ 150mg/dL; HDL < 50mg/dL; pressão arterial ≥ 130/85mmHg; glicemia ≥ 100mg/dL. A DHGNA foi diagnosticada por meio da ultrassonografia abdominal. As participantes foram divididas em três grupos de acordo com a presença ou ausência de SM e/ou DHGNA: SM isolada (n=53); SM+DHGNA (n=67); sem SM ou DHGNA (controle, n=60). Foram realizadas avaliações clínicas, antropométricas e bioquímicas. O perfil inflamatório incluiu dosagens de adiponectina, interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Para análise estatística foram empregados os testes de Tukey, ANOVA, Qui-Quadrado, Correlação de Pearson e regressão logística (odds ratio-OR). As mulheres com SM+DHGNA mostraram-se obesas e com maior CC quando comparadas as mulheres com SM e controle (p<0.05). Assim como, apresentaram valores médios de glicemia e insulina superiores aos demais grupos, com resistência à insulina (RI) (p<0.05). Observou-se elevação dos valores médios de IL-6 e TNF-α e redução da adiponectina entre as mulheres com SM isolada ou associada... / to assess clinical and inflammatory markers in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women with metabolic syndrome (MetS). In this cross-sectional study, 180 women (age ≥45 years and amenorrhea ≥ 12 months) followed the Belo Horizonte Specialty Clinic from January 2011 to August 2012, were included. Exclusion criteria were: liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency and tumor); use of drugs that affect the liver metabolism; alcoholics; HIV or cancer history; and morbid obesity. MetS was diagnosed as the presence of at least three components: waist circumference (WC) > 88 cm, triglycerides (TG) ≥ 150mg/dL, HDL <50mg/dL; blood pressure (BP) ≥ 130/85mmHg; glucose ≥ 100mg/dL. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. The participants were divided into three groups according to the presence or absence of MetS and/or NAFLD: MetS alone (n=53); MetS+NAFLD (n=67); or without NAFLD or MetS (controls, n=60). Clinic, anthropometric, and biochemical variables were measured. Inflammatory profile included adiponectin, interleukin 6 (IL-6), and tumor necrosis factor alpha (TNF-α). Statistical analysis employed the ANOVA, Tukey test, Chi-square test, Pearson correlation, and logistic regression (odds ratio, OR). Women with MetS + NAFLD showed obesity, greater WC, higher glucose and insulin levels, with insulin resistance (IR) when compared to MetS alone and controls (p <0.05). Elevated values of IL-6 and TNF-α were observed as well as decreased adiponectin among women with MetS alone or MetS+NAFLD when compared to controls (p <0.05). In multivariate analysis, the variables considered at risk for the development...(Complet abstract click electronic access below)
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Efeito da dieta da suplementação de ômega-3 sobre marcadores metabólicos e inflamatórios em mulheres na pós-menopausa com síndrome metabólica

Tardivo, Ana Paula [UNESP] 18 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-18Bitstream added on 2014-06-13T20:26:37Z : No. of bitstreams: 1 tardivo_ap_dr_botfm.pdf: 497828 bytes, checksum: d23b5ed6b9c6aaf34c25e5415c20c591 (MD5) / Avaliar o efeito da dieta isolada ou associada à suplementação de Ômega-3 sobre os marcadores metabólicos e inflamatórios em mulheres na pós-menopausa com síndrome metabólica (SM). Estudo prospectivo e aberto, envolvendo 87 mulheres na pós-menopausa (idade 45 anos e amenorréia ≥ 12 meses) com diagnóstico de SM, atendidas em Ambulatório de Especialidades, de junho de 2010 a dezembro de 2011. Critérios de não-inclusão: doença cardiovascular, diabetes insulino-dependente, câncer, doenças autoimunes e uso de estatinas ou terapia hormonal. As pacientes foram randomizadas a dieta isolada (n=43, controle) ou associada à suplementação de Ômega-3, 900mg/dia, via oral (n=44). Todas as pacientes foram submetidas à prescrição dietética individualizada. Foram realizadas avaliações antropométricas, bioquímicas e perfil inflamatório que incluiu proteína C-Reativa (PCR), fator de necrose tumoral alfa (TNF- α) e interleucinas (IL-1β e IL-6). O tempo de intervenção foi de seis meses, com avaliações nos momentos, inicial e final. Para análise estatística foram empregados Teste t-student, ANOVA e Teste de Tukey. O estudo foi concluído com 30 pacientes sob dieta isolada e 33 sob dieta + Ômega-3. Na comparação entre os momentos inicial e após seis meses, encontrou-se redução significativa nos valores do índice de massa corpórea e na circunferência da cintura nos dois grupos (p<0,05), sem mudanças significantes na gordura corporal ou massa muscular (p>0,05). No grupo dieta + Ômega-3 foi observado redução significante na pressão sistólica (-12,2%) e diastólica (-8,2%); e nos valores médios de triglicerídeos (-21,4%), insulina (-11,6%) e na resistência a insulina (-13,1%) (p<0,05). E no perfil inflamatório encontrou-se redução significativa apenas no valor médio de IL-6 (-28,5%) (p=0,034). Em mulheres... / To evaluate the effect of diet alone or combined with omega-3 supplementation on metabolic and inflammatory markers in postmenopausal women with metabolic syndrome (MetS). In this prospective, open, randomized study, 87 women (age ≥ 45 years and amenorrhea ≥ 12 months) with MetS, seeking health care at a public outpatient center of the Botucatu Medical School-UNESP, from June 2010 to December 2011 were included. Exclusion criteria were: cardiovascular disease, insulin-dependent diabetes, cancer, autoimmune diseases and use of statins or hormone therapy. Participants were randomized to diet alone (n = 43, control) or associated with Omega-3 supplementation, 900mg/dia orally (n = 44). All women underwent individualized dietary prescription. Clinic, anthropometric (body mass index, BMI and waist circumference, (WC), biochemical variables were measured. Inflammatory profile included C-reactive protein (CRP), tumor necrosis factor alpha (TNF-α) and interleukins (IL-1β and IL-6). The intervention time was six months, with assessments at initial and final moments. Statistical analysis employed Student's t-test, ANOVA and Tukey test. In the comparison of baseline clinical characteristics between the groups (diet alone or diet + Omega-3) no significant differences were observed, with aged 55.0 ± 7.3 vs 55.1 ± 6.6 years; duration of menopause 7.0 ± 4.9 vs 7.2 ± 44.9 years; and BMI 32.0 ± 4.6 vs 32.8 ± 4.7 kg/m2, respectively (p>0.05). Of the 87 women, 30 with diet alone and 33 with diet + Omega-3 completed the study. At the end, there were a significant reduction in BMI and WC in two groups (p<0.05) without significant changes in body fat or muscle mass. Intervention with diet + Omega-3 was... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer e mama

Poloni, Priscila Ferreira [UNESP] 03 October 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-10-03. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:58Z : No. of bitstreams: 1 000831358.pdf: 440427 bytes, checksum: 614119cd43a68e503ea6c263f3fbaf2c (MD5) / Objetivo: avaliar os fatores de risco para baixa densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama comparadas a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Métodos: Realizou-se estudo transversal, com 112 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 224 mulheres na pós-menopausa (controle), atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres com amenorréia ≥12 meses e idade ≥45 anos, tratadas de câncer de mama e livre de doença há pelo menos cinco anos. O grupo controle foi constituído de mulheres com amenorréia ≥12 meses e idade ≥45 anos sem câncer de mama, pareadas pela idade e tempo de menopausa, na proporção 1:2. Por meio de entrevista foram avaliados fatores de risco para baixa DMO (osteopenia e osteoporose). A DMO foi mensurada pela absorciometria de raios-X de dupla energia (DEXA) em coluna lombar (L1 a L4) e colo de fêmur. Regressão logística (odds ratio-OR) foi utilizada para identificar fatores associados à baixa DMO. Resultados: A média de idade das pacientes tratadas de câncer de mama foi de 61.3 ± 9.7 anos com tempo médio de seguimento de 10.2 ± 3.9 anos. Considerando ambos os sítios avaliados (coluna e colo de fêmur), 77.7% das mulheres tratadas de câncer de mama e 74.5% do grupo controle apresentavam baixa DMO (p=0.302). Na avaliação isolada da DMO em coluna lombar não houve diferença entre os grupos (p=0.332). Contudo, na DMO de colo de fêmur, as pacientes com câncer de mama apresentaram maior ocorrência de osteopenia (45.1%) e osteoporose (22.3%) quando comparadas ao controle (39.3% e 9.0%, respectivamente) (p=0.0005). Avaliando os fatores de risco para baixa DMO entre as mulheres com câncer de mama encontrou-se que quimioterapia prévia associou-se com aumento no risco (OR 6.90; IC 95% 5.57-9.77), enquanto que exercício físico regular (OR 0.24; IC 95% 0.06-0.98) e índice de massa corpórea (IMC) ≥ 30 kg/m2 ... / Objective: To evaluate the risk factors for low bone mineral density (BMD) in postmenopausal breast cancer survivors compared to postmenopausal women without breast cancer. Methods: In this cross-sectional study, 112 breast cancer survivors were compared to 224 postmenopausal women (control), seeking healthcare at a University Hospital. Eligibility criteria included women with amenorrhea ≥ 12 months and age ≥ 45 years, treated for breast cancer and metastasis-free for at least five years. The control group consisted of women with amenorrhea ≥ 12 months, age ≥ 45 years and without breast cancer, matched by age and menopause status (in a proportion of 1:2 as sample calculation). The risk factors for low BMD (osteopenia and osteoporosis) were assessed by interviews. BMD was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA) at the lumbar spine (L1-L4) and femoral neck. Logistic regression model (odds ratio, OR) was used to identify factors associated with low BMD. Results: The mean (SD) age of breast cancer survivors was 61.3 (9.7) years, with a mean (SD) follow-up of 10.2 (3.9) years. Considering both sites assessed (spine and femoral neck), 77.7% of breast cancer survivors and 74.5% in the control group had low BMD (p = 0.302). The BMD at the lumbar spine did not differ between groups (p = 0.332). However, breast cancer survivors had a higher incidence of osteopenia (45.1%) and osteoporosis (22.3%) in the BMD at the femoral neck when compared to control (39.3% and 9.0%, respectively) (p = 0.0005). Univariate analyses, adjusted for age and time since menopause, revealed that chemotherapy (OR 6.90; CI 95% 5.57-9.77) was associated with higher risk for low BMD. Contrarily, regular physical exercise (OR 0.24; 95%CI 0.06-0.98) and body mass index (BMI) ≥ 30 kg/m2 (OR 0.09; 95% CI 0.02-0.37) reduced risk among breast cancer survivors. Smoking, use of hormone therapy, tamoxifen or anastrozole, history of fracture, rheumatoid ...
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Efeito da vitamina D sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa

Oliveira, Luciana Mendes Cangussu [UNESP] 22 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-22. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:58Z : No. of bitstreams: 1 000825585.pdf: 1689621 bytes, checksum: 2ae56c6bf0599af95c9d0407ae9610f8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre a ocorrência de quedas e o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa com histórico de quedas. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres, idade 50-65anos, amenorréia ≥12 meses, com histórico de quedas. As participantes foram randomizadas em dois grupos: VD 1000UI/dia via oral (n=80) ou placebo (n=80). O tempo de intervenção foi nove meses, com avaliações nos momentos, inicial e final. Foram avaliados: o equilíbrio pela estabilometria (plataforma de força computadorizada), a massa muscular pela densitometria de corpo total, e a força muscular pelo teste de pressão manual e teste do agachamento. Os valores séricos de 25(OH)D foram mensurados por HPLC. A análise estatística foi por intenção de tratamento (ITT), empregando-se ANOVA, Qui-Quadrado e Regressão Logística. Resultados: Após nove meses, valores médios de 25(OH)D aumentaram de 15,0±7,5 ng/ml para 27,5±10,4 ng/ml (+45.4%) no grupo VD, e diminuíram de 16,9±6,7 ng/ml para 13,8±6,0 ng/ml (-18.5%) no placebo (p<0.001). A ocorrência de quedas foi maior no grupo placebo (+46.3%) com risco ajustado de 1,95 (IC 95% 1,23-3,08) vezes maior de quedas e 2,80 (IC95% 1,43-5,50) vezes maior de quedas recorrentes quando comparado ao grupo VD (p<0.001). Observou-se redução da oscilação corporal pela estabilometria, com menor amplitude ântero-posterior (-35.5%) e latero-lateral (-37.0%) (p<0.001); e aumento da força muscular (+45.5%) pelo teste do agachamento (p=0.036) apenas no grupo VD. Nas mulheres do grupo placebo houve redução (-5.8%) na massa muscular (p=0.030). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com histórico de quedas, a suplementação isolada de vitamina D repercutiu em menor ocorrência de quedas e melhora no equilíbrio postural e na força muscular / Objective: to evaluate the effect of isolated vitamin D (VitD) supplementation on the rate of falls and the postural balance in fallers postmenopausal women. Methods: In this double-blind placebo controlled trial 160 women with age 50-65 years, amenorrhea ≥ 12 months and history of falls were included. Participants were allocated at random to receive either 1,000UI VitD /day orally (n = 80) or placebo (n = 80). The intervention time was 9 months, with assessments at initial and final moments. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform). Muscle mass was estimated by Total-body DEXA and muscle strength by handgrip strength and chair-rising test. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC. Data were analyzed according to intention-to-treat, using ANOVA, chi-square and logistic regression. Results: After 9 months, mean 25(OH)D levels increased from 15.0±7.5 ng/ml to 27.5±10.4 ng/ml (+45.4%) in the VitD group whereas decreased from 16.9±6.7 ng/ml to 13.8±6.0 ng/ml (-18.5%) in the placebo group (p<.001). The rate of fall was higher in the placebo (+46.3%, p<.001), that presented an adjusted risk of 1.9 (CI 95% 1.23-3.08) times higher of falls and 2.80 (CI 95% 1.43-5.50) times higher of recurrent falls than the VitD group. There was reduction in body sway by stabilometry, with lower amplitude of anteroposterior (-35.5%) and laterolateral (-37.0%) oscillation, only in the VitD group (p<.001). In this group, there was significant increased in muscle strength of the lower limbs by chair-rising test (+45.5%, p=0.036). Women in the placebo group presented significant reduction in the muscle mass (-5.8%) (p=0.030). Conclusion: Fallers postmenopausal women with isolated vitamin D supplementation had a lower rate of falls and improvement in postural balance and muscle strength / CAPES: 75807-3 / FAPESP: 2009/1444-1
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Efeitos do treinamento concorrente sobre a composição corporal e gasto energético de repouso em mulheres na menopausa

Rossi, Fabrício Eduardo [UNESP] 09 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-09. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:48:29Z : No. of bitstreams: 1 000846123.pdf: 740220 bytes, checksum: 6619e3c0fcc5945ece5dfe46f19c0834 (MD5) / O envelhecimento associado à menopausa no sexo feminino causa significativas modificações na composição corporal e no gasto energético de repouso (GER), no entanto, há poucas evidências dos efeitos do treinamento concorrente sobre essas variáveis em mulheres na menopausa. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: I) Verificar os efeitos do treinamento concorrente sobre a composição corporal e taxa metabólica de repouso em mulheres na menopausa II) Verificar os efeitos de 16 semanas de treinamento concorrente e a influência do tempo de intervenção sobre a composição corporal de mulheres obesas na menopausa. Participaram deste estudo mulheres, na menopausa, as quais foram divididas em dois grupos: grupo treinamento e grupo controle. As avaliações ocorreram no momento inicial, após oito e 16 semanas de treino, no entanto o GER foi avaliado somente no momento inicial e após oito semanas de treinamento. Para estimativa da gordura de tronco, massa gorda, percentual de gordura corporal e massa corporal magra foi utlizado o DEXA. O GER foi estimado pela calorimetria indireta. O protocolo de treinamento consistiu de 50 minutos de treinamento resistido e 30 minutos de treinamento aeróbio... / The aging associated with the menopause in women causes significant changes on the body composition and in the resting energy expenditure (REE), although there are few evidences related to the effects of concurrent training on this variables in menopausal women. Therefore, the objectives of this study were: I) To verify the effects of concurrent training on the body composition and resting metabolic rate of menopausal women. II) To verify the effects of 16 weeks of concurrent training and the time influence of intervention on the body composition of obese menopausal women. The study included women in menopause, in which were divided into two groups: training group and control group. The assessments occurred in the baseline moment, after eight and 16 weeks of training, however the REE was evaluated only in the baseline moment and after eight weeks of training. In order to estimate the trunk fat, fat mass, body fat percentage and fat free mass it was used the DEXA. The REE was estimated by the indirect calorimetry. The training protocol consisted of 50 minutes of resistance training and 30 minutes of aerobic training...
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Avaliação da doença hepática gordurosa não alcoólica em mulheres na pós-menopausa

Bruno, Anderson de Souza [UNESP] 31 January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-01-31Bitstream added on 2014-08-13T18:00:25Z : No. of bitstreams: 1 000759968.pdf: 1004411 bytes, checksum: adb009a5e385a72cbf26e806b36a5e34 (MD5) / Avaliar a ocorrência e os fatores de risco da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em mulheres na pós-menopausa. Estudo clínico, transversal, envolvendo 188 mulheres na pós-menopausa (idade ≥ 45 anos e amenorréia ≥ 12 meses) acompanhadas em Ambulatório de Especialidades de Belo Horizonte de janeiro de 2011 a agosto de 2012. Critérios de não inclusão foram: doença hepática (hepatites B e C, doença colestática, insuficiência hepática e tumor); uso de drogas que afetam o metabolismo hepático; etilistas; antecedente de HIV ou câncer; e obesidade mórbida. A DHGNA foi diagnosticada por meio da ultrassonografia abdominal. Foram realizadas avaliações clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea, IMC e circunferência da cintura, CC) e bioquímicas. Para análise estatística foram empregados os testes de t-student, distribuição Gama, Qui-Quadrado, regressão logística (odds ratio- OR). Das pacientes incluídas no presente estudo, 38,8% (73/188) apresentaram diagnóstico de esteatose hepática, sendo considerada leve em 45,2% (33/73) das pacientes, moderada em 42,5% (31/73) e, grave em 12,3% (9/73). As mulheres com DHGNA apresentaram valores pressóricos e CC elevados, e o IMC compatível com obesidade (31.5±4.5kg/m2) (p<0.05). Assim como, os valores médios de LDL, triglicerídeos, glicemia, insulina, ALT/TGP foram significativamente superiores as mulheres sem esteatose (controle) (p<0,05). Os valores médios do HOMA-IR indicaram resistência à insulina apenas no grupo com a DHGNA (6.1±4.6 vs 2.4±1.4 no controle; p<0.05). Encontrou-se diferença quanto à presença de síndrome metabólica (SM), detectada em 93.1% das mulheres com DHGNA e em 46.1% no controle (p<0.05). Em análise multivariada, ajustada para idade e peso, as variáveis consideradas de risco para o desenvolvimento da DHGNA foram: circunferência da cintura elevada (OR 1.07, IC 95% 1.01-1.13); insulinemia ... / To evaluate the prevalence and the risk factors of the nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in Brazilian postmenopausal women. In this cross-sectional study, 188 women (age ≥45 years and amenorrhea ≥ 12 months) followed the Belo Horizonte Specialty Clinic from January 2011 to August 2012, were included. Exclusion criteria were: liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency and tumor), use of drugs that affect the liver metabolism; alcoholics; HIV or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinic, anthropometric (body mass index, BMI and waist circumference, WC) and biochemical variables were measured. The student t-test, Gamma distribution, Chisquare test and logistic regression (odds ratio-OR) were used for the statistic analysis. Of the 188 women, 38.8% had NAFLD. In 45.2% (33/73) of those patients, the steatosis was considered mild, in 42.5% (31/73) moderate and severe in 12.3% (9/73). Blood pressure, WC, BMI, LDL, triglycerides, glucose, insulin, alanine aminotransferase (AST) were significantly higher in NAFLD patients when compared without NAFLD women (control group) (p <0.05). The HOMA-IR average values showed insulin resistance only in the NAFLD group (6.1±4.6 vs 2.4±1.4 in control, p<0.05). The metabolic syndrome (MetS) was detected in 93.1% of women with NAFLD, and in 46.1% of control (p<0.05). In multivariate analysis, adjusted for for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD were: high WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); plasma insulin (OR 1.12, 95% CI 1.05-1.19), HOMA-IR (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of MetS (OR 8.68, 95% CI 3.3- 24.1). Nonalcoholic fatty liver disease showed high prevalence among Brazilian postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and insulin resistance were indicators of risk for the development of hepatic steatosis

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