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Ações intersetoriais nas equipes da saúde da família, diálogos necessários para a promoção da saúde : estudo de caso no Paranoá - Distrito Federal

Lima, Janilce Guedes de 26 February 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-08T14:33:32Z No. of bitstreams: 1 2013_JanilceGuedesdeLima.pdf: 547104 bytes, checksum: 433104c1bfa78b90d873e550d9ad48b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-07-09T11:38:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JanilceGuedesdeLima.pdf: 547104 bytes, checksum: 433104c1bfa78b90d873e550d9ad48b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-09T11:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JanilceGuedesdeLima.pdf: 547104 bytes, checksum: 433104c1bfa78b90d873e550d9ad48b2 (MD5) / A Estratégia Saúde da Família organiza-se, ao longo dos anos, na estrutura dos serviços municipais de saúde como potencial indutor para o desenvolvimento das políticas públicas articuladas às ações intersetoriais de saúde na promoção da saúde das famílias e comunidades. O objetivo deste estudo foi analisar, no âmbito da Equipe Saúde da Família, suas contribuições para a promoção da saúde, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) urbanas e rurais da Região Administrativa do Paranoá no Distrito Federal, a partir do potencial destas equipes no desenvolvimento das ações intersetoriais no território-espaço sob a sua responsabilidade. A pesquisa foi de natureza qualitativa fundamentada no método de estudo de caso. Os sujeitos da pesquisa foram os Agentes Comunitários de Saúde, Médicos, Enfermeiros, Técnicas de Enfermagem e Gestores da Subsecretaria da Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Os critérios de inclusão adotados foram equipes completas e tempo de implantação. A coleta de dados foi baseada em um roteiro semi-estruturado, com entrevistas coletivas e individuais. Os dados foram obtidos com base no método de análise de conteúdos. Ficou demonstrado, nos resultados da pesquisa, que os entrevistados têm conhecimento do conceito de intersetorialidade incipiente, e que uma articulação precária predomina nos setores da educação e na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Já as ações e serviços encontram-se preponderantes na resolução de problemas assistenciais conforme modelo tradicional, embora as equipes compreendam a necessidade de desenvolver as ações intersetoriais no território de atuação como estratégia para a promoção da saúde. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Family Health Strategy comes over time positioning themselves in the structure of municipal health services as a potential inducer for the development of public policies articulated to intersetorial actions in promoting health of families and communities. This article comes from the result of the research performed during the master's program graduate Health Sciences. The objective was to analyze the contributions of the Family Health Team for health promotion in the Basic, urban and rural Regional Health Paranoá, Distrito Federal. The research was based on a qualitative case study method. The research subjects were the Community Health Workers, Doctors, Nurses, Nursing and Technical Managers of the Secretariat of Primary Health Ministry of Health of the Federal District. Inclusion criteria were adopted complete teams and deployment time. Data collection was based on a semistructured, with collective and individual interviews. Data were conducted based on the method of analysis of content. Was shown in the search results that respondents are aware of the concept of intersectionality incipient; predominantly poor articulation sectors of education and Company giving aid to farmers. Have the actions and services predominated in troubleshooting assistance as traditional model although the teams understand the need to develop intersetorial action on the territory of acting as a strategy for health promotion.
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As relações intergovernamentais na implantação da política de saúde no Estado do Acre de 1990 até 2008 / Intergovernmental relations in the implementation of health policy in the state of Acre from 1990 to 2008

Klein, Estanislau Paulo 06 October 2010 (has links)
Este é um estudo das relações intergovernamentais entre as três esferas de governo que ocorrem na implantação e implementação da política de saúde no estado do Acre, com o foco na função de coordenação da esfera estadual do SUS na condução dessa política. A investigação buscou identificar como ocorre essa coordenação que envolve transferências de recursos financeiros entre as esferas de governo que são negociados no âmbito do sistema de saúde. A investigação foi centrada na Secretaria Estadual de Saúde e na Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco. Os demais 21 municípios do estado foram estudados nas suas relações com a esfera estadual no seu papel de gestora do sistema de saúde. Foi adotada a estratégia do estudo de caso para caracterizar, descrever e analisar o Sistema Único de Saúde do Acre no período do início da década de 1990 até o final de 2008. Para contextualizar as especificidades do Acre foram estudados os serviços de saúde antecedentes ao SUS. Realizou-se investigação documental, observação sistemática e entrevistas com os principais atores envolvidos com essa política. A implantação do SUS no Acre foi um processo lento com divergências entre as esferas de governo quanto à descentralização dos serviços. Essas divergências eram maiores e retardavam mais o processo nos municípios onde os gestores locais tinham identificações partidárias diferentes do gestor estadual. O processo de implantação da política de saúde no Acre aconteceu em cenários de escassez de recursos financeiros sendo que em alguns momentos os poucos recursos e falhas administrativas causaram graves crises nos serviços. Em 1999, a receita fiscal do Estado do Acre foi de 81,83 milhões de Reais e os gastos com a saúde foram de 97,37 milhões de Reais. Em 2008, a receita fiscal foi de 555,33 milhões de Reais e os gastos com a saúde foram de 373,48 milhões de Reais. Embora pareça um significativo aumento da receita, nesse período houve a descentralização de serviços de saúde para os municípios e os mesmos passaram a receber recursos financeiros da União para sustentarem seus serviços. Tanto na esfera estadual como nos municípios, a sustentação da política de saúde depende dos recursos da União. As relações da esfera estadual do SUS com os municípios passaram por sucessivos conflitos para a descentralização de serviços e no período recente persiste um tratamento desigual da esfera estadual em relação aos municípios / This is a study of intergovernmental relations between the three spheres of government that occur in the deployment and implementation of health policy in the state of Acre, with the focus on the coordinating role of the state sphere of SUS in the conduct of that policy. The investigation sought to identify how this coordination occurs which involves transfers of funds between the spheres of government that are traded within the health system. The investigation was centered on the State Health Department and the Municipal Health Secretariat of Rio Branco. The remaining 21 counties in the state were studied in their relations with the state level in his role as manager of the health system. We adopted the strategy of case study to characterize, describe and analyze the National Health System of Acre during the beginning of the 1990s until the end of 2008. To contextualize the particularities of Acre were studied health services background to SUS. We carried out documentary research, systematic observation and interviews with key actors involved with this policy. The implementation of the NHS in Acre was a slow process with divergent levels of government regarding the decentralization of services. These differences were larger and more retarded the process in the municipalities where local managers had different party identifications of the state administrator. The implementation process of health policy happened in Acre on scenarios of scarcity of financial resources and in some instances the few resources and administrative failures caused serious crises in services. In 1999, tax revenue of Acre was 81.83 million Reais and health spending were 97.37 million Reais. In 2008, tax revenue was 555.33 million Reais and health care expenditures were 373.48 million Reais. Although it seems a significant increase in revenues during this period was the decentralization of health services to municipalities and they began to receive Union funds to sustain their services. Both at the state level as in the municipalities, the support of health policy depends on the resources of the Union\'s relations with the state level SUS municipalities have gone through successive conflicts for the decentralization of services and in the recent period there remains an unequal treatment of state level in relation to municipalities
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Trajetória histórica das políticas de saúde da mulher em Angola / Historical trajectory of women\'s health policies in Angola

Rocha, Eurica da Natividade Sinclética Graça Neves da 11 November 2013 (has links)
Por mais de trinta anos, a República de Angola esteve envolvida em uma guerra civil que gerou um impacto negativo no desenvolvimento nacional, na saúde e nutrição da população, especialmente de crianças e mulheres. Especificamente com relação à saúde da mulher, devido à guerra civil e à agitação política nos últimos anos, a literatura dispõe de dados pouco precisos sobre a situação da saúde da mulher angolana; porém as fontes disponíveis demonstram que as taxas de mortalidade materna e de fecundidade são elevadas. Considerando o contexto sócio- político-econômico atual e a prática assistencial em saúde disponibilizada às mulheres angolanas, torna-se evidente a necessidade de se analisar historicamente as políticas públicas relacionadas a esta área de atuação, no sentido de fornecer subsídios para que profissionais de saúde compreendam a importância das diretrizes políticas que devem ser seguidas na assistência à mulher angolana. Objetivos: o objetivo geral deste estudo é descrever o panorama histórico das políticas públicas voltadas à saúde da mulher em Angola, considerando o contexto político e econômico desde 1975 até a atualidade. Os objetivos específicos são contextualizar historicamente o período de análise; identificar os documentos relacionados às políticas de saúde da mulher em Angola; analisar os documentos identificados utilizando os preceitos da análise documental. Método: Trata-se de pesquisa de perspectiva histórica, utilizando a análise documental e análise categorial de dados históricos oficiais provenientes do Ministério da Saúde (MINSA), Direção Nacional de Saúde Pública (DNSP) e de site oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS) no período de 1975 a 2012. Os documentos foram identificados, selecionados e obtidos durante o período de setembro a novembro de 2012, nos sites oficiais da OMS, UNICEF, e do Ministério da Saúde de Angola (MINSA) e alguns documentos foram solicitados diretamente à DNSP e MINSA, com o apoio do Instituto Superior de Enfermagem da Universidade Agostinho Neto. O corpus documental foi constituído de manuais, relatórios, boletim, leis e planos referentes à temática do estudo. Resultados: de acordo com a contextualização do período, a guerra prolongada impediu o desenvolvimento de um sistema de saúde adequado e, após a guerra, os investimentos voltados ao setor da saúde ainda não conseguiram estruturar uma rede de assistência que possa atender a toda a população. Com relação às políticas de saúde da mulher, destaca-se que estas se misturam com as políticas de saúde para a população, com investimentos suecos e de organismos internacionais que visavam a melhoria das condições de saúde da mulher e também da população em geral. As políticas e os acordos elaborados foram fortemente influenciados pela conjuntura mundial no período, apesar do aspecto cultural de desvalorização da mulher, tão presente no país. Houve uma grande dificuldade para a completa implementação das ações previstas, por inúmeros fatores, que vão desde as dificuldades geográficas e econômicas, até a adequada gestão política e financeira dos recursos. Considerações: evidencia-se que as necessidades de saúde das mulheres em Angola ainda não são completamente atendidas. Apesar dos esforços realizados durante o período, o desafio de Angola continua sendo a melhoria da prestação de cuidados de saúde, que engloba a saúde da mulher, e o aumento do acesso a serviços de qualidade a toda a população. A articulação inter-setorial também é necessária, pois pode potencializar as ações para a melhoria das condições de vida geral da população / For over thirty years the Republic of Angola was involved in a civil war that led to a negative impact on national development, in health and nutrition of the population, especially children and women. Specifically with regard to women\'s health, due to civil war and political unrest in recent years, the literature has little accurate data on the health situation of Angolan women; however the available sources demonstrate that rates of maternal mortality and fertility are high. Considering the current socio-economic-political context and assistance practice in health care available to Angolan women, it becomes evident the need to analyze historically public policies related to this area, in order to provide subsidies for health professionals understand the importance of the political guidelines that must be followed in assistance to Angolan woman. Objectives: The essential aim of this study is to describe the historical background of public policies for women\'s health in Angola, considering the political and economic context from 1975 to the present. The specific objectives are to contextualize historically the period of analysis, to identify the documents related to women\'s health policies in Angola; review the documents identified using the precepts of documentary analysis. Method: It\'s a survey of historical perspective, using documentary analysis and categorical analysis of official historical data from the Ministry of Health (MINSA), the National Public Health (DNSP) and the official website of the World Health Organization (WHO ) in the period between 1975-2012. The documents were identified, selected and collected during the period of September to November of 2012, at the official websites of WHO, UNICEF, and the Ministry of Health of Angola (MINSA) and some documents were requested directly to the DNSP and MoH, with support from the Higher Institute of Nursing, University Agostinho Neto. The documentary corpus consisted of manuals, reports, newsletter, laws and plans relating to the theme of the study. Results: According to the contextualization of the period, the prolonged war prevented the development of a proper health system and, after it, the investments directed to the health sector have failed to structure a support network that can meet the entire population\'s needs. Regarding to women\'s health policy, it is emphasized that these are mixed with health policies for the population, with Swedish and international organizations investments which aimed the improvement of the conditions of the women\'s health and also of the general population. The policies and agreements drafted were heavily influenced by the global conditions in the period, despite the cultural aspect of depreciation of women, strongly present in the country. There was a great difficulty for the complete implementation of the actions planned, for numerous factors, ranging from geographic and economic difficulties, to proper political and financial management of resources. Considerations: it is evident that the health needs of women in Angola haven\'t been completely met. Despite the efforts made during the period, the challenge of Angola remains being the improvement of health care provision, which includes women\'s health, and the enlargement of the access of quality services for the entire population. The intersectoral coordination is also necessary because it may increase the actions to improve the general living conditions of the population
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Produção social das políticas de saúde bucal no Brasil

Rossi, Thais Regis Aranha 08 April 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-09T18:19:22Z No. of bitstreams: 1 Tese. Thais Aranha Rossi. 2016 v.1 e v. 2.pdf: 10158385 bytes, checksum: 98e7a5c61c04251f0b247a5f175eb105 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T11:25:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Thais Aranha Rossi. 2016 v.1 e v. 2.pdf: 10158385 bytes, checksum: 98e7a5c61c04251f0b247a5f175eb105 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T11:25:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Thais Aranha Rossi. 2016 v.1 e v. 2.pdf: 10158385 bytes, checksum: 98e7a5c61c04251f0b247a5f175eb105 (MD5) / O presente trabalho teve como objetivo analisar a produção social das políticas de saúde bucal no Brasil, de 1989 a 2004. Foi realizado um estudo sóciohistórico baseado na sociologia reflexiva de Pierre Bourdieu. Realizaram-se 32 entrevistas em profundidade, uma por e-mail e análise documental. Os documentos analisados foram obtidos em meio digital ou impresso em instituições públicas e privadas, assim como foram cedidos pelos entrevistados. Foi selecionada uma amostra intencional de agentes que participaram ou influenciaram a formulação das políticas de saúde bucal no período de 1989 a 2004, identificados através da técnica da bola de neve. Verificou-se que as políticas de saúde bucal foram oriundas de um longo processo de construção por agentes inseridos em diversos campos e espaços sociais com interesses distintos. Os interesses de mercado influenciaram a tomada de posição de alguns agentes, em períodos específicos. O desenvolvimento das políticas de saúde bucal no Brasil caracterizou-se como um processo de continuidades e rupturas. A construção das respostas do Estado variou conforme a arquitetura do espaço e do profissional que exerceu a coordenação nacional, seu campo de domínio, seu grau de acumulação dos capitais burocrático, científico e politico. O papel exercido pelo coordenador também foi importante pela dinâmica de alianças estabelecidas e pelo habitus especifico oriundo do seu campo dominante.
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Diagnóstico situacional do atendimento pré-hospitalar móvel em Fortaleza (CE)

Silva, Juliana Guimarães e 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-16 / Mobile Prehospital Care (APH) is characterized as an urgent on-site assistance to a victim upon the occurrence of a traumatic, non-traumatic or psychiatric condition that is likely to cause pain, serious injuries or death. This kind of assistance is mainly focused on car accident victims with the objective of preserving life and minimizing any consequences, which is followed by the victim removal to a hierachized healthcare service integrated to the Unified Health System. This study (i) identifies mobile prehospital care performance from its professionals' standpoint; (ii) draws the profile of professionals engaged in Mobile Emergency Care Service - SAMU; (iii) investigates SAMU performance in terms of service routine and its coherence with the National Emergency Care Policy - PNAU; (iv) identifies the professionals' perception of qualification and significance of works developed under that service; and (v) identifies the main constraints faced in day-to-day service and suggestions to overcome them. Under a quantitative approach, it is characterized as a cross-sectional study performed in Fortaleza, Ceará between December 2007 and July 2008. The study relied on the participation of 89 professionals - physicians, nurses and practical nurse and nursing assistants and emergency vehicle drivers working in mobile units. For data collection, a selfapplicable closed-ended and open-ended questionnaire was used. Data from closed-ended questions were organized, codified and submitted to descriptive statistical analysis and Pearson's chi-square test (x2) at a p value of = 0.05. Answers to open-ended questions were submitted to frequent content analysis (Bardin, 1977), and the research was approved by the ethics and research committee of the University of Fortaleza under number 306/2007. Among the 89 participants, 60.7% reported that SAMU physical structure is deficient; 82.0% acknowledge the shortage of material resources; 37.1% declared the human resource incipience; 67.4% reported the poor conservation conditions and insufficient number of ambulances; 98.9% admitted the existence of integration to other services. This integration among professional categories was statistically significant (p=0.037). Among outsourced professionals, physicians (71.4%) and nurses (84.2%) predominate and are significant (p<0.001). Specific qualification and update was confirmed by 79.8% and 88.8% of professionals, respectively. Average of total response time was equivalent to 29.0 (dp±14.8) minutes, and 65.2% of participants Said that they are aware of the National Emergency Care Policy - PNAU. Regarding SAMU operation under PNAU, the teams said that there are incoherencies between the practice and the official discourse. Reported constraints to APH operations included: population's ignorance of SAMU duties, deficiency of human resources, equipment and material, exposure to violence, lack of traffic education, and misleading. If they were SAMU managers, they would give priority to: provision of equipment and material; capacity building and security of professionals, grant of benefits and improved salaries; and population's awareness. It is concluded that prehospital care is a service at implantation stage that has experienced planning and structural problems. It is necessary that the Unified Health System managers would ensure the continuity of its implantation and promote its improvement and continuous evaluation to adjust its performance and ensure SAMU integration to urgency and emergency system. / O Atendimento Pré-Hospitalar Móvel (APH) é o atendimento precoce à vítima no local da ocorrência de um agravo que possa causar lesões graves ou morte. Este tipo de assistência tem como demanda principal os acidentados do trânsito e objetiva a manutenção da vida e a minimização de seqüelas, concluindo o atendimento com a remoção a um serviço de saúde hierarquizado e integrado ao Sistema Único de Saúde. Este estudo (i) identificou o funcionamento do atendimento pré-hospitalar móvel sob a ótica dos profissionais do serviço; (ii) traçou o perfil da equipe dos profissionais que compõem a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU; (iii) investigou o funcionamento do SAMU de acordo com a rotina do serviço e sua coerência com a Política Nacional de Atenção às Urgências - PNAU; (iv) identificou a percepção dos profissionais acerca da qualificação e significados atribuídos ao trabalho que desenvolvem no serviço e; (v) identificou as principais dificuldades enfrentadas no cotidiano do serviço e sugestões para superá-las. Com abordagem quantitativa, caracterizou-se como um estudo de corte transversal, realizado em Fortaleza entre dezembro de 2007 a julho de 2008. Participaram 89 profissionais da equipe de atendimento das unidades móveis. Na coleta de dados, utilizou-se um questionário autoaplicável com questões fechadas e abertas. Os dados oriundos das questões fechadas foram organizados, codificados e submetidos à análise estatística descritiva e ao teste do quiquadrado de Pearson (x2) com valor de p = 0,05. As respostas das questões abertas foram submetidas a análise de conteúdo frequencial (BARDIN, 1977). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Fortaleza com o número 306/2007. Dentre os 89 participantes, 60,7% relataram que a estrutura física do SAMU deixa a desejar; 82,0% confirmaram a escassez de recursos materiais; 37,1% afirmaram a incipiência de recursos humanos; 67,4% informaram que as ambulâncias se encontram em estado de conservação comprometido e em número insuficiente ao atendimento; 98,9% admitiram a existência da integração com outros serviços. Houve diferença estatística significativa entre as categorias profissionais (p=0,037). Entre os profissionais terceirizados, predominaram os médicos (71,4%) e enfermeiros (84,2%) sendo significante (p<0,001). A capacitação específica foi confirmada por 79,8% e a atualização por 88,8% dos profissionais. A média de tempo de resposta total correspondeu a 29 minutos (dp± 14,8) e 65,2% afirmaram conhecer a PNAU. Sobre o funcionamento do SAMU de acordo com a PNAU, as equipes referiram incoerências entre a prática e o discurso oficial. As dificuldades relatadas para a realização do APH foram: desconhecimento da população acerca das atribuições do SAMU, escassez de recursos humanos, equipamentos e materiais, exposição à violência, falta de educação no trânsito e trotes. Caso fossem gestores do SAMU, priorizariam: provisão de equipamentos e materiais, capacitação e segurança dos profissionais, concessão de benefícios e melhorias salariais e conscientização da população. Conclui-se que o atendimento pré-hospitalar é um serviço em fase de implantação com problemas estruturais e de planejamento. Faz-se necessário que os gestores do Sistema Único de Saúde assegurem a continuidade da sua implantação e promovam o seu aperfeiçoamento e constante avaliação, a fim de ajustar o seu funcionamento, além de garantir a integração do SAMU com o sistema de urgência e emergência.
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As relações intergovernamentais na implantação da política de saúde no Estado do Acre de 1990 até 2008 / Intergovernmental relations in the implementation of health policy in the state of Acre from 1990 to 2008

Estanislau Paulo Klein 06 October 2010 (has links)
Este é um estudo das relações intergovernamentais entre as três esferas de governo que ocorrem na implantação e implementação da política de saúde no estado do Acre, com o foco na função de coordenação da esfera estadual do SUS na condução dessa política. A investigação buscou identificar como ocorre essa coordenação que envolve transferências de recursos financeiros entre as esferas de governo que são negociados no âmbito do sistema de saúde. A investigação foi centrada na Secretaria Estadual de Saúde e na Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco. Os demais 21 municípios do estado foram estudados nas suas relações com a esfera estadual no seu papel de gestora do sistema de saúde. Foi adotada a estratégia do estudo de caso para caracterizar, descrever e analisar o Sistema Único de Saúde do Acre no período do início da década de 1990 até o final de 2008. Para contextualizar as especificidades do Acre foram estudados os serviços de saúde antecedentes ao SUS. Realizou-se investigação documental, observação sistemática e entrevistas com os principais atores envolvidos com essa política. A implantação do SUS no Acre foi um processo lento com divergências entre as esferas de governo quanto à descentralização dos serviços. Essas divergências eram maiores e retardavam mais o processo nos municípios onde os gestores locais tinham identificações partidárias diferentes do gestor estadual. O processo de implantação da política de saúde no Acre aconteceu em cenários de escassez de recursos financeiros sendo que em alguns momentos os poucos recursos e falhas administrativas causaram graves crises nos serviços. Em 1999, a receita fiscal do Estado do Acre foi de 81,83 milhões de Reais e os gastos com a saúde foram de 97,37 milhões de Reais. Em 2008, a receita fiscal foi de 555,33 milhões de Reais e os gastos com a saúde foram de 373,48 milhões de Reais. Embora pareça um significativo aumento da receita, nesse período houve a descentralização de serviços de saúde para os municípios e os mesmos passaram a receber recursos financeiros da União para sustentarem seus serviços. Tanto na esfera estadual como nos municípios, a sustentação da política de saúde depende dos recursos da União. As relações da esfera estadual do SUS com os municípios passaram por sucessivos conflitos para a descentralização de serviços e no período recente persiste um tratamento desigual da esfera estadual em relação aos municípios / This is a study of intergovernmental relations between the three spheres of government that occur in the deployment and implementation of health policy in the state of Acre, with the focus on the coordinating role of the state sphere of SUS in the conduct of that policy. The investigation sought to identify how this coordination occurs which involves transfers of funds between the spheres of government that are traded within the health system. The investigation was centered on the State Health Department and the Municipal Health Secretariat of Rio Branco. The remaining 21 counties in the state were studied in their relations with the state level in his role as manager of the health system. We adopted the strategy of case study to characterize, describe and analyze the National Health System of Acre during the beginning of the 1990s until the end of 2008. To contextualize the particularities of Acre were studied health services background to SUS. We carried out documentary research, systematic observation and interviews with key actors involved with this policy. The implementation of the NHS in Acre was a slow process with divergent levels of government regarding the decentralization of services. These differences were larger and more retarded the process in the municipalities where local managers had different party identifications of the state administrator. The implementation process of health policy happened in Acre on scenarios of scarcity of financial resources and in some instances the few resources and administrative failures caused serious crises in services. In 1999, tax revenue of Acre was 81.83 million Reais and health spending were 97.37 million Reais. In 2008, tax revenue was 555.33 million Reais and health care expenditures were 373.48 million Reais. Although it seems a significant increase in revenues during this period was the decentralization of health services to municipalities and they began to receive Union funds to sustain their services. Both at the state level as in the municipalities, the support of health policy depends on the resources of the Union\'s relations with the state level SUS municipalities have gone through successive conflicts for the decentralization of services and in the recent period there remains an unequal treatment of state level in relation to municipalities
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Saúde e política de transplante: um estudo sobre as particularidades da política de transplantes do estado do Rio de Janeiro / Health and transplantation policy: a study on particular policy transplantation of the state of Rio de Janeiro.

Andreia Pereira de Assis 23 September 2013 (has links)
O estudo que se apresenta tem como objeto a Política de Transplante do Estado do Rio de Janeiro e as suas particularidades, visando captar as transformações que este vem sofrendo, especialmente na atualidade, quando se observa importantes transformações na Política de Saúde Brasileira e Estadual. As disputas entre os diferentes projetos de saúde na atualidade o Projeto Privatista e o Projeto de Reforma Sanitária - vem impactando na configuração da política pública de transplante. No caso do Rio de Janeiro, observa-se uma forte tendência de fortalecimento do Projeto Privatista com a criação do Programa Estadual de Transplantes. Repasse maior de recursos financeiros públicos em unidades privadas, a ampliação da oferta de transplantes através de parcerias privadas e a contratação de funcionários por contratos e outros vínculos que não garantem os direitos dos trabalhadores são as principais estratégias que foram adotadas pelo Estado do Rio. Identificar essas estratégias de privatização se torna essencial para a construção de respostas democráticas para combatê-las e fortalecer o SUS. / The study that is presented focuses the policy of the State of Transplantation Rio de Janeiro and its special features , aiming to capture the transformations that this is suffering , especially today , when we observe significant changes in the Brazilian and State Health Policy . Disputes between different health projects today - the privatizing Project and Project Health Reform - has impacted the setting of public policy transplantation. In the case of Rio de Janeiro, there is a strong trend towards the strengthening of the privatized project with the creation of the State Program of Transplantation. Greater transfer of public funds into private units , expanding the supply of transplants through private partnerships and hiring employees for contracts and other links that do not ensure workers' rights are the main strategies that have been adopted by the State of Rio identify these privatization strategies becomes essential for building democratic responses to combat them and strengthen the SUS
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Programa saúde da família : potencialidades e limites

Sguario, Elisandréa 27 November 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-24T11:50:11Z No. of bitstreams: 1 2008_ElisandreaSguario.pdf: 603790 bytes, checksum: c26f68b830db6ec6cf4fd19003d4d14e (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-29T15:22:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_ElisandreaSguario.pdf: 603790 bytes, checksum: c26f68b830db6ec6cf4fd19003d4d14e (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-29T15:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_ElisandreaSguario.pdf: 603790 bytes, checksum: c26f68b830db6ec6cf4fd19003d4d14e (MD5) Previous issue date: 2008-11-27 / O Programa Saúde da Família – PSF – é considerado como uma estratégia prioritária pelo Ministério da Saúde para organizar a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS), de forma que a assistência prestada aos usuários seja realizada sob uma nova lógica, diferente da tradicionalmente praticada nos serviços de saúde que ainda não implantaram o PSF. O objetivo dessa dissertação foi analisar o PSF em torno da sua potencialidade para o enfrentamento das dificuldades em consolidação do SUS. Buscou-se compreender o PSF como um fenômeno contraditório, que assume a perspectiva de materialização do SUS, mas por outro lado, sua operacionalização impõe limites a essa materialização, na medida em que apresenta dificuldades para assegurar a concretização dos princípios do SUS. A intenção desta pesquisa foi superar as abordagens tecnicistas, tão comuns nas pesquisas avaliativas na área de saúde, que são de natureza mais operacional e se limitam a analisar os programas ou políticas sociais em função do seu objetivo, com foco na avaliação da efetividade, da eficiência e da eficácia. Buscou-se relacionar o PSF ao contexto da política de saúde como política de Seguridade Social no Brasil, situando-o como uma estratégia política de uma política social, analisando a sua trajetória de desenvolvimento e estrutura institucional, explicitando a sua dimensão, significado, abrangência e funções. A idéia apresentada aqui é a de considerar a política de saúde e a análise do PSF em sua totalidade, incorporando os principais aspectos que a constituem, revelando o caráter contraditório existente entre as determinações legais e a operacionalização, bem como a articulação tanto dos determinantes estruturais quanto das forças sociais e políticas que agem na sua formulação e execução. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Brazilian Family Health Program (Programa de Saúde da Família – PSF) is considered by the Ministry of Health as a primordial strategy for organizing Primary Healthcare within the Unifed Health System (Sistema Único de Saúde – SUS), so that the assistance offered to users is made under a new logic, different from the traditional practice in the health services which not implemented the PSF yet. The objective of this dissertation was to analyze the PSF’s potentiality to fight difficulties of SUS’s consolidation. We attempted to understand the PSF as a contradictory phenomenon, which takes the perspective of materialization of SUS, but, on the other hand, its operationalization imposes limits to this materialization, because it shows difficulties to assure the concretization of the SUS principles. This research intended to go beyond the technicist approaches, very common among evaluative researches in the health field, which are in nature more operational and are limited to an analysis of social programs or policies because of their objective, focusing on evaluating effectiveness, efficiency or efficacy. We sought a relation between the PSF and the health policy context as a Social Security policy in Brazil, putting the program as a political strategy of a social policy, analyzing its development and institutional structure trajectory, showing its dimension, meaning, coverage and functions. The presented idea considers health policy and PSF analysis as a whole, incorporating the main aspects that constitute the program, revealing the contradictory character that exists between legal determinations and operationalization, as well as articulation both of structural determinants and social and political forces that act in its formulation and execution.
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Estudo de custo-efetividade do rastreamento populacional para o diabetes mellitus em nível nacional realizados no Brasil

Georg, Alvaro Ernani January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da iniciativa Hospital Amigo da Criança na prática do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida em uma maternidade pública da cidade de São Paulo, Brasil / Evaluation of a Baby-Friendly Hospital Initiative about the practice of exclusive breastfeeding during the first six months of life in a cityÆs public hospital in São Paulo, Brasil

Figueiredo, Sonia Fontes [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Objetivo: A Organização Mundial de Saúde adotou a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) para apoiar, proteger e promover o aleitamento materno. Este estudo teve como objetivo a avaliação da IHAC na prática do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida de crianças nascidas em uma maternidade pública da cidade de São Paulo, Brasil. Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo com mães e crianças desde o nascimento até seis meses de vida para acompanhar o tipo de aleitamento praticado. A amostra estudada constituiu-se de 261 mães e bebês. Os dados foram coletados em 2 etapas: a primeira etapa foi realizada no dia do retorno da consulta ambulatorial; e a segunda realizada por meio de entrevista por telefone aproximadamente aos 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias de vida. A avaliação dos dados foi feita utilizando-se a análise de sobrevivência através da construção da curva de Kaplan-Meier e teste de Log-Rank para a análise univariada. Foi realizada análise multivariada utilizando-se o modelo de Regressão de Cox com riscos proporcionais. Resultados: as mulheres tinham em média 26 anos de idade, 9 anos de escolaridade, a maioria tinha companheiro e não trabalhava fora. Com relação à execução dos passos 4ª ao 10ª da IHAC, foram cumpridos integralmente os passos 6, 7, 9 e 10. Quanto ao aleitamento materno praticado na alta e na consulta de retorno, a maioria das crianças estava em AME (98,5% e 92,3%, respectivamente). Ao longo dos 6 meses o AME praticado com 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias foi 75%, 66,8%, 52%, 33%, 19% e 5,7%, respectivamente. Com relação as variáveis que interferiram no AME, o trabalho fora e a primiparidade representaram um risco 1,3 vezes maior para o desmame. As mulheres que não amamentaram anteriormente tiveram um risco 1,7 vezes maior para o desmame. As mulheres que não receberam orientação de pega e posição apresentaram um risco de 1,8 vezes maior de não oferecer AME. A posição inadequada representou um risco de 1,5 vezes e a pega inadequada de 1,4 vezes. A intercorrência mamária durante a internação mostrou um risco de 1,6 vezes maior para o aleitamento não exclusivo e a intercorrência no retorno o risco foi de 1,7 vezes. Na análise multivariada, a intercorrência mamária hospitalar representou um risco de 1,4 vezes. A dificuldade para amamentar, quando presente, apresentou um risco de 1,5 vezes para o desmame. Conclusão: A IHAC favoreceu o aleitamento materno exclusivo. As variáveis estatisticamente significantes para o desmame foram: trabalho fora, primiparidade, pega e posição inadequadas, e intercorrência mamária. A orientação quanto à amamentação é importante, mas não o suficiente. O apoio dos serviços de saúde durante a internação, o monitoramento das primeiras mamadas, o apoio das Unidades Básicas de Saúde durante o acompanhamento da criança e o apoio familiar podem melhorar as taxas de AME e do aleitamento materno. / Objective: The World Health Organization has adopted the Baby Friendly Hospital Initiative ((BFHI) to support, protect and promote breastfeeding. This study had as objective evaluating of the BFHI on practice exclusive breastfeeding during the first six months of life of infantis who were deliverd in a public hospital in São Paulo, Brasil. Method: This is a prospective cohort study with mothers and infants from birth until six months’ life, to monitor the type of breastfeeding used. The sample studied consisted of 261 mothers and infants. The data were gathered in 2 phases: the first one was conducted on the return date for the in-clinic consultation; and the second one was conducted through telephone interviews approximately on the 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days of life. The data were evaluated by the use of survival analysis through building the Kaplan-Meier curve and conducting the Log-rank test for the univaried analysis. A multivaried analysis was performed by using the Cox Regression model with proportional hazards. Results: the women averaged 26 years of age and 9 years of formal education. Most of them had a mate and did not work outside of their homes. As regards execution of steps 4 to 10 of IHAC in the mentioned hospital, steps 6, 7, 9 and 10 were thoroughly carried out. As to the mother breastfeeding practiced in the hospital discharge and return consultation, the majority of the babies were under exclusive breastfeeding (98,5% and 92,3% respectively). Along the 6 months the exclusive breastfeeding practiced with 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days was present in 75%, 66.8%, 52%, 33%, 19% e 5.7% of women, respectively. As regards the variables interfering in the exclusive breastfeeding, work outside the home and primiparity accounted for a risk 1.3 times higher for weaning. The women who had not previously breastfed had risk 1.7 times higher for weaning. The women who had not been taught to hold and position the baby had a risk 1.8 times higher of not offering exclusive breastfeeding. Improper positioning accounted for a risk of 1.5 times and improper hold, of 1.4 times. Breastfeeding disturbance during hospital stay showed a risk 1.6 times higher for non-exclusive breastfeeding, and the disturbance in the return had a risk of 1.7 times. In the multivaried analysis, hospital breastfeeding disturbance accounted for a risk of 1.4 times. Breastfeeding difficulty, where present, showed a risk of 1.5 times for weaning. Conclusion: The BFHI enhanced exclusive breastfeeding practice. The statistically significant variables for weaning were: work outside of the home, primiparity, improper hold and position, and breastfeeding disturbances. Guidance concerning breastfeeding is important, but not enough. Support from the health services during hospital stay, monitoring of the first brestfeeds, support from the Basic Health Units during infant monitoring, and family support can improve the rates of exclusive breastfeeding and total breastfeeding. / Objetivo: La Organización Mundial de la Salud adoptó la Iniciativa Hospital Amigo del Niño (IHAN) para apoyar, proteger y promover la lactancia materna. En este estudio se tuvo como objetivo evaluar la IHAN en ela práctica de la lactancia materna exclusiva en los seis primeros meses de vida de niños nacidos en una maternidad pública de la ciudad de São Paulo - Brasil. Método: Se trata de un estudio de cohorte prospectivo con madres y niños desde el nacimiento hasta los seis meses de vida respecto al tipo de lactancia practicada. La muestra estudiada estuvo constituida por 261 madres y bebés Los datos fueron recolectados en 2 etapas: la primera fue realizada el día del retorno de la consulta externa; y la segunda por medio de una entrevista por teléfono aproximadamente a los 30, 60, 90, 120, 150 y 180 días de vida. La evaluación de los datos se llevó a cabo utilizando el análisis de sobrevivencia a través de la construcción de la curva de Kaplan-Meier y el test de Log-rank para el análisis univariado. El análisis multivariado fue realizado utilizándose el modelo de Regresión de Cox con riesgos proporcionales. Resultados: las mujeres tenían en promedio 26 años y 9 años de escolaridad. La mayoría poseía compañero y no trabajaba fuera de casa. Con relación a la ejecución de los pasos 4ª al 10ª de la IHAN en el referido Hospital, fueron cumplidos íntegramente los pasos 6, 7, 9 y 10. En cuanto a la lactancia practicada en el alta y la consulta de retorno, la mayoría de los niños estaba con lactancia materna exclusiva (98,5% y 92,3%, respectivamente). A lo largo de los 6 meses la lactancia materna exclusiva practicada durante 30, 60, 90, 120, 150 y 180 días estuvo presente en el 75%, 66,8%, 52%, 33%, 19% y 5,7% de las mujeres, respectivamente. Con relación a las variables que interfirieron en la lactancia materna exclusiva, el trabajo fuera de casa y la primiparidad representaron un riesgo 1,3 veces mayor para el destete. Las mujeres que no amamantaron anteriormente tuvieron un riesgo 1,7 veces mayor para el destete. Las mujeres que no recibieron orientación de succión del pezón y posición presentaron un riesgo de 1,8 veces mayor de no dar lactancia materna exclusiva. La posición inadecuada representó un riesgo de 1,5 veces y la succión del pezón inadecuada de 1,4 veces. La intercurrencia mamaria durante el internamiento mostró un riesgo de 1,6 veces mayor para la lactancia no exclusiva y la intercurrencia en el retorno, el riesgo fue de 1,7 veces. En el análisis multivariado, la intercurrencia mamaria hospitalaria representó un riesgo de 1,4 veces. La dificultad para amamantar, cuando está presente, mostró un riesgo de 1,5 veces para el destete. Conclusión: La IHAN favoreció en la práctica de la lactancia materna exclusiva. Las variables estadísticamente significativas para el destete fueron: trabajo fuera de casa, primiparidad, succión del pezón y posición inadecuados, e intercurrencia mamaria. La orientación en cuanto al amamantamiento es importante, pero no lo suficiente. El apoyo de los servicios de salud durante el internamiento, la monitorización de las primeras mamadas, el apoyo de las Unidades Básicas de Salud durante el acompañamiento del niño y el apoyo familiar pueden mejorar las tasas de lactancia materna exclusiva y de la lactancia materna en general. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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