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Configuração espacial da rede de atenção a saúde em cidades médias do Brasil e a efetivação da universalidade do acesso a saúde : estudo de caso de Joinville - 1988 a 2004

Santos, Alexandre André dos 11 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-12T17:16:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_AlexandreAndre.pdf: 2461690 bytes, checksum: 0dd03c2bd95b2592643f264906d55dcf (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-15T12:38:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_AlexandreAndre.pdf: 2461690 bytes, checksum: 0dd03c2bd95b2592643f264906d55dcf (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-15T12:38:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_AlexandreAndre.pdf: 2461690 bytes, checksum: 0dd03c2bd95b2592643f264906d55dcf (MD5) / As relações estabelecidas entre os diferentes modelos de fazer a gestão da saúde e o espaço municipal, em sua capacidade de gerar espaços promotores de saúde foram analisadas nesta dissertação. A compreensão histórica do sistema de saúde, a partir do estudo de caso de Joinville (Santa Catarina) resgatou as nuances que conformaram a dificuldade em universalizar o acesso à saúde como direito social e dever do Estado. A inovação trazida pela incorporação da saúde como direito na Constituição Federal de 1988, desencadeou vetores em prol da reorganização do sistema de saúde, em busca da garantia da saúde como direito social. A partir desse cenário, destacou-se a importância do espaço local como fator condicionante na formulação das políticas de saúde. O processo de reorganização do sistema municipal de saúde, nesse contexto, foi permeado pelos interesses dos diversos atores, e se refletiu em diferentes apropriações conceituais de espaço, enquanto categoria de análise para o planejamento das ações de saúde na esfera municipal. Sob este viés, foi possível verificar a existência de disputas entre os dois principais modelos de gestão da saúde, o flexneriano e o comunitário, condicionando a gestão da saúde na conformação espacial do acesso à rede de serviços. O modelo flexneriano, sem observar a importância do espaço, e voltado para a ampliação do mercado consumidor de procedimentos médicos, abusou de metodologias concentradoras de ações de recuperação da doença no espaço do hospital. O Modelo comunitário/social/coletivo, incorporando a análise espacial na busca de determinantes sociais, desenvolveu tecnologias espaço-centradas para o campo da gestão da saúde, em busca da integralidade das ações de prevenção e recuperação de doenças, e promoção da saúde. A disputa verificada entre os diversos atores condicionou e foi também condicionada pelo espaço local. O estudo também demonstrou a importância de se planejar a acessibilidade espacial da atenção a saúde para garantir o direito a saúde a todos, conforme expresso na Constituição Federal. Os dados revelaram um gargalo no sistema público de saúde pública de Joinville: cerca de 41% da população de Joinville não possuía um acesso adequado a rede de serviços do SUS, pela falta de uma política adequada que garanta o acesso. Em dezembro de 2004 Joinville contava com aproximadamente 23% da população com acesso ao SUS através do Programa de Saúde da Família, e outros 36% da população tinham seu direito a saúde garantido através de planos privados de saúde. Para os outros 41% da população, localizados em bairros com renda per capita entre 1 e 2 salários mínimos, não se identificou uma porta de entrada adequada ao sistema público de saúde. Este fato ajuda a explicar a dificuldade dos gestores em resolver os problemas existentes com a sobrecarga da rede pública hospitalar. Também foi possível identificar com vários exemplos como a estratégia de saúde da família ofertou respostas adequadas à questão da universalização do acesso a saúde, centradas na definição da comunidade como espaço de atuação da equipe de saúde. ____________________________________________________________________________________________ RESUMEN / Las relaciones establecidas entre los diferentes modelos de hacer la gestión de la salud y el espacio municipal, en su capacidad de generar espacios promotores de salud fueron diseccionadas en esa disertación. La comprensión histórica del sistema de salud, a partir del estudio del caso de la ciudad de Joinville (Santa Catarina) rescató las nuances que conformaron la imposibilidad de universalizar el acceso a la salud como derecho social y deber del Estado. La innovación traída por la incorporación de la salud como derecho en la Constitución Federal de 1988, desencadenó la reorganización del sistema de salud, en los gobiernos federal, provincial y municipal, de forma a suplantar la visión existente hasta entonces, de salud pública como caridad a los pobres. A partir de ese escenario, se destacó la importancia del espacio local como factor condicionante en la formulación de las políticas de salud. El proceso de reorganización del sistema municipal de salud, en ese contexto, fue permeado por los intereses de los diversos actores, y se reflejó en diferentes aprovechamientos conceptuales del espacio, mientras categoría de análisis, para la planificación de las acciones de salud en la esfera municipal. Bajo ese viés, fue posible inferir la existencia de disputas entre los dos principales modelos de gestión de la salud condicionando la gestión de la salud en varios aspectos, y que esta disputa además de ofrecer condicionantes espaciales, fue también por el espacio local condicionado. Los datos revelaron un gargalo en el sistema público de salud pública de Joinville: cerca de 41% de la población de Joinville no poseía un acceso adecuado la red de servicios del sistema de salud, por la falta de una política adecuada que garantice el acceso. En diciembre de 2004 Joinville contaba con aproximadamente un 23% de la población con acceso al sistema de salud através del Programa de Salud de la Familia, y otros un 36% de la población tenían su derecho la salud garantizado a través de planes privados de salud. Para los otros un 41% de la población, localizados en barrios con renta per cápita entre 1 y 2 salarios mínimos, no se identificó una puerta de entrada adecuada al sistema público de salud. El estudio también colocó la cuestión de la accesibilidad espacial de la atención la salud en el centro de la agenda decisiva, pues la salud se hube viabilizado mientras derecho social y era preciso aproximar el sistema de salud de las personas, y en especial de las clases excluidas. Como resultado fue posible identificar con varios ejemplos como la estrategia de salud de la familia ofertó respuestas adecuadas a la cuestión de la universalización del acceso a la salud, centradas en la definición de la comunidad como espacio de actuación del equipo de salud.
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Sistema de Saúde Colombiano: seguro, mercado e direito à saúde, 1993- 2013.

Sanabria, Clara Aleida Prada 26 September 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T12:40:22Z No. of bitstreams: 1 TESES. CLARA ALEIDA. 2016.pdf: 2940728 bytes, checksum: e4d2c4c892f765e62640d093822d4f28 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T13:39:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESES. CLARA ALEIDA. 2016.pdf: 2940728 bytes, checksum: e4d2c4c892f765e62640d093822d4f28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T13:39:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESES. CLARA ALEIDA. 2016.pdf: 2940728 bytes, checksum: e4d2c4c892f765e62640d093822d4f28 (MD5) / A Lei 100 de 1993 estabeleceu uma reforma do Sistema de Saúde na Colômbia que regulamentou o mercado do cuidado médico na forma de seguro de saúde. Assim, foram redefinidas as funções do Estado e da empresa privada. Foram criadas empresas seguradoras de diferentes tipos e os prestadores de serviços públicos e privados se transformaram para conformar um novo espaço social. Este estudo analisou o espaço social do seguro de saúde de 1993 até 2013 e as relações entre os agentes do espaço do seguro de saúde, assim como, os conflitos e disputas que existem desde a gênese da Lei 100 e que têm se prolongado ao longo de sua implementação e reformas contínuas. O referencial teórico-metodológico baseou-se nos conceitos de Pierre Bourdieu de campo, disposição, tomada de posição e Estado como metacampo e das contribuições de Patrice Pinell na análise sociológica das políticas de saúde. Foi realizada uma análise documental e vinte seis entrevistas com agentes chave no processo de implementação e reconfiguração do espaço do seguro de saúde. O espaço social restruturado a partir da formulação da Lei 100 caracteriza-se pelo fortalecimento das seguradoras privadas, em detrimento das demais seguradoras e das prestadoras públicas e privadas. Nesse processo o Estado, enquanto regulador, mostrou-se ineficaz na sua função de garantir o direito à saúde forçando a intervenção do campo jurídico. Duas décadas após sua implementação, a saúde continua na agenda e em disputa. A crise permanente do setor é gerada, em parte, pela contradição entre a garantia do direito à saúde e o fortalecimento do mercado, com lógica focada no lucro dificultando a concretização de princípios de universalização e equidade.
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A política nacional de luta contra a aids e o espaço aids no Brasil

Barros, Sandra Garrido de January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-29T14:48:00Z No. of bitstreams: 1 Tese Sandra Garrido de Barros. 2013.pdf: 18395686 bytes, checksum: 119d76b47186977bd3fe785f3479699d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-29T14:48:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Sandra Garrido de Barros. 2013.pdf: 18395686 bytes, checksum: 119d76b47186977bd3fe785f3479699d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T14:48:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Sandra Garrido de Barros. 2013.pdf: 18395686 bytes, checksum: 119d76b47186977bd3fe785f3479699d (MD5) Previous issue date: 2013 / Com o objetivo analisar a gênese e consolidação da política nacional de controle da aids no Brasil, foi realizado um estudo sócio-histórico no período compreendido entre 1981 e 2001. Foi adotado o referencial teórico da sociologia reflexiva de Bourdieu, apoiado na proposta de Pinell para a análise sociológica de políticas públicas. A análise do espaço aids foi feita por meio do estudo das trajetórias dos agentes envolvidos com a formulação e implementação da política brasileira e as relações entre esses agentes e o espaço da saúde coletiva, o movimento da reforma sanitária brasileira, o campo médico e o campo do poder. Além disso, foram analisadas as condições de possibilidade históricas que permitiram a formulação de uma política baseada na integralidade e na universalidade da atenção à saúde. Verificou-se que o espaço aids brasileiro constituiu-se historicamente como um espaço de luta pela organização da resposta à epidemia e de intervenção sanitária, onde o que está em disputa é a autoridade de falar sobre o significado da doença, suas formas de prevenção e tratamento. Sua conformação se deu com a emergência da resposta governamental no Estado de São Paulo, em 1983, envolvendo inicialmente agentes do campo médico, do espaço da saúde coletiva, do campo burocrático, do campo científico e do movimento homossexual, aos quais mais tarde juntaram-se outros movimentos em saúde e as ONGs/aids, conformando o subespaço militante. Trata-se de um espaço de complexas relações, influenciado pelos campos médico, político, religioso e jurídico. As primeiras associações específicas de luta contra a aids surgiram após a implantação da política governamental, com financiamento do Estado. As principais críticas de oposição à política residiam na ausência de resposta assistencial e na concepção das campanhas preventivas, essa última talvez a maior controvérsia ao interior do espaço aids. O fato de o campo médico ter sempre exercido papel dominante, bem como a conjuntura do movimento sanitário, a participação de epidemiologistas na gestão do Programa e a participação crítica da sociedade civil concorreram para a formulação de uma política avançada, que se contrapôs às recomendações das agências internacionais, de modo a garantir não apenas ações de caráter preventivo (priorizadas até o final da década de 80), mas também, o acesso ao tratamento. A partir de meados da década de 1990, o Programa Nacional passou a assumir um papel dominante no espaço aids, para o que foi fundamental o aporte financeiro garantido pelos acordos de empréstimo junto ao Banco Mundial e a decisão de garantir o tratamento aos portadores de HIV/aids, principal e mais conhecida estratégia da política nacional de luta contra a aids. / Salvador
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Acreditação no Brasil: seus sentidos e significados na organização do sistema de saúde / Accreditation in Brazil: its meanings in the organization of the health system

Fortes, Maria Thereza Ribeiro January 2013 (has links)
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A articulação educação-saúde (AES) no processo de formulação das políticas nacionais voltadas para a formação de nível superior dos profissionais de saúde / The joint-health education (AES) in the process of formulation of national policies aimed at higher level training of health professionals

Rezende, Mônica de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-29T12:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 0000008.pdf: 1226793 bytes, checksum: b95726b8fa1782060680380a3a85d095 (MD5) 0000008.pdf.txt: 496228 bytes, checksum: 136b0bfe0c80e1d3fcd3afb22791a0cc (MD5) 0000008.pdf.jpg: 1473 bytes, checksum: f9743f1fbe02adb9992c4c9aec944306 (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo deste estudo foi analisar a articulação educação-saúde (AES) no processo de formulação das políticas nacionais voltadas para a formação dosprofissionais de saúde de nível superior. Aproximou-se da epistemologiaconstrucionista como modo de fazer ciência, buscando construir um caminhometodológico que permitisse encontrar respostas para as questões que mobilizaram esta pesquisa, tanto relacionadas ao objeto de estudo quanto às escolhas feitas diante de cada desafio encontrado no exercício da investigação. Optou-se por caracterizar a formação dos profissionais de saúde ( formação ) como um campo do qual a AES é elemento estruturante. Guiou-se, inicialmente, por dois conjuntos de questões: (1) como foi se conformando o campo da formação , no âmbito federal, até a criação do SUS; com que marcas ele se apresentou na Constituição Federal de 1988 e na Lei8080/90, que regulamenta o SUS; e que desafios se colocaram para a AES a partir de então; e (2) Como se deu essa articulação a partir do SUS, no cenário eselecido; que políticas de formação foram pensadas e formuladas; e que novos desafios surgiram. Operou-se a análise das políticas procurando compreender o movimento delas, considerando-as como textos, mas também como discursos. Assim, buscou-secompreender a interação de seus elementos nas trajetórias traçadas pelos seus diferentes contextos, que não possuem entre si dimensão temporal ou sequencial e podem mesmo ser encontrados uns dentro dos outros: o contexto de influências, o contexto da produção de textos e o contexto da prática. / Consideramos a principal contribuição deste estudo a visibilidade dada às continuidades e descontinuidades, tanto da própria AES quanto da relação eselecida entre os espaços do saber e os serviços de saúde nos processos de formulação das políticas nacionais, tomadas como sendo o Programa de Preparação Estratégica do Pessoal de Saúde (PPREPS), a Política de Gestão do Trabalho e da Educação para a Saúde (NOB/RH-SUS) e as duas versões da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), de 2004 e 2007.
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Participação social e relações de poder no Conselho Estadual de Saúde da Bahia / Social participation and power relations in the State Board of Health of Bahia

Bispo Júnior, José Patrício January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-29T12:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 0000013.pdf: 1042044 bytes, checksum: 41e504bd8969e534df7fb35cbdc7c421 (MD5) 0000013.pdf.txt: 419979 bytes, checksum: 676ba5ff4595b61b96fecd59c6f9c447 (MD5) 0000013.pdf.jpg: 1339 bytes, checksum: 4e753bf08dcb57f4eb86c8f42589ac28 (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo do presente estudo é analisar o Conselho Estadual de Saúde da Bahia enquanto espaço de construção coletiva das políticas de saúde estaduais. Para isso, busca-se analisar: o poder de interferência do conselho na definição e condução da política de saúde do estado; osfatores que interferem no agir político dos conselheiros; e a representação e a representatividade dos conselheiros. Os dados e informações foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada, análise documental e observação participante. O recorte temporal do estudo foi entre 2003 e 2011, com o propósito de contemplar duas gestões estaduais com matrizes ideológicas distintas. A fim de subsidiar a análise foram discutidas as categorias teóricas: democracia, representação, poder, participação e deliberação. Buscou-se localizar os conselhos de saúde no processo de ampliação da democracia e aprofundar as reflexões sobre as contribuições e influências destes no processo de deliberação da política de saúde. Os resultados evidenciaram a existência de relações assimétricas de poder e a frágil capacidade das entidades sociais de realizarem proposições sobre a política de saúde. Observa-se que o conselho avançou consideravelmente em direção a ampliação da participação das entidades sociais. Todavia, manteve baixo poder de influência sobre o direcionamento da política de saúde do estado. Neste sentido, evidencia-se que o conselho da Bahia vivenciou um processo de democratização limitado e incompleto. São manifestados tensionamentos na relação entre o conselho estadual e a comissão intergestores bipartite (CIB). / Os resultados sugerem que aCIB exerce influência preponderante sobre a definição da política de saúde e que o conselho tem sido fragilizado no processo de deliberar sobre os caminhos e as prioridades das políticas a serem implementadas. Observa-se que os representantes sindicais e populares mantêm vínculos e afiliações com os partidos do campo da esquerda e estes partidos mantêm forte domínio sobre os posicionamentos dos conselheiros. São observadas dinâmicas distintas nas duas gestões estudadas, mas em ambas prevalece a interferência dos partidos. O processo de escolha dos conselheiros em suas entidades é realizado, predominantemente, por meios não democráticos. A relação entre conselheiros, entidade e base representada apresenta-se permeada de fragilidades, distanciamento e pouca interação. Os representantes alegam desinteresse tanto da diretoria da entidade quanto dos seus membros no acompanhamento da atuação do conselho. São demonstradas as diferenças entre a representação eleitoral e a representação em instâncias de participação da sociedade. Diante disso, é apontada que a representatividade nas instâncias de participação social é legitimada a partir da confluência entre representação e participação, viabilizada por meio da proximidade entre representantes e representados e da perene participação e mobilização social. Deve-se considerar que a consolidação de valores democráticos é um processo lento gradual e que exige avaliação e aperfeiçoamento constantes. Os conselhos de saúde, nesse decurso, constituem-se em fecundo instrumento de fomento à prática participativa e à gestão democrática.
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Dilemas do controle social na construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito do estado do Rio de Janeiro: um estudo sobre o Conselho Estadual de Saúde (CES/RJ) / Dilemmas of social control in the construction of the Unified Health System (SUS) in the state of Rio de Janeiro: a study of the State Health Council (CES / RJ)

Durán, Paulo Renato Flôres January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-29T12:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 0000020.pdf: 1783848 bytes, checksum: 65674422fb483bc0b386ee7bdfe4c5e4 (MD5) 0000020.pdf.txt: 465906 bytes, checksum: c8c5971be819a6da66578c6ca44ec9f9 (MD5) 0000020.pdf.jpg: 1343 bytes, checksum: b9c194e999203134dd343a97cb85c769 (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo deste trabalho é refletir sobre alguns dos dilemas concernentes ao controle social do SUS no âmbito do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (CES/RJ). A pesquisa concentrou-se na atuação de representantes da sociedade e dos profissionais de saúde perante os atores estatais (gestores da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro), durante a gestão do governador Sérgio Cabral (2007-2012). Os Conselhos de Saúde, desde os anos 1990 foram institucionalizados como arenas deliberativas das políticas de saúde nos três âmbitos da federação (nacional, estadual e municipal). Apesar de inaugurarem um novo marco no processo decisório de definição das políticas de saúde, diversos impasses são apontados no que se refere à formação e aprofundamento da cultura política das instituições participativas brasileiras. No caso dos Conselhos de Saúde, a falta de definição clara sobre o papel das diversas representações conselheiras, a relação de indução política dos gestores e a burocratização do controle social são alguns dos desafios enfrentados na legitimidade desses fóruns participativos. Além disso, a formação de núcleos duros no âmbito do processo de decisão política tanto nos Conselhos de Saúde quanto em outros colegiados (como as Comissões Intergestores) leva ao enfraquecimento das arenas de participação social. No caso do CES/RJ, os conselheiros representantes da sociedade e dos profissionais de saúde enfrentam os dilemas próprios à autonomização do sujeito político, que atua em uma arena política deliberativa fortemente institucionalizada e dirigida politicamente pelos gestores da SES/RJ. O enfraquecimento do papel político dos conselheiros foi ressaltado, ao longo da pesquisa, ao serem analisados os principais espaços e produtos do processo deliberativo: as Reuniões Plenárias, as Atas de Reuniões Plenárias, as Deliberações e a VI Conferência Estadual de Saúde. A pesquisa foi realizada através de variadas técnicas de pesquisa. / Enquanto estudo de caso, utilizou-se desde a observação direta (nos espaços de reunião dos conselheiros), a análise de conteúdo (identificando núcleos de sentidos nos documentos formais produzidos pelo CES/RJ) e a entrevista semiestruturada. Dessa forma, a pesquisa pôde triangular métodos, de forma a evitar o reducionismo metodológico. Ao mesmo tempo em que os conselheiros estaduais mobilizam o espaço político do CES/RJ em favor (ou na intenção) de discutir os impasses do SUS estadual, os avanços nas políticas de saúde são desvirtuados pela hegemonia claramente impressa pela atuação dos representantes da SES/RJ. O fato de que o projeto político do governo estadual seja levado adiante a reboque da participação social levou a pesquisa a considerar que os dilemas do controle social referem-se ao exercício de fato de uma contra-hegemonia no processo de tomada de decisão política da saúde; além disso, identificam-se os desafios a serem superados nas relações entre Estado e Sociedade na construção de fóruns ou instituições participativas da democracia brasileira.
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Avaliação de uma unidade de pronto atendimento quanto ao acolhimento com classificação de risco

Hermida, Patrícia Madalena Vieira January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345607.pdf: 3052378 bytes, checksum: 6673ca9f7d6987de6b77999699642eea (MD5) Previous issue date: 2016 / Estudo quantitativo e qualitativo, desenvolvido na Unidade de Pronto Atendimento de Biguaçu, Santa Catarina, que teve como objetivos: elaborar e validar um instrumento para avaliar a responsividade do Acolhimento com Classificação de Risco; avaliar a responsividade do Acolhimento com Classificação de Risco pelos usuários; avaliar o Acolhimento com Classificação de Risco na perspectiva do gestor e profissionais de saúde; e, descrever as facilidades e dificuldades do sistema de referência e contrarreferência. A coleta de dados ocorreu de março de 2015 a agosto de 2016. Na etapa quantitativa o estudo foi metodológico, correlacional e descritivo. O metodológico envolveu a elaboração e validação do instrumento de responsividade do Acolhimento com Classificação de Risco por oito juízes, que avaliaram os domínios dignidade, confidencialidade, comunicação, agilidade, suporte social e instalações. Também foi realizada a avaliação semântica do instrumento com 10 usuários. O estudo correlacional compreendeu a avaliação da responsividade do Acolhimento por 459 usuários do serviço, mediante instrumento validado; e, o estudo descritivo, a avaliação do Acolhimento por 37 profissionais (enfermeiros e médicos) e pelo gestor do serviço, utilizando-se instrumento específico, validado, constituído pelas três dimensões donabedianas (Estrutura, Processo e Resultado). Na etapa qualitativa o estudo foi descritivo, com foco nas facilidades e dificuldades do sistema de referência e contrarreferência, a partir de entrevista individual semiestruturada, realizada com 30 profissionais (médicos e enfermeiros). Para a análise dos dados quantitativos foi empregada estatística descritiva, teste do Qui-quadrado, Índice de Validade de Conteúdo e Cálculo do Ranking Médio, por meiodo Software Epi InfoTM. Os dados qualitativos foram organizados no Software Qualiquantisoft® e analisados pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados foram apresentados em quatro manuscritos relacionados aos objetivos da tese. No primeiro manuscrito, o instrumento elaborado e validado obteve, na segunda avaliação dos juízes, Índice de Validade de Conteúdo =0,78 para os 40 itens avaliados e =0,90 para o instrumento como um todo. No segundo manuscrito, o Acolhimento com Classificação de Risco, avaliado pelos usuários, obteve uma média geral de boa responsividade de 82,1%. A boa responsividade está associada ao sexo, à idade (=60 anos), ao estado civil, à escolaridade e ao número de vezes que o usuário foi atendido no serviço. No terceiro manuscrito, as dimensões Estrutura, Processo e Resultado foram classificadas como precária, na avaliação dos profissionais acerca do Acolhimento. No quarto manuscrito, emergiram cinco Discursos do Sujeito Coletivo dos depoimentos dos profissionais, destes, dois referentes às facilidades do sistema de referência e contrarreferência, e três, às dificuldades. Os discursos das facilidades e das dificuldades mais expressivos, por se constituírem pelos depoimentos de 20 (66,7%) e 26 (86,7%) participantes, respectivamente, estão relacionados à referência do usuário para o hospital. Concluiu-se pela avaliação do Acolhimento com Classificação de Risco e do sistema de referência e contrarreferência que a Unidade de Pronto Atendimento requer adequações principalmente quanto à estrutura, processo e resultado do Acolhimento e à articulação entre os pontos da rede de atenção às urgências, para assegurar a qualidade do atendimento como preconiza a política pública de atenção às urgências do Ministério da Saúde.<br> / Abstract : A quantitative and qualitative study developed at the Emergency Care Unit of Biguaçu, Santa Catarina. The objectives were to elaborate and validate an instrument to evaluate the Responsiveness on the Reception with Risk Classification, evaluate the responsiveness on the Reception with Risk Classification by the users, evaluate the Reception with Risk Classification from the manager and health professionals? perspectives and describe facilities and difficulties of the referral and counter-referral system. Data collection took place from March 2015 to August 2016. In the quantitative stage, the study was methodological, correlational and descriptive. The methodology stage involved elaboration and validation of the responsiveness instrument of Reception with Risk Classification by eight judges who evaluated the following domains: dignity, confidentiality, communication, agility, social support and facilities. It was also performed the instrument semantic evaluation with ten users. The correlational study comprised the responsive evaluation of Reception by 459 service users by using a validated instrument, descriptive study, Reception evaluation performed by 37 professionals (nurses and doctors) and service manager through a precise and validated instrument made up of three Donabedian dimensions (Structure, Process and Result). In the qualitative phase, the study was descriptive and focused on facilities and difficulties of the reference and counter-referral system based on a semi-structured individual interview with 30 professionals (doctors and nurses). It was possible to use descriptive statistics, Chi-square test, Content Validity Index and Average Ranking Calculus through the Epi InfoTM Software for quantitative data analysis. Qualitative data were organized in the Qualiquantisoft® Software and analyzed by the Collective Subject Discourse technique. The results were presented in four manuscriptsrelated to the thesis objectives. In the first manuscript, the elaborated and validated instrument obtained, in the second evaluation of the judges, a Content Validity Index =0.78 for 40 evaluated items and =0.90 for the instrument as a whole. In the second manuscript, the Reception with Risk Classification, evaluated by the users, obtained a general average of good responsiveness of 82.1%. Good responsiveness is associated with gender, age (= 60 years), marital status, schooling, and the number of times the user was treated. In the third manuscript, dimensions such as Structure, Process and Result were classified as precarious in the professionals? evaluation about Reception. In the fourth manuscript, five Discourses of Collective Subject emerged from the professionals? statements. Two referred to the reference and counter reference system facilities, and three related to difficulties. The most powerful discourses on facilities and difficulties, constituted by the statements of 20 (66.7%) and 26 (86.7%) participants, respectively, relate to the user?s reference to the hospital. It was possible to conclude by the evaluation of Reception with Risk Classification and reference and counter-reference system that the Emergency Care Unit requires adjustments regarding structure, process and result of Reception, and articulation between emergency care network points to ensure care quality as advocated in the public policy of urgencies attention of the Ministry of Health.
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Concepções e vivências sobre o Programa de Saúde da Família em Fortaleza / Conceptions and experiences about the Family Health Program in Fortaleza

Viana, Alessandra Pereira January 2004 (has links)
VIANA, Alessandra Pereira. Concepções e vivências sobre o Programa de Saúde da Família em Fortaleza. 2004. 96 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-31T16:28:09Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_apviana.pdf: 658147 bytes, checksum: 29e4b8d7568d49029312a5badecb7ae5 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-11-01T13:29:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_apviana.pdf: 658147 bytes, checksum: 29e4b8d7568d49029312a5badecb7ae5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-01T13:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_apviana.pdf: 658147 bytes, checksum: 29e4b8d7568d49029312a5badecb7ae5 (MD5) Previous issue date: 2004 / This research turns on the Program of Health of Family (PSF) in Fortaleza, looks for to understand, through the study of the clarifying models constructed by the medical professionals and nurses who in it act, as processed its implantation, organization and execution. It is a study of qualitative nature, that used the half- structure interview to identify perceptions, sadness and feelings of constructed satisfaction and not satisfaction through practical its of the PSF in the city of Fortaleza. Fourteen professionals had participated of the research, being seven nurses and seven doctors who act or had acted in the city during its implantation. The study he disclosed that the implantation of the Program of Health of the Family in the city of Fortaleza was marked by a series of events, between them if they detach: the exit of the professionals who acted in the old model and the arrival of the teams of health of the family; scarcity of human resources and substances; reduction of the number of qualifications and the interference partisan politics in the work process. All these had difficulty lements for the implantation process, had contributed so that it had to the eyes of the professionals interviewed, a distortion of the objectives of the PSF during its implantation and implementation. When questioned on its professional satisfaction the professionals they disclose negative and positive dimensions of practical its. Thus, the interviewed professionals live a paradoxical relation, enter the pleasure to exert practical its and the frustration generated for the informality and not the recognition of the Health of the Family, while specialty. Keywords: Family Health Program. Health Policy. Program Evaluation. / Esta pesquisa versa sobre o Programa de Saúde da Família (PSF) em Fortaleza, procura compreender, através do estudo dos modelos explicativos construídos pelos profissionais médicos e enfermeiros que nele atuam, como se processou sua implantação, organização e operacionalização. É um estudo de natureza qualitativa, que utilizou a entrevista semi-estrutrada para identificar percepções, angústias e sentimentos de satisfação e insatisfação construídos através da prática do PSF em Fortaleza. Participaram da pesquisa quatorze profissionais, sendo sete enfermeiros e sete médicos que atuam ou atuaram no município durante a sua implantação. O estudo revelou que a implantação do Programa de Saúde da Família no município de Fortaleza foi marcada por uma série de acontecimentos, entre eles se destacam: a saída dos profissionais que atuavam no antigo modelo e a chegada das equipes de saúde da família; escassez de recursos humanos e materiais; diminuição do número de capacitações e a interferência política partidária no processo de trabalho. Todos esses elementos tidos como dificultadores para o processo de implantação, contribuíram para que houvesse aos olhos dos profissionais entrevistados, uma distorção dos objetivos do PSF durante a sua implantação e implementação. Quando questionados sobre sua satisfação profissional os profissionais revelam dimensões negativas e positivas da sua prática. Assim, os profissionais entrevistados vivem uma relação paradoxal, entre o prazer de exercer sua prática e a frustração gerada pela informalidade e pelo não reconhecimento da Saúde da Família, enquanto especialidade.
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Gestão de recursos externos em projetos na área social: o caso do Projeto de Serviços Básicos de Saúde no Nordeste - PNE I

Leal, Patrícia Raupp Machado January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T19:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PariciaRaupp.pdf: 215837 bytes, checksum: 6c27c651d30245cee1348284b76ea404 (MD5) Previous issue date: 2001 / The following paper analyses the managerial and administrative aspects of a project named Projeto de Serviços Básicos de Saúde no Nordeste (PNE I) - initiated in the 80¿s and has been funded by the International Development and Reconstruction Bank (IDRB) ¿ for the construction of a series of lessons and recommendations to be observed along the formulation, implementation and assessment of projects performed under external financing. During the Project time the most important and deep changes and innovations have occurred involving the national politics for health, which have been mostly decisive at directing the Project, specially concerning the organization of services with emphasis to the process of decentralization as well as the participation of the organized society as a tool of social control. The expectations towards the publicizing and the dissemination of the paper presented are laid upon the warranty that the recommendations hereby given shall, effectively, contribute for the decrease of unwanted results and for the magnification of variables to be considered in projects with the scope and characteristics similar to PNE I. / O presente trabalho analisa os aspectos gerenciais e operacionais do Projeto de Serviços Básicos de Saúde no Nordeste (PNE I) - contratado na década de 80 e financiado pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) ¿com o objetivo de propor lições e recomendações na formulação, implementação e avaliação de projetos com financiamento externo. Considerando que as mais profundas mudanças e inovações na Política Nacional de Saúde ocorreram durante a vigência do PNE I, principalmente no que se refere à organização dos serviços com prioridade ao processo de descentralização e à participação da sociedade organizada como instrumento de controle social, obtêm-se no texto uma discussão sobre a situação política à época. A expectativa de divulgação e disseminação deste trabalho configura-se na garantia de que estas recomendações possam, efetivamente, contribuir na redução de surpresas e na ampliação de variáveis a serem consideradas pelos responsáveis por projetos com características semelhantes ao PNE I.

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