• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 285
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 287
  • 287
  • 203
  • 191
  • 102
  • 86
  • 59
  • 47
  • 44
  • 36
  • 36
  • 34
  • 34
  • 34
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Uso de stents coronarianos recobertos de heparina em pacientes de alto risco

Casco Raudales, Jose Jesus January 1999 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes que preenchem características clinicas, demográficas e/ou angiográficas de alto risco, quando submetidos a intervenções percutâneas, geralmente apresentam um baixo índice de sucesso e alta incidência de complicações isquêmicas agudas e de reestenose. A nossa hipótese é que, tratando este grupo de alto risco com o implante de Stents recobertos de heparina conseguiremos mudar favoravelmente esses índices. OBJETIVO: Comparar a incidência de reestenose angiográfica e de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM), seis meses após a randomização, entre o implante de Stents recobertos de heparina e a angioplastia (ACTP) convencional em pacientes de alto risco. Secundariamente, comparar a incidência de ECAM durante hospitalização inicial e de eventos vasculares/hemorrágicos na fase hospitalar. MATERIAL E MÉTODOS: De 1053 intervenções realizadas entre janeiro de 1997 e dezembro de 1998, 68 Pc portadores de cardiopatia isquêmica grave e sintomática, foram randomizados para serem tratados com o implante de Stents (St) recobertos de heparina (n=35) ou com ACTP convencional (Ac) (n=33). Para serem incluídos no estudo, os pacientes deveriam apresentar, além de sintomas ou sinais de isquemia miocárdica grave, uma ou mais das seguintes características clínicas ou angiográficas: pacientes idosos (:?: 70 anos), portadores de diabete melito, angina instável (ou IAM em curso ou recente); classe funcional IH ou IV (da CCS), insuficiência cardíaca congestiva, disfunção sistólica do VE (FE < 40%), choque cardiogênico ou lesões tipo 132 ou C do ACC/ AHA. Os pacientes foram avaliados clinicamente no 1°, 3° e 6° mês pós-procedimento. No 6° mês (ou antes se necessário) foram submetidos a nova cinecoronariografm. RESULTADOS: Dos 68 Pc, 13,20/0 não completaram o seguimento clínico, a análise angiográfica fmal incluiu somente 59 Pc (29 e 30 para os grupos St e Ac respectivamente). O sucesso foi 91,40/0 e 84,80/0 para os grupos St e Ac (p=NS). A incidência de eventos cardíacos adversos maiores hospitalares para os grupos St e Ac respectivamente foram: mortalidade 2,90/0 vs. 0,00/0; IAM fatal e não fatal 8,60/0 vs. 12,1%; CRM de urgência ou nova intervenção 0,00/0 vs. 9,10/0. A análise combinada de ECAM nesta fase foi de 8,60/0 vs. 15,20/0 (p=NS). A incidência de hemorragia maior, hemorragia menor e as complicações vasculares foram semelhantes para ambos os grupos. A reestenose angiográfica foi 24,1% e 43,3% nos grupos St e Ac (p=0,2). As mudanças no diâmetro luminal mínimo (DLM) para os grupos St e Ac respectivamente foram: ganho inicial 1,89 ± 0,44 mm vs. 1,49 ± 0,49 mm (p=0,002); a perda em 06 meses foi em média de 0,55 ± 0,33 mm vs. 0,51 ± 0,23 mm (p=NS) e o ganho liquido fmal 1,34 ± 0,56 mm vs. 1,00 ± 0,62 mm (p=0,034). A análise combinada dos ECAM no fmal dos seis meses demonstrou uma diferença estatisticamente significativa favorecendo o grupo Stent (24,10A> vs. 53,3%, p=0,042). A taxa de incidência de revascularização (cirúrgica ou percutânea) foi 13,8% (grupo Stent) vs. 43,30/0 (grupo ACTP) (p=0,027). O índice de sobrevida livre de eventos em 06 meses foi significativamente mais alto no grupo Stent (75,9% vs. 46,70/0, p=0,042). CONCLUSÕES: A estratégia de implante de Stents heparinizados em pacientes de alto risco, seria uma alternativa satisfatória de tratamento, com índices de complicações semelhantes às da ACTP convencional, porém, acarretando uma adequada incidência de reestenose, uma diminuição significativa na taxa de eventos cardíacos adversos maiores, um menor índice de revascu1arização do vaso alvo e um aumento significativo na sobrevida livre de eventos, pelo menos nos primeiros seis meses do acompanhamento destes pacientes. / OBJECTIVES: This study sought to test the hypothesis that the treatment with heparin-coated stents in high-risk patients could change in a favourable way the restenosis rates and decrease the incidence of major adverse coronary events (MACE) at 6-month follow-up. BACKGROUND: Patients that fulfIll clinicaI, demographic and/or angiographic criteria for high risk when undergoing percutaneous coronary interventions (PCI) usually have a low success rate and both high acute ischemic complications and high restenosis rates. We postulate that treating this high-risk group of patients heparin-coated stents could change in a favourable way these rates and d(:;crease the major adverse coronary events (MACE) at 6-month follow-up. METHODS: We recruited 68 patients between January 1997 and December 1998 from 1053 who underwent PCI. Patients were random1y assigned to heparin-coated stent (ST) implantation (n=35) or balloon angioplasty (BA) (n=33). Patients were eligible for inclusion li they had symptoms or signs of myocardial ischemia and one or more of the following clinicaI and/or angiographic characteristic: age ~ 70, diabetes mellitus, unstable angina (or evolving AMI), 3-4 CCS score for angina, congestive heart failure, left-ventricular systolic dysfunction (EF < 400/0), cardiogenic shock, or type B2 or C lesions (ACC/ARA). ClinicaI follow-up was done at one, three and six months. At the six month a new corona:ry angiography was performed. RESULTS: From the original 68 patients 13.20/0 were lost to follow-up, so 59 patients were incIuded in the [mal angiographic analysis. Success rate was 91.40/0 vs 84.80/0 for ST and BA groups respectively (p=NS). The in-hospital cardiac event rates for both the ST and BA groups were: death 2.90/0 vs 0.0%; fatal and no-fatal AMI 8.60/0 vs 12.10/0; emergency CABO or PCI 0.00/0 vs 9.10/0. The in-hospital combined MACE rate was 8.60/0 vs. 15.20/0 (p=NS). The incidences of bleeding and/or vascular complications were similar in both groups. The angiographic restenosis rate was 24,1% vs. 43,3% in ST and BA groups respectively (p=0,2). The changes in minimalluminal diameter (MLD) for both ST and BA group were: acute gain 1,89 ± 0,44 mm vs. 1,49 ± 0,49 mm (p=0,002); 6-month mean 10ss 0,55 ± 0,33 mm vs. 0,51 ± 0,23 mm (p=NS) and net gain 1,34 ± 0,56 mm vs. 1,00 ± 0,62 mm (p=0,034). The late (6-month) MACE shown a significant statistical difference favorable to ST group (24,1% vs. 53,30/0, p=O,042). The late revascularization rate (surgical or PCI) for ST and BA groups was 13,8% vs. 43,30/0 (p=O,027). Finally, the 6-month event-free survival rate was significant higher in the ST group (75,9% vs. 46,70/0, p=O,042). CONCLUSIONS: Implanting heparin-coated coronary Stents in high risk patients seems to be a better approach of treatment, with complication rates similar to balloon angioplasty; however, it has a more reasonable restenosis rate, with a significant decrease in both major adverse coronary event and target vessel revascularization rates as well as a significant increase in event-free survival rates, during the 6-month follow-up period.
72

Bronquiectasias : tratamento cirúrgico : análise de 437 casos

Aquino, Alfredo Angel January 2013 (has links)
-Introdução: Este trabalho apresenta a experiência cirúrgica em 437 pacientes submetidos à ressecção pulmonar para tratamento de bronquiectasias, avaliando evolução pós-operatória e o impacto quanto à melhora dos sintomas. -Métodos: Foram analisados retrospectivamente os prontuários médicos de 437 pacientes submetidos à ressecção pulmonar para tratamento de bronquiectasias em uma única instituição, entre Janeiro de 1978 e Dezembro de 2010. Os pacientes tinham 16 ou mais anos de idade, e as bronquiectasias foram diagnosticadas pelas manifestações clínicas e por tomografia computadorizada do tórax. Pacientes portadores de fibrose cística e os submetidos a transplante pulmonar foram excluídos. -Resultados: A amostra incluiu 437 pacientes (249 do sexo feminino; 188 do masculino). A idade média dos pacientes na época da cirurgia era de 38,45 anos (variando de 16 a 80 anos). O sintoma mais comum na apresentação era tosse produtiva (79,4%). A causa identificada como mais comum das bronquiectasias foi infecção respiratória na infância (49,2%). Cirurgia unilateral foi realizada em 415 pacientes (95,0%), e em 344 toda a área com bronquiectasias foi ressecada. Dentre os procedimentos cirúrgicos utilizados, o principal foi lobectomia média em 147 pacientes (33,6%) e segmentectomia (32,3%). Após a cirurgia, 94,4% de 267 pacientes questionados referiram melhora de seus sintomas, 68,9% deles considerando-se assintomáticos. Ocorreu 1 (um) óbito no pós operatório. -Conclusões: O tratamento cirúrgico das bronquiectasias mostrou-se altamente eficiente, em termos de melhora dos sintomas dos indivíduos acometidos, sendo realizado com taxas de morbidade aceitáveis, mortalidade praticamente nula, e com excelentes resultados em termos de melhora dos sintomas. / Background. This work presents the surgical experience of 437 patients undergoing to lung resection for the treatment of bronchiectasis, evaluating both the impact on postoperative clinical improvement and complications of the surgical procedure. Methods It was retrospectively analyzed the medical charts of 437 consecutive patients who underwent a surgical lung resection for treatment of bronchiectasis in a single institution, between January 1978 and December 2010. Patients were 16 years or older and bronchiectasis was diagnosed by symptoms and computed tomography. Patients with cystic fibrosis and bronchiectasis the ones that underwent to lung transplantation were excluded. Results The study sample included 437 patients (249 females; 188 males). Mean age at time of surgery was 38.45 years old (range: 16 to 80). The most common presenting symptoms were cough (79.4%). The most common etiology of bronchiectais was childhood infections (49.2%). Unilateral approach was performed in 415 (95.0%) and in 344 the total bronchiectasic site were resected. Several surgical procedures were used, the majority was medium lobectomy in 147 (33.6%) and segmentectomy (32.3%). After surgery, 94.4% of the patients improved their symptoms, 68,9% following practically assymptomatic. One postoperative death occurred. Conclusions Bronchiectasis may be treated by surgical management, particularly in developing countries where it is very prevalent. It can be performed with acceptable morbidity rates, practically without mortality, and with excelent results in terms of symptoms improvement.
73

Avaliação dos efeitos da cirurgia de citorredução e quimio-hipertermia intraperitoneal no tratamento de 40 mulheres com carcinoma epitelial avançado ou recidivado do ovario

Kusamura, Shigeki 13 February 2006 (has links)
Orientador: Gustavo Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kusamura_Shigeki_D.pdf: 529282 bytes, checksum: 417733b6abf379cfcd177c5cc3c77dd9 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivos: Avaliar a sobrevida, morbidade, toxicidade, mortalidade e fatores prognósticos em mulheres com carcinoma epitelial avançado e/ou recidivado do ovário, tratadas com a terapia combinada de cirurgia de citorredução (CCR) e quimio-hipertermia intraperitoneal (QHIP). Métodos: Quarenta mulheres portadoras de carcinoma epitelial avançado e/ou recidivado do ovário foram operadas no Istituto Nazionale per lo Studio e la Cura dei Tumori de Milão no período de março de 1995 a novembro de 2004. A mediana de idade foi de 53 anos (mínmáx: 30-68) e a média de tempo de seguimento de 28,3 meses (mín-máx: 0,3- 117,6). Oitenta e três porcento das mulheres apresentavam performance status pré-operatória (OMS) de 0; 93% das mulheres apresentavam doença avançada (estádio III ou IV). Todas haviam sido submetidas previamente a quimioterapias sistêmicas através de derivados da platina, do paclitaxel, ou combinações contendo ambas as drogas. Todas as mulheres foram submetidas a CCR com uma ou mais das seguintes etapas de cirúrgicas, de acordo com a extensão tumoral: 1) omentectomia, peritonectomia parietal direita e colectomia direita; 2) peritonectomia subdiafragmática esquerda, esplenectomia e peritonectomia parietal esquerda; 3) peritonectomia subdiafragmática direita e ressecção da cápsula de Glisson; 4) omentectomia menor, dissecção do ligamento hepato-duodenal, colecistectomia, ressecção da bolsa omental e do antro gástrico; 5) peritonectomia pélvica, ressecção do cólon sigmóide, histerectomia total com salpingo-ooforectomia bilateral; 6) ressecção de segmentos intestinais e de massas tumorais. A seguir, elas foram submetidas a QHIP com a técnica de abdome fechado. Quatro catéteres (dois de entrada e dois de saída) foram inseridos na cavidade abdomino-pélvica, respectivamente nos espaços subdiafragmáticos direito e esquerdo, pélvicos profunda e superficial. A seguir, a cavidade foi fechada temporariamente com sutura de pele contínua. Os catéteres foram conectados com um circuito e um aparelho de circulação extracorpórea (Performer LRT®, RAND, Medolla [MO], Italy). Os esquemas de fármacos utilizados foram: Cisplatina (CDDP-25mg/m2/l) + Mitomicina C (MMC-3.3 mg/m2/l) ou Cisplatina (CDDP-43mg/l de líquido carreador) + Doxorrubicina (Dx-15.25mg/l de líquido de carreador). As drogas foram diluídas em um líquido carreador (Priming) que, por sua vez, foi infundido na cavidade abdomino-pélvica através de um fluxo médio de 600ml/min, durante 60 minutos a 90 minutos (confome o esquema da droga). A temperatura intraperitoneal foi mantida em 42,5°C durante a perfusão. Resultados: Depois da CCR, 33 mulheres apresentaram tumor residual microscópico. A sobrevida global em cinco anos foi de 15%. As medianas das sobrevidas global e livre de progressão da doença foram de 32 meses (Intervalo de confiança 95%: 22 a 41) e 11 meses (Intervalo de confiança 95%: 8 a 13), respectivamente. As taxas de morbidade, toxicidade e mortalidade foram de 5%, 15% e 0%, respectivamente. Variáveis que influenciaram a sobrevida foram tumor residual, extensão da carcinomatose peritoneal e performance status préoperatóro. Conclusão: as medianas das sobrevidas global e livre de progressão da doença foram de 32 e 11 meses, respectivamente. As taxas de morbidade, toxicidade e mortalidade foram aceitáveis. Mulheres com uma boa performance status pré-operatória, limitada extensão da carcinomatose peritoneal e tumor residual microscópico foram as melhores candidatas a este procedimento / Abstract: Aim: to evaluate the survival, morbidity, mortality and prognostic factors in patients with advanced/recurrent Epithelial Ovarian Cancer (EOC) treated by cytoreductive surgery (CRS) and intraperitoneal hyperthermic perfusion (IPHP). Methods: Forty EOC patients were operated in the National Cancer Institute of Milan during the period from March 1995 to November 2004. Median age was 53 years (range: 30- 68) and mean follow up 28.3 months (range: 0.3-117.6). Eighty three percent of the patients presented a good pre-operative performance status of 0 (WHO). Most patients presented advanced disease (stage III/IV). Patients had received previous systemic chemotherapy including cisplatin based, paclitaxel based or paclitaxel/platinum containing regimens. All the patients underwent peritonectomy procedures which included one or more of the following surgical steps: 1) greater omentectomy, right parietal peritonectomy, right colectomy; 2) pelvic peritonectomy with sigmoid colectomy, total hysterectomy and bilateral salpingo-oophorectomy; 3) lesser omentectomy and dissection of the duodenal-hepatic ligament, antrectomy, cholecystectomy; 4) right subdiaphragmatic peritonectomy and Glissonian capsule resection; 5) left subdiaphragmatic peritonectomy and left parietal peritonectomy, splenectomy; 6) other intestinal and/or abdominal mass resections. Regarding the IPHP the closed abdomen technique was used. Two inflow catheters were inserted, one in the right subphrenic space and one deep in the pelvic cavity; and two outflow catheters were inserted, one in the left subdiaphragmatic space and the second superficial pelvic cavity. Follow the temporary abdominal skin closure with a tight continuous stitch. The catheters were then connected to an extracorporeal perfusion circuit (Performer LRT®, RAND, Medolla [MO], Italy). Intraperitoneal perfusion regimens used were as follows: Cisplatin (CDDP) 25mg/m2/l + Mitomycin C (MMC) 3.3mg/m2/l or CDDP 43mg/l of priming + doxorubicin (Dx) 15.25 mg/l of priming. The priming was then instilled into the peritoneal cavity at a mean flow of 600ml/min. The intraperitoneal temperature was maintained at 42.5°C during the perfusion. Results: After the CRS, 33 patients presented Residual Disease (RD) = 0mm (microscopic). Five-year overall survival (OS) was 15%; the median overall and progression-free survivals were 32 (CI95%: 22 to 41) and 11 months (CI95%: 8 to 13), respectively. The morbidity, toxicity and mortality rates were 5%, 15% and 0%. There was no treatment-related mortality. Factors influencing the outcome were RD, pre-operative performance status and extent of peritoneal carcinomatosis. Conclusion: The median overall and progression free survivals were 32 and 11 months, respectively. The morbidity and mortality rates were acceptable and patients with good performance status, limited extent of peritoneal carcinomatosis and microscopic RD seem to be the best candidates to the procedure / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
74

Fadiga em pacientes submetidos à cirurgia oncológica: uma coorte prospectiva / Fatigue in patients undergoing at surgical oncology: a prospective cohort

Oliveira, Murielly Marques de 09 July 2015 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-04-04T20:48:58Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Murielly Marques de Oliveira - 2015.pdf: 1844632 bytes, checksum: 65930abae56d5ad1aa3bf4d25d2a30ae (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-05T11:11:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Murielly Marques de Oliveira - 2015.pdf: 1844632 bytes, checksum: 65930abae56d5ad1aa3bf4d25d2a30ae (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T11:11:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Murielly Marques de Oliveira - 2015.pdf: 1844632 bytes, checksum: 65930abae56d5ad1aa3bf4d25d2a30ae (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Previous issue date: 2015-07-09 / INTRODUCTION. Fatigue in patients undergoing cancer surgery is frequent and brings negative repercussions for the operated individual. There are many knowledge gaps about this multidimensional experience and the factors involved in its occurrence and intensity. OBJECTIVE. Evaluate the fatigue of patients undergoing cancer surgery. METHOD. It is an open prospective cohort, with an initial sample of 117 patients (mean age = 51.2 years; 76.9% female; 65.8% lived with a partner, 58.1% brown skin color; 90.6% non-smoking; 70.9% did not undergo neoadjuvant treatment). They were evaluated between 36 and 02 hours before surgery (baseline - T1), and in two follow-ups: (T2) between 12 and 48 hours after surgery and (T3)10days ± 2 days after surgery. After approval by the ethics committees in research of the study sites and informed consent, patients answered the Piper Fatigue Scale-Revised, Perceived Stress Scale, Adaptive Capacity Index, Hospital Anxiety and Depression Scale, Numerical Pain and Sleep Scales; Karnofsky Performance Scale (KPS). RESULTS. The prevalence of fatigue among patients in the preoperative period of surgical oncology was 25.6% (n = 30). Preoperative fatigue was associated with anxiety, depression, stress, sleep disturbance, pain and worse performance status. Of all the instruments applied, KPS showed better characteristics related to accuracy for assessment of fatigue. The incidence of fatigue in T2 and T3 was 32.3% (n = 32) and 22.7% (n = 17), respectively. The average intensity of fatigue was moderate in all evaluations and the affective dimension had significantly higher scores than the other dimensions. Postoperatively, marital status and adaptive capacity were associated with fatigue in T3. Furthermore, it was observed that the adaptive capacity, sleep disturbance and performance status impacted the development of postoperative fatigue. CONCLUSIONS. This longitudinal study provided new evidence in the knowledge of postoperative fatigue, supporting the planning of more effective actions to prevent and treat fatigue and other symptoms. There was gradual reduction of the occurrence of fatigue after cancer surgery. The affective dimension of fatigue was the dimension with greater intensity. In the preoperative phase, emotional aspects (anxiety, depression and stress), pain, sleep and performance status were associated with fatigue, the latter being more important for accuracy. Postoperatively, those without a partner and worse adaptive capacity should be managed more rigorously since they have more fatigue than the other patients. In addition to these factors, sleep and performance status should be investigated since they impact on the evolution of fatigue. / INTRODUCCIÓN. La fatiga en pacientes sometidos a cirugía de cáncer es frecuente y trae consecuencias negativas para el individuo operado. Hay muchas lagunas en el conocimiento sobre esta experiencia multidimensional acerca de los factores que intervienen en su aparición e intensidad. OBJETIVO. Evaluar la fatiga de los pacientes sometidos a cirugía de cáncer. MÉTODO. Se trata de una cohorte prospectivo abierto, con una muestra inicial de 117 pacientes (edad media = 51,2 años; 76,9% mujeres; 65,8% vivía con una pareja, el 58,1% color de la piel de color marrón; 90, 6% para no fumadores; 70,9% no someterse a tratamiento neoadyuvante). Se evaluaron entre 36 y 02 horas antes de la cirugía (línea de base - T1), y en dos segmentos: entre 12 y 48 horas después de la cirugía (T2) y 10-días ± 2 días después de la cirugía (T3). Después de la aprobación de los comités de ética en la investigación de los sitios de estudio y el consentimiento de los participantes fueron aplicados a Revisado-Piper Fatigue Scale, Escala de Estrés Percibido, Índice de Capacidad de Adaptación, Hospital Anxiety and Depression Scale, Numerical Pain Scale y Sueño; Escala de Karnofsky (KPS). RESULTADOS. La prevalencia de la fatiga en los pacientes en el período preoperatorio de oncología quirúrgica fue del 25,6% (n = 30). Fatiga preoperatoria se asoció con la ansiedad, depresión, estrés, trastornos del sueño, el dolor y el estado funcional peor. De todos los instrumentos aplicados, KPS mostró mejores características relacionadas con la precisión de la evaluación de la fatiga. La incidencia de la fatiga en T2 y T3 era 32,3% (n = 32) y 22,7% (n = 17), respectivamente. La intensidad media de la fatiga fue moderado en todas las evaluaciones y la dimensión afectiva tenían puntuaciones significativamente más altas que las otras dimensiones. Después de la operación el estado civil y el índice de la capacidad de adaptación se asociaron con la fatiga en T3. Además, se observó que la capacidad de adaptación, la pérdida de la condición de sueño y el rendimiento afectado el desarrollo de la fatiga postoperatoria. CONCLUSIÓN. Este estudio longitudinal para el progreso en la construcción de conocimiento de la fatiga postoperatoria, dirigiendo la planificación de las medidas más eficaces para prevenir y tratar los síntomas. Hubo una reducción gradual de la aparición de la fatiga después de la cirugía del cáncer. La dimensión afectiva de la fatiga era la dimensión con mayor intensidad. En el preoperatorio, los aspectos emocionales (ansiedad, depresión y estrés), el dolor, el sueño y el estado funcional se asociaron con la fatiga, siendo esta última más importante presentar una mayor precisión. Después de la operación, los que no tienen pareja y peor capacidad de adaptación debe ser gestionada de forma más rigurosa, ya que tienen más fatiga que los otros pacientes. Además de estos factores, el sueño y el rendimiento deben ser investigados para el impacto de la evolución de la fatiga. / INTRODUÇÃO. Fadiga em pacientes submetidos à cirurgia oncológica é frequente e traz repercussão negativa para o indivíduo operado.Há muitas lacunas de conhecimento sobre essa experiência multidimensional, sobre os fatores envolvidos em sua ocorrência e intensidade. OBJETIVO. Avaliar a fadiga de pacientes submetidos à cirurgia oncológica. MÉTODO.Trata-se de uma coorte prospectiva aberta, com uma amostra inicial de 117 pacientes (idade média= 51,2 anos; 76,9% mulheres; 65,8% viviam com companheiro; 58,1% cor de pele parda; 90,6% não fumantes; 70,9% não realizaram tratamento neoadjuvante). Foram avaliados entre 36 e 02 horas antes da cirurgia (Baseline- T1), e em dois seguimentos: entre 12 e 48 horas após a cirurgia (T2) e 10dias ± 2 dias após a cirurgia (T3). Após aprovação pelos comitês de ética em pesquisa dos locais de estudo e consentimento dos participantes, foram aplicados a Escala de Fadiga de Piper-Revisada, Escala de Estresse Percebido, Índice de Capacidade Adaptativa, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, Escala Numérica de Dor e de Sono; Escala de Karnofsky. RESULTADOS. A prevalência de fadiga entre os pacientes em pré-operatório de cirurgia oncológica foi de 25,6% (n=30). Fadiga pré-operatória se associou à ansiedade, depressão, estresse, alterações de sono, dor e pior performance status. De todos os instrumentos aplicados, KPS apresentou melhores características relacionadas à precisão para avaliação de fadiga. A incidência de fadiga no T2 e no T3 foi de 17% (n=17) e de 8% (n=6), respectivamente. A intensidade média de fadiga foi moderada em todas as avaliações e a dimensão afetiva apresentou escores significativamente mais altos que das demais. No pós-operatório, o estado marital e índice de capacidade adaptativa se associaram à fadiga em T3. Ainda, observou-se que a capacidade adaptativa, o prejuízo de sono e a performance status impactaram a evolução de fadiga pós-operatória. CONCLUSÃO. Observou-se redução gradativa da ocorrência de fadiga após cirurgia oncológica. A dimensão afetiva da fadiga foi apresentada com maior intensidade. No pré-operatório, aspectos emocionais (ansiedade, depressão e estresse), dor, sono e performance status estiveram associados à fadiga, sendo o último o mais importante por apresentar melhor acurácia. No pós-operatório, aqueles sem companheiro e pior capacidade adaptativa devem ser assistidos com mais rigor pois apresentam mais fadiga que os demais pacientes. Além desses fatores, o sono e a performance devem ser investigadas pois causam impacto na evolução da fadiga.O presente estudo longitudinal permitiu avançar na construção de conhecimento sobre fadiga pós-operatória, direcionando o planejamento de ações mais efetivas para prevenção e tratamento do sintoma.
75

Estudo comparativo entre a Via Lateral de Hardinge e o Acesso Minimamente Invasivo para o tratamento de fraturas intertrocantéricas com o Dynamic Hip Screw

Abreu, Eduardo Lima de, +5592984173208 12 September 2018 (has links)
Submitted by Eduardo Abreu (edmanaus@ufam.edu.br) on 2018-10-26T00:56:34Z No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) / Approved for entry into archive by PPGRACI Cirurgia (ppgraci@ufam.edu.br) on 2018-10-26T05:48:21Z (GMT) No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-10-26T12:33:33Z (GMT) No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-26T12:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação.pdf: 1954872 bytes, checksum: b56ba2eefe6fa7643e129c6ca637b65c (MD5) Ata de defesa.pdf: 1221470 bytes, checksum: f23ff5f8f826754d96247c601a70d8ec (MD5) Carta para Autodepósito.pdf: 512686 bytes, checksum: 8ec68a1ea2fba104fa19e660b12a3db5 (MD5) Previous issue date: 2018-09-12 / Background: Intertrochanteric fractures are a public health problem, frequently high in the elderly. It is an ideally surgical teatment condition which makes this, a disease associed associated with serious morbidity. The technique fixation must be reproducible, less agressive, with low medical complication rates and good functional results. The Dynamic Hip Screw (DHS) system is one of several implants options used worldwide for the treatment of these fractures, and its installation through MIPO approach (Minimally Invasive Plate Osteosynthesis) is poorly documented in world literature. Objectives: The objective of this study is to compare the fixation techniques of intertrochanteric fractures with DHS, using the Hardinge approach and a minimally invasive approach, while assessing pain levels, hematimetric loss, inflammatory alterations, as well as evaluating functional aspects in the immediate post-operative follow-up. Method: This is a randomized, double-blind clinical trial in which 70 patients underwent osteosynthesis by the DHS system. The patients were divided into a test group, in which the approach used was MIPO and one control, with the Hardinge approach. The MIPO’s group showed a lower degree of postoperative pain, compared to the group treated with the Hardinge approach. Results: The Hardinge approach group presented an elevation of approximately 2 points on the pain scale in the immediate post-operative follow-up, while the patients in the test group showed a drop of 3 points on this scale (p <0.01). This result was reflected in the lower consumption of opioid medication. Elevation of the operated limb in the immediate postoperative follow-up was achieved by 73% of the patients in the test group and by only 18% of the control group. Patients submitted to the minimally invasive treatment also had a lower rate of hematimetric loss. The intertrochantericfracturefixation using the DHS system, through a minimally invasive approach, was superior to the treatment with the traditional Hardinge approach. The patients presented lower hematimetric loss (p <0.01) and the degree of postoperative pain was considerably lower (p<0.01). Conclusions: Because this is a treatment associated with serious morbidity, a less aggressive surgical option during the procedure of the intertrochanteric fractures, should be considered. The minimally invasive approach was superior to the traditional Hardinge approach and should therefore be a trend in the treatment of these fractures. / Justificativa: As fraturas intertrocantéricas são um problema de saúde pública, com frequência elevada na população idosa. É uma condição de tratamento idealmente cirúrgico, o que faz dessa doença uma entidade de grave morbidade. A técnica escolhida para a fixação dessas fraturas deve ser reprodutível, pouco agressiva, com baixas taxas de complicações e bons resultados funcionais. O sistema Dynamic Hip Screw (DHS) é uma das várias opções de síntese utilizadas em todo mundo para o tratamento dessas fraturas, e sua instalação através de acesso cirúrgico minimamente invasivo (MIPO – Minimally Invasive Plate Osteossynthesis) é pouco documentada na literatura mundial. Objetivos: O objetivo do estudo é comparar as técnicas de fixação de fraturas intertrocantéricas, tratadas com o DHS, através das vias de acesso lateral de Hardinge e minimamente invasiva, avaliando o grau de dor, a perda hematimétrica, as alterações inflamatórias, bem como avaliar os aspectos funcionais no seguimento pós-operatório imediato (POI). Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, duplo cego, no qual 70 pacientes foram submetidos à osteossíntese pelo sistema DHS. Os pacientes foram divididos em um grupo teste, em que a via de acesso utilizada foi a MIPO e um controle, com a via de Hardinge. O grupo submetido ao tratamento pela via MIPO apresentou menor grau de dor pós-operatória, em comparação ao grupo tratado pela via de Hardinge. Resultados: Os pacientes operados pela via de Hardinge apresentaram uma elevação de aproximadamente 2 pontos na escala de dor, no POI, enquanto os pacientes do grupo teste apresentaram queda de 3 pontos nessa escala (p<0,01). Esse resultado refletiu-se no menor consumo de medicação opioide pelo grupo teste. Nos exames físicos realizados no POI, 59% dos pacientes do grupo teste conseguiram sentar-se com leve auxílio, no leito, contra 18% do grupo controle. A elevação do membro operado no POI foi conseguida por 73% dos pacientes do grupo teste e por apenas 18% do grupo controle. Os pacientes submetidos ao tratamento pela via minimamente invasiva também apresentaram uma menor taxa de perda hematimétrica (p<0.01). A fixação das fraturas intertrocantéricas com o sistema DHS instalado por via minimamente invasiva mostrou-se superior ao tratamento com a via de acesso tradicional de Hardinge. Os pacientes apresentaram menor perda hematimétrica (p<0,01) e o grau de dor pós-operatória foi consideravelmente menor (p<0,01). Conclusões: Por se tratar de um tratamento com importante morbidade, a menor agressividade cirúrgica na fixação das fraturas intertrocantéricas deve ser considerada e a via de acesso minimamente invasiva mostrou-se superior à via tradicional de Hardinge, devendo, portanto, ser uma tendência no tratamento dessas fraturas.
76

"Vasectomia: comparação das técnicas convencional e sem bisturi" / Vasectomy: comparison between conventional and noscalpel techniques

Eduardo Arnaldi Simões de Oliveira 06 January 2006 (has links)
Esse estudo foi realizado de maneira prospectiva e randomizada com o objetivo de comparar duas técnicas de vasectomia. Foram avaliados 644 pacientes. Na técnica sem bisturi foram utilizadas duas pinças específicas. O tempo médio da técnica sem bisturi foi de 20,95 minutos e da convencional 22,95. Infecção de ferida operatória e epididimites foram menores na técnica sem bisturi. Não houve diferença entre as técnicas nas complicações intra-operatórias e pós-operatórias. Dez pacientes apresentaram espermatozóides vivos no espermograma de controle. A técnica sem bisturi apresenta um menor tempo cirúrgico e um menor índice de infecção que a técnica convencional. O índice de falha foi semelhante em ambas as técnicas / This study was carried out with objective of comparison two techiniques of vasectomy. Six hundred and fourteen four patients were assessed. For the no-scalpel technique, two specific clamps were used. The operating time for the no scalpel technique was less than for the conventional technique. There was a smaller percentage of infection of the operative wound and epididymitis in the no scalpel technique. There was no difference between the techniques with respect to complications during the operation and later complications. The no scalpel technique requires less time in surgery and has a lower infection rate than the conventional technique. The failure rate was similar for both techniques
77

Ampliação vesical para o tratamento de bexiga contraída por tuberculose: análise dos resultados e comparação entre as diferentes técnicas / Bladder augmentation for treatment of chronic tuberculous cystitis: analysis of the results and comparison among techniques

André Avarese de Figueiredo 13 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A tuberculose urogenital é rara, tem diagnóstico tardio e é potencialmente destrutiva ao trato urogenital masculino. A bexiga contraída ocorre nas fases tardias de sua evolução e está associada à alta freqüência de exclusão renal unilateral, refluxo vésico-ureteral, estenose ureteral e insuficiência renal. A ampliação vesical é o tratamento padrão para estes casos. O presente trabalho avalia o seguimento tardio de 25 pacientes com bexiga contraída por tuberculose submetidos à ampliação vesical. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Vinte homens e cinco mulheres, com idade mediana de 40 (12 a 60) anos foram estudados. Antes da ampliação, três pacientes estavam em insuficiência renal crônica em programação para transplante renal. Os demais pacientes possuíam exclusão renal funcional unilateral. Em oito casos, a ampliação foi feita com segmento ileocecal não destubulizado, em quatro com sigmóide não destubulizado e em 13 com sigmóide destubulizado. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e urodinâmica pós-operatória. Foi considerado bom resultado, após a ampliação, a presença de intervalo miccional diurno maior que duas horas e a satisfação do paciente avaliada pela pergunta sobre qualidade de vida do questionário \"ICSmaleSF\". RESULTADOS: O seguimento pós-operatório médio foi de 11,1 ± 9,1 (1 a 36) anos com 68% dos pacientes com seguimento maior que cinco anos e 52% maior que 10 anos. Um paciente morreu por um adenocarcinoma na bexiga ampliada após 25 anos de ampliação e seis anos de transplante renal. Após a ampliação, houve manutenção da mesma função renal em todos os pacientes, com exceção de dois casos de evolução para insuficiência renal crônica. Em sete (28%) casos, houve alto resíduo pós miccional com resolução após desobstrução cirúrgica em três casos e autocateterismo nos demais. Bom resultado foi encontrado em 80% dos pacientes operados. O mau resultado foi associado estatisticamente com a utilização do sigmóide não destubulizado (p <= 0,05) e tendeu a se associar com a presença de prostatite por tuberculose (p = 0,09). A comparação dos pacientes de mau com os de bom resultado mostrou que estes apresentaram, ao exame urodinâmico, bexiga ampliada com maior capacidade (p < 0,01), maior complacência (p < 0,01) e sensibilidade normal (p = 0,03). Entretanto, não houve diferença na presença de contrações involuntárias (p = 0,27) entre os dois grupos. Nos pacientes com bom resultado, as contrações iniciaram-se com maior volume de enchimento vesical (p = 0,02). CONCLUSÕES: No seguimento tardio da ampliação da bexiga contraída por tuberculose, 80% dos pacientes atingem intervalo miccional maior que duas horas e a ampliação vesical não contribui para a piora da função renal. O cólon sigmóide deve ser destubulizado, mas o segmento ileocecal pode ser utilizado na sua forma original sem destubulização para a ampliação vesical. O bom resultado com intervalo miccional maior que duas horas necessita de bexiga ampliada com capacidade maior que 250 ml, complacência maior que 20 ml/cm H2O e sensibilidade normal, sem influência da presença de contrações involuntárias. / INTRODUCTION: Urogenital tuberculosis is a rare disease with delayed diagnosis and is potentially destructive for the male urogenital tract. Chronic tuberculous cystitis is a late event in the tuberculosis evolution and is associated with high frequency of unilateral nonfunctioning kidney, ureteral reflux or stenosis and renal failure. Bladder augmentation is the standard treatment in these cases. The present study analyzes the late results of 25 patients with chronic tuberculous cystitis submitted to bladder augmentation. PATIENTS AND METHODS: Twenty men and five women, with median age of 40 (12 to 60) years were evaluated. Prior to augmentation, three patients had chronic renal failure and were in kidney transplantation program. The remaining patients had unilateral nonfunctioning kidney. In eight cases the augmentation was performed with tubularized ileocecal segment, in four with tubularized sigmoid and in 13 with detubularized sigmoid. All patients were submitted to postoperative clinical, radiological and urodynamic evaluation. It was considered a good result the miccional diurnal frequency of more than two hours and the patient?s satisfaction evaluated by the quality of life question from the ICSmaleSF questionnaire. RESULTS: The median follow-up time was 11,1 ± 9,1 (1 a 36) years. In 68% of the patients this time was higher than five years and in 52% higher than ten years. One patient died due to an adenocarcinoma in the augmented bladder 25 years after bladder augmentation and six years after kidney transplantation. After augmentation, all but two patients had the renal function preserved. In seven (28%) cases there was high post-void residue treated by surgery for bladder outlet obstruction in three cases and by intermittent self-catheterisation in the others. Good results were achieved in 80% of the patients. Bad results were statistically associated to augmentation performed with tubularized sigmoid (p <= 0,05) and in patients with prostatitis as a tendency (p = 0,09). The good result patients showed augmented bladder with higher capacity (p < 0,01), higher compliance (p < 0,01) and normal bladder sensation (p = 0,03) in comparison to the bad result patients. However, there was no difference in the frequency of involuntary contractions (p = 0,27) between these two groups. In good result patients the contractions started with higher bladder filling volume (p = 0,02). CONCLUSIONS: At late follow-up of bladder augmentation 80% of the patients with chronic tuberculous cystitis achieve miccional diurnal frequency of more than two hours and the augmented bladder does not contribute to the worsening of the renal function. The sigmoid has to be always detubularized but the ileocecal segment can be used in the tubularized form to augment the bladder. Augmented bladder with capacity of more than 250 ml, compliance of more than 20 ml/cm H2O and normal sensation is necessary to achieve miccional diurnal frequency of more than two hours and there is no interference of the presence of involuntary contractions.
78

Avaliação intraoperatória de contratilidade miocárdica com eletrodo decapolar / Intraoperative evaluation of myocardial contractility with decapolar catheter

Caio Bottini Cruz 13 June 2016 (has links)
Atualmente, temos a disposição modernas técnicas de mapeamento eletroanatômico gerando imagens tridimensionais da propagação do impulso nas câmaras cardíacas através de catéteres endocavitários. Apesar disso, poucos estudos estão disponíveis a respeito do mapeamento eletrofisiológico epicárdico. A avaliação intraoperatória de contratilidade miocárdica imediatamente após a revascularização miocárdica é visual e Ecocardiográfica, porém este é muito pouco utilizado para este fim. Há, portanto, a necessidade de desenvolvimento de novos métodos capazes de avaliar o impacto funcional da revascularização miocárdica. Objetivo: Avaliar a resposta intra-operatória de contratilidade miocárdica regional mediante o mapeamento epicárdico com eletrodo decapolar. Métodos: 20 pacientes serão submetidos a revascularização miocárdica e será realizado o mapeamento epicárdico com eletrodo decapolar após confecção da anastomose distal com perfusão seletiva para área revascularizada com a aorta pinçada e portanto sem perfusão para as demais artérias coronárias. Nesta análise será avaliado a duração do impulso do eletrograma. Concomitante será realizada fluxometria dos enxertos e comparada com o resultado obtido no mapeamento epicárdico. Resultados: A técnica é uma forma eficaz de avaliar a contratilidade miocárdica regional após a revascularização miocárdica seletiva. O fluxo intravascular dos enxertos estudados não interfere na duração do impulso durante a perfusão seletiva das áreas estudadas / At present, we have available modern tecnics of electroanatomic mapping generating tridimensional images of impulse propagation on heart chambers through intracavitary catheters. Despite this, very few scientific studies are available about epicardial electrophysiologic mapping. Intraoperative evaluation of myocardial contractility right after coronary artery bypass is visual and Echocardiographic, even though this is rarely used to this end. Therefore, there is a need for development of new methods capable of evaluate the functional impact of myocardial revascularization. Objective: Evaluate the intra-operative response of regional myocardial contractility with epicardial mapping with a decapolar catheter. Methods: 20 patients will be submitted to coronary artery bypass graft surgery and epicardial mapping with decapolar catheter was performed after distal anastomosis is made with selective perfusion on the revascularized area with cross clamped aorta, therefore without blood perfusion to the other coronary arteries. On this basis it will be evaluated the duration of the electrogram impulse. It was held the grafts flowmetry and compared to the results obtained on epicardial mapping. Results: The presented tecnic is an effective way to evaluate the regional myocardial contractility after the selective myocardial revascularization. The graft flowmetry doesn\'t interfere with the duration of the impulse obtained during the selective perfusion for the studied areas.
79

Prognóstico em portadores de insuficiência cardíaca encaminhados para avaliação de tratamento cirúrgico / Prognosis in outpatients with heart failure referred to surgical treatment

Humberto Felício Gonçalves de Freitas 03 July 2002 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o prognostico de portadores de insuficiência cardíacadoe diferentes etiologias, incluindo a Doença de Chagas, na década de noventa ern uma unica intituição. Foram avaliados 1 220 pacientes portadores de insuficiência cardíaca encaminhados para avaliação de tratamento cirúrgico, acompanhados por período de 25,6+- 26 meses. As idades variavarn entre 13 e 72 anos (45,5 +- 11 anos); 952 (78%) pacientes eram do sexo masculino e 268 (22%) do feminino.A insuficiência cardíaca foi considerada idiopática em 454 (37,2%) doentes. A etiologia da insuficiência cardiaca foi a Doença de Chagas em 242 (19,8%) pacientes, a isquemia em 121 (17,4%) a hipertensiva em 170 (13,9%) e outras etiologias em 142 (11,7%). O tratamento medicamentoso padrão incluiu os inibidordes da enzimaa conversora da anqiotensma. Depois da análise exploratória Inicial, foi realizada análise de sobrevivência, pelo método de Kaplan Meier para cada variável clínica observada. Em seguida, realizaram-se análises dos riscos proporcionais pelo método de Regressão de Cox univariada e multivariada para avaliar o proqnostico por meio de variáveis clínicas não invasivas por meio de variáveis clínicas não invasivas (modelo não invasivo) e variáveis obtidas do cateterismo cardíaco direito (modelo invasivo). Quatrocentos e vinte e cinco (34,8%) pacientes morreram na evolução 74 (6,1 %) foram submetidos a transplante cardíaco e 28 (2,3%) foram submetidos a outras intervenções cirúrgicas. Com o emprego do modelo não invasivo, foram identificados a etiologia da Doença de Chagas (risco relativo 2,72), o diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (risco relativo 1,13) e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (risco relativo 0,96), como as variáveis mais importantes relacionadas com o prognóstico. Com o emprego do modelo invasivo foram identificados o índice cardíaco (risco relativo 0,40) e a etiologia da Doença de Chagas (risco relativo 9,13) como as variáveis mais importantes relacionadas com o prognóstico. A Doença de Chagas foi identificada nesta casuística como o principal fator prognóstico em pacientes portadores de insuficiência cardíaca sintomática grave encaminhados para avaliação de tratamento cirúrgico / To evaluate clinical determinants of prognosis in a hospital based series of outpatients with severe failure of differente etiologies, including Chagas\' heart disease, we followed up a large series of patients in the nineties in a Instituition. 1220 outpatients referred for treatment of heart failure in a tertiary care university hospital dedicated to cardiology were followed-up for 25.6 +- months. The ages of the patients ranged between 13 and 72 (45.5 +- 11) years, 952 (78%) patients were men and and 268 patients (22%) women. Heart failure was attrubuted to indiopathic dilated cardiomyopathy in 454 (37.2%) patients. Etiologies were Chagas\' heart disease in 242 (19.8%) patients, ischemic heart disease in 212 (17.4%) in hypertensive heart disease in 170 (13.9%) and others in 142 (11.7% ). Therapy included anqiotensin converting enzimy inhibitors titrated to the patients\' needs and standard therapy to heart failure. The probability of survival of the patients was assessed through Kaplan Meier method for each clinical variable. Subsequently, an univariate Cox proportional hazard was fitted and multivariate analysis was performed for evaluating prognosis, through pooled non-invasive clinical variables (invasive model). 425 (34.8%) patients died in the follow-up, 74 (6.1%) patients underwent heart transplantation and 28 (2.3%) underwent other surgical interventions. Through the non-invasive model Chagas\' heart disease etiology (relative risk 2.72), left ventricular injection fraction (relative risk 0.96) were identified as the leading determinants of prognosis. Through the invasive model Chagas heart etiology (relative risk of 9.13) and the cardiac index (relative risk 0.40) identified as the most important determinants of prognosis. Chagas disease etiology of heart failure referred to surgical treatment.
80

Avaliação clínica do tratamento cirúrgico e não-cirúrgico de pacientes com periodontite agressiva / Clinical evaluation of surgical and nonsurgical treatment of patients with aggressive periodontitis

Cirino, Camila Camarinha da Silva, 1986- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Antônio Wilson Sallum / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-22T19:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cirino_CamilaCamarinhadaSilva_M.pdf: 1347661 bytes, checksum: 1541e9727de891711daaa2773bd8086f (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O presente estudo tem como objetivo avaliar, por meio dos parâmetros clínicos, o efeito das terapias periodontais cirúrgica e não-cirúrgica no tratamento da periodontite agressiva generalizada (PAG). Doze pacientes portadores de periodontite agressiva generalizada foram incluídos neste estudo clínico controlado randomizado com desenho experimental de boca dividida, e foram alocados em dois grupos: Grupo TNC (tratamento não-cirúrgico) - debridamento ultrassônico associado a raspagem manual; e Grupo TC (tratamento cirúrgico) - acesso cirúrgico para debridamento ultrassônico associado a raspagem manual. As avaliações clínicas foram realizadas antes do tratamento (baseline), 3 meses e 6 meses após o mesmo, considerando os seguintes parâmetros: índice de placa (IP), índice de sangramento à sondagem (ISS), profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínico (NIC) e recessão gengival (RG). Ambos os tratamentos promoveram ganho de inserção clínica e redução de profundidade de sondagem para todos os sítios em relação ao baseline, sem diferença estatística entre os grupos. As médias de redução de PS para bolsas moderadas foi de 1,3 mm para o grupo TNC e 1,2 mm para o grupo TC (p=0.79). As médias de ganho de inserção foram também semelhantes, com 1 mm para TNC e 0,8 mm para TC (p=0.44). Nas bolsas profundas, o grupo TNC apresentou 2,2 mm de redução de PS, enquanto o grupo TC apresentou redução de 2,9 mm (p=0.18). Quando NIC foi avaliado, o ganho no grupo TNC foi de 1,6 mm, e o grupo TC apresentou ganho de 2,4 mm (p=0.2). Como consequência de ambas as terapias, houve o surgimento de recessão gengival, com valores semelhantes entre os grupos. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que as terapias periodontais cirúrgica e não-cirúrgica foram capazes de promover melhoras clínicas em pacientes com periodontite agressiva generalizada / Abstract: This present study aimed to evaluate, based on clinical parameters, the effect of surgical and non surgical periodontal therapy in treatment of generalized aggressive periodontitis (GAP). Twelve patients with generalized aggressive periodontitis were included in this randomized controlled clinical study with experimental split-mouth design, and were allocated into two groups: NST Group (non surgical treatment) - ultrasonic debridement associated with manual scaling, and ST Group (surgical treatment) - access to surgical ultrasonic debridement associated with scaling manual. Clinical evaluations were performed before treatment (baseline), 3 months and 6 months after treatment, considering the following parameters: plaque index (PI), bleeding on probing index (BOP), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL) and gingival recession (GR). Both treatments promoted gain in CAL and reduction in pocket depth for all sites, with no statistical difference between groups. Means of reduction of PD to moderate pockets was 1.3 mm for NST group and 1.2 mm for ST group (p=0.79). Gain of attachment were also similar, with group NST presenting 1 mm and 0.8 mm for group ST (p=0.44). In deep pockets, the NST group showed 2.2 mm of reduction of PD, while ST group decreased 2.9 mm (p=0.18). When CAL was evaluated, the gain in group NST was 1.6 mm, and ST group presented gain of 2.4 mm (p=0.2). The development of gingival recession was observed after both therapies, with similar values among groups. Within the limits of this study, it can conclude that surgical and non-surgical periodontal therapies were able to promote clinical improvements in patients with generalized aggressive periodontitis / Mestrado / Periodontia / Mestra em Clínica Odontológica

Page generated in 0.2541 seconds