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Tratamento cirúrgico para incontinência urinária : resultados das cirurgias de Burch e de Sling realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Viecelli, Camila Finger January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Clonidina subaracnoide e resposta inflamatória em cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea

Ferreira, Claudia Gissi da Rocha January 2011 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Bernardo Tenório / Co-orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos Ligocki Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 11/02/2010 / Inclui referências / Resumo: As cirurgias cardiacas com uso de circulacao extracorporea (CEC) desencadeiam potente resposta inflamatoria. Diversas tecnicas e medicamentos buscam modular de maneira eficaz essa resposta. O presente estudo avaliou se a clonidina, farmaco da classe dos ƒ¿ 2 agonistas, administrada por via subaracnoidea, reduz a resposta ao trauma cirurgico. Estudaram-se 27 pacientes, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 75 anos, submetidos a cirurgias cardiacas com uso de CEC. Os procedimentos foram realizados no Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana. Os pacientes foram separados por randomizacao em dois grupos: grupo A (controle) com 15 pacientes e grupo C (clonidina) com 12 pacientes. A anestesia geral foi induzida com propofol ou etomidato, fentanil em dose total maxima de 25ƒÊg.kg-1, pancuronio ou vecuronio. Utilizou-se isofluorano na concentracao maxima de 2,5% para a manutencao. Apenas o grupo C foi submetido, apos a inducao da anestesia geral, a puncao lombar para administracao de clonidina, na dose de 1ƒÊg.kg-1, com seringa de 1 ml. Pacientes que fizeram uso de acido acetilsalicilico associado a heparina ate 3 dias antes da cirurgia e que, devido a randomizacao, estariam no grupo clonidina, foram realocados no grupo controle. Procedeu-se dessa maneira com a finalidade de reduzir os riscos de formacao de hematoma peridural. Utilizaram-se como marcadores da resposta ao trauma cirurgico as dosagens sanguineas de cortisol, glicemia, troponina e lactato. A glicemia, o cortisol e o lactato foram dosados no momento da instalacao da pressao arterial invasiva (PAM), dez minutos apos a administracao da primeira cardioplegia e no momento da sutura da pele, respectivamente denominados tempos 1, 2 e 3. Medidas dinamicas dos marcadores tambem foram efetuadas, ou seja, tempo 3 . tempo 2 e tempo 3 . tempo 1. A troponina nao foi avaliada durante a circulacao extracorporea (tempo 2). Os resultados das medidas isoladas dos marcadores nao revelaram diferencas estatisticamente significativas. Apenas a avaliacao dinamica da glicemia apresentou variacao entre os grupos. Concluise q e a clonidina espinhal em dose de 1ƒÊg.kg-1 nao foi capaz de diminuir as dosagens sanguineas de troponina, cortisol ou lactato. Somente a glicemia sofreu uma menor variacao durante o procedimento. Esse fato, ja registrado na literatura, ainda necessita de maiores investigacoes para ser esclarecido. / Abstract: Cardiac surgeries using cardiopulmonary bypass result in a powerful inflammatory response. Several techniques and medicaments try to modulatein an effective way this response. The present study evaluated if the use of clonidine, a drug class of ƒ¿ 2 agonists, administered via spinal reduces the surgical stress response. Twenty seven patients of both sexes, aged between 18 and 75, underwent cardiac surgery with cardiopulmonary bypass (CPB) were studied. The procedures were performed at the Hospital de Clinicas of U.F.P.R. The patients were divided randomly into two groups: group A (control) with 15 patients and group C (clonidine) with 12 patients. General anesthesia was ind ced with propofol or etomidate, fentanyl maximum total dose of 25ƒÊg.kg -1, pancuronium or vecuronium. Maintenance with Isoflurane at the maximum concentration of 2.5%. Only group C was submitted ,after induction of general anesthesia, to lumbar puncture for the administration of clonidine, dose of 1ƒÊg.kg-1, with 1 ml syringe. Randomizated patients of clonidine group who used aspirin with heparin until 3 days before surgery , were relocated in the control in order to reduce the risk of epidural hematoma. Dosages of blood cortisol, glucose, lactate and troponin were used as markers of inflammatory response .and were measured at the time of installation of invasive blood pressure (IBP), ten minutes after the first administration of cardioplegia, and at skin suture, called respectively times 1, 2 and 3. Dynamic measurements of the markers were also made, ie, time 3 - time 2 and time 3 - time 1. Troponin was not evaluated during cardiopulmonary bypass (time 2). Isolated measurements results of markers showed no statistically significant differences. Only the dynamic evaluation of blood glucose showed variation between groups. In conclusion spinal clonidine in dose of 1ƒÊg.kg -1 was not able to decrease blood dosage of troponin, cortisol and lactate. Blood glucose was the only one which suffered a minor variation during the procedure. This fact, already recorded in literature, requires further investigations to be clarified.
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Construção e validação de ambiente virtual de ensino aprendizagem à distância sobre cirurgia segura / Construction and validation of virtual environment teaching distance learning about safe surgery

Cerqueira, Darlene Bravim [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by DARLENE BRAVIM CERQUEIRA null (darlenecerqueira@fmb.unesp.br) on 2017-04-12T13:18:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf repo.pdf: 30244012 bytes, checksum: bdb6539ba52a271c95f34bba5a806832 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-17T20:34:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cerqueira_db_me_bot.pdf: 30244012 bytes, checksum: bdb6539ba52a271c95f34bba5a806832 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T20:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cerqueira_db_me_bot.pdf: 30244012 bytes, checksum: bdb6539ba52a271c95f34bba5a806832 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Introdução: A segurança do paciente tem se configurado objeto de estudo em diferentes aspectos da assistência a saúde, incluindo a segurança dos procedimentos cirúrgicos. A Organização Mundial de Saúde lançou o protocolo “Cirurgias Seguras Salvam Vidas” para: prevenção de infecção de sitio cirúrgico; anestesia segura; cirurgias seguras e indicadores de assistência. A lista de verificação é uma ferramenta de simples, porém sua implantação efetiva ainda é um desafio. Objetivo: Construir e validar um ambiente virtual de ensino aprendizagem à distância sobre cirurgia segura. Método: Trata-se de uma pesquisa metodológica de validação de tecnologia, na qual foi dividida em duas etapas: construção e validação. Para a construção do ambiente virtual, foram seguidas seis etapas de acordo com proposta de Cook & Dupras e para execução da 2a etapa foi realizada a seleção dos juízes-especialistas da área, sendo utilizada a estratégia de validação de conteúdo por meio da técnica IVC (Índice de validade de conteúdo). Resultados: A construção do Ambiente Virtual de Ensino Aprendizagem (AVEA) e a implementação foram realizadas, após vários encontros entre a pesquisadora e equipe técnica, sendo disponibilizado na plataforma MOODLE com acesso restrito as pesquisadoras e ao grupo de juízes. O curso de cirurgia segura foi dividido da seguinte forma: um pré-teste e três módulos: módulo 1: apresentação da lista de verificação, módulo 2: aplicação do conhecimento manual; módulo 3: refletindo o aprendizado, para finalizar o curso um pós teste. A apreciação do instrumento foi realizada por um grupo de juízes, constituídos por 14 enfermeiros, que seguiram os critério pré-estabelecidos. Todos os itens foram avaliados positivamente por 86% dos avaliadores. Após esta avaliação os especialistas fizeram algumas sugestões com vistas a adequar o material educativo. Produto: Um curso de Educação à Distância sobre Cirurgia Segura foi obtido como fruto dessa dissertação. Conclusão: Considera-se que o material desenvolvido está adequado para a equipe de enfermagem, e que o mesmo facilitará a prática da aplicação da lista de verificação de segurança cirúrgica, tendo em vista que a tecnologia utilizada é capaz de facilitar a aquisição dos conhecimentos. / Introduction: The safety of the patient has been configured object of study in different aspects of health care, including the safety of surgical procedures. The World Health Organization has launched the protocol “Safe Surgeries Saves Lives” for the prevention of infection in the surgical site; safe anesthesia; safe surgeries and care indicators. The checklist is a simple tool, but its effective deployment is still a challenge. Objective: To build and validate a virtual environment of teaching and learning in distance about safe surgery. Method: This is a methodological research of technology validation, in which it was divided into two stages: build and validation. For building of the virtual environment, six steps were followed according to the proposal of Cook & Dupras and for the execution of the 2nd stage the selection of the expert judges of the area was carried out, using the content validation strategy by the means of the IVC technique (Content validity index). Results: The build of the Virtual Environment for Teaching Learning (AVEA) and the implementation were carried out, after several meetings between the researcher and the technical team, being made available in the MOODLE platform with restricted access to the researchers and the group of judges. The safe surgery course was divided as follows: one pre-test and three modules: module 1: presentation of the checklist, module 2: application of the manual knowledge; module 3: reflecting the learning, to finish the course a post test. The evaluation of the instrument was carried out by a group of judges, made up of 14 nurses, following the pre-established criteria. All the items were evaluated positively by 86% of the evaluators. After this evaluation the experts made some suggestions with a view to adjusting the educational material. Product: We built a Safe Surgery Distance Learning Course as product. Conclusion: It is considered that the material developed is adequate for the nursing team, and that it will facilitate the practice of applying the safe surgery checklist, given that the technology used is capable of facilitating the acquisition of knowledge.
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Métodos para análise de correntes elétricas de equipamentos eletromédicos em procedimentos cirúrgicos e detecção de periculosidade aos pacientes

Rebonatto, Marcelo Trindade January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-16T02:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000472305-Texto+Completo-0.pdf: 11662378 bytes, checksum: 4fe1ede28b6e0e1ba0ea85af9d135c86 (MD5) Previous issue date: 2015 / Objective : The thesis has as main goal the improvement of electrical safety in surgical procedures. It can be find risks of health hazards of the patients from the use of electromedical equipment (EME) that operates with electricity and are susceptible to failure. The consequence of these electrical failures taken into account in this thesis is a differential current (leakage) improper passing through a patient’s body, thus creating a microshock. Materials and Methods : A literature review was performed, concerning the electrical safety norms related with EMEs, facilities in critical hospital environments such as surgical centers and physiological effects of electrical current on the human body. A study about mathematical/statistical methods that can be used to calculate similarity between electrical current waveforms was also built. Therefore, a reference platform capable of capturing EMEs differential current during surgical procedures was developed. Accordingly, a methodology of differential current analysis is proposed, generating a scale of dangerousness relating to electrical current value, frequency spectrum and the similarity between simultaneous waveforms. Results : The reference platform was validated in the laboratory using TN-S and IT medical earthing systems. For validation, in both grounding systems were artificially produced leakage currents and microshocks, which were analyzed in the scales dangerousness proposed. Furthermore, differential current events were captured with the reference platform embedded in gas and socket panel of an operating room, in order to provide an evaluation in real environment of use. Discussion of results : laboratory tests have proven that the reference platform is able to capture the differential current events with the necessary precision to a broad analysis. The proposed dangerousness scales proved to be adequate for the analysis of the events captured in six months of use at the surgical center. In this period, at least 49 situations with danger alert were detected. With the similarity scale between electric current waveforms, progress was made in the detection of microshock. Conclusion : It can be stated that this thesis contributed to the improvement of electrical safety during surgical procedures. The reference platform, using the dangerousness scale proposed, can distinguish between a meaningless event and an event with a real risk. Maybe in the future, the knowledge produced in this thesis can incorporate electrical safety norms in surgical procedures. / Objetivo : Esta tese possui como principal objetivo a melhoria da segurança elétrica em procedimentos cirúrgicos. Pode-se encontrar riscos de danos à saúde dos pacientes a partir do uso dos equipamentos eletromédicos (EEM), que usam a eletricidade e podem ser acometidos de falhas. A consequência destas falhas elétricas levada em consideração nesta tese é uma corrente diferencial (fuga) indevida circulando por um paciente, configurando assim um microchoque. Materiais e Métodos : Uma revisão bibliográfica acerca das normas de segurança elétrica relacionadas com EEM, das instalações em ambientes hospitalares críticos como centros cirúrgicos e dos efeitos fisiológicos da corrente elétrica no corpo humano foi realizada. Um estudo sobre métodos matemáticos/estatísticos que podem ser usados para calcular a similaridade entre formas de onda (FO) de corrente elétrica também foi construída. Então, uma plataforma de referência capaz de capturar correntes diferenciais de EEM durante procedimentos médicos foi desenvolvida. É proposta ainda uma metodologia de análise dessas correntes diferenciais, produzindo escalas de periculosidade a saúde em relação ao valor da corrente, ao espectro de frequência e à similaridade entre FO simultâneas. Resultados : A plataforma de referência foi validada em laboratório usando o sistema de aterramento Terra/Neutro (TN-S) e com sistema isolado sem alimentação referenciada ao Terra (IT-Médico). Para a validação, em ambos os sistemas de aterramento, foram produzidos artificialmente correntes de fuga e microchoques, que foram analisados nas escalas periculosidade propostas. Foram ainda coletados, com a plataforma de referencia embarcada no painel de gases e tomadas de um centro cirúrgico, eventos de corrente diferencial, a fim de proporcionar uma avaliação em ambiente real de uso. Discussão dos resultados : Os testes em laboratório comprovaram que a plataforma de referência consegue capturar os eventos de corrente diferencial com a precisão necessária para uma ampla análise. As escalas de periculosidade propostas se mostraram adequadas na análise dos eventos capturados em seis meses de uso junto ao centro cirúrgico. Nesse período, foram detectados pelo menos 49 situações com a produção de alertas de Perigo. Com a escala de similaridade entre FO de corrente elétrica ainda conseguiu-se avançar na detecção de microchoques. Conclusões : Pode-se afirmar que esta tese contribuiu para a melhoria da segurança elétrica em procedimentos médicos. A plataforma de referência, utilizando as escalas de periculosidade propostas, consegue distinguir entre um evento sem significado e um evento com um risco real. Talvez no futuro, o conhecimento produzido nesta tese possa ser parte das normas de segurança elétrica em procedimentos cirúrgico.
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Avaliação prospectiva dos resultados de anastomose uretrovesical em prostatectomia radical assistida por robô durante a experiência inicial em um hospital universitário

Burttet, Lucas Medeiros January 2017 (has links)
Objetivo: A prostatectomia radical assistida por robô (PRAR) apresenta desafios para o cirurgião, especialmente durante o início da curva de aprendizado. Nosso objetivo foi avaliar os resultados e complicações relacionados à anastomose uretrovesical (AUV) em pacientes submetidos PRAR durante a experiência inicial em um hospital universitário. Também comparamos estes resultados com a literatura atual. Materiais e Métodos: Foram coletados prospectivamente os dados de pacientes consecutivos os quais foram submetidos PRAR. Os pacientes com pelo menos 6 meses de seguimento foram incluídos na análise dos seguintes resultados: tempo para completar AUV, continência e complicações relacionadas com a anastomose. Os resultados foram comparados com a literatura atual. Resultados: Os dados de 60 pacientes foram avaliados. O tempo médio para completar AUV foi de 34 minutos e o tempo de console de 247 minutos. A continência em 6 meses foi de 90%. Incidência de fístula urinária foi de 3,3%, nenhum paciente desenvolveu esclerose de colo vesical ou retenção urinária pós-operatória. Conclusão: Nossos resultados mostram que, mesmo durante a experiência inicial com PRAR, é possível alcançar bons resultados em relação à continência e outros desfechos relacionados à AUV. / Purpose: Robotic assisted radical prostatectomy (RARP) presents challenges for the surgeon, especially during initial learning curve. We aimed to evaluate early and mid-term functional outcomes and complications related to vesicourethral anastomosis (VUA) in patients who underwent RARP, during the initial experience in an academic hospital. We also compared these results with current literature. Materials and Methods: We prospectively collected data from consecutive patients that underwent RARP. Patients with at least 6 months of follow-up were included in the analysis for the following main outcomes: time to complete VUA, continence and complications related to anastomosis. Results were than compared with current literature. Results: Data from 60 patients was assessed. Mean time to complete VUA was 34 minutes, and console time was 247 minutes. Continence in 6 months was 90%. Incidence of urinary leakage was 3.3%, no patients developed bladder neck contracture or postoperative urinary retention. Conclusion: Our results show that, even during early experience with RARP, it is possible to achieve good results regarding continence and other outcomes related to VUA.
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Avaliação do efeito analgésico do lumiracoxibe comparado com placebo, nas primeiras 24h de pós-operatório de cirurgia de mamoplastia de aumento : estudo randomizado e duplo-cego

Molon, Vilmar January 2006 (has links)
Introdução: O controle da dor pós-operatória em procedimentos de cirurgia plástica é fundamental visto que, em sua maioria, na atualidade, são realizados em regime ambulatorial. A isso se soma, também, o controle das náuseas e vômitos, sendo esses três componentes os maiores responsáveis pela baixa hospitalar de pacientes submetidos a procedimentos inicialmente programados para serem ambulatoriais. Náuseas e vômitos estão relativamente sob controle com o advento de novas drogas para esse fim. Permanece, no entanto, a dor. A analgesia preemptiva tem se mostrado uma alternativa viável à clássica analgesia multimodal, notadamente nos últimos anos, com o emprego dos inibidores seletivos da COX-2. Objetivos: Testar o lumiracoxibe 400mg, um inibidor seletivo da COX-2 de última geração contra um placebo, e avaliar o consumo de analgésico no pós-operatório de pacientes submetidas à cirurgia de mamoplastia de aumento sob anestesia peridural torácica. Métodos: 60 pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de 30. As pacientes do grupo 1 (G1) receberam, sessenta minutos antes da cirurgia, uma cápsula de lumiracoxibe 400mg, enquanto que as pertencentes ao grupo 2 (G2) receberam uma cápsula de placebo. Foi anotado, no pós-operatório, o tempo médio de solicitação da primeira dose de analgésico dentro das primeiras vinte e quatro horas após o bloqueio anestésico, em ambos os grupos, através da aplicação da Escala Analógica Visual de Dor (EAV). Se os valores fossem de quatro ou menos, as pacientes recebiam dipirona 15mg/kg; se o valor declinado fosse cinco, seis ou sete, as pacientes recebiam tramadol 50mg. Anotou-se, também, nas primeiras vinte e quatro horas, o número total de doses de analgésico consumido e qual o tipo de analgésico. Anotou-se, da mesma forma, o número de doses de analgésico e, dessas, o número de doses de dipirona e de tramadol por um período de quatro dias subseqüentes ao primeiro dia. Os dados foram analisados pelo Teste U de Mann-Whitney e pelo teste T de Student. Resultados: O tempo médio para solicitação de analgésico pela primeira vez no G1 foi de 535minutos e no G2, de 334 minutos (p = 0,02). O número médio de doses de analgésico consumido no primeiro dia foi de 2,17 doses para o G1 e de 3,2 doses para o G2 (p = 0,005). Dessas, as de dipirona foram de 1,7 doses no G1 e de 2,13 doses no G2 (p = 0,12), enquanto que do tramadol foram de 0,47 doses para o G1 e de 1,07 para o G2 (p = 0,02). Nos quatro dias subseqüentes, o número médio de doses consumidas foi de 3,57 para o G1 e de 5,7 para o G2 (p = 0,09). As doses médias de dipirona consumidas neste período foram de 2,07 doses para o G1 e de 3,9 doses para o G2 (p = 0,009). Para o tramadol, o consumo, nesse mesmo período, foi de 1,5 doses para o G1 e de 1,27 doses para o G2 (p = 0,69). Conclusões: O grupo do lumiracoxibe, teve diminuída a necessidade pósoperatória de analgésicos quando comparado ao grupo do placebo, notadamente dentro das primeiras vinte e quatro horas. O emprego continuado, desse fármaco, no pós-operatório, poderia garantir uma analgesia de relevância clínica. Novos estudos, com grupos maiores e com aumento da dosagem inicial do lumiracoxibe, serão mais esclarecedores, pois o seu uso parece promissor para ser utilizado em analgesia preemptiva. / Background: The control of the postoperative pain in procedures of plastic surgery is fundamental considering that, nowadays, most of them are carried out in an ambulatory basis. In addition to this, there is also the control of nausea and vomitings, taking into account that these three components are the majors responsible for the delay discharge following ambulatory surgery. Nausea and vomitings are relatively under control with the new available drugs, but it remains the pain. The preemptive analgesia has been a viable alternative to the classic multimodal analgesia, specially in the last years with the use of the COX-2 selective inhibitors. Objetives: The purpose of this work is to test preemptively the lumiracoxib 400mg, a COX-2 selective inhibitor from the last generation, and to avaliate the consume of analgesic during the postoperative procedures of patients undergone the breast aumentation surgery under thoracic epidural anesthesia. Method: 60 female patients were randomly chosen and put in two groups by 30 people each. Sixty minutes before the surgery, group 1 (G1) received one capsule of lumiracoxib 400mg. During the postoperative, the average time asking for the first dose of the analgesic in the first twenty-four hours after the anesthesic blocking were noting in both groups through the application of the Visual Analogic Scale of Pain (ASP). If the values from this scale were of four or less, the patients would receive dipirona 15mg/kg. If the value showed were five, six or seven, the patients would receive tramadol 50mg. It was also observed the kind of analgesic and the total number of doses of analgesic consumed in the first twenty-four hours. In the same way, the number of doses of analgesic and from these, the number of doses of dipirona and tramadol were also noted during a period of four days following after the first day. The data were analysed by the Mann-Whitney U Test and by the Student T test. Results: The average time for asking for the analgesic for the first time in G1 was 535minutes and in G2 was 334 minutes(p=0,02). The average number of doses of analgesic consumed in the first day was 2,17 doses by G1 and 3,2 doses by G2 (p=0,005).From these numbers, there were 1,7 doses of dipirona in G1 and 2,13 doses in G2 (p=0,12), while there were 0,47doses of tramadol for G1 and 1,07 for G2 (p=0,02). Over the four following days, the average number of doses was 3,57 for G1 and 5,7 for G2 (p=0,09).The average doses of dipirona consumed during this period was 2,07 doses for G1 and 3,9 doses for G2 (p=0,009). The consume of tramadol in the same time was 1,5doses for G1 and 1,27 doses for G2 (p=0,69). Conclusions: The lumiracoxib grup reduce the need of analgesics in postoperative period when compared to placebo grop, notably during the first twenty-four hours. Its continuous use during the postoperative period, asseverates an analgesia of clinic relevance. New studies with larger groups, and the increase of the initial lumiracoxib dosage will be more clearful, because it seems promiser to be used in preemptive analgesia.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-Trainer

Pimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-Trainer

Pimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-Trainer

Pimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Estudo analítico e comparativo da craniotomia pterional, pré-temporal e sua variante orbitozigomática / Quantitative and comparative study of pterional, pretemporal, and orbitozygomatic approaches

Silva, Saul Almeida da 06 May 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora a craniotomia pterional e suas variantes sejam os acessos mais utilizados em neurocirurgia, poucos estudos analisaram de forma quantitativa a exposição fornecida em cada uma delas. OBJETIVOS: Neste estudo, realizou-se avaliação comparativa das exposições cirúrgicas fornecidas pelas craniotomias pterional (PT), pré-temporal (PreT) e orbitozigomática (OZ) por meio de medidas quantitativas da área de exposição cirúrgica ao redor círculo arterial do cérebro, exposição angular e exposição linear da artéria basilar na fossa interpeduncular e cisterna pré-pontina. MÉTODOS: Oito cadáveres adultos frescos, com tempo máximo de 24 horas após a morte, foram utilizados no estudo. As craniotomias foram realizadas sequencialmente no mesmo cadáver, em um único lado, iniciando-se com a PT, seguido da PreT e terminando com a OZ. Após cada craniotomia, calculou-se a área de exposição cirúrgica, delimitada pelos seguintes pontos: (1) ponto mais lateral da fissura orbitária superior ipsilateral; (2) bifurcação da artéria cerebral média (ACM) ipsilateral; (3) ponto mais distal da artéria cerebral posterior (ACP) ipsilateral; (4) ponto mais distal da ACP contralateral; (5) ponto mais distal da ACM contralateral; (6) ponto mais lateral na asa menor do esfenoide contralateral. Calculou-se ainda, após cada craniotomia, a exposição angular nos eixos horizontal e vertical das seguintes estruturas vasculares: (1) bifurcação da ACM ipsilateral; (2) bifurcação da artéria carótida interna (ACI) ipsilateral; (3) topo da artéria basilar; (4) ponto médio da artéria comunicante anterior; (5) bifurcação da ACI contralateral; (6) ponto mais distal da ACM contralateral. Por fim, após cada craniotomia, mediu-se a exposição linear da artéria basilar na fossa interpeduncular e cisterna pré-pontina. Todas as aferições foram feitas utilizando-se um sistema de neuronavegação computadorizado. RESULTADOS: A OZ apresentou maior exposição cirúrgica em torno do círculo arterial do cérebro (PT = 844,7 ± 233,3 mm2; PreT = 1.134 ± 223,3 mm2; OZ = 1.301,3 ± 215,9 mm2) com aumento de 456,7 mm2 em relação à PT (p < 0,01) e de 167,4 mm2 comparado com a PreT (p < 0,05). A exposição linear da artéria basilar aumentou significativamente com a extensão da craniotomia PT para a PreT e sequencialmente para a OZ. A extensão da PT para PreT e OZ aumentou a exposição angular em todas as medições. Ao compararmos as craniotomias PreT e OZ encontramos um aumento na exposição angular horizontal do topo da artéria basilar (p = 0,02) e bifurcação da artéria carótida interna contralateral (p = 0,048). CONCLUSÕES: A craniotomia OZ oferece vantagens cirúrgicas significativas em relação à PT e PreT, no que diz respeito à área de exposição cirúrgica e exposição linear da artéria basilar. A remoção de parte da margem orbital e do arco zigomático forneceu aumento significativo da exposição angular, proporcionando maior liberdade cirúrgica para acessar estruturas da fossa interpeduncular, cisterna pré-pontina e cisternas subaracnóideas contralaterais. Os dados apresentados no estudo, somados à experiência do cirurgião podem auxiliar na escolha do melhor acesso cirúrgico para cada lesão a ser tratada / INTRODUCTION: Although pterional craniotomy and its variants are the most used approaches in neurosurgery, few studies have analyzed quantitatively the exposure provided by each of them. OBJECTIVES: In this study we compared the surgical exposures provided by pterional (PT), pretemporal (PreT) and orbitozygomatic (OZ) approaches through quantitative measurements of area of surgical exposure around the circle of Willis, angular exposures, and linear exposure of basilar artery in the interpeduncular fossa and prepontine cistern. METHODS: Eight adult fresh cadavers were used within 24 hours after death. The craniotomies were sequentially performed in the same cadaver, first starting with the PT, followed by the PreT, ending up with the OZ. After each craniotomy the area of surgical exposure was calculated, delimited by the following points: (1) lateral aspect of the superior orbital fissure in the ipsilateral sphenoid wing; (2) bifurcation of ipsilateral middle cerebral artery (MCA); (3) most posterior visible point of the ipsilateral posterior cerebral artery (PCA); (4) most posterior visible point of the contralateral PCA; (5) most distal visible point of the contralateral MCA; (6) most lateral visible point of the contralateral lesser sphenoid wing. After each craniotomy, the angular exposure in the horizontal and vertical axes of the following vascular structures was calculated: (1) bifurcation of the ipsilateral MCA; (2) bifurcation of the ipsilateral internal carotid artery (ICA); (3) basilar artery tip; (4) middle point of anterior communicating artery; (5) bifurcation of the contralateral ICA; (6) most distal point of the contralateral MCA. Finally, after each craniotomy, linear exposure of the basilar artery was measured in the interpeduncular fossa and prepontine cistern. All measurements were performed using a computerized neuronavigation system. RESULTS: OZ presented a wider surgical exposure of the circle of Willis (PT = 844.7 ± 233.3 mm2; PreT = 1134 ± 223.3 mm2; OZ = 1301.3 ± 215.9 mm2) with an increase of 456.7 mm2 in relation to the PT (p < 0.01) and of 167.4 mm2 to the PreT (p < 0.05). The linear exposure of the basilar artery significantly increased with the craniotomy extension to the PreT and then to OZ. The extension from PT to PreT and OZ increases angles in all measurements. When comparing the PreT and OZ we found an increase in the horizontal angular exposure to the basilar tip (p = 0.02) and contralateral ICA bifurcation (p = 0.048). CONCLUSIONS: The OZ approach offered significant surgical advantages compared to the traditional PT and PreT regarding to the area of exposure and linear exposure to basilar artery. With regards to the angular exposure, the orbital rim and zygomatic arch removal provided greater surgical freedom to access structures of the interpeduncular fossa, prepontine cistern, and contralateral subarachnoid cisterns. The data presented in the study added to the experience of the surgeon can help in choosing the best individualized surgical approach

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