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Estratégias de enfrentamento e qualidade de vida de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico em processo de reabilitação

Borges, Georgia Cristian January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-23T11:50:29Z No. of bitstreams: 1 2007_GeorgiaCristianBorges.pdf: 1172905 bytes, checksum: 1bbfdc6340e1eaa25dc058fc0e38135a (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-12-23T18:46:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_GeorgiaCristianBorges.pdf: 1172905 bytes, checksum: 1bbfdc6340e1eaa25dc058fc0e38135a (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-23T18:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_GeorgiaCristianBorges.pdf: 1172905 bytes, checksum: 1bbfdc6340e1eaa25dc058fc0e38135a (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente estudo preliminar pesquisou as estratégias de enfrentamento (coping) utilizadas e a percepção da qualidade de vida (QV) de um grupo de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) em processo de reabilitação, relacionadas as suas relações com atividades da vida diária, tempo de acometimento, tempo de reabilitação, gênero e idade. A amostra foi tomada entre março a outubro de 2006 e composta por 17 pacientes, 12 homens e 05 mulheres, com idade entre 34 e 82 anos, e uma média de 58,8 anos com desvio padrão de 11.02, todos os pacientes foram da Clínica de Fisioterapia da Unigran – Dourados, MS, Brasil. A avaliação cognitiva foi realizada através do instrumento MiniMental (Bertolucci, 1994), 1) o Inventário de Enfrentamento (Folkman e Lazarus, 1985), versão traduzida (Savoia, 1996) o Índice de Katz (Gallo et al., 1995) e a Escala de Qualidade de Vida de Clientes de Serviços de saúde Mental de Wisconssin (W-QLI) (Becker, 1993), respondidos em sessões consecutivas, antes ou após de reabilitação fisioterápica. Informações sobre o tempo de acometimento do acidente vascular encefálico, o tempo de reabilitação e os tipos de seqüelas foram obtidos por meio de entrevista semi-estruturada realizada com cada paciente. Quanto às estratégias de enfrentamento em relação ao acidente vascular encefálico, os resultados indicam que os homens utilizaram mais a estratégia de autocontrole, enquanto as mulheres utilizaram em maior proporção à resolução de problemas. Os índices Alpha de Cronbach não atingiram o padrão esperado exceto nas estratégias de confronto, suporte social e fuga. A maioria dos pacientes utilizou as estratégias resolução de problemas (86,8%), e reavaliação positiva (76,5%). A percepção da qualidade de vida esteve positivamente correlacionada com a estratégia de enfrentamento de fuga e esquiva (r = 0,529). As atividades instrumentais apresentaram correlação negativa (r= -0,541) e a variável, finanças correlacionou-se positivamente com a estratégia de confronto (r = 0,559). Os resultados sugerem que estes pacientes possam ter uma avaliação positiva quanto a sua satisfação de qualidade de vida, sua saúde física e apoio social, contribuindo de forma positiva para sua percepção e enfrentamento em relação ao AVE. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The following research studied the strategies utilized in the process of coping and the perception of quality of life. The research was conducted in a group of patients whose lives were affected by a stroke and are currently in rehabilitation process. A relationship was made based on their daily activities, time of stroke, and time of rehabilitation, sex and age. The survey was made from march to October 2006 and conducted on 17 patients, 12 men and 05 women, with age varying between 34 and 82 years. The average age was 58,8 years and the standard deviation, 11,02. All stroke patients were committed to the Clinic of Physiotherapy of Unigran - Dourados, MS, Brazil. The cognitive tests were MiniMental State Examination (Bertolucci, 1994) the Inventory of coping (Folkman and Lazarus, 1985), translated version (Savoia, 1996), the Index of Katz (Gallo et al.,1995) e The Wisconsin of Quality of Life of Customers of Services of Mental health (W-QLI) (Becker, 1993) . They were conducted in consecutive sessions before or after the rehabilitation physiotherapy. Information about the sudden of attacked time of the stroke, time of rehabilitation and sort of sequels had been gotten by means of interview half-structuralized took effect with each patient. In relation to strategies of coping in stroke relation, the results denoted that men had used more the self-control strategy, while women had used in bigger ratio, the problem solving. The indexes of Alfha of Cronbach had not reached the expected standard except for the strategies of confrontive, social support and escape-avaidance. The majority of the patients used the problem solving strategies (81%) and positive reappraisal (59%). The perception of the quality of life was correlated positively with the strategy of coping of escape-avaidance (r = 0,529). The instrumentals activities were correlated negative with the strategy of positive reappraisal (r = 0,025) and the variable: finances was positively correlated with the confrontive strategy (r = 0,559).The results suggest that these patients may have a positive evaluation in relation to their satisfaction in terms of quality of life, physical health, social support, this has a positive contribution in their perception and coping with the stroke.
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Pacientes em tratamento e pós-alta em hanseníase : estudo comparativo entre os graus de incapacidades preconizados pelo Ministério da Saúde correlacionado-os com as escalas SALSA e participação social

Rafael, Angélica Campos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-03-15T17:13:14Z No. of bitstreams: 1 2009_AngelicaCamposRafael.pdf: 3097862 bytes, checksum: d1b7e2935c20957ff38c9ebab2a44bd1 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-04-29T23:04:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AngelicaCamposRafael.pdf: 3097862 bytes, checksum: d1b7e2935c20957ff38c9ebab2a44bd1 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-29T23:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AngelicaCamposRafael.pdf: 3097862 bytes, checksum: d1b7e2935c20957ff38c9ebab2a44bd1 (MD5) Previous issue date: 2009 / O tratamento da hanseníase não é limitado apenas pela cura bacilífera do doente, deve-se também, considerar as incapacidades físicas geradas. Devem-se conhecer as características com relação aos graus de incapacidades, a limitação funcional, limitação de atividade, consciência de risco e restrição à participação social em pessoas acometidas pela hanseníase. Trata-se de um estudo transversal, objetivando comparar quantitativamente o grau de incapacidade em mãos, pés e olhos em pacientes com hanseníase e pós-alta, utilizando protocolo do Ministério da Saúde concomitante à utilização do instrumento SALSA e Escala de Participação. Foram avaliados 75 pacientes atendidos no Hospital Universitário de Brasília. O grupo de indivíduos com grau 1 de incapacidade foi o maior com 34 indivíduos obteve a máxima pontuação do escore SALSA com 77pontos. Pacientes com grau 0 apresentaram escore 9 de consciência de risco na escala SALSA. Em relação à escala de Participação pacientes com grau de incapacidade 1 apresentam restrições graves e extremas próximas aos pacientes que se encontravam com grau de incapacidade 2. Reafirma-se a importância dessas ferramentas para a atenção integral aos pacientes de hanseníase. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The leprosy treatment is not just limited by the patient bacillus cure, we should also consider the physical disabilities caused. It should be known the characteristics regarding the degrees of incapacities, the functional limitation, of activity, risk conscience and restriction to the social participation in people attacked by leprosy. This is a cross-sectional study aimed to compare the degrees of disability in hands, feet and eyes in leprosy patients, using the Ministry of Health protocol concomitant use of the instrument and SALSA Participation Scale. We evaluated 75 patients seen at the Hospital Universitário of Brasília. The individuals' group with degree 1 of incapacity was the largestwith 34 individuals where it was obtained the maxim punctuation of the score Salsa with 77points. Patient with degree 0 presented score 9 of risk conscience in Salsa scale. In relation to the Participation patients' scale with degree of incapacity 1 present serious and extreme restriction close to the patients that are with degree of incapacity 2. The importance of those tools is reaffirmed for the integral attention to the leprosy patients.
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Artrite reumatóide inicial : estudo de coorte para avaliação de marcadores sorológicos de atividade, determinantes prognósticos funcionais e radiográficos

Mota, Licia Maria Henrique da January 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-16T19:30:33Z No. of bitstreams: 1 2009_LiciaMariaHenriquedaMota.pdf: 5507539 bytes, checksum: a9fd68ce0cd195aed77c61da9b1421c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-07-19T14:11:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_LiciaMariaHenriquedaMota.pdf: 5507539 bytes, checksum: a9fd68ce0cd195aed77c61da9b1421c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-19T14:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_LiciaMariaHenriquedaMota.pdf: 5507539 bytes, checksum: a9fd68ce0cd195aed77c61da9b1421c5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução: A associação entre marcadores sorológicos e escores de questionários de qualidade de vida, como o Health Assessment Questionnaire (HAQ) e o Medical Outcomes Study SF-36 Health Survey (SF – 36) com o desfecho da artrite reumatóide (AR) inicial é controversa. Objetivos: Avaliar prospectivamente uma coorte de pacientes com AR inicial (menos de 12 meses de sintomas), a fim de: 1) Caracterizar os aspectos demográficos, clínicos, sorológicos e radiográficos, além do padrão de respostas aos questionários de qualidade de vida HAQ e SF-36; 2) Determinar a possível associação entre marcadores sorológicos (fator reumatóide - FR, anticorpos anti-peptídeos citrulinados cíclicos -anti-CCP e anti-vimentina citrulinada -anti-Sa) com parâmetros de desfecho clínico, radiográfico e terapêutico; 3) Avaliar a correlação entre os escores do HAQ e SF-36, os marcadores sorológicos e desfechos da AR. Pacientes e métodos: Foram avaliados 65 pacientes com diagnóstico de AR inicial no momento do diagnóstico, 40 dos quais foram acompanhados por 3 anos, em uso de esquema terapêutico padronizado. Registrados dados demográficos, clínicos, DAS 28, realizadas sorologias (ELISA) para FR (IgM, IgG e IgA), anti-CCP (CCP2, CCP3 e CCP3.1) e anti-Sa, e aplicados os questionários HAQ e SF-36 na avaliação inicial, e aos 3, 6, 12, 18, 24 e 36 meses de acompanhamento. Radiografias de mãos e pés foram solicitadas na avaliação inicial, aos 12, 24 e 36 meses. Como desfechos de evolução da AR, considerou-se a ocorrência de erosões radiográficas, remissão (DAS 28<2,6) e a necessidade ou não de terapia biológica durante o acompanhamento. Comparações feitas através do teste t de Student, análise de regressão de efeitos mistos e análise de variância (nível de significância de 5%). Resultados: A idade média foi de 45 anos e predominou o sexo feminino (90%). A forma de apresentação aguda (76%) e poliarticular (69%) foi a mais frequente e nódulos reumatóides foram detectados em 15% dos pacientes. No momento do diagnóstico, FR foi observado em 50% dos casos (FR IgA – 42%, FR IgG – 30% e FR IgM – 50%), anti-CCP em 50% (não houve diferença entre CCP2, CCP3 e CCP3.1) e anti-Sa em 10%. Após 3 anos, não houve mudança na prevalência de FR e anti-CCP, mas a de anti-Sa aumentou para 17,5% (p=0,001). Erosões radiográficas foram detectadas em 42% e 70% dos pacientes, na avaliação inicial e após 3 anos (p<0,001). A porcentagem de pacientes em remissão, atividade de doença baixa, moderada e intensa, segundo o DAS 28, foi de 0%, 0%, 7,5% e 92,5% (avaliação inicial) e 22,5%, 7,5%, 32,5% e 37,5% (após 3 anos). A média do escore do HAQ inicial foi 1,89, com declínio progressivo até 0,77, no terceiro ano (p<0,0001). A maioria dos domínios do SF-36 apresentou significativa melhora durante os 3 anos de seguimento, com exceção de estado geral e vitalidade. Terapia biológica foi necessária em 22,5% dos pacientes. Nenhum dos autoanticorpos avaliados se associou à ocorrência de remissão. A positividade para FR IgM e anti-CCP (CCP2, 3 e 3.1), na avaliação inicial, foi fator de risco para ocorrência de erosão radiográfica. Os níveis médios de FR IgA e FR IgM e de anti-CCP (CCP2, 3 e 3.1) ao longo dos 3 anos foram maiores entre os pacientes que evoluíram com erosões radiográficas (p<0,05 para todos). Os níveis médios de FR IgA e anti-CCP 2 ao longo dos 3 anos foram mais elevados entre os pacientes que necessitaram de terapia biológica (p<0,05 para ambos). Os escores do HAQ e SF-36 não se associaram aos autoanticorpos ou aos desfechos avaliados. Conclusão: Nessa população de pacientes com AR inicial no momento do diagnóstico, observou-se intensa atividade de doença, elevada prevalência de erosões radiográficas e importante impacto na qualidade de vida. A pesquisa dos sorotipos FR IgA e FR IgG não aumentou a frequência de positividade do FR e, portanto, não contribuiu para o diagnóstico de AR. A pesquisa de anti-CCP pelas técnicas de terceira geração também não agregou informações ao anti-CCP2. Títulos mais elevados de FR e anti-CCP ao longo do tempo se associaram à ocorrência de erosões radiográficas e à necessidade de terapia biológica. A significativa elevação da porcentagem de positividade para anti-Sa durante os 3 anos de acompanhamento sugere que esse anticorpo possa ter implicações na fisiopatogenia da doença. Os questionários de qualidade de vida não foram úteis para predizer a evolução da doença. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The association between serological markers and scores of quality of life questionnaires such as the Health Assessment Questionnaire (HAQ) and Medical Outcomes Study SF-36 Health Survey (SF - 36) with the outcome of the early rheumatoid arthritis (ERA) is controversial. Objectives: To prospectively evaluate a cohort of patients with ERA (less than 12 months of symptoms) in order to: 1) Describe the demographic, clinical, serological and radiographic aspects, and the pattern of responses to quality of life questionnaires HAQ and SF-36, 2) Determine the possible association between serological markers (rheumatoid factor - RF, anti-cyclic citrullinated peptide antibodies anti-CCP, and citrullinated anti-vimentin -anti-Sa) with parameters of clinical, radiographic and therapeutic outcome; 3) Evaluate the correlation between HAQ and SF-36 scores, serological markers and RA outcomes. Patients and methods: Sixty-five patients diagnosed with early RA at the time of diagnosis were evaluated, 40 of them were followed for 3 years, in use of standardized therapeutic treatment. Demographic and clinical data were recorded, DAS 28, as well as serology tests (ELISA) for RF (IgM, IgG and IgA), anti-CCP (CCP2, CCP3 and CCP3.1) and anti-Sa, with the application of HAQ and SF-36 questionnaires in the initial evaluation and at 3, 6, 12, 18, 24 and 36 months of follow-up. Hands and feet radiographs were requested in the initial evaluation, and at 12, 24 and 36 months of follow-up. As outcomes of the RA development, the occurrence of radiographic erosions, remission (DAS 28 <2.6) and the need or not for biological therapy during the follow-up period were considered. Comparisons were made through the Student t test, mixed-effects regression analysis and analysis of variance (significance level of 5%). Results: The mean age was 45 years and a female predominance was observed (90%). The acute form of presentation (76%) and polyarticular (69%) was the most frequent and rheumatoid nodules were detected in 15% of patients. At the time of diagnosis, RF was observed in 50% of cases (RF IgA - 42%, RF IgG - 30% and RF IgM - 50%), anti-CCP in 50% (no difference between CCP2, CCP3 and CCP3. 1) and anti-Sa in 10%. After 3 years, no change in the RF prevalence and anti-CCP was observed, but the anti-Sa increased to 17.5% (p = 0.001). Radiographic erosions were found in 42% and 70% of patients in the initial evaluation and after 3 years (p<0.001). The percentage of patients in remission, low, moderate and intense disease activity, according to the DAS28, was of 0%, 0%, 7.5% and 92.5% (initial evaluation) and 22.5%, 7.5 %, 32.5% and 37.5% (after 3 years). The average initial HAQ score was 1.89, with progressive decline up to 0.77 in the third year (p <0.0001). Most SF-36 domains showed significant improvement over the 3 years of follow-up, except for general state and vitality. Biological therapy was necessary in 22.5% of patients. None of the autoantibodies evaluated were associated with the occurrence of remission. The positivity for RF IgM and anti-CCP (CCP 2, 3 and 3.1) in the initial evaluation was a risk factor for the occurrence of radiographic erosion. The mean RF IgA, RF IgM and anti-CCP (CCP2, 3 and 3.1) levels along the 3 years were higher among patients who progressed with radiographic erosions (p <0.05 for all). The mean RF IgA and anti-CCP 2 levels along the 3 years were higher among patients who needed biological therapy (p <0.05 for both). The HAQ and SF-36 scores were not associated with autoantibodies or with the outcomes evaluated. Conclusion: This population of patients with early RA at the time of diagnosis showed intense disease activity, high prevalence of radiographic erosions and important impact on quality of life. The research on serotypes RF IgA and RF IgG did not increase the positivity frequency of RF and therefore did not contribute for the RA diagnosis. The research for anti-CCP through third- generation techniques did not aggregate information to the anti-CCP2 either. Higher titles of RF and anti-CCP over time were associated with the occurrence of radiographic erosions and the need for biological therapy. The significant increase in the positivity percentage for anti-Sa during the 3 years of follow-up suggests that this antibody may have implications in the pathophysiology of the disease. The quality of life questionnaires were not useful in predicting the evolution of the disease.
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Constipação intestinal em pacientes admitidos para reabilitação com lesão cerebral decorrente de acidente vascular cerebral

Engler, Tânia Mara Nascimento de Miranda 18 January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Rafael Barcelos Santos (rafabarcelosdf@hotmail.com) on 2011-06-21T16:28:10Z No. of bitstreams: 1 2011_ Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler.pdf: 1659348 bytes, checksum: 90d20557fb27152ae40ff6963979ae6f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-21T17:13:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_ Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler.pdf: 1659348 bytes, checksum: 90d20557fb27152ae40ff6963979ae6f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T17:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_ Tânia Mara Nascimento de Miranda Engler.pdf: 1659348 bytes, checksum: 90d20557fb27152ae40ff6963979ae6f (MD5) / Introdução: A constipação intestinal é uma queixa comum entre pessoas com lesão cerebral decorrente de acidente vascular cerebral (AVC), com uma prevalência que varia, dependendo do tipo de estudo realizado e o estágio da lesão cerebral avaliado, porém essa prevalência ainda é superior àquela encontrada na população geral. Frequentemente as revisões médicas citam uma associação entre a constipação intestinal e o AVC, mas essa associação direta, clínica ou fisiopatológica não está clara, ressaltando que os estudos nesta área são limitados. As explicações mais comuns para a constipação nesta população estão relacionadas à idade, número de medicações utilizadas, desidratação e imobilidade. Em nossa experiência no programa de reabilitação neurológica do Hospital SARAH-Brasília, o paciente relata com frequência sintomas que geram desconforto na evacuação e diminuição da frequência evacuatória, o que em muitos casos prejudica a sua qualidade de vida e de seus familiares. Objetivos: Conhecer a prevalência da constipação intestinal entre os pacientes admitidos com AVC; sua correlação com fatores como características sócio-demográficas e clínicas, características da lesão cerebral; capacidade funcional, conhecer a prevalência do uso de laxantes; e, por fim, verificar os resultados de dois modelos de condutas, instituídas para a reeducação intestinal. Métodos: Estudo longitudinal, analítico, realizado com 98 pacientes internados em enfermaria de reabilitação entre dezembro de 2009 a maio de 2010. Resultados: A prevalência de constipação foi de 48,98%, não havendo correlação entre as variáveis gênero, escolaridade, idade, comprometimento motor e auxílio locomoção, alteração de linguagem, atividade física, dieta, com a presença de constipação intestinal. A prevalência do uso de laxantes na admissão foi 19,15%. Quanto à presença de constipação intestinal antes e depois do AVC, verifica-se um aumento significativo dessa depois da lesão. A chance de o paciente apresentar constipação é 3,5 vezes maior depois do AVC do que antes, considerando o IC 95% (1,43-9,25); quanto às características do AVC, foi observada uma associação entre as lesões bilaterais e a constipação intestinal (P= 0,0480); também observamos que a melhora na capacidade funcional foi um preditor de melhora na frequência do hábito intestinal; e, finalmente, que as condutas introduzidas representaram um papel na melhora do hábito intestinal. Conclusões: A constipação intestinal é um achado frequente após o AVC. A lesão cerebral pode ser um fator de risco para constipação intestinal, e a implementação de um programa de reeducação intestinal e funcional tem impacto positivo na melhora da frequência do hábito intestinal dos pacientes, dessa forma sendo necessárias em um programa de reabilitação. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: A common complaint amongst patients diagnosed with cerebral injuries, originated by a Cerebrovascular accident (CVA), is intestinal constipation. The prevalence of intestinal constipation may vary, depending on the study type and age of the evaluated cerebral injury, however this occurrence is still superior in (CVA) patients when compared to its appearance in the general public. Medical observation used to site an association between the intestinal constipation and CVA, but this direct association whether clinical or pathophysiologic, is unclear, due to the fact that studies in this area are limited. Most commonly accepted explanations for the constipation, in this specific population, are related to age, use of medications, dehydration and immobility. According to our experience with the program of neurological rehabilitation at SARAH hospital in Brasilia, the patient often mentions symptoms such as discomfort while evacuating and a reduction in the frequency of evacuations, which harmed his and his family member’s life quality. Objectives: Identify the prevalence of intestinal constipation amongst patients suffering from CVAs; its correlation to social-demographic and clinical characteristics; characteristics of the cerebral injuries, and their functional capacity. To identify the prevalence of laxative use; and finally, to verify the results of two models of procedure, instituted for intestinal re-education. Methods: A longitudinal, analytical study taking place in the hospitals rehabilitation infirmary with 98 hospitalized patients, and dating from December 2009 till May 2010. Results: The prevalence of constipation was about 48,98% showing no relation to variables such as genre, schooling, age, motor impairment, locomotion aid, speech impairment, physical activity and diet. The prevalence of laxative use when admitted was 19.15%. As to the presence of the intestinal constipation before and after the AVC, a significant increase after the injury is verified. The possibility of a patient having constipation after an AVC is 3,5 times larger than before, considering the CI 95% (1,43-9,25); as to AVC characteristics, an association between bilateral injuries and intestinal constipation was observed (P=0,0480); we also observed that the improvement in functional capacity was antecedent to the improvement in intestinal habit frequency; finally, the proposed therapeutics approaches resulted in the intestinal habit improvement. Conclusions: Intestinal constipation is a frequent finding after an AVC. Cerebral injury can present a risk factor for intestinal constipation, and the implementation of an intestinal and functional re-education program has a positive impact in the patients intestinal habit frequency, in way that is necessary in a rehabilitation program.
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Fatores preditores para o abandono do tratamento da tuberculose pulmonar (esquema de primeira linha) em Porto Alegre (RS)

Campani, Simone Teresinha Aloise January 2010 (has links)
A tuberculose continua se apresentando como um dos mais importantes problemas de saúde pública em todo o mundo, mesmo em países mais desenvolvidos, especialmente após a década de 80 do século passado, com o surgimento da infecção e doença pelo HIV. Atualmente, a eficácia dos fármacos disponíveis para o tratamento da doença é excelente, desde que disponíveis e usadas de modo correto, regular. O número de vezes em que ocorrem falhas em sua administração, entretanto, e até mesmo abandono do tratamento, com conseqüentes prejuízos para a cura dos pacientes, não é desprezível. Na cidade de Porto Alegre-RS (Brasil) a taxa de abandono do tratamento da tuberculose vinha se mantendo estável até meados dos anos 80, mostrando-se mais elevada a partir de então. No presente estudo procurou-se identificar os fatores atualmente operantes, preditores de abandono, pretendendo com isto contribuir com alguma parcela para esclarecer o que ocorre, para que medidas possam ser tomadas no sentido de melhorar a adesão à terapêutica. O trabalho foi realizado nas seis Unidades de Saúde de referência para tratamento da tuberculose na Cidade de Porto Alegre-RS, tendo sido revisados os prontuários de todos os casos de abandono por parte de pacientes bacilíferos, virgens de tratamento (VT), nos anos 2004,2005 e 2006, com pareamento de 1:1 com casos de cura nas mesmas condições e período. As associações mais significantes (P<0,001) para ocorrência do abandono do tratamento, de acordo com a modelagem da análise multivariada para as variáveis estudadas, foram etilismo com ou sem a concomitância de uso de drogas ilícitas, presença do HIV, moradia não familiar e menor nível de escolaridade. Na análise univariada, indivíduos mais jovens, raça não caucasiana também se revelaram significativos. Sexo e efeitos adversos da medicação não mostraram relação com o abandono, no presente estudo. / Tuberculosis follows as one of the most important problems of public health worldwide, mainly after the years 80 of the past century, with the emergence of either HIV infection or disease. Actually, effectiveness of the available drugs for treatment of the disease is excellent, if properly used. However, flaws may occur, including the abandon of the medication, with consequent damage to the treatment program. In the city of Porto Alegre - RS (Brazil) the abandon rate of tuberculosis treatment remained stable until 1990’s when it began to rise. The present study looked for to identify the factors today operating as predictors of the abandon, offering that as a contribution to measures for better adhesion to the treatment. The study was performed in six Basic Health Unities, reference for management of tuberculosis patients in the city. Between 2004 and 2006 the charts of all cases diagnosed as tuberculosis whose patients abandoned the treatment were reviewed, in parallel with a same number of cases of cure without abandon. According to the multivariate model analysis used, alcoholism with or without other drug addiction, HIV presence, and no familiar home, and lower level of education were the most significant associations (P<0.001) with the treatment abandon. On univariate analysis, younger or no caucasian individuals, were also significant. It was not observed relation of the abandon with adverse effects of medication.
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Reações adversas a medicamentos : uma coorte em hospital universitário

Camargo, Aline Lins January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Estratégia hemodinâmica guiada por ecocardiografia para o manejo de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca congestiva

Palombini, Dora Veronesi January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Nutrição enteral como fator de risco para diarréia em adultos hospitalizados

Luft, Vivian Cristine January 2006 (has links)
Diarréia, especialmente em ambiente hospitalar, gera mudanças no manejo do paciente, contribuindo para aumento no tempo e custos com a hospitalização. Na prática clínica, o uso de nutrição enteral é amplamente apontado como fator de risco para diarréia, demandando freqüentes alterações na terapia nutricional. Neste sentido, o objetivo desta dissertação é determinar o efeito independente do uso de nutrição enteral no risco para diarréia em adultos hospitalizados, controlando para outras variáveis clínicas relacionadas com o desfecho. Para tanto, primeiramente foi realizada revisão da literatura, a fim de identificar diferentes fatores associados à ocorrência de diarréia hospitalar. Foram utilizados como termos de busca diarrhea, diarrhoea, bowel movements, hospital, enteral nutrition, tube feeding, drug e pharmaceutical preparations, através do Pubmed, Cochrane Library e Scielo. Foram também avaliadas referências citadas em publicações selecionadas. Contatos com autores foram empregados quando textos completos não estavam disponíveis para consulta. A incidência de diarréia observada na literatura, dentre adultos hospitalizados, foi de 5% a 70%, variando de acordo com os critérios adotados para sua definição e do perfil clínico do grupo de pacientes estudados. Poucos estudos foram delineados para identificar variáveis associadas à diarréia. Uso de antibióticos, antiácidos, quimioterápicos, gravidade clínica do paciente, número de dias de hospitalização e uso de nutrição enteral foram fatores descritos como de risco para diarréia. O efeito isolado de cada um destes fatores, no entanto, não é suficientemente claro. Por esta razão, entre junho de 2004 e maio de 2005, foi conduzido um estudo de dupla coorte, de acordo com a exposição e não-exposição dos pacientes à nutrição enteral. Foram acompanhados adultos internados em unidades clínicas e cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um hospital geral universitário de alta complexidade. A fim de minimizar a variabilidade associada ao manejo dos pacientes pelas equipes assistentes e estabelecer perfil clínico comparável, o grupo não-exposto à nutrição enteral foi constituído de acordo com a unidade de internação, equipe assistente/especialidade e exposição a antimicrobianos do grupo em uso de nutrição enteral. Para identificação dos fatores de risco independentemente associados à diarréia, foi realizada regressão múltipla de Cox. A incidência de diarréia identificada neste estudo foi de 18% entre expostos à nutrição enteral e de 6% nos não-expostos (p<0,01). Foi verificado que pacientes em uso de nutrição enteral apresentam 2,7 (IC95%:1,6-4,7) vezes o risco de desenvolver diarréia do que aqueles nãoexpostos à nutrição enteral, se hospitalizados durante o verão o risco é 2,4 (IC95%:1,5-3,9) vezes em comparação a outros períodos do ano e, a cada acréscimo de 1 ano na idade, o risco aumenta em 1,6% (IC95%: 0 - 3,3). Dentre os pacientes em uso de nutrição enteral, aqueles para quem foram mais freqüentemente observadas (em mais de 75% dos dias avaliados) adesão às rotinas de higienização e troca de equipos de administração da dieta (verificadas em uma visita realizada em dias intercalados, observando a identificação da data no equipo e pela informação de entrega para a lavagem pelas atendentes de nutrição) apresentaram menor incidência de diarréia (6,5% vs. 20,3% e 5,9% vs. 19,8%, respectivamente). Assim, é elevada a incidência de diarréia em ambiente hospitalar, sendo a exposição à nutrição enteral fator de risco independente para este desfecho, além da idade avançada e hospitalização durante o verão.
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Pneumonia adquirida na comunidade em adultos hospitalizados : estudo da etiologia, epidemiologia e fatores prognósticos

Michel, Gustavo Trindade January 2004 (has links)
OBJETIVO: Determinar a etiologia, epidemiologia e os fatores prognósticos de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) em adultos imunocompetentes hospitalizados. MÉTODOS: Durante um período de 3 anos, foram estudados, prospectivamente, 110 pacientes consecutivos com diagnóstico de PAC. RESULTADOS: Sessenta e seis (60%) pacientes eram homens, a idade média foi de 54 anos, 42 (38,2%) eram maiores de 65 anos, 81 (73,6%) apresentavam comorbidades, 70 (63%) pertenciam às classes IV e V de Fine e 24 (21,8%) pacientes foram admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI). Um agente etiológico foi identificado em 60 (54,5%) casos, incluindo Streptococcus pneumoniae em 23 (20,9%) casos, Staphylococcus aureus em 14 (12,7%), Pseudomonas aeruginosa em 7 (6,4%), Haemophilus influenzae em 5 (4,6%) e Legionella pneumophila em 5 (4,6%) casos, como os patógenos mais freqüentemente isolados. O uso de antimicrobianos previamente à admissão hospitalar ocorreu em 33,6% dos casos e foi significativamente associado com etiologia desconhecida. Houve 15 (13,6%) óbitos e três variáveis foram estatisticamente associadas ao desfecho: idade > 65 anos, índice de Fine V e IV e internação em UTI. Alterações no tratamento empírico inicial foram realizadas em 43 (39%) casos devido à obtenção do diagnóstico etiológico. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, S. pneumoniae foi o principal agente etiológico de PAC, seguido de S. aureus e P. aeruginosa, que apresentaram freqüência elevada em indivíduos com pneumonia grave e/ou fatores de risco conhecidos. A determinação do agente etiológico serviu para otimizar o tratamento proposto pelos consensos e estimar a prevalência local dos patógenos.
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Odontologia em saúde coletiva, sujeitos portadoresde necessidades especiais e a integralidade da atenção

Maia, Rodrigo Betti January 2003 (has links)
Com esse estudo objetivou-se analisar a possibilidade da aplicação do conceito de integralidade da atenção para sujeitos portadores de necessidades especiais. Enfocou-se o conceito de integralidade da atenção, submetendo-o a esse recorte da realidade, tanto pelo fato dele ser central à contemporânea discussão do que fazer em saúde pública, face a Reforma Sanitária Brasileira, bem como, por entendermos que a integralidade é praticamente a única alternativa para atenção desses sujeitos, tanto no método clínico como no coletivo de intervenção. A população alvo constou da família de sujeitos portadores de necessidades especiais que freqüentam a APAE do município de Lajeado, bem como dos trabalhadores daquela instituição. Verificou-se o discurso da referida população alvo sobre etiologia e prevenção da cárie dentária, doença periodontal, câncer de boca, má-oclusão e fissuras de lábio e palato, tentando identificar hábitos, valores e dificuldades que possam intermediar a possibilidade da aplicação do conceito de integralidade da atenção para sujeitos portadores de necessidades especiais. Concluiu-se que : • A utilização do conceito de integralidade é intermediado pelo saber ou não saber, pela cultura somática dos indivíduos; • A falta de um saber sobre saúde bucal que melhore o cotidiano dos sujeitos impede que se trabalhe com o conceito ampliado de cura, 9 que é fundante da noção de autonomia, que se agrega à noção de integralidade; • A família do sujeito especial e a instituição que o mesmo freqüenta são um locus privilegiado para a práxis da noção de integralidade da atenção; • O sujeito especial se constitui como sujeito com inteireza, somente a partir da adoção intencional do conceito de integralidade, quer na instituição, quer na família; • O corpo de trabalhadores da instituição deveria contar com o trabalho de um cirurgião dentista com especialidade em saúde pública, ou com uma técnica em higiene dental, para atuar junto às famílias e com os trabalhadores de forma intra e interdisciplinar; • Há uma necessidade premente de ações de educação em saúde e capacitação para as famílias e trabalhadores da instituição, no que tange à saúde bucal, enfocando as 5 patologias bucais que são tidas como problemas de saúde pública.

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