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Administração de terapia nutricional em crianças gravemente doentes: fatores que prejudicam a oferta de nutrientes / Administration of nutrition therapy to severely ill children: factors that impair adequate intake of nutrients

Petrovane Morais de Tôrres 11 May 2018 (has links)
1) Introdução: A subnutrição em pacientes hospitalizados é comum, independente das condições econômicas do país. Os pacientes gravemente doentes são altamente predispostos a desenvolver subnutrição. E a descontinuidade da administração da terapia nutricional (TN) em unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP) está associada a vários fatores como: distúrbios digestórios, interrupções para procedimentos diagnósticos/terapêuticos, bem como pausa para administração de medicamentos. Objetivo: Identificar as possíveis causas da infusão incompleta da terapia nutricional no paciente gravemente doente. Métodos: Estudo prospectivo, realizado entre abril de 2015 a abril de 2017, foi avaliado sequencialmente a oferta de terapia nutricional enteral e/ou terapia nutricional parenteral com ênfase no volume efetivamente não administrado e as possíveis causas de oferta incompleta da TN. Resultados: Foram avaliados 120 pacientes com média de Z-escore para peso/estatura (-0,5) e desvio padrão (4.12) que apresentaram perdas significativas de terapia nutricional enteral (TNE) e/ou parenteral (TNP) no primeiro e terceiro dias de administração. A principal causa de perda foi a interrupção por procedimentos ou complicações do paciente na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). Conclusões: 1) Ocorreu administração incompleta de TN no primeiro e terceiro dias de avaliação em crianças gravemente doentes. 2) Procedimentos e complicações digestivas foram causas importantes de administração incompleta de TNE. 3) Pausa para administração de medicamentos repercutiu na administração incompleta da TNP. 4) O estudo enfatizou a necessidade de envolvimento de todos os profissionais no processo para garantir o aporte de macro e micronutrientes durante a administração da TN / Introduction: Undernutrition is common among hospitalized patients regardless of the economic conditions of a given country. Severely ill patients are predisposed to experience undernutrition. And the discontinuity of nutrition therapy (NT) in the pediatric intensive care setting is associated with several factors, such as gastrointestinal disorders, interruptions for diagnostic/therapeutic procedures, and pauses for the administration of medications. Aim: To identify possible causes of incomplete infusion of nutritional therapy (NT) for severely ill patients. Methods: A prospective study, conducted between April 2015 and April 2017, was sequentially evaluated the offer of enteral nutrition therapy (ENT) and/or parenteral nutrition therapy (PNT) with emphasis on the volume not effectively administered and the possible causes of incomplete offer of (TN). Results: One hundred twenty patients with a mean Z-score for weight/height of 0.5 (standard deviation, 4.12) who presented significant losses of ENT and PNT nutrition on the first and third days of administration. The main cause of losses was interruptions due to procedures or complications of the patient in the pediatric intensive care unit (PICU). Conclusion: 1) Incomplete TN administration occurred on the first and third day of evaluation in critically ill children. 2) Digestive procedures and complications were important causes of incomplete administration of TNE. 3) Pause for administration of drugs has repercussions on incomplete administration of NPT. 4) The study emphasized the need to involve all professionals in the process to ensure macro and micronutrient inputs during TN administration
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Quantificação do alumínio administrado e excretado em recém-nascidos pré-termo em uma unidade de terapia intensiva neonatal / Quantification of aluminum administered and excreted by babies born pre-term in a neonatal intensive care unit

Oliveira, Sandra Maria Ribeiro de 15 October 2008 (has links)
Al is a ubiquitous element on the earth crust and is considered a non-essential element for humans since it is not involved in any biochemical process. Aluminum may act as a toxic species when it is introduced directly into the circulatory system. The most exposed patients are those receiving parenteral nutrition, mainly pre-term infants with less than 37 gestational weeks, under total parenteral nutrition. Due to organs immaturity, pre-term infants are vulnerable to the toxic effects of aluminum. The intoxication is related to symptoms such as anemia, bone disease and neurological disturbances. During the period that the patients are under intensive care, they receive nutrients and medication through the parenteral via. Infusion solutions and solutions for parenteral nutrition may be contaminated by aluminum and therefore be a source of this element to babies. This study aimed to evaluate the extent of the contamination of parenteral solutions and medications administered to patients as well as to establish a balance between the aluminum administered together with the parenteral infusion and eliminated by the babies through the urine. For this evaluation, 10 new-born babies, presenting normal renal function and aging from 32 to 36 gestational weeks were selected, independent of sex. All medication, infusion and nutritional solutions, administered to these babies were collected. Daily urine samples of each baby were also collected, as well as the blood at the first and last day in the intensive care unit. The commercial solutions that were used to 12 compound the nutritional solution administered to the patients were also analyzed. The determination of aluminum was carried out by atomic absorption spectrometry. Results showed that all components of solutions for parenteral nutrition were contaminated by aluminum. While infusion solutions (glucose, NaCl 0.9% and Ringer Lactate) presented a mean of 20 μg/L Al, in bags containing nutritional components the Al level was 500 μg/L. Infusion sets (burette and tubing system) increased in 20% the aluminum in the fluid being administered to the patient. The same was observed for the medication, dilution and administration by means of syringes increased the aluminum present in these samples. The balance between the Al administered and excreted by the new-born babies showed that approximately 58% of the Al is not eliminated in the urine. Moreover, 50% of the patients ingested more than 5 μg Al/kg/day, which is the limit recommended by the US Food and Drug Administration (FDA) for patients under total parenteral nutrition. Since the Al in the patient s blood practically did not change between the first and the last day of internment, the noneliminated Al must have been deposited in any part of the patient s body. / O alumínio é um metal onipresente na crosta terrestre, é considerado não essencial, porque não participa de nenhum processo bioquímico. Devido a imaturidade dos órgãos e principalmente do sistema renal, o alumínio poderá ser tóxico aos recém-nascidos pré-termos. Recém-nascidos prematuros ou pré-termos são aqueles que nascem com menos de 37 semanas de idade gestacional. Os principais problemas toxicológicos do alumínio estão relacionados a neurotoxicidade, hepatoxicidade, doença do metabolismo ósseo, além de distúrbios hematológicos, como a anemia microcítica hipocrômica. Durante o período de internação, pacientes prematuros recebem nutrientes e medicações através da via parenteral. Soluções para infusão e para nutrição parenteral podem se apresentar contaminadas por alumínio e desta forma ser uma fonte deste elemento para os prematuros. Este estudo teve por finalidade avaliar as soluções parenterais, medicações injetáveis, fluidos biológicos e estabelecer um balanço do alumínio que é administrado e excretado por via renal pelos recém-nascidos. Para esta avaliação foram selecionados dez recém-nascidos pré-termo com 32 a 36 semanas e 6 dias de idade gestacional, independentes do sexo e com função renal normal. Foram coletadas amostras de medicamentos, seringas de administração e bolsas de infusão parenteral. Amostras de urina foram coletadas diariamente. Amostras de soro foram coletadas no primeiro e último dia de internação. Foram analisados além das bolsas de infusão parenteral os componentes que fazem parte de sua composição. Toda a medicação injetável utilizada pelos recém-nascidos foi analisada e também os diluentes que fazem parte de sua preparação. A concentração de alumínio em todas as amostras foi determinada pela técnica de espectrometria de absorção atômica (AAS). Os resultados mostraram que as soluções de nutrição parenteral são as mais contaminadas por alumínio, sendo que a presença do dispositivo de administração, conhecido como bureta, aumenta consideravelmente o teor deste metal no fluido que está sendo administrado ao paciente. As amostras de medicamentos apresentam elevada contaminação por alumínio, no entanto, o fato da administração ser feita através de seringas, o nível de Al nestas amostras aumentou significativamente. O balanço do alumínio administrado e excretado aos recémnascidos pré-termos mostrou que em média 58% do alumínio administrado não é eliminado na urina, e que 50% dos recém-nascidos pré-termos ingerem mais do que 5 μg Al/kg/dia, este valor encontra-se acima do limite estabelecido pela Food and Drug Administration (FDA) para pacientes pediátricos. Como o nível de Al no sangue dos pacientes praticamente não se alterou entre o primeiro e o último dia de internação, o Al não eliminado deve ter se depositado em alguma parte do corpo do paciente.
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Repercussão do uso parenteral prévio de emulsão lipídica de óleo de peixe sob a resposta inflamatória sistêmica e sobrevida em modelo experimental de pancreatite aguda / Impact of prior use of parenteral fish oil lipid emulsion in thesystemic inflammatory response and survival in an experimental model of acutepancreatitis

Priscila Casarin Garla 19 August 2015 (has links)
Introdução: A infusão parenteral de emulsão lipídica (EL) de óleo de peixe (OP), rica em ácidos graxos ômega-3 (AG n-3), está associada à diminuição do perfil de mediadores pró-inflamatórios em estudos experimentais e clínicos. AG n-3 se incorporam em poucas horas em membranas celulares e geralmente são administrados após a agressão inflamatória. A pancreatite aguda (PA) experimental é modelo de inflamação, local e sistêmico, bem estabelecido. Objetivo: O presente estudo avaliou o efeito da infusão parenteral de EL de OP por curto período, antes da indução de PA, sobre a modulação da resposta inflamatória sistêmica e sobrevida. Métodos: Após cateterização do sistema venoso central, ratos isogênicos Lewis receberam infusão parenteral de EL de óleo de peixe ou solução salina durante 48 horas, quando então foram submetidos à pancreatite aguda, pela injeção retrógrada de 0,5 mL de solução de taurocolato de sódio a 3% no duto pancreático. Após indução de PA, nos períodos de 2, 12 e 24 horas, os animais foram sacrificados para coleta de amostras de sangue e de tecidos para dosagem de marcadores inflamatórios e histopatológicos. Paralelamente, 20 animais de cada grupo foram observados até sete dias após indução de PA, para avaliação de sobrevida. Resultados: O tratamento com EL de óleo de peixe foi associado com diminuição de citocinas pró-inflamatórias IL-1beta (p=0,0006) e IL-6 (p=0,05), diminuição de IL-4 (p= 0,0019) e tendência no aumento de anti-inflamatória IL-10 (p= 0,06), após 24 horas de PA; e com aumento da expressão pulmonar e hepática de proteínas de choque térmico HSP 90, 2 e 12 horas após PA, respectivamente. Após infusão de EL de óleo de peixe, não foram encontrados efeitos sobre os níveis de malonaldeído no fígado e na histopatologia do pâncreas, no período de 2 e 12 horas pós pancreatite aguda; e na taxa de sobrevida, em relação aos demais grupos (p > 0,05). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a infusão parenteral de EL de OP 48 horas antes da indução de pancreatite aguda experimental parece influenciar favoravelmente a produção de citocinas inflamatórias e HSP90 hepática e pulmonar, sem impactar sobre a histopatologia da lesão pancreática e a taxa de sobrevida / The parenteral infusion of fish oil (FO) lipid emulsion (LE), rich in omega-3 fatty acids (n-3 FA), is associated with the decrease of pro-inflammatory mediators profile in experimental and clinical studies. N-3 FA are incorporated in a few hours in cell membranes and are generally administered after the inflammatory injury. The experimental acute pancreatitis (AP) is an inflammation, local and systemic well-established model. This study evaluated the effect of parenteral infusion of fish oil LE for a short period before AP induction, on the modulation of systemic inflammatory response and survival. For this, after the central venous catheterization Lewis rats received parenteral infusion of fish oil LE or saline solution for 48 hours, when they were induced to acute pancreatitis by retrograde injection of 0.5 mL of sodium taurocholate at 3% in pancreatic duct. After AP induction, in periods of two, 12 and 24 hours, the animals were sacrificed to collect blood samples and tissues for measurement of inflammatory markers and histopathological. In parallel, 20 animals in each group were observed up to 7 days after induction of AP, for survival analysis. The treatment with fish oil LE was associated with decreased of pro-inflammatory cytokines IL-1beta (p = 0.0006) and IL-6 (p = 0.05), reduction of IL-4 (p = 0.0019) and upward trend of anti-inflammatory IL-10 (p = 0.06) after 24 hours of AP; and increased pulmonary and hepatic expression of heat shock proteins HSP 90 two and 12 hours after AP, respectively. After infusion of fish oil LE, there were no effects on malondialdehyde levels in the liver and the pancreas histopathology in the periods of 2 and 12 hours after acute pancreatitis; and survival rate, compared to the other groups (p > 0.05). Our results suggest that parenteral infusion of FOLE 48 hours before the induction of experimental acute pancreatitis appears to favorably influence the production of inflammatory cytokines; hepatic and pulmonary HSP90, without impacting on the histopathology of pancreatic injury and the survival rate
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Efeito de emulsão lipídica parenteral composta por mistura de triglicérides de cadeia média e óleos de soja, oliva e peixe sobre a migração e fagocitose de leucócitos de ratos / Effect of parenteral lipid emulsion containing mixture of medium-chain triglycerides and soybean, olive and fish oils on leukocytes migration and phagocytosis in rats

Letícia de Nardi Campos 04 September 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Emulsões lipídicas parenterais (EL) contendo óleo de peixe podem modular favoravelmente a resposta inflamatória e manter ou promover a resposta imunológica, mas há dados insuficientes sobre seu impacto em funções de células da imunidade inata. OBJETIVO: Verificar o efeito da administração endovenosa de EL composta por mistura de triglicérides de cadeia média e óleos de soja, oliva e peixe sobre a migração e fagocitose de leucócitos de ratos, em comparação à EL composta por mistura física de triglicérides de cadeia média e cadeia longa - TCM/TCL, suplementada ou não com óleo de peixe (OP). MÉTODOS: Ratos (Lewis) isogênicos (n=40) foram submetidos à cateterização da veia jugular externa para acesso parenteral. Os animais foram randomizados em quatro grupos, de acordo com sua infusão endovenosa: grupo SMOF: EL contendo 30% de óleo de soja (TCL), 30% de TCM, 25% de óleo de oliva e 15% de OP; grupo TCM/TCL: EL contendo TCM e TCL (1:1 v/v); grupo TCM/TCL/OP: EL composta por TCM/TCL com adição de OP (8:2 v/v); grupo SF: solução fisiológica. Um grupo de animais sem cateterismo venoso também foi desenvolvido (CO-NC). No quinto dia de experimento e após injeção de carvão coloidal pela veia caudal, amostras de sangue e tecido (fígado, pulmão e baço) foram coletadas para análise quimiotática de neutrófilos (câmara de Boyden adaptada) e quantificação do número de macrófagos fagocitantes do carvão coloidal (imunohistoquímica). Os dados foram analisados por ANOVA e pós-teste de Tukey. RESULTADOS: SMOF não alterou a quimiotaxia e fagocitose nos leucócitos estudados. TCM/TCL e TCM/TCL/OP aumentaram o número de macrófagos fagocitantes do fígado e pulmão e somente TCM/TCL/OP apresentou aumento no número de macrófagos fagocitantes no baço (p<0,05). CONCLUSÕES: 1) Emulsões lipídicas, independente de sua composição, não influenciaram a quimiotaxia de neutrófilos; 2) Emulsão lipídica composta por mistura de triglicérides de cadeia média e óleos de soja, oliva e peixe apresentou efeito neutro sobre a quimiotaxia, migração espontânea de neutrófilos e recrutamento de monócitos no fígado, pulmão e baço; 3) Emulsão lipídica de mistura física de triglicérides de cadeia média e cadeia longa estimulou o recrutamento de monócitos, com aumento do número de macrófagos fagocitantes no fígado e pulmão; 4) Emulsão lipídica de mistura física de triglicérides de cadeia média e cadeia longa enriquecida com emulsão lipídica de óleo de peixe, estimulou o recrutamento de monócitos, com aumento do número de macrófagos fagocitantes no fígado, pulmão e baço. / RATIONALE: Parenteral lipid emulsions (LE) with fish oil could modulate inflammatory response and promote or maintain immunologic response, but there are insufficient data about the impact on innate immunity cells functions. AIM: To evaluate the effects of endovenous infusion of LE containing mixture of medium-chain triglycerides and soybean, olive and fish oils on leukocytes migration and phagocytosis in rats, compared to a physical mixture of medium and long-chain triglycerides - MCT/LCT LE supplemented or not with fish oil (FO). METHOD: Isogenic Lewis rats (n=40) were submitted to jugular vein catheterization for parenteral access. The animals were randomized in four groups, according to their infusion: group SMOF: LE containing 30% of soybean oil (LCT), 30% MCT, 25% olive oil and 15% fish oil; group MCT/LCT: LE containing MCT and LCT (1:1 v/v); group MCT/LCT/FO: MCT/LCT LE enriched with fish oil based LE (8:2 v/v); group SS: saline. A non-surgical control (CO-NS) was also performed. In the 5th experimental day and after colloidal carbon injection in tail vein, blood and tissue (liver, lung and spleen) samples were collected for chemotaxis assay (adapted Boyden chamber) and colloidal carbon phagocyting-macrophages quantification (immunohistochemistry). ANOVA and Tukey post test were performed. RESULTS: SMOF LE didn?t influence leukocytes chemotaxis and phagocytosis. MCT/LCT and MCT/LCT/FO LE increased liver and lung resident phagocyting-macrophages number (p<0.05) and only in MCT/LCT/FO group, spleen resident phagocyting-macrophages number was increased (p<0.05). CONCLUSION: 1) Lipid emulsion, independently of composition, has no influence on neutrophils chemotaxis; 2) Lipid emulsion with a mixture of medium-chain triglycerides, soybean, olive and fish oils has neutral effect on neutrophil chemotaxis, random migration and monocyte recruitment to the liver, lung and spleen; 3) Lipid emulsion with a physical mixture of medium and long-chain triglycerides has stimulatory effect on monocyte recruitment, with increase of phagocyting-macrophages number in liver and lung; 4) Lipid emulsion with a physical mixture of medium and longchain triglycerides supplemented with fish oil, has stimulatory effect on monocyte recruitment, with increase of phagocyting-macrophages number in liver, lung and spleen.
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Determinação de HPAs presentes na nutrição parenteral e avaliação da exposição de neonatos através da presença do 1-hidroxipireno na urina / Evaluation of exposure to PAHs present in parenteral nutrition administered to newborns through the presence of 1-hydroxypyrene in urine

Barichello, Márcia Meister 19 October 2016 (has links)
Carbon black, which has polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) adsorbed on its surface, is used in the composition of rubber for pharmaceutical used in injectable drugs and parenteral formulations such as amino acid solutions and lipid emulsions. In this study, the contamination of parenteral preparations administered to newborn infants (NB) by PAHs was evaluated. Commercial solutions used in the composition of parenteral nutrition bags (NP) and the content of the bags administered to a group of ten RN during their period in the neonatal intensive care unit was analyzed. It was also analyzed the metabolite 1-hydroxypyrene in the urine of these infants, as well as in the urine of a group of infants who were not receiving NP (control group). Methods for determination of PAHs and 1-hydroxypyrene by high performance liquid chromatography using detection with DAD and fluorecence, respectively, were developed and validated for the samples of the study. PAHs were extracted from the samples using a polyethylene column. In the urine samples, extraction of metabolite was performed on a C-18 cartridge after its enzymatic hydrolysis. The results showed PAHs contamination in 56 out of 59 samples. Total PAHs concentration ranged from 0.013 mg/L to 10.562 mg/L. Pyrene was present in 50 out of 59 samples. The analysis revealed the presence of the metabolite 1- hydroxypyrene in the urine of babies who received NP, with concentration ranging from 0.039 mg/L to 0.544 mg/L (0.03 and 0.877 mmol/mol creatinine). In the urine of the control group the metabolite was not detected. Considering the toxicity of PAHs and the large volume usually administered in the NP, the results found in this study are worrying. The presence of PAHs in NP administered to newborns is even more important because they are the most vulnerable to adverse effects. / O negro de fumo, que possui hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) adsorvidos em sua superfície, é utilizado na composição de borrachas de uso farmacêutico usadas em medicamentos injetáveis e formulações parenterais como soluções de aminoácidos e emulsões lipídicas. Neste estudo avaliou-se a contaminação por HPAs em preparações parenterais administradas a recémnascidos (RN). Soluções comerciais usadas na composição das bolsas de nutrição parenteral (NP) bem como o conteúdo das próprias bolsas administradas a um grupo de dez RN durante o período de internação na UTI neonatal foram analisados. Foi também analisado o metabólito 1-hidroxipireno na urina desses RN, bem como de um grupo de RN que não estava recebendo NP (grupo controle). Os métodos para determinação dos HPAs e do 1-hidroxipireno por cromatografia líquida de alta eficiência usando detecção por arranjo de fotodiodos e fluorescência, respectivamente, foram desenvolvidos e validados para as amostras do estudo. Os HPAs foram extraídos das amostras utilizando uma coluna de polietileno. Nas amostras de urina, a extração do metabólito foi realizada em um cartucho C-18 após hidrólise enzimática do mesmo. Os resultados mostraram contaminação por HPAs em 56 das 59 amostras analisadas. O total de HPAs variou de 0,013 mg/L a 10,562 mg/L. O pireno esteve presente em 50 das 59 amostras. A análise das urinas revelou a presença do metabólito 1-hidróxipireno para os bebes que receberam NP, com concentração média entre 0,039 μg/L e 0,544 μg/L (0,03 e 0,877 μmol/mol de creatinina). Na urina dos bebes controle o metabólito não foi detectado. Considerando a toxicidade dos HPAs e o grande volume usualmente administrado na NP, os resultados encontrados nesse estudo são preocupantes. A presença de HPAs na NP administrada a recém-nascidos é ainda mais relevante, dado que são os mais vulneráveis a efeitos adversos.
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Hidroxialuminosilicatos e a biodisponibilidade do Alumínio: avaliação in vivo / Hydroxyaluminosilicates and the biodisponibility of aluminum: evaluation in vivo

Kunz, Simone Noremberg 10 December 2012 (has links)
Aluminium (Al) and silicon (Si) are contaminants found in substances used in the parenteral nutrition (PN). Because of its large volume, nutrition and infusion solutions are pharmaceutical products parenterally administered, which present higher risks of adverse effects when contaminated. Insoluble and biologically inert species of hydroxyaluminosilicates (HAS) may be formed in solutions containing Al and Si when pH > 4.5. This chemical interaction is considered of great interest in biology because of its possible role in detoxification or protection against metal toxicity. In this study the Al bioavailability was investigated in the presence of Si and some PN components in vivo. Al and Si body distribution in Wistar rats was analyzed after 60 administrations of Al 0.5 mg/kg/day and/or Si 2 mg/kg/day in the presence or absence of calcium gluconate or potassium dihydrogenphosphate in concentrations similar to those used in the PN solutions. δ -Aminolevulinic acid dehydratase enzyme activity and tiobarbituric acid reactive species (TBARS) content was also evaluated in animal tissues. Tissue digestion methods were optimized for the determination of both Al and Si in the same samples by Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrometry (GFAAS). Better Al and Si recoveries in animal tissue samples occurred after dissolution with tetramethylammonium hydroxide (TMAH) using Si 15 mg/L as modifier for Al determination and Pd 2 g/L for Si. Before the measurements, graphite furnace was coated with Zr following a specific heating program. Al accumulated in all tissues, especially in the liver, kidneys, bones and blood. Si decreased Al accumulation, this effect was less pronounced in the presence of PN components though. Si tissue accumulation was also observed, mainly when administered together with phosphate. Although Al was deposited in the tissues, pronounced toxicity effects were not observed. Increase in lipidic peroxidation was observed in a few tissues. When δ-ALA-D activity was altered, it was increased in Al treated groups, mainly in Ca gluconate treatment. As a conclusion, Si did not decrease Al deposition and therefore the metal biodisponibility amidst the NP components. / O alumínio (Al) e o silício (Si) são contaminantes encontrados em substâncias usadas na nutrição parenteral (NP). Devido ao seu grande volume, soluções de nutrição e de infusão são os fármacos, administrados por via parenteral, que apresentam mais efeitos adversos se contiverem contaminantes. Hidroxialuminosilicatos (HAS) insolúveis e biologicamente inertes podem se formar em soluções contendo Al e Si quando o pH > 4,5. Esta interação química é considerada de grande interesse no campo biológico devido ao seu possível papel na desintoxicação ou proteção contra a toxicidade do metal. Neste trabalho, foi investigada a biodisponibilidade do Al na presença do Si e de alguns componentes da NP in vivo. Primeiramente otimizou-se os métodos de abertura de tecido biológico para análise de Al e Si coexistentes nas amostras por espectromentria de absorção atômica com forno de grafite. Foi analisada a distribuição do Al e Si no organismo de ratos Wistar após 60 administrações de 0,5 mg/kg/dia de Al e/ou 2 mg/kg/dia de Si na presença ou não de gluconato de cálcio ou dihidrogenofosfato de potássio em concentrações semelhantes as usadas nas soluções de NP. Foi também avaliada a atividade da enzima δ-aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D) e espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) nos tecidos dos animais. As melhores recuperações de Al e Si nas amostras de tecido animal ocorreram após dissolução com hidróxido de tetrametilamônio (HTMA) utilizando Si 15 mg/L como modificador para determinação de Al e Pd 2 g/L para Si. Foi necessário o recobrimento do forno com Zr para a medida das amostras dissolvidas com HTMA. O Al se acumulou em todos os tecidos, principalmente no fígado, rim, osso e sangue. O Si diminuiu o acúmulo do metal nos tecidos, mas esse efeito é menos pronunciado em meio aos componentes da NP. Foi observado o depósito de Si nos tecidos, principalmente no tratamento com fosfato. Apesar do Al ter se depositado nos tecidos, não foram observados efeitos pronunciados de toxicidade. Em poucos tecidos observou-se aumento na peroxidação lipídica nos tratamentos e a atividade da enzima δ-ALA-D, quando alterada, aparece aumentada nos grupos tratados com Al, principalmente no tratamento com gluconato de Ca. Como conclusão, o Si não diminui a deposição do Al e, portanto, a biodisponibilidade do metal em meio aos componentes da NP.
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Intravascular metabolism of lipid emulsions with different fatty acid pattern: influence on fatty acid profile of membrane phospholipids in target organs and cells

Simoens, Christian 19 December 2011 (has links)
<p>\ / Doctorat en Sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Soluções Parenterais de Grande Volume: avaliação da estabilidade da solução e qualidade física e química da embalagem primária / Large Volume Parenteral Solutions: evaluation of the stability of the solution and physical and chemical quality of the primary packing

Bassi, Ana Claudia Zampronio 04 May 2012 (has links)
As Soluções Parenterais de Grande Volume (SPGV´s) são definidas como solução estéril e apirogênica destinada à aplicação parenteral em dose única, na qual o plástico é o material de acondicionamento primário utilizado. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características físico-químicas e microbiológicas da solução fisiológica de cloreto de sódio 0,9% (m/v), bem como as propriedades químicas e físicas da embalagem primária. Foram utilizadas amostras de solução injetável de cloreto de sódio 0,9% m/v de 500 mL em diferentes apresentações comerciais e tipo de embalagem primária (Grupos A, B, C e D), após armazenamento em câmara climática. Foi realizada avaliação físico-química e microbiológica da solução contida nas diferentes embalagens, antes e após armazenamento de 90 e 180 dias em câmara climática, mantida a temperatura de 40ºC e umidade relativa de 25% conforme estabelecido pela International Conference on Harmonisation (ICH) e 75%, conforme preconizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Realizou-se a determinação dos ensaios químicos e físicos para a embalagem primária em contato com a solução. Além disso, foram avaliados os cuidados de conservação das SPGV´s em instituições hospitalares. Verificou-se a influência da umidade relativa (UR) nas taxas de permeabilidade ao vapor de água, as quais foram estatisticamente significantes (p<0,05) para todos os Grupos. Em todas as comparações, a perda de peso realizada a 25% de UR foi sempre maior que a 75% UR, sendo o Grupo B o que apresentou menor perda de peso comparado aos demais grupos. Foram encontrados volumes abaixo do especificado pela Farmacopéia Americana para o Grupo D em todos os tempos de armazenamento. Falhas de integridade e ruptura das embalagens primárias foram observadas nos Grupos C e D, o que propiciam vazamento da solução e permite a entrada de microorganismos. As propriedades de tração foram avaliadas e o Grupo A apresentou maior valor de ruptura e menor valor de alongamento, quando comparados aos Grupos C e D. Estes apresentaram diferença significativa entre si com relação à resistência máxima à tração, sendo o Grupo C o que apresentou maiores valores deste parâmetro. Os resultados mostram a influência e particularidade de cada tipo de embalagem para acondicionamento primário, além da importância da adequação do ambiente de estocagem do medicamento após a fabricação para que não ocorra o comprometimento da estabilidade e utilização das soluções parenterais. / The Large Volume Parenteral Solutions (LVP´s) are defined as an apyrogenic and sterile solution used in a single dosage in parenteral application, in which the plastic is the primary packaging material used. This study aimed to evaluate physicalchemical and microbiological characteristics of physiological sodium chloride solution 0,0% m/v, as well as the chemical and physical properties of the primary packaging material. In this work, samples of sodium chloride solution injection of 0,9% m/v of 500 mL in many different commercial primary packing (Groups A, B, C and D) were used, after being stored in a climatic chamber. An evaluation of the physical-chemical and microbiological characteristics of the solution was performed by storing the different packages in a climatic chamber during the period of 0, 90 and 180 days, under conditions of 40ºC of temperature and 75% of humidity, as established by the International Conference on Harmonisation (ICH) and 25% RH, according to the specific legislation of the Health Surveillance Agency (ANVISA). An assessment was carried out to determine the chemical and physical tests for the primary packaging in contact with the solution. In addition, was evaluated the conservation of care in hospitals LVP\'s. The results confirmed the influence of relative humidity (RH) in the rate of permeability to water vapor, which was statistically significant (p<0,05) for all groups. In all comparisons, the weight loss performed at 25% RH was always higher than 75% RH, and Group B showed the lowest weight loss compared to other groups. Group D presented results for volume that are different from the specification of United States Pharmacopoeia, at all storage times. Integrity failures and rupture of the primary packages were observed in Groups C and D, which provide leakage of the solution and allows entry of microorganisms. The tensile properties were evaluated and Group A showed higher breakdown and lower elongation as compared to Groups C and D. These Groups presented significant difference between them related to maximum tensile strength and Group C showed the highest values of this parameter. The evaluation results show the influence and particularity of each packing type and also showed the importance of an adequate product storage environment after manufacturing so the use and stability of the parenteral solutions is not jeopardized.
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Avaliação da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina em soluções parenterais de grande volume. Utilização da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais / Evaluation of furosemide and aminophilline stability in parenteral solutions. Utilization of Green Fluorescent Protein (GFP) as biosensor for drugs stability in parenteral solutions

Santos, Carolina Alves dos 15 February 2007 (has links)
A avaliação da estabilidade dos medicamentos e sua correta utilização em diferentes veículos de infusão são fundamentais para garantir a manutenção das características terapêuticas do fármaco e para promover minimização de eventos adversos. Incompatibilidades entre as estruturas dos fármacos, em diferentes veículos de administração, podem gerar possíveis associações antagônicas ou sinérgicas, resultando em alterações das propriedades físico-químicas e, consequentemente, dos efeitos farmacológicos e das respostas clínicas esperadas. A proteína verde fluorescente (GFP) por apresentar propriedades de sensibilidade e especificidade, mostra-se promissora como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais de grande volume (SPGV), por apresentar sensibilidade a alterações das propriedades físico-químicas do meio. GFP é uma proteína compacta, globular e ácida, composta de um monômero de 27kDa, que vem sendo extensivamente utilizada como indicador biológico em processos de esterilização e desinfecção devido a sua estabilidade a altas temperaturas. O surgimento de métodos analíticos modernos e de alta precisão como a espectrofotometria de UV e a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), alinhados a potencial utilização das proteínas fluorescentes como forma de avaliar as alterações da estabilidade de fármacos nas SPGV, vêm contribuir para a correta e racional utilização dos medicamentos no ambiente hospitalar. Diante disso a avaliação da estabilidade do coquetel de fármacos composto por furosemida e aminofilina em solução parenteral de 20% manitol e 0,9% NaCl foi sugerida. Amostras foram preparadas nas seguintes soluções (v/v): 20% manitol ou 0,9% NaCl na seguintes proporções utilizadas frequentemente na prática clínica: (i) 80% solução parenteral adicionada de 16% furosemida e 4% água para injeção (excipiente do fármaco aminofilina), (ii) 80% solução parenteral adicionada de 4% aminofilina e 16% água para injeção + NaOH (excipiente do fármaco furosemida), (iii) 80% solução parenteral, adicionada de 16% furosemida e 4% aminofilina (coquetel). As amostras foram avaliadas em espectrofotômetro imediatamente após o preparo e após um período 20h, em y=228nm e y=275nm para os fármacos furosemida e aminofilina, respectivamente. Para os fármacos individualmente associados às SPGV na faixa de pH 10-11, as concentrações finais obtidas foram correspondente ás inicialmente adicionadas e para o fármaco aminofilina foi estável até o período de 20h. Para avaliar a estabilidade dos fármacos associados à solução de 20% manitol a utilização de HPLC mostrou manutenção da estabilidade dos fármacos durante o período de infusão de até 20h. A proteína GFP adicionada as soluções das amostras na concentração 8?g/mL e determinada em espectrofluorímetro (yex=394nm, yem=509nm), mostrou resultados promissores quanto ao sua potencial utilização como biossensor da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina nas soluções parenterais, mostrando comportamento de concentração e intensidade de fluorescência característicos e proporcionais a perda da estabilidade das soluções. A utilização de proteínas fluorescentes como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais é importante por fornecer parâmetros que garantam a eficácia dos medicamentos veiculados em soluções parenterais, racionalizando a sua utilização no ambiente hospitalar. / Parenteral solutions (PS) are used as vehicles in drugs administration to the organism. The development of analytical techniques that enables the detection of incompatibilities between drugs and PS is mandatory to guarantee their correct association with minimum adverse events. Incompatibilities of drugs in different infusion vehicles change according to physical-chemical properties of solutions, because of the molecular structure, chemical compounds used for preservation and stability of PS components. This fact can promote antagonic or synergic effects with loss of clinical response. The green fluorescent protein (GFP) is compact, globular, and acidic, with 27KDa and has been used as a biologic indicator of sterilization and disinfection process because it is easily detected using UV light, spectrofluorometry, with high thermal stability. GFP specificity and sensibility to physical-chemical changes in the media favors its use as a biosensor for drugs stability in parenteral solutions. The development of analytical methods such as spectrophotometry and high performance liquid chromatography (HPLC) in association with the fluorescent properties of some proteins enable the detection of potential incompatibilities between drugs and parenteral solutions, promoting a rational utilization of drugs in hospital. The evaluation of a diuretic cocktail with furosemide and aminophylline administrated in parenteral solutions of 20% mannitol and 0.9% NaCl was studied. Samples were prepared either in 20% mannitol or 0.9 % NaCl (PS), as follows: (i) 80% parenteral solution added with 16% furosemide and 4% WFI (solvent for aminophylline), (ii) 80% parenteral solution 4% aminophylline and 16% WFI+NaOH (pH 9-10, solvent for furosemide), (iii) 80% parenteral solution, added with 16% furosemide and 4% aminophylline (cocktail). Samples were diluted and prepared in a pH range of 6.5-7.5 and pH 10-11 for aminophylline and furosemide, individually and associated. The samples were prepared with PS including the excipients used in the drugs formulations. The absorbance was determined immediately after preparation and after 20 hours at 25°C and y= 228 nm, 275 nm, respectively for furosemide and aminophylline. GFP stability was determined in a spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm) by adding 8 µg/mL of the purified protein in a 3.0mL sample (25°C) and the fluorescence intensity was evaluated after 20 hours. For both drugs in parenteral solutions (pH 10-11) the final concentrations observed were similar to the expected, aminophylline was also stable after 20h. When both drugs were associated in parenteral solutions of 20% mannitol, the use of HPLC showed stability for both drugs in the first 20h. The fluorescence intensity of GFP added to the samples was determined in spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm), showing that fluorescence intensity was proportional to the drugs stability loss. Therefore, the utilization of fluorescence proteins is important to assure the drugs effectiveness and rational utilization in hospital places.
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Avaliação da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina em soluções parenterais de grande volume. Utilização da proteína verde fluorescente (GFP) como biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais / Evaluation of furosemide and aminophilline stability in parenteral solutions. Utilization of Green Fluorescent Protein (GFP) as biosensor for drugs stability in parenteral solutions

Carolina Alves dos Santos 15 February 2007 (has links)
A avaliação da estabilidade dos medicamentos e sua correta utilização em diferentes veículos de infusão são fundamentais para garantir a manutenção das características terapêuticas do fármaco e para promover minimização de eventos adversos. Incompatibilidades entre as estruturas dos fármacos, em diferentes veículos de administração, podem gerar possíveis associações antagônicas ou sinérgicas, resultando em alterações das propriedades físico-químicas e, consequentemente, dos efeitos farmacológicos e das respostas clínicas esperadas. A proteína verde fluorescente (GFP) por apresentar propriedades de sensibilidade e especificidade, mostra-se promissora como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais de grande volume (SPGV), por apresentar sensibilidade a alterações das propriedades físico-químicas do meio. GFP é uma proteína compacta, globular e ácida, composta de um monômero de 27kDa, que vem sendo extensivamente utilizada como indicador biológico em processos de esterilização e desinfecção devido a sua estabilidade a altas temperaturas. O surgimento de métodos analíticos modernos e de alta precisão como a espectrofotometria de UV e a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), alinhados a potencial utilização das proteínas fluorescentes como forma de avaliar as alterações da estabilidade de fármacos nas SPGV, vêm contribuir para a correta e racional utilização dos medicamentos no ambiente hospitalar. Diante disso a avaliação da estabilidade do coquetel de fármacos composto por furosemida e aminofilina em solução parenteral de 20% manitol e 0,9% NaCl foi sugerida. Amostras foram preparadas nas seguintes soluções (v/v): 20% manitol ou 0,9% NaCl na seguintes proporções utilizadas frequentemente na prática clínica: (i) 80% solução parenteral adicionada de 16% furosemida e 4% água para injeção (excipiente do fármaco aminofilina), (ii) 80% solução parenteral adicionada de 4% aminofilina e 16% água para injeção + NaOH (excipiente do fármaco furosemida), (iii) 80% solução parenteral, adicionada de 16% furosemida e 4% aminofilina (coquetel). As amostras foram avaliadas em espectrofotômetro imediatamente após o preparo e após um período 20h, em y=228nm e y=275nm para os fármacos furosemida e aminofilina, respectivamente. Para os fármacos individualmente associados às SPGV na faixa de pH 10-11, as concentrações finais obtidas foram correspondente ás inicialmente adicionadas e para o fármaco aminofilina foi estável até o período de 20h. Para avaliar a estabilidade dos fármacos associados à solução de 20% manitol a utilização de HPLC mostrou manutenção da estabilidade dos fármacos durante o período de infusão de até 20h. A proteína GFP adicionada as soluções das amostras na concentração 8?g/mL e determinada em espectrofluorímetro (yex=394nm, yem=509nm), mostrou resultados promissores quanto ao sua potencial utilização como biossensor da estabilidade dos fármacos furosemida e aminofilina nas soluções parenterais, mostrando comportamento de concentração e intensidade de fluorescência característicos e proporcionais a perda da estabilidade das soluções. A utilização de proteínas fluorescentes como potencial biossensor da estabilidade de fármacos em soluções parenterais é importante por fornecer parâmetros que garantam a eficácia dos medicamentos veiculados em soluções parenterais, racionalizando a sua utilização no ambiente hospitalar. / Parenteral solutions (PS) are used as vehicles in drugs administration to the organism. The development of analytical techniques that enables the detection of incompatibilities between drugs and PS is mandatory to guarantee their correct association with minimum adverse events. Incompatibilities of drugs in different infusion vehicles change according to physical-chemical properties of solutions, because of the molecular structure, chemical compounds used for preservation and stability of PS components. This fact can promote antagonic or synergic effects with loss of clinical response. The green fluorescent protein (GFP) is compact, globular, and acidic, with 27KDa and has been used as a biologic indicator of sterilization and disinfection process because it is easily detected using UV light, spectrofluorometry, with high thermal stability. GFP specificity and sensibility to physical-chemical changes in the media favors its use as a biosensor for drugs stability in parenteral solutions. The development of analytical methods such as spectrophotometry and high performance liquid chromatography (HPLC) in association with the fluorescent properties of some proteins enable the detection of potential incompatibilities between drugs and parenteral solutions, promoting a rational utilization of drugs in hospital. The evaluation of a diuretic cocktail with furosemide and aminophylline administrated in parenteral solutions of 20% mannitol and 0.9% NaCl was studied. Samples were prepared either in 20% mannitol or 0.9 % NaCl (PS), as follows: (i) 80% parenteral solution added with 16% furosemide and 4% WFI (solvent for aminophylline), (ii) 80% parenteral solution 4% aminophylline and 16% WFI+NaOH (pH 9-10, solvent for furosemide), (iii) 80% parenteral solution, added with 16% furosemide and 4% aminophylline (cocktail). Samples were diluted and prepared in a pH range of 6.5-7.5 and pH 10-11 for aminophylline and furosemide, individually and associated. The samples were prepared with PS including the excipients used in the drugs formulations. The absorbance was determined immediately after preparation and after 20 hours at 25°C and y= 228 nm, 275 nm, respectively for furosemide and aminophylline. GFP stability was determined in a spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm) by adding 8 µg/mL of the purified protein in a 3.0mL sample (25°C) and the fluorescence intensity was evaluated after 20 hours. For both drugs in parenteral solutions (pH 10-11) the final concentrations observed were similar to the expected, aminophylline was also stable after 20h. When both drugs were associated in parenteral solutions of 20% mannitol, the use of HPLC showed stability for both drugs in the first 20h. The fluorescence intensity of GFP added to the samples was determined in spectrofluorometer (yex=394nm, yem=509nm), showing that fluorescence intensity was proportional to the drugs stability loss. Therefore, the utilization of fluorescence proteins is important to assure the drugs effectiveness and rational utilization in hospital places.

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