The study was conducted in northern Ghana to determine the scope of male partner violence (MPV) against women, identify the factors associated with this problem as well as point out the health implications of MPV. In a sample of 443 married women drawn from outpatient populations across six district health centers we found that nearly 7 out of 10 women have experienced some MPV: 62% have experienced psychological violence; 29% have experienced physical violence; and 34% have experienced sexual violence. A multiple regression analysis showed that male controlling behavior, number of children, presence of concubines, partner appreciation, and very good health significantly predicted Total Violence. The results showed that the more controlling a husband is the more likely his wife is to experience severe violence and that more children in the marriage is associated with more violence for the women. Marriage duration was significantly positively correlated with violence, indicating that the longer the time since a woman got married, the more likely she experiences violence. Husband’s education was significantly negatively correlated with violence, indicating that husband education has a decreased effect on violence. Logistic regression and ANOVA models identified a number of socio-demographic factors as significant correlates of MPV. These include couple’s unemployment, particularly husband unemployment, being young – under 30 years and being younger than the husband, presence of concubines, being Muslim or Traditional, living in a rural setting, husband alcohol use, being a healthy woman, and not being appreciated by the husband. We found that MPV is associated with physical and mental health difficulties among women. Some 47 women reported having sustained multiple injuries, including sprains, broken bones and teeth, cuts, and burns. Mental health difficulties among these women included partner phobia, sleep deprivation, and thoughts of suicide. We make recommendations that call on government and other stakeholders to initiate policy that provides services to women experiencing MPV and that implements education and campaign programs to eventually eliminate MPV in Ghana generally.

Risk for experiencing partner abuse (PA) is high during young adulthood. National estimates of the prevalence of PA among young adults and scholarly literature on the enduring impact of PA highlight the importance of understanding this public health issue. Extant literature has primarily focused on individual risk factors for PA, with much less known about couple relationship dynamics, or the specific typologies of violence these characteristics are associated with. This study used data collected nationally from 3,555 young adult college students living in the U.S. to examine experiences of PA. The purpose of this dissertation study was to (a) provide descriptive information about young adult college students’ experiences of couple relationship dynamics and PA and (b) examine how college students’ individual characteristics, relationship characteristics, and perceived couple relationship dynamics were associated with typologies and forms of PA for males and females. Data were analyzed using univariate, bivariate analyses, and multinomial logistic regressions. Study findings revealed that (a) the individual and relationship characteristics as well as violence experiences of young adults comprising this sample are representative of the characteristics and violence experiences of those identified with other samples of young adult college students living in the US; (b) perceived couple relationship dynamics were differentially related to the main effects of gender, age, year in school, relationship type, relationship duration, and cohabitation status; (c) when controlling for gender, age, and year in school perceived couple relationship dynamic scores varied by the interaction of severity of psychological aggression experienced and perpetrated; (d) perceived couple relationship dynamic scores were differentially related to severity of physical and sexual violence experienced; (e) there are unique characteristics associated with experiences of perpetration-only, victimization-only, and bidirectional violence; (f) there are a number of individual and relationship characteristics and perceived couple relationship dynamic scores that increase the odds of engaging in bidirectional violence for male and female young adult college students in the present study; (g) there are few variables in this model that increase the odds of females being perpetrators-only; and (h) there are few variables in this model that increase odds of males being victims-only. / 10000-01-01

A sociedade em conta de participação pode ser conceituada como aquela em que a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes. Quanto à origem desse tipo societário, a posição que prevalece dentre os historiadores e estudiosos de direito é no sentido de que as sociedades em conta de participação surgiram na Idade Média, na Itália, no período das decisões da Rota de Gênova, especialmente em decorrência da proibição da usura pela Igreja Católica e do clima medieval, que dificultava o exercício do comércio pelos nobres. A origem deste tipo societário está intrinsicamente relacionada aos contratos de commenda que se mantiveram ocultos, ou seja, não registrados, e à evolução desta espécie de negócio jurídico para contratos de sociedade. O Código Comercial, já parcialmente revogado, foi o diploma legal precursor da positivação da sociedade em conta de participação no Brasil e teve nítida influência dos Códigos Português e Espanhol. O Código Civil de 2002 expandiu e detalhou o regramento das sociedades em conta de participação ao disciplinar este tipo societário no título II, denominado como Da sociedade, em subtítulo específico denominado como Da sociedade não personificada. Com isso, o referido diploma legal corroborou a caracterização da sociedade em conta de participação como verdadeira sociedade sem personalidade jurídica, tema controverso até os dias atuais. A ausência de personalidade jurídica enseja determinadas características próprias das sociedades em conta de participação, tais como: (i) a ausência de patrimônio próprio, (ii) a impossibilidade de assumir obrigações e ser titular de direitos, (iii) a impossibilidade de ser parte em processo administrativo e judicial, (iv) a ausência de denominação ou firma social, (v) ausência de sede e domicílio. Quanto ao patrimônio das sociedades em conta de participação, é importante mencionar que o próprio Código Civil de 2002, em seu artigo 994, o classifica como patrimônio especial, que pode ser caracterizado como aquele que se destaca do patrimônio geral para satisfazer um fim específico, que deve ser necessariamente perseguido pelo seu titular, ou seja, pelo sócio ostensivo. O fato de a lei ter designado o fundo social como patrimônio especial corrobora, na visão da autora desta dissertação, o entendimento já tão discutido de que as sociedades em conta de participação são carentes de personalidade jurídica. Caso contrário, nos parece que a legislação pátria teria atribuído a designação de patrimônio autônomo, expressão típica para designar patrimônio de um novo sujeito, como ocorre na constituição de pessoas jurídicas. O mesmo artigo 994 do Código Civil de 2002 prevê que o patrimônio especial é composto pela contribuição dos sócios. Essa dissertação procurou demonstrar que a composição do patrimônio especial deveria ser mais ampla e abarcar os rendimentos do fundo social, lucros não distribuídos aos sócios e demais recursos relacionados ao objeto da sociedade em conta de participação. Além disso, outra discussão a respeito do tema envolve o fato de que o Parágrafo 1º do Artigo 994 do Código Civil de 2002 prevê que a especialização patrimonial somente produz efeitos em relação aos sócios, o que faz com que: (i) os credores das sociedades em conta de participação não tenham reservado para si o patrimônio especial para execução em caso de inadimplemento; e (ii) os credores particulares do sócio ostensivo e os credores sociais podem perseguir todo o patrimônio do sócio ostensivo, inclusive o patrimônio especial, para satisfação de seu crédito. Por um lado, essa restrição relacionada à especialização patrimonial somente em relação aos sócios implica em subutilização do instituto. Por outro lado, para a especialização patrimonial surtir efeitos perante terceiros é necessária a sua plena publicidade. Assim, a plena eficácia da especialização patrimonial parece ser incompatível com as características das sociedades em conta de participação, que não estão sujeitas a registro nos órgãos competentes e não são públicas. Nesse caso, a especialização patrimonial entre os sócios tem a finalidade de delimitar a responsabilidade do sócio ostensivo no que diz respeito à consecução do objeto social e de responsabilizá-lo em caso de desvio de bens e/ou recursos para a realização de outra finalidade que não as relacionadas ao objeto social. Ainda com relação à responsabilidade dos sócios, as partes devem respeitar as seguintes diretrizes mínimas: (i) o sócio ostensivo deverá responder de forma ilimitada perante terceiros; e (ii) o sócio participante deverá responder perante o sócio ostensivo com, no mínimo, o valor dos aportes que realizou. Uma vez respeitadas as referidas diretrizes mínimas, entendemos que as partes podem livremente estipular as regras de responsabilidade dos sócios. Nesse ínterim, entendemos que é nula a cláusula do contrato de sociedade em conta de participação que preveja que o sócio participante não participa das perdas e, portanto, não é responsável por eventuais prejuízos aferidos pela sociedade. A dissolução da sociedade em conta de participação pode ocorrer por fim do prazo pactuado, conclusão do objetivo social, falência do sócio ostensivo e/ou do sócio participante, distrato social, falecimento de um dos sócios, resolução da sociedade em relação a um sócio, impossibilidade de preenchimento de seu fim. Ato contínuo à dissolução, a sociedade deverá ser liquidada, sendo que a figura do liquidante necessariamente coincidirá com o sócio ostensivo, o que faz com que ocorra a peculiaridade de a liquidação ocorrer via prestação de contas, sendo que esse fato não descaracteriza a sua natureza de sociedade. Além de analisar as características e das peculiaridades deste tipo societário, esta dissertação procurou contribuir para a comunidade acadêmica através do levantamento de informações atuais a respeito da utilização das sociedades em conta de participação. A partir desse levantamento foi possível alcançar a finalidade do trabalho de averiguar se as funções que as sociedades em conta de participação exercem nos dias atuais são semelhantes às funções que exerciam em sua origem. Assim, este trabalho apontou que, por questões tributárias, societárias e contratuais, este tipo societário é muito utilizado atualmente para estruturar negócios imobiliários e projetos florestais. Portanto, a utilização hodierna das sociedades em conta de participação é bastante distinta da função que justificou o seu surgimento. A partir da análise desenvolvida nesta dissertação, foi possível verificar que, atualmente, a utilização da sociedade em conta de participação está sofrendo um desvirtuamento, já que este tipo societário vem sido utilizado para estruturar operações fraudulentas e para evitar a aplicação de normas mais rígidas. Não obstante a constatação esposada acima, a sociedade em conta de participação está adequada e ainda é conveniente à economia e ao contexto históricocultural brasileiro, já que constitui um mecanismo apto a estruturar diversos negócios e, portanto, contribui com o desenvolvimento da economia nacional. Os casos de desvirtuamento não podem servir como desestímulo à utilização e manutenção desse tipo societário. Os casos de desvirtuamento devem ser punidos e, para tanto, o entendimento de todas as vertentes relacionadas às sociedades em conta de participação é tão importante. / A sociedade em conta de participação pode ser conceituada como aquela em que a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes. Quanto à origem desse tipo societário, a posição que prevalece dentre os historiadores e estudiosos de direito é no sentido de que as sociedades em conta de participação surgiram na Idade Média, na Itália, no período das decisões da Rota de Gênova, especialmente em decorrência da proibição da usura pela Igreja Católica e do clima medieval, que dificultava o exercício do comércio pelos nobres. A origem deste tipo societário está intrinsicamente relacionada aos contratos de commenda que se mantiveram ocultos, ou seja, não registrados, e à evolução desta espécie de negócio jurídico para contratos de sociedade. O Código Comercial, já parcialmente revogado, foi o diploma legal precursor da positivação da sociedade em conta de participação no Brasil e teve nítida influência dos Códigos Português e Espanhol. O Código Civil de 2002 expandiu e detalhou o regramento das sociedades em conta de participação ao disciplinar este tipo societário no título II, denominado como Da sociedade, em subtítulo específico denominado como Da sociedade não personificada. Com isso, o referido diploma legal corroborou a caracterização da sociedade em conta de participação como verdadeira sociedade sem personalidade jurídica, tema controverso até os dias atuais. A ausência de personalidade jurídica enseja determinadas características próprias das sociedades em conta de participação, tais como: (i) a ausência de patrimônio próprio, (ii) a impossibilidade de assumir obrigações e ser titular de direitos, (iii) a impossibilidade de ser parte em processo administrativo e judicial, (iv) a ausência de denominação ou firma social, (v) ausência de sede e domicílio. Quanto ao patrimônio das sociedades em conta de participação, é importante mencionar que o próprio Código Civil de 2002, em seu artigo 994, o classifica como patrimônio especial, que pode ser caracterizado como aquele que se destaca do patrimônio geral para satisfazer um fim específico, que deve ser necessariamente perseguido pelo seu titular, ou seja, pelo sócio ostensivo. O fato de a lei ter designado o fundo social como patrimônio especial corrobora, na visão da autora desta dissertação, o entendimento já tão discutido de que as sociedades em conta de participação são carentes de personalidade jurídica. Caso contrário, nos parece que a legislação pátria teria atribuído a designação de patrimônio autônomo, expressão típica para designar patrimônio de um novo sujeito, como ocorre na constituição de pessoas jurídicas. O mesmo artigo 994 do Código Civil de 2002 prevê que o patrimônio especial é composto pela contribuição dos sócios. Essa dissertação procurou demonstrar que a composição do patrimônio especial deveria ser mais ampla e abarcar os rendimentos do fundo social, lucros não distribuídos aos sócios e demais recursos relacionados ao objeto da sociedade em conta de participação. Além disso, outra discussão a respeito do tema envolve o fato de que o Parágrafo 1º do Artigo 994 do Código Civil de 2002 prevê que a especialização patrimonial somente produz efeitos em relação aos sócios, o que faz com que: (i) os credores das sociedades em conta de participação não tenham reservado para si o patrimônio especial para execução em caso de inadimplemento; e (ii) os credores particulares do sócio ostensivo e os credores sociais podem perseguir todo o patrimônio do sócio ostensivo, inclusive o patrimônio especial, para satisfação de seu crédito. Por um lado, essa restrição relacionada à especialização patrimonial somente em relação aos sócios implica em subutilização do instituto. Por outro lado, para a especialização patrimonial surtir efeitos perante terceiros é necessária a sua plena publicidade. Assim, a plena eficácia da especialização patrimonial parece ser incompatível com as características das sociedades em conta de participação, que não estão sujeitas a registro nos órgãos competentes e não são públicas. Nesse caso, a especialização patrimonial entre os sócios tem a finalidade de delimitar a responsabilidade do sócio ostensivo no que diz respeito à consecução do objeto social e de responsabilizá-lo em caso de desvio de bens e/ou recursos para a realização de outra finalidade que não as relacionadas ao objeto social. Ainda com relação à responsabilidade dos sócios, as partes devem respeitar as seguintes diretrizes mínimas: (i) o sócio ostensivo deverá responder de forma ilimitada perante terceiros; e (ii) o sócio participante deverá responder perante o sócio ostensivo com, no mínimo, o valor dos aportes que realizou. Uma vez respeitadas as referidas diretrizes mínimas, entendemos que as partes podem livremente estipular as regras de responsabilidade dos sócios. Nesse ínterim, entendemos que é nula a cláusula do contrato de sociedade em conta de participação que preveja que o sócio participante não participa das perdas e, portanto, não é responsável por eventuais prejuízos aferidos pela sociedade. A dissolução da sociedade em conta de participação pode ocorrer por fim do prazo pactuado, conclusão do objetivo social, falência do sócio ostensivo e/ou do sócio participante, distrato social, falecimento de um dos sócios, resolução da sociedade em relação a um sócio, impossibilidade de preenchimento de seu fim. Ato contínuo à dissolução, a sociedade deverá ser liquidada, sendo que a figura do liquidante necessariamente coincidirá com o sócio ostensivo, o que faz com que ocorra a peculiaridade de a liquidação ocorrer via prestação de contas, sendo que esse fato não descaracteriza a sua natureza de sociedade. Além de analisar as características e das peculiaridades deste tipo societário, esta dissertação procurou contribuir para a comunidade acadêmica através do levantamento de informações atuais a respeito da utilização das sociedades em conta de participação. A partir desse levantamento foi possível alcançar a finalidade do trabalho de averiguar se as funções que as sociedades em conta de participação exercem nos dias atuais são semelhantes às funções que exerciam em sua origem. Assim, este trabalho apontou que, por questões tributárias, societárias e contratuais, este tipo societário é muito utilizado atualmente para estruturar negócios imobiliários e projetos florestais. Portanto, a utilização hodierna das sociedades em conta de participação é bastante distinta da função que justificou o seu surgimento. A partir da análise desenvolvida nesta dissertação, foi possível verificar que, atualmente, a utilização da sociedade em conta de participação está sofrendo um desvirtuamento, já que este tipo societário vem sido utilizado para estruturar operações fraudulentas e para evitar a aplicação de normas mais rígidas. Não obstante a constatação esposada acima, a sociedade em conta de participação está adequada e ainda é conveniente à economia e ao contexto históricocultural brasileiro, já que constitui um mecanismo apto a estruturar diversos negócios e, portanto, contribui com o desenvolvimento da economia nacional. Os casos de desvirtuamento não podem servir como desestímulo à utilização e manutenção desse tipo societário. Os casos de desvirtuamento devem ser punidos e, para tanto, o entendimento de todas as vertentes relacionadas às sociedades em conta de participação é tão importante.

Philosophiae Doctor - PhD / This study explored the consequences of passion killing (PK) on the academic wellbeing of undergraduates in Botswana and Namibia. The study is motivated by the alarming rate of intimate partner femicide popularly referred to as passion killings in both countries; where dozens of young women are being killed by their jilted and angry boyfriends (who most times commit suicide after the murder). The victims and perpetrators are the future generation youths; and noticeably, this monstrous crime had permeated awfully into the universities in some African countries. However, to date, there is paucity of information on the influence of such occurrence on the academic wellbeing of undergraduates. The study employed qualitative research approach, with intrinsic case study design. It was grounded in interpretative paradigm. The participants were purposefully selected given the nature of the study as well as the site; the study used snowball purposive sampling. The samples were of six participants and the data was obtained through semi-structured face-to-face interviews. The data were coded and thematic analysis was used to analyse the content. Member checking procedures were also employed to assess the credibility and trustworthiness of the study as well as the suitability of the subjects in order to ensure that the results of the study were dependable and could be confirmed. The study adhered to the professional research ethical considerations like voluntary participation, informed consent, confidentiality, anonymity and avoidance of harm. The study found that incidence of PK is still burgeoning in the locations of study and very rampant among the young people; the victims are largely women. It is established from the data collected during in depth interviews with the students that passion killing has negative influence on the academic wellbeing of students in tertiary institutions in Botswana and Namibia. It causes social shock which leaves students in disconnected and disenchanted relationships; causes psychological trauma leading to feelings of insecurity and instability which affects their learning and concentration.

Bakgrund: Våld i nära relationer är ett allvarligt hot mot kvinnors säkerhet, välbefinnande och hälsa. Kvinnor i hela världen blir utsatta för olika former av våld och gravida kvinnor är inte ett undantag. Våldet kan snarare öka under graviditet för de kvinnor som sedan tidigare varit utsatta för våld med risk för både den gravidas och det ofödda barnets hälsa. Barnmorskor ges en unik möjlighet att ge god vård och stöd till dessa våldsutsatta kvinnor. Syfte : Att beskriva innehållet i mötet mellan barnmorskor och gravida kvinnor med fokus på gravida kvinnors utsatthet för våld i nära relationer och barnmorskans roll i omvårdnaden av dessa kvinnor. Metod: Metasyntes som metod användes vilken inkluderade både kvalitativa studier o kvantitativa studier med kvalitativa delar i resultatet. Artiklar söktes via databaserna PubMed. CINAHL, PsycInfo och Web of Science och dessa analyserades genom meta-ethnografi. Resultat: Studien visade att tid, kunskap och förtroende var viktiga faktorer som kunde leda till att kvinnor berättade för barnmorskor om deras utsatthet för våld under graviditet. Kvinnorna och barnmorskorna hade till största delen samma mönster som de tog upp som både hinder och hjälp till att våld avslöjades under graviditeten. Slutsats: Mönstret stämde väl överens mellan kvinnors uppfattningar och barnmorskors uppfattningar angående den problematik som ses då det gäller våld under graviditet. Förtroende för barnmorskan gällande bemötande och kunskap ansågs vara det viktigaste för att kvinnor skulle känna trygghet i att till barnmorskan avslöja övergrepp under graviditet. Kliniska implikationer: Grundligare utbildning om våld redan under utbildningen till barnmorska skulle kunna vara ett sätt att ge barnmorskor en bättre förutsättning i sin nya roll. För att underhålla och utveckla kunskap om våld bör därför kontinuerlig fortbildning ske för legitimerade barnmorskor och detta ger i sin tur bättre förutsättningar för barnmorskor att möta våldsutsatta gravida kvinnor. / Background: Intimate partner violence is a serious threat against women's security, well-being and health. Women all over the world are subject to different kinds of violence and pregnant women are no exception. The violence can increase during pregnancy among the women that earlier has endured violence, with a risk for both the women’s and unborn baby's health. Midwives have a unique opportunity to care for and support these abused women. Purpose: To describe pregnant women’s encounter with the midwife with focus on exposure to partner violence and the role of the midwife. Method: A meta-synthesis which included both qualitative literature studies and quantitative studies with qualitative elements were used in the result. Articles were searched through databases as PubMed, CINAHL, PsycInfo and Web of Science and these were analysed through meta-ethnography. Results: The study showed that time, knowledge and confidence were important factors that could cause women in revealing to midwives about violence during pregnancy. Both women and midwives had to the most part the same patterns that they spoke about as both obstacles and help for disclosure of violence in care for women in pregnancy. Conclusion: The pattern matched well between women’s and midwive’s perceptions of the problems seen in violence during pregnancy. Trusting the midwife’s encounter and knowledge, were seen as the most important issues for women to feel safe in revealing violence during pregnancy. Clinical implications : Basic education about violence that is already under the supervision of midwives can be a way to give midwives a better prerequisite for their new role. In order to maintain and develop knowledge of violence, continuing education should be continued for legitimate midwives, which in turn provides better conditions for midwives to meet women who are pregnant with violence.

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Doctor of Philosophy / Department of Family Studies and Human Services / William H. Meredith Jr / Children experience catastrophic loss when they have a parent killed by intimate partner violence. Their lives are immediately changed by this event. They are often left orphaned and separated from natural support systems. This study looks at the social support that children and their families have had after the death of a parent from intimate partner violence. The support is reported as seen by mental health professionals who worked with the children and their caretakers after the death. The study is a phenomenological study taken from interviews with six mental health professionals in three communities in three states. The themes found were described by at least five of the six interviewees and were also identified by a secondary rater. The themes outlined the existence of social support prior to the death as well as knowledge by the community that violence was present in the family before the murder. Stressors after the death of the parent were significant and required family re-organization. Families took steps to engage both existing and potential social supports but were often not able to utilize formal services at the time that they were offered. The importance of a consistent long-term attachment for the child was reinforced repeatedly. Grief response for both the child and the primary caretaker were complicated by the reality of the parent/son or daughter having been killed by their intimate partner. Finally, the difficulty of providing care and support for these children extracted a toll on the caretakers in their physical and mental health. Several messages emerged beyond these themes. Caretakers needed to provide emotional as well as physical care. When the emotional support was available children were able to tell the story of their experience, which they needed to do over and over again. The most problematic situations that participants described were with children who had not discussed this life event since it occurred. These children did not explore their feelings about the death of their parent or share what the loss meant to them with others.

Psychological aggression is present in as many as 89-97% of college women’s intimate relationships (Cercone, Beach, & Arias, 2005; Riggs & O’Leary, 1996). Victimization has been linked to negative physical and mental health consequences including depression, anxiety, and chronic pain (Coker, Smith, Bethea, King, & McKeown, 2000; Derrick, Testa, & Leonard, 2014; Pico-Alfonso et al., 2006). Psychological aggression also serves as a risk factor for future or continued physical intimate partner violence (Centers for Disease Control and Prevention [CDC], 2014), which can result in bruises, broken bones, or in extreme cases, even death. Parental modeling of appropriate relationship behaviors may be an important factor in young adult women’s learning how to behave in their own intimate relationships. Studies have produced mixed results when assessing the role of engendered cultural influences on this phenomenon, with many reporting that women holding traditional gender role beliefs are at an increased risk for experiencing relationship aggression (Brownridge, 2002; CDC, 2014; Eaton & Matamala, 2014; Fitzpatrick, Salgado, Suvak, King, & King, 2004). The current dissertation seeks to investigate the roles of traditional, culturally informed gender role beliefs in the intergenerational modeling of psychological aggression in Hispanic college women’s intimate relationships. A total of 687 students from a large Hispanic Serving Institution (HSI) in the southeastern United States participated in this study. The results of Study 1 showed that parental use of psychological aggression and participants’ beliefs consistent with caballerismo influenced Hispanic college women’s victimization in their intimate relationships. The results of Study 2 indicated that parental use of psychological aggression, participants’ beliefs consistent with marianismo, and participants’ beliefs sanctioning their own use of psychological aggression toward their boyfriends significantly influenced Hispanic college women’s perpetration of this type of aggression in their intimate relationships. The findings from this dissertation are important as few studies have examined intimate partner violence or conflict strategies in Hispanic college populations, despite the fact that they constitute the largest group of ethnic minority women on campuses today (Fry, 2011). Further, they contribute to our ability to effectively critique traditional gender beliefs used to examine Hispanic women’s behavioral and psychological outcomes.

The aim of this essay is to examine how female violence against men expresses itself. In addition the intent is to investigate how this is explained and described in society as well as how social efforts are designed towards male victims. Additionally the aim is to examine why men’s violence against women is more attentive than the opposite. The method used in this essay is a literature review constituted by previous research and reports. This essay suggests that men and women are exposed to domestic violence in the same extent but the violence differ between the genders. Men are more likely to be exposed to psychological violence whereas women are more likely to be exposed to physical violence. Consequences followed is similar between male and female victims. However, the violence that ends with a deadly outcome seems to mainly affect women. According to prevailing norms in society men is expected to be strong and superior which means they are not seen as victims, since victims are characterized by weakness and inferiority. Therefore, men refrain from seeking help and these normative conceptions also appears to be the reason why men does not receive the help they need. Because of this the violence to which men are exposed can not be noticed. As women report their victimization and due to the fact that they are exposed to severe violence than men, this violence is automatically paid more attention.

Intimate partner violence (IPV) is a problem of global proportions that affect men and women worldwide. It is a problem that occurs in all stages of life where we have intimate partners, starting in adolescence. Previous research show that the prevalence of IPV in adolescence is high, around 30% in most parts of Europe and North America. In Scandinavia the levels are a bit lower with previous research showing rates from approximately 10 to 20%, although the research in the Scandinavian context is scarce. The effects of morality on IPV perpetration is even less studied, with previous research showing that there is a significant correlation between the personal morality regarding IPV (IPV morality) and IPV perpetration. The aim of the present study is to use a Situational action theory perspective to study the prevalence of physical IPV and to investigate if there are significant associations between IPV perpetration, levels of IPV morality and levels of partner conflict in a sample of Swedish adolescence. The study is cross-sectional and based on self-reported data collected in the Malmö Individual Neighborhood Development Study (MINDS) during 2014 when the participants were between 18-19 years old. The results showed an IPV prevalence around 4-7% and that there were significant associations between morality and IPV perpetration and between IPV morality and IPV perpetration. The association between partner conflict and IPV perpetration was not significant. Also, the results revealed that levels of IPV morality may shift depending on the situation and that girls seem to have lower IPV morality than boys. Furthermore, the results showed that IPV perpetration is bidirectional with boys and girls being as likely to commit acts of IPV.