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Barrio Patronato: elementos urbanos de organización y aprovechamiento espacialSoto C., Jessica January 2006 (has links)
El proyecto que se presenta a continuación, parte del deseo de generar vínculos, acordes a las realidades de vida actuales, entre el entorno (urbano – rural) y sus usuarios. Este vínculo se da a través de los elementos que se presentan en el camino y que logran hacer más o menos placentera nuestra estadía con el medio ambiente: la sombra de un árbol, el bebedero en la cancha de fútbol, un sendero iluminado a media noche
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Conflitos e negociações no campo durante o primeiro governo de Miguel Arraes em Pernambuco (1963-1964)BARROS, Júlio César Pessoa de 23 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T13:43:11Z
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Previous issue date: 2013-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De 31 de janeiro de 1963 a 01 de abril de 1964 foi o tempo que durou o primeiro governo de Miguel Arraes em Pernambuco. Para os contrários, foram catorze meses de agitação social. Já para os favoráveis, liberdade e democracia resumem o período. Utilizando o mesmo argumento, acusadores e defensores teceram suas críticas: a gestão dos conflitos de classe, quando o governo procurou transferir para a esfera social o tratamento das reinvindicações dos trabalhadores rurais. Na presente pesquisa, incialmente estudou-se a atuação da polícia e da Secretaria Assistente, os dois principais órgãos no cumprimento deste intento. Evidenciaram-se as mudanças, as permanências e as críticas positivas e negativas que receberam. Posteriormente, foram repertoriadas as principais reivindicações de trabalhadores e patronato rural e os recursos de negociação que ambos utilizaram na consecução de seus objetivos. Por fim, analisaram-se as relações estabelecidas entre governo, movimentos sociais e órgãos de classe patronal, com destaque para a pressão que esses dois últimos exerceram sobre o primeiro, o desgaste do Executivo estadual perante os movimentos sociais e a oposição sistemática desenvolvida pelos órgãos de classe patronal.
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El patronato de la ciudad de Alicante sobre el Monasterio de la Santa Verónica en la huerta de la ciudad (1518-1804)Cutillas Bernal, Enrique 30 October 1995 (has links)
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Educação e trabalho para meninos desvalidos: um estudo sobre o patronado agrícola de Bananeiras (1924-1947)Santos, Suelly Cinthya Costa dos 19 June 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-04-05T11:02:52Z
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Previous issue date: 2015-06-19 / This study addressed the process of creating and educational paths taken in Agricultural Employers of Bananeiras, and the helpless child's condition that was entering the institution, between the years 1924 and 1947. We seek, through the raised sources, to trace the trajectory from Learning to Employers, highlighting the characters, primary education, work in the workshops, the practice of scouting, the Swedish gymnastics and agricultural education as an expression of social relations and power locked to articulate a systematic rural teaching model, involving education and productivity at the time. Based on this temporality, we use laws, decrees, regulations, crafts, among other sources in order to highlight the role dispensed to training for the world of work within the educational process, tending to a pragmatic style education to the poor children of the region. The theoretical and methodological bases substantiate the principles of the history of educational institutions (MAGALHÃES, 2004) according to which the structures of educational institutions are inseparable from a certain historical temporality. / Esse estudo abordou o processo de criação e os caminhos educacionais percorridos no Patronato Agrícola de Bananeiras, bem como a condição da criança desvalida que ingressava na Instituição, entre os anos de 1924 e 1947. Buscamos, por meio das fontes levantadas, traçar a trajetória de Patronato à Aprendizado, ressaltando os personagens, o ensino primário, o trabalho nas oficinas, a prática do escotismo, da ginástica sueca e o ensino agrícola como expressão das relações sociais e de poder travados para articular um modelo de ensino rural sistemático, envolvendo escolaridade e produtividade à época. Com base nessa temporalidade, utilizamos leis, decretos, regulamentos, ofícios, dentre outras fontes com o objetivo de ressaltar o papel dispensado à formação para o mundo do trabalho inserida no processo educativo, tendendo para um modelo de educação pragmática destinada aos meninos pobres da região. As bases de cunho teórico e metodológico fundamentaram-se nos princípios da história das instituições educativas (MAGALHÃES, 2004) segundo a qual as estruturas das instituições educativas são indissociáveis de uma determinada temporalidade histórica.
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A Confedera??o Nacional da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA) e as quest?es agr?ria, ambiental e trabalhista: disputas sobre o direito a partir da Constitui??o brasileira de 1988TAVARES, Ana Claudia Diogo 08 October 2012 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-06-09T19:27:28Z
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Previous issue date: 2012-10-08 / CNPq / CAPES / The thesis examines the disputes of Confederation of Agriculture and Livestock of Brazil (CNA) on legislation related to agrarian, environmental and labor areas since the Constitution of 1988. The disputes of employer organization on the legal universe involved a wide range of actions in state institutionality, as participation in legislative spaces (representation on councils and fostering of Rural Parlamentar Group) until the entry of lawsuits. We take as a starting point the epistemological critical to colonization of knowledge promoted by western science with universalist pretensions. We conclude that the CNA says that the neutrality myth of science and law, which benefits the employer power (legitimizes the exploitation of labor and private property of land and nature) and sustains the constitutionality of state laws under the ideals of the primacy of property rights and free enterprise on social rights, which constitutes the hegemonic use of the Law, as designing Boaventura de Sousa Santos. The discourse of CNA entails designing the use of laws and knowledge of various social groups who resist to capitalist agro-export model of ownership of the land, nature and exploitation of the worker as ideological. / A tese examina as disputas da Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA), sobre a legisla??o relacionada aos ?mbitos agr?rio-fundi?rio, ambiental e trabalhista, a partir da Constitui??o brasileira de 1988. As disputas da entidade patronal em torno do universo legal envolveram um amplo leque de a??es na institucionalidade do Estado, desde a participa??o em espa?os legislativos (representa??o em Conselhos e fomento ? Bancada Ruralista) at? o ingresso de a??es judiciais. Partimos de pressupostos epistemol?gicos cr?ticos ? coloniza??o do saber promovida pela ci?ncia ocidental com pretens?es universalistas. Conclu?mos que a CNA afirma o mito de neutralidade da ci?ncia e da lei, que beneficia o poder patronal (legitima a explora??o do trabalho e a propriedade privada da terra e da natureza) e sustenta a inconstitucionalidade de normas estatais, sob o ide?rio do primado do direito de propriedade e da livre iniciativa sobre os direitos sociais, o que se configura como uso hegem?nico do Direito, conforme concep??o de Boaventura Sousa Santos. O discurso da CNA comporta taxar de ideol?gicos o uso de leis e os saberes de diversos grupos sociais que resistem ao modelo capitalista agroexportador de apropria??o da terra, da natureza e explora??o do trabalhador.
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Extensão rural e interesses patronais no Brasil: uma análise da Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural – ABCAR (1948-1974).Oliveira, Pedro Cassiano Farias de January 2013 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-05-14T19:23:30Z
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Previous issue date: 2013 / Nesta dissertação será analisada a trajetória da extensão rural no Brasil, no período de 1948 a 1974. O projeto de extensionismo surgiu, no Brasil, devido a uma iniciativa privada bem-sucedida firmada em 1948 entre a Associação Internacional Americana (AIA) — controlada por Nelson Rockefeller — e o governo do Estado de Minas. Logo em 1956 o extensionismo virou uma política nacional, com a criação da Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural-ABCAR. Durante essa trajetória, a extensão rural foi projetada como o veículo de propagação de técnicas agrícolas e sanitárias aos pequenos produtores. Ressalta-se, no trabalho, a relação entre a ABCAR e as agremiações do patronato rural brasileiro, sobretudo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Nos anos 70, no que se convencionou chamar de “modernização” da agricultura, os objetivos da ABCAR também foram redirecionados para atender à nova demanda das frações da classe dominante agroindustrial. Uma nova orientação para o extensionismo consolidou-se na extinção da ABCAR em 1974. Portanto, a extensão rural no Brasil contribuiu para intensificar a desigualdade no campo ao longo de sua existência. / In this study, the trajectory of Brazil’s rural extension during 1948 and 1974 will be analyzed. The Brazilian extensionism project is due to a successful private enterprise that occurred in 1948 between Nelson Rockefeller’s American International Association (AIA) and the government of Minas Gerais State. Right in 1956, extensionism became national policy when the Brazilian Association of Rural Credit and Assistance (ABCAR) was created. During this trajectory, rural extension was projected as the vehicle for disseminating agricultural and sanitary techniques, whose target audience was the small-scale farmers. In this study, special emphasis is placed on the relationship between ABCAR and the Brazilian rural employer’s organization,, mainly the National Agriculture Confederation (CNA) and the National Agriculture Society (SNA). During the so-called “modernization” of the agriculture in the 1970s, the objectives of ABCAR were also adjusted to meet the new demand of the fractions of the dominant agroindustrial class. A new orientation to extensionism was consolidated in 1974, when ABCAR was abolished. Therefore, rural extension in Brazil contributed to increase inequality in the countryside during its existence.
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Cultura jurídica indiana en un jurista peruano del siglo XIX : Francisco de Paula González Vigil : (1792-1875)Cartes Gutiérrez, Cristian José, Collao Imaña, Eveline Ines January 2009 (has links)
(licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El presente trabajo tiene por objetivo analizar la vida y cultura jurídica del jurista peruano Francisco de Paula González Vigil, investigando para lo segundo las fuentes utilizadas en su obra Defensa de la Autoridad de los Gobiernos y de los Obispos frente a las pretensiones de la Curia Romana. Además, se analiza la relación existente entre el Estado y la Iglesia en el Perú luego de su independencia
Para el fin comentado se ha dividido la investigación en tres capítulos: El primero de ellos consiste en una aproximación biográfica de Francisco de Paula González Vigil, en el cual se hace referencia a su origen, a sus inicios como sacerdote católico y a su giro radical hacia el liberalismo en las postrimerías de la Independencia del Perú y las consecuencias que ello le provocó, finalizando con un relato de su sepelio, que adquiere relevancia por las circunstancias particulares en que éste se realizó.
El capítulo segundo tiene por finalidad explicar la relación existente entre la Iglesia Católica y el Estado Peruano una vez lograda la Independencia del Perú, desde la óptica de Francisco de Paula González Vigil, donde se observa que la gran lucha librada por este insigne radical no fue contra la Iglesia Católica en sí, sino en contra de sus ansias de dominar todas las esferas de la vida del ciudadano peruano, incluso aquellas cuya regulación era competencia del Estado laico, amenazando así la autonomía tanto del Estado como de la Sociedad Civil, lo que conducía a la sociedad peruana al verdadero enemigo de Francisco de Paula González Vigil: la intolerancia en general, y la intolerancia religiosa en particular.
Finalmente, el tercer capítulo trata del análisis de las fuentes usadas por Vigil para desarrollar la obra ya mencionada, identificando a sus autores y pensamiento de éstos con relación a los temas que nuestro autor comenta. Dicho análisis muestra la gran erudición jurídico-canónica de que gozaba Francisco de Paula, siendo escaso el aporte de autores contemporáneos, como asimismo su pensamiento crítico respecto de la doctrina esgrimida por la Curia Romana y sus partidarios.
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El recurso de fuerza en el derecho patrio chileno a la luz de la jurisprudenciaMontecinos Berger, Andrés January 2003 (has links)
Para esbozar preliminarmente el estado de situación de la relación entre el Estado
de Chile y la Iglesia, contexto en el que analizaremos como tema de esta
investigación el recurso de fuerza, la institución del patronato tiene en el cuarto de
siglo en que se centra esta memoria una importancia fundamental, de modo tal, que
habremos de iniciar nuestra relación en los orígenes de ésta
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Regeneración de manzana deteriorada en el barrio Patronato : a través del uso mixto compuesto por equipamiento barrial y viviendas de integración socialPasten Mellado, Valeria January 2018 (has links)
Memoria para optar al Título de Arquitecto
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O patronato Amazonense e o mundo do trabalho: a Revista da Associação Comercial e as representações acerca do trabalho no Amazonas (1908-1919)Avelino, Alexandre Nogueira 10 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Commercial Association of Amazonas (CAA) it was created in 1871, in one
moment in that the patronage needed to place more pressure so much on the local State
as well as on the concessionary companies of the public services. The objective was to
assure economical advantages that guaranteed protection and to help against the foreign
competition to improve the transport and to reduce the costs of the export of the eraser
to the avid consuming markets of Europe. ACA was constituted like this as it legitimates
representative of the interests of the patronage Amazonians before the society,
producing a speech for your Magazine that sought to soften internal divergences and to
organize strategies to assure the economical power and the political prestige of your
members. Around the commercial institution the patronage, composed basically for the
proprietors of the houses of trade, syringes owners and aviators, he knew how to
elaborate an ideological project based on the uncertainties of the economy of the eraser
at the beginning of the century XX and in the productive deficiency of the extrativismo of
the eraser that guaranteed, above all, the largest control on the manpower adjusting her/
it to an organization model and efficiency based on the European models of production
and I trade; that he/she had in the Portuguese element the ideal hard-working type,
considered cheaper and orderly for the bourgeois pretensions. Seen by most of the
authorities and of the bosses as an inferior class, the workers of the city of Manaus and
mainly of the syringes of the interior they would be, according to the speeches of the
Magazine of ACA (1908-1919), predisposed the vadiagem and to the mundane addictions
for your rude and primitive nature, associated to the stigma of the indolence and of the
incapacity of they manage your own lives. Therefore, it would be necessary that the
patronage to act with the maximum of will and repression on the movements strikers and
any other type of protest social expert as frolic act that disturbed your economical and
political ambitions, even if such manifestations root justified for the poverty situation and
hunger why still passed most of the workers in Belle Époque s called period / A Associação Comercial do Amazonas (ACA) foi criada em 1871, num momento em
que o patronato precisava pressionar o Estado local e as empresas concessionárias dos
serviços públicos para assegurar vantagens econômicas que garantissem proteção e
ajudar contra a concorrência estrangeira e para melhorar o transporte e baratear os
custos da exportação da borracha para os ávidos mercados consumidores da Europa.
Assim a ACA constituía-se como legitima representante dos interesses do patronato
amazonense perante a sociedade, produzindo um discurso pela sua Revista que visava
amenizar divergências internas e organizar estratégias que assegurassem o poder
econômico e o prestígio político de seus membros. Em torno da instituição comercial o
patronato, composto basicamente pelos proprietários das casas de comercio, donos de
seringais e aviadores, soube elaborar um projeto ideológico baseado nas incertezas da
economia da borracha no começo do século XX e na deficiência produtiva do extrativismo
da borracha que garantisse, acima de tudo, o maior controle sobre a força de trabalho
ajustando-a a um modelo de organização e eficiência baseado nos modelos europeus de
produção e comercio; que tinha no elemento português o tipo trabalhador ideal,
considerado mais barato e ordeiro para as pretensões burguesas. Vistos pela maioria das
autoridades e dos patrões como uma classe inferior, os trabalhadores da cidade de
Manaus e principalmente dos seringais do interior estariam, conforme os discursos da
Revista da ACA (1908-1919), predispostos a vadiagem e aos vícios mundanos pela sua
natureza rude e primitiva, associada ao estigma da indolência e da incapacidade de
gerirem suas próprias vidas. Logo, seria necessário que o patronato agir-se com o máximo
de arbítrio e repressão sobre os movimentos grevistas e qualquer outro tipo de protesto
social entendido como ato de baderna que atrapalhava suas ambições econômicas e
políticas, mesmo que tais manifestações fossem justificadas pela situação de miséria e
fome por que passava a maioria dos trabalhadores ainda no período chamado de Belle Époque
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