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O efeito intergeracional no peso ao nascer e suas relações com as condições maternas, em crianças nascidas a termo no Hospital Universitário da USP / The intergenerational effect on birth weight and its relations to maternal conditions in term infants born in the \"Hospital Universitário\" from the University of São Paulo

Leide Irislayne Macena da Costa e Silva 22 September 2014 (has links)
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Vários estudos têm mostrado o peso ao nascer de ambos os pais como preditor do peso de nascimento do descendente, com correlação mais fortemente transmitida através da linhagem materna, sugerindo que exposições desfavoráveis à mãe desde a sua própria vida intrauterina até os períodos de pré-concepção e gestacional, além dos genes herdados, influenciam o tamanho ao nascimento da prole. A preocupação atual se relaciona ao ciclo intergeracional do baixo peso ao nascer ou do peso ao nascer elevado entre gerações, com todos os agravos imediatos e a longo prazo que estão implicados em nascer pequeno para a idade gestacional e/ou baixo peso ou grande para a idade gestacional e/ou macrossômico. O presente trabalho tem o objetivo de estudar a correlação entre o peso ao nascer da criança com o peso ao nascer da mãe, com as condições maternas, em crianças nascidas a termo no Hospital Universitário da USP (HU-USP). MÉTODOS: Foram identificados 773 binômios mães-crianças, 773 crianças nascidas de 558 mães, com a informação documentada do peso ao nascer tanto do bebê quanto da mãe. As informações referentes aos antecedentes maternos, pré-natal e parto, e as medidas antropométricas de nascimento da criança e da mãe foram obtidas através do registro em prontuários, sendo 83,8% das mães nascidas no HU-USP. Foram constituídos grupos de estudo de peso ao nascer da criança [< 2.500 gramas (g) e >= 3.500 gramas (g)], e também foi realizado o estudo do comprimento ao nascer da criança <= 47,5cm (quartil inferior). Foram utilizados Chi-quadrado ou teste exato de Fisher, Spearman\'s Rho, e Odds-Ratio para investigar as relações entre o peso e comprimento ao nascer das crianças com variáveis maternas e das próprias crianças. RESULTADOS: As meninas (nascidas entre 1999-2014) foram mais pesadas ao nascer do que as suas mães (nascidas entre 1972-1998), com uma média no aumento do peso ao nascer de 79g entre as duas gerações. O peso ao nascer da criança < 2.500g não apresentou correlação alguma com o peso ao nascer materno < 2.500g (Fisher 0,264*; Spearman´s Rho 0,048; OR 2,1 e OR lower 0,7), e com a estatura materna na gestação no quartil inferior (< 157cm) (Chi2 sig 0,323; com Spearman´s Rho 0,036; OR 1,5 e OR lower 0,7). O baixo peso ao nascer da criança (< 2.500g) foi levemente correlacionado com o uso de drogas pela mãe durante a gestação (Fisher 0,083*; Spearman´s Rho 0,080;OR 4,9 e OR lower 1,0). O peso ao nascer da criança < 2.500g mostrou correlação acentuada com a idade gestacional menor que 38 semanas e 3 dias (Chi2 sig 0,002; Spearman´s Rho 0,113; OR 3,2 e OR lower 1,5). O peso ao nascer da criança >= 3.500g apresentou forte correlação com o peso ao nascer materno >= 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman´s Rho +0,142; OR 0,5** e OR upper 0,7); sendo que quanto maior o IMC pré-gestacional da mãe maior a correlação com o peso de nascimento da criança >= 3.500g [(IMC materno pré gestacional >= 25,0 kg/m2 com Chi2 sig 0,013; Spearman´s Rho 0,09; OR 1,54 e OR upper 2,17) e (IMC materno pré gestacional >= 30,0 kg/m2 com Chi2 sig 0; Spearman´s Rho 0,137; OR 2,58 e OR upper 4,26)]. O peso ao nascer da criança >= 3.500g também foi correlacionado com o parto cesareano (Chi2 sig 0; Spearman´s Rho +0,132; OR 0,5** e OR upper 0,8). O comprimento ao nascer da criança no quartil inferior (<= 47,5cm) mostrou-se significante em mães que nasceram com peso < 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman´s Rho -0,154; OR 3,2** e OR lower 1,8). O comprimento ao nascer da criança <= 47,5cm apresentou forte correlação com o uso de drogas pela mãe durante a gestação (Chi2 sig 0,004; Spearman´s Rho 0,105; OR 4,3 e OR lower 1,5). O comprimento ao nascer da criança <= 47,5cm apresentou tênue correlação com a estatura materna no quartil inferior (< 157cm) e com o tabagismo na gestação, evidenciados pelo Chi2 sig 0,012; Spearman´s Rho 0,091; OR 1,6 e OR lower 1,1 e Chi2 sig 0,012; Spearman´s Rho 0,091; OR 1,7 e OR lower 1,1, respectivamente. CONCLUSÕES: O peso de nascimento da mãe >= 3.500g e o sobrepeso ou obesidade pré-gestacional materna foram correlacionados com o peso ao nascer da criança >= 3.500g e maior comprimento ao nascer do recém-nascido, acoplado à tendência do aumento do peso ao nascer entre gerações de mães e filhas. Também, os descendentes com menores comprimentos ao nascimento são os filhos das mulheres com as mais baixas estaturas. A co-existência do ciclo intergeracional da obesidade e da \"falência do crescimento\" se mostrou presente na população estudada / BACKGROUND AND OBJECTIVES: Many studies have shown that both parents\' birth weight acts as a predictor for the descendant birth weight, with the correlation more strongly transmitted through maternal line. This suggests that adverse expositions to the mother, from her own intrauterine life until the pre-conception and pregnancy periods, in addition to the inherited genes, influences the size of the offspring at birth. The current preoccupation relates to the intergenerational cycle of low birth weight or increased birth weight between the generations, with all the immediate and long term aggravations that are implied in small birth size for the gestational age and/or low birth weight or large birth size for the gestational age and/or macrosomic. The present research aims to study the correlation between the child\'s birth weight with the mother\'s birth weight, and maternal conditions, in term infants born in the \"Hospital Universitário\" from the University of São Paulo. METHODS: 773 mother-infant binomials were identified (773 children born from 558 mothers) with information on both the baby\'s and the mother\'s birth weight recorded. The information referring to maternal antecedents, pre-natal, parturition and birth anthropometric measures of the infant and the mother were obtained through the registrations of their medical recordes. 83.8% of the mothers were born in the \"Hospital Universitário\". Group studies were constituted, dividing the sample according to birth weight [< 2.500 grams (g) and >= 3.500 grams (g)]. The length at birth was also studied in children <= 47,5cm (lower quartile). Chi-squared test or Fisher\'s exact test, Spearman\'s Rho and Odds-Ratio were performed in order to investigate the relation between the children\'s weight and length at birth and the mothers\' and children\'s variables. RESULTS: The girls (born between 1999 and 2014) were heavier at birth than their mothers (born between 1972 and 1998), with an average increase at birth weight between the generations of 79 grams. The child\'s birth weight < 2.500 grams did not show any correlation with maternal birth weight < 2.500 grams (Fisher 0.264*; Spearman\'s Rho 0.048; OR 2.1 and OR lower 0.7) nor with maternal stature below the lower quartile (< 157cm) (Chi2 sig 0.323; with Spearman\'s Rho 0.036; OR 1.5 and OR lower 0.7). The child\'s low birth weight (< 2.500g) was lightly correlated with drug use by the mother during pregnancy (Fisher 0.083*; Spearman\'s Rho 0.080; OR 4.9 and OR lower 1.0). The child\'s birth weight < 2.500g showed increased correlation with gestational age lower than 38 weeks and 3 days (Chi2 sig 0.002; Spearman\'s Rho 0.113; OR 3.2 and OR lower 1.5). The child\'s weight at birth >= 3.500g showed strong correlation with maternal weight at birth >= 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho +0.142; OR 0.5** and OR upper 0.7). It was also revealed that the higher the maternal pre-pregnancy BMI, the stronger the correlation with child\'s birth weight >= 3.500g was [(maternal pre-pregnancy BMI >= 25,0 kg/m2 with Chi2 sig 0.013; Spearman\'s Rho 0.09; OR 1.54 and OR upper 2.17) and (maternal pre-pregnancy BMI >= 30,0 kg/m2 with Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho 0.137; OR 2.58 and OR upper 4.26)]. The child\'s weight at birth >= 3.500g was also correlated with Caesarean section (Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho +0.132; OR 0.5** and OR upper 0.8). Child\'s length at birth in the lower quartile (<= 47,5cm) was significant in mothers who were born with weight < 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho -0.154; OR 3.2** and OR lower 1.8). The child\'s length at birth <= 47,5cm showed strong correlation with drug use by the mother during pregnancy (Chi2 sig 0.004; Spearman\'s Rho 0.105; OR 4.3 and OR lower 1.5). The child\'s length at birth <= 47,5cm showed tenuous correlation with maternal stature in the lower quartile (< 157cm) and with gestational smoking, demonstrated by Chi2 sig 0.012; Spearman\'s Rho 0.091; OR 1.6 and OR lower 1.1 and Chi2 sig 0.012; Spearman\'s Rho 0.091; OR 1.7 and OR lower 1.1, respectively. CONCLUSIONS: The mother\'s weight at birth >= 3.500g and the prenatal overweight or obesity were correlated with the child\'s weight at birth >= 3.500g and increased length at birth of the newborn, coupled with the tendency of increasing birth weight between generations of mothers and daughters. Also, descendants with smaller length at birth are the children of women with the lowest statures. The coexistence of the intergenerational vicious cycle of obesity and of \"growth failure\" was found on the studied population
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Relação entre peso de nascimento e ganho pondoestatural no primeiro ano de vida e fatores de risco para a doença cardiovascular em adultos nascidos entre 1977 e 1989 acompanhados no Centro de Saúde-Escola \"Prof. Samuel B. Pessoa\"  do Butantã, cidade de São Paulo / Relationship between birth weight and infant growth in the first year of life and risk factors to cardiovascular diseases of adults followed at Health Center School Prof. Samuel B. Pessoa from Butantã neighborhood, São Paulo, born between 1977 and 1989

Filumena Maria da Silva Gomes 17 August 2010 (has links)
A ocorrência de doença cardiovascular não pode ser explicada somente pelo estilo de vida do adulto. Estudos ecológicos e epidemiológicos dos últimos vinte anos demonstraram maior incidência de doenças crônicas não transmissíveis em indivíduos que nasceram com baixo peso e tiveram um ganho de peso inadequado nos dois primeiros anos de vida. A hipótese aceita atualmente é a de que agravos, principalmente nutricionais, ocorridos durante a gestação alteram a programação de órgãos e sistemas para preservar, principalmente, o desenvolvimento cerebral, levando ao sacrifício metabólico de vários órgãos, como rins, fígado, coração, pâncreas, que ao serem solicitados na vida adulta, teriam menor capacidade funcional. Esta teoria foi chamada Hipótese de Barker ou do Fenótipo Poupador. Este trabalho tem como objetivo avaliar o peso de nascimento e do primeiro ano de vida de adultos usuários do Centro de Saúde-Escola Prof. Samuel B. Pessoa, que foram matriculados quando lactentes e que estão atualmente em seguimento nesta unidade de saúde, correlacionando com a sua condição de saúde atual, para tentar demonstrar a teoria das origens desenvolvimentistas da saúde e da doença em nosso meio. A anamnese clínica, medidas da cintura abdominal, cintura quadril, pressão arterial, freqüência cardíaca, e exames laboratoriais, tais como colesterol total e frações, triglicérides, glicemia de jejum foram estudados. Constituiu-se um grupo de 298 usuários, com média de idade de 25 anos, sendo 212 mulheres e 86 homens. Após a execução do estudo observamos que não houve diferença estatisticamente significante em relação a anamnese e aos exames laboratoriais alterados dos adultos, quando se compararam aos grupos com baixo peso de nascimento, nem quando comparados aos grupos com peso baixo com um ano de idade. O acompanhamento destes de adultos, por duas a três décadas, poderá trazer dados que venham a ajudar a comprovar a teoria das origens desenvolvimentistas da saúde e da doença em nosso meio. A prevenção primordial, isto é, antes do nascimento, das doenças crônicas não transmissíveis será o objetivo futuro da Pediatria Preventiva / The appearance of a cardiovascular disease cannot be explained only by the adults lifestyle. Ecological and epidemiological studies from the last twenty years show a more frequent incidence of non-communicable chronic diseases in individuals that were born under the ideal weight and had an inadequate gain of weight during their first two years. The hypothesis initially accepted is that certain deficiencies, mainly nutritional, that occurred during pregnancy alter the programming of organs and systems in order to preserve the cerebral development. This process may lead to metabolic sacrifice of many organs, including liver, kidneys, heart and pancreas, which will have a worse functional capacity when necessary in adult life. This theory was called Barker Hypothesis or Thrifty Phenotype Hypothesis. This research project has for objective the comparation of the weight at birth and during the first year of life from adults whose health is followed at Health Center School Prof. Samuel B. Pessoa. This group of adults was subscripted when its members were infants. A correlation between their present health and their health conditions when infants was made during this study in order to try to demonstrate in our environment the Developmental Origins of Health and Disease. The basis of the study was the clinical anamneses, the measures of the abdominal waist, hip, arterial pressure, cardiac frequency and some laboratorial examinations, such as total and fractional cholesterol, triglycerides, fasting glucose levels. A group of 298 patients was formed, with an average age of 25 years-old members. 212 of them were women and 86 were men. After this study, it was concluded that the underweight at birth and underweight during the first year of life do not lead to alterations statistically relevant in the anamneses and in the laboratorial examinations. The following of these adults during two or three decades may bring data that might help to prove the developmental origins of health and disease theory in our environment. The primordial prevention (before the child is born) of non-communicable chronic diseases will be the future target of Preventive Pediatrics
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Quantificação dos efeitos na saúde da exposição à queima de biomassa: uma contribuição ao entendimento dos efeitos da exposição ao material particulado (PM2.5) em grupos populacionais sensíveis na Amazônia Legal / Quantification of health effects from exposure to biomass burning: a contribution to understanding the effects of exposure to particulate matter (PM2.5) in sensitive population groups in the Amazon

Silva, Ageo Mário Candido da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / O objetivo foi investigar os efeitos da exposição ao ao material particulado (PM2.5) originária de queimadas e/ou fontes urbanas antropogênicas sobre a saúde de grupos populacionais sensíveis do estado de Mato Grosso. Métodos: Foram utilizados três tipos de estudo: o primeiro, um estudo ecológico com investigação da autocorrelação espacial global da prevalência de internações por doenças respiratórias e do percentual de horas críticas de concentração do material particulado (por cento HC) nos municípios do estado de Mato Grosso, e posterior regressão múltipla espacial. Tiveram-se, como variáveis resposta, a prevalência de internações por doenças respiratórias e, como variável de exposição, o por cento HC, incluindo-se, para ajuste, variáveis proxies de poluição do ar, variáveis de atenção à saúde e de condições de vida da população. O segundo estudo, um estudo ecológico de série temporal que utiliza dados sobre número diário de internações hospitalares de crianças e idosos por doenças respiratórias e de estimativas da concentração de PM2.5 no município de Cuiabá, na região da Amazônia brasileira, durante todo o ano de 2005 e apenas na estação seca. Para controle de confundimentos, incluiu-se no modelo variáveis relacionadas à tendência temporal, sazonalidade, temperatura, umidade relativa e efeitos de calendário. Utilizou-se a Regressão de Poisson através dos modelos aditivos generalizados. Finalmente, o terceiro tipo é um estudo de corte transversal realizado nos anos de 2004 e 2005. As informações sobre os nascimentos foram obtidos do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde. Como variáveis de exposição foram utilizadas as séries históricas das concentrações médias diárias de PM2.5 e CO. Estimou-se a exposição materna através das médias dos poluentes para cada trimestre de gestação e para o período total de gestação. Utilizou-se a regressão logística onde os Odds Ratios ajustados foram calculados para as variáveis de exposição associadas ao BPN. As informações sobre os níveis de PM2.5 foram disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Resultados: Foram observadas associações estatisticamente significativas entre a prevalência de internações por doenças respiratórias e por cento HC. O incremento dos níveis de exposição ao material particulado foi associado a aumentos de internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças sendo que, na estação seca,esta associação foi ainda maior. Finalmente, observou-se associações positivas entre poluentes e ocorrência de BPN em todos os períodos analisados, sendo as de maior magnitude aquelas ocorridas no 2º trimestre de gestação, porém, as associações não foram significativas. Conclusão: As emissões de PM2.5 estão relacionadas à maior prevalência de internações por doenças respiratórias em crianças nos municípios do estado de Mato Grosso. Os níveis de PM2.5 também foram associados à ocorrência diária de internações por doenças respiratórias em crianças em Cuiabá e à ocorrência de BPN em municípios selecionados do estado de Mato Grosso. / Objectives: To investigate the effects of exposure to PM2.5 (particulate matter) originating from fire and / or anthropogenic urban sources on the health of sensitive population groups in the state of Mato Grosso. Methods: We used three types of studies. The first, an ecological study with investigation of Global Space Autocorrelation of the prevalence of hospital admissions for respiratory diseases and the critical hours percentage of particulate matter (CH%), including, for adjustment, variables proxies of air pollution, the attention of health care variables and variables of the life condition of the population. The second study, an ecological time series study that uses data on daily number of hospitalizations of children and the elderly for respiratory diseases and estimated concentration of PM2.5 in the city of Cuiabá, in Brazil's Amazon Region during the entire year of 2005 and only in the dry season. To control for confounding factors were included in the model variables related to the time trends, seasonality, temperature, relative humidity and calendar effects. Poisson regression with generalized additive models was used. Finally, the third type is a cross-sectional study cross-sectional study done in 2004 and 2005. Information on births was obtained from the Information System of the Ministry of Health (SINASC). As exposure variables, the time series of daily average concentrations of PM2.5 and CO were used. Maternal exposure was estimated through the pollutants average for each trimester and for the total period of pregnancy. We used logistic regression as a method of multivariate analysis, where the adjusted odds ratios were calculated for exposure variables associated with low birth weight (LBW). Information on the daily levels of fine particulate matter was made available by the Brazilian National Institute for Spatial Research (INPE). Results: Statistically significant associations were observed between the prevalence of hospital admissions for respiratory diseases and CH%. Increasing the levels of exposure to PM2.5 was associated with increases in hospital admissions for respiratory diseases in children and that, in the dry season, this association was even greater. We also observed positive associations between pollutants and the occurrence of LBW in all periods analyzed, the largest magnitude of those occurring in the second trimester of pregnancy, however, the associations were not significant. Conclusion: PM2.5 emissions are related to higher prevalence of with hospitalization for respiratory diseases of children in the municipalities of Mato Grosso. PM2.5 levels also were associated with daily admissions for respiratory diseases in children in Cuiabá and the occurrence of LBW in selected cities of Mato Grosso.
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Restrição no consumo de sódio durante a gestação é responsável pelo baixo peso ao nascimento e pela resistência à insulina da prole na idade adulta: estudo do mecanismo epigenético por metilação do DNA / Sodium intake restriction during pregnancy is responsible for low birth weight and the insulin resistance of offspring in adulthood: a study of epigenetic mechanism by DNA methylation

Flavia Ramos de Siqueira 14 May 2014 (has links)
Sabe-se que algumas alterações nutricionais maternas durante o período perinatal estão associadas com doenças metabólicas na vida adulta das proles, tais como diabetes melito tipo 2, resistência à insulina, obesidade e hipertensão arterial. O período da gestação em que estas alterações nutricionais influenciam a prole na idade adulta ainda não está elucidado. Modificações epigenéticas têm sido propostas como mecanismos responsáveis por estas desordens metabólicas. Ratas Wistar de doze semanas de idade foram alimentadas com dieta com conteúdo baixo (HO - 0,15% NaCl) ou normal (NR - 1,3% NaCl) de sódio desde o primeiro dia de gestação até o nascimento da prole ou HO durante a primeira (HO10) ou segunda (HO20) metade da gestação. O peso corpóreo e a ingestão de água e ração foram avaliados semanalmente durante a gestação. Teste de tolerância à insulina (ITT) e à glicose (GTT) e HOMA-IR foram realizados nas proles adultas. Expressão gênica por qRT-PCR e metilação do DNA na região promotora dos genes foram mapeadas utilizando tratamento com bissulfito de sódio e avaliadas por pirosequenciamento. O ganho de peso materno foi menor no HO e HO20 na terceira semana de gestação em comparação com NR e HO10. O peso ao nascimento da prole foi menor em machos e fêmeas dos grupos HO e HO20 em relação ao NR e HO10. O HOMA-IR foi maior nos machos com 12 semanas de idade do grupo HO em comparação com NR e com 20 semanas de idade do grupo HO10 em comparação com NR e HO20. Nas fêmeas com 12 semanas de idade o HOMA-IR foi maior no HO10 comparado com HO. Os níveis de insulina no soro foram maiores tanto nos machos com 20 semanas de idade do grupo HO10 comparado com NR quanto nas fêmeas com 12 semanas de idade do grupo HO10 comparado com HO. A área sob a curva do GTT indicou intolerância à glicose nos machos do grupo HO. A porcentagem de metilação das ilhas CpG no promotor dos genes de Igf1, Igf1r, Ins1, Ins2 e Insr no fígado de machos e fêmeas neonatais e no fígado, tecido adiposo branco e músculo em machos com 20 semanas de idade foi influenciada pela baixa ingestão de sal durante a gestação. Nenhuma destas alterações foi identificada nas fêmeas com 20 semanas de idade. Em conclusão, a baixa ingestão de sal na segunda metade da gestação é responsável pelo baixo peso ao nascimento em ambos os sexos. A intolerância à glicose observada na prole adulta ocorreu somente se a dieta hipossódica é dada durante a gestação inteira. Por outro lado, a resistência à insulina em resposta ao consumo de dieta hipossódica durante a gestação está relacionada com o momento em que ocorre este insulto e com o envelhecimento da prole. Também foi observado que alterações na metilação do promotor do gene Igf1 está correlacionado com o baixo peso ao nascimento em resposta a ingestão de dieta hipossódica durante a gestação / It is known that some maternal nutritional alterations during pregnancy are associated with metabolic disorders in adult offspring, such as insulin resistance, type 2 diabetes mellitus, obesity and arterial hypertension. The period of pregnancy in which these nutritional alterations influence adult offspring remains uncertain. Epigenetic changes are proposed to underlie these metabolic disorders. Twelve-week-old female Wistar rats were fed a low-salt (LS - 0.15% NaCl) or normal-salt (NS - 1.3% NaCl) diet since the first day of gestation until delivery or LS during the first (LS10) or second (LS20) half of gestation. Body weight, food and water intake were weekly evaluated during gestation. Blood glucose, insulin (ITT) and glucose (GTT) tolerance tests, HOMA-IR were performed in adult offspring. Gene expression and DNA methylation were mapped using bisulfite treatment evaluated by pyrosequencing in the male and female neonates and adult offspring. Weight gain was lower in LS and LS20 dams than in NS and LS10 dams in the third week of pregnancy. Birth weights were lower in male and female LS20 and LS rats compared with NS and LS10 neonates. HOMA-IR was higher in 12-week-old LS males compared with NS and in 20-week-old male LS10 rats compared with NS and LS20 rats. In 12-week-old LS10 females, HOMA-IR was higher than in LS. Serum insulin levels were higher in 20 week-old LS10 male compared with NS rats and in 12-week-old LS10 female compared to LS rats. The area under the curve of GTT indicated glucose intolerance in 12- and 20-week-old LS male. Methylation of CpG islands of the Insr, Igf1, Igf1r, Ins1 and Ins2 genes in liver in neonates male and female offspring and liver, white adipose tissue and muscle in 20-week-old male offspring were influenced by low-salt intake during pregnancy. None of these alterations was identified in 20-week-old females. In conclusion, low-salt diet consumption in the second half of pregnancy can result in low birth weights in the males and females offspring. Glucose intolerance observed in adult offspring occurred only if low salt intake was given throughout pregnancy. However, insulin resistance in response to low salt intake during pregnancy is related to the time at which this insult occurs and to the age of the offspring. Alterations in the DNA methylation of Igf1 were observed to be correlated with low birth weight in response to low salt feeding during pregnancy

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