• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 664
  • 45
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • Tagged with
  • 741
  • 204
  • 198
  • 165
  • 120
  • 114
  • 106
  • 100
  • 98
  • 94
  • 86
  • 79
  • 57
  • 54
  • 54
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Da poética movente: uma prática quinhentista em diálogo com Herberto Helder / From the poetic moving: a practice of the sixteenth century in dialogue with Herberto Helder

Tatiana Aparecida Picosque 28 November 2008 (has links)
osso objetivo, nesta dissertação, é analisar a poética de um século, a do XVI, e a poética de um autor, a de Herberto Helder. Trata-se de produções artísticas que se assemelham, pois, por motivos distintos, privilegiam o processo de criação poética, a obra inacabada, em detrimento ao produto final, a obra acabada. Ao mesmo tempo, demonstraremos que as categorias vigentes no imaginário do senso comum são insuficientes para explicitar poéticas, como estas, moventes. Enquanto obra em processo, constataremos que a produção quinhentista, sendo meio de comunicação social, caracteriza-se pela profusão de variantes, ao passo que a poética herbertiana caracteriza-se pela adoção de um princípio cosmológico: o devir. Pela adesão a este princípio, os poemas herbertianos são concebidos enquanto corpos, passíveis de transmutação e, concomitantemente, desencadeadores de transmutação. A poética herbertiana, ao eleger o devir como fundamento universal do existente, aparece em consonância com as filosofias da imanência e da materialidade da comunicação que, por sua vez, desempenham um papel significativo na cena do pensamento contemporâneo. / Our objective, at this dissertation, is to analyze the poetry of a century, the sixteenth, and the poetry of an author, of Herberto Helder. These are artistic productions similar because, for different reasons, favour the process of creating poetry, the unfinished work, in detriment to the final product, the finished work. At the same time, we´ll demonstrate that the existing categories in the imaginary of the common sense are insufficient to explain poetics, as these, moving. As work in process, we´ll evidence that the production of the sixteenth century, and means of social communication, characterizes by the proliferation of variants, while the poetry of Herberto Helder is characterized for the election adoption of a cosmological principle: the becoming. By the adhesion to this principle, the poems of Herberto Helder are considered as bodies, susceptible to the transmutation and, concomitantly, agents of transmutation. The poetic of Herberto Helder, to elect the becoming as existing universal basis, appears in accord with the philosophies of immanence and the materiality of communication which, in turn, play a important role in the scene of contemporary thought.
162

A voz inaudita: notas para uma filosofia-poética da educação / La voz inaudita: notas para uma filosofia-poética de la educación

Maximiliano Valerio López 02 February 2012 (has links)
Este trabalho se ocupa da reconsideração das noções de formação e transmissão à luz dos conceitos de máquina antropológica e ociosidade, desenvolvidos pelo filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideração implica mudanças gnosiológicas, linguísticas, éticas e políticas. A hipótese central é que aquilo que, nos limites em que tem sido concebido na tradição ocidental, se entende como o humano, não é algo preexistente (uma substância), mas o resultado de um dispositivo histórico e político de captura das forças vitais dos viventes. Esse mecanismo implica a distinção, no interior dos indivíduos, de uma região animal e outra especificamente humana, de um corpo e uma alma, de um elemento sensível e outro inteligível, de uma voz e uma palavra articulada. A partir dessa distinção, o humano é modulado como passagem da primeira dimensão à segunda; isto é, o humano é concebido como domínio e superação da dimensão animal, corporal, sensível, que nos habita. A atual pesquisa distingue, no interior dessa máquina antropológica (apresentada por Agamben) o funcionamento de outras máquinas coadjuvantes da criação do humano: a máquina gramatical, hermenêutica, colonial, pedagógica. O sistema educacional moderno alimenta-se, assim, das forças sinérgicas que dão forma ao humano como superação do sensível em direção ao inteligível e que se manifesta na linguagem através de uma linguística do signo; na moral, através do domínio do corpo pela razão; e na política, através de uma superação da barbárie por parte da civilização. Porém, a partir do século XIX, uma série de acontecimentos históricos começam a debilitar essa maquinaria antropológica, fazendo com que a teoria do signo seja interpelada por uma poética que começa a questionar a relação entre vida (sensível, corporal, afetiva) e significado (inteligível, ideal, racional); por uma nova ética, que questiona a relação imperial entre o corpo e a alma; e por uma política, que invalida a relação tradicional entre civilização e barbárie e, com ela, a própria ideia da educação como processo civilizatório ou modernizador. O presente trabalho pretende colocar em evidência a cesura interior que organiza as relações linguísticas, morais e políticas, nos sujeitos e entre eles, através da superação e do domínio de uma animalidade que se apresenta como uma exterioridade interior. No eclipse dessa maquinaria antropogenética surge a necessidade de pensar, no âmbito da educação e da cultura em geral, uma forma de relação que suspende (na linguagem, na moral e na política) a passagem humanizante e civilizatória. Uma relação na qual a educação pode ser pensada como uma forma de estar e não como um infinito esforço de chegar a ser. Já não mais um desejo de superação, mas uma arte do estar. Já não mais um empenho por descobrir o significado oculto por trás das coisas, mas uma forma de habitar poeticamente a linguagem e as relações. O cultivo de um saber, mas também o cultivo de uma forma de ignorância, que não é vivida como uma falta que deve ser superada, mas como uma maneira de se manter numa relação aberta com aquilo que se nos escapa. / Este trabajo se ocupa de la reconsideración de las nociones de formación y transmisión a la luz de los conceptos de máquina antropológica y ociosidad, desarrollados por el filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideración implica transformaciones gnoseológicas, lingüísticas, éticas y políticas. La hipótesis central es que, aquello que, en los límites de nuestra tradición occidental, se entiende como lo humano, no es algo preexistente (una substancia), sino el resultado de un dispositivo histórico y político de captura de las fuerzas vitales de los vivientes. Dicho mecanismo implica la distinción, en el interior de los individuos, de una región animal y otra específicamente humana, de un cuerpo y un alma, de un elemento sensible y otro inteligible, de una voz y una palabra articulada. A partir de esta distinción, lo humano es modulado como pasaje de la primera dimensión a la segunda; esto es, lo humano es concebido como dominio y superación de la dimensión animal, corporal, sensible, que nos habita. La actual investigación distingue, en el interior de esta máquina antropológica (presentada por Agamben) el funcionamiento de otras máquinas que coadyuvan en la creación de lo humano: máquina gramatical, máquina hermenéutica, máquina colonial, máquina pedagógica. El sistema educativo moderno se alimenta así de las fuerzas sinérgicas que dan forma a lo humano como superación de lo sensible en dirección a lo inteligible y que se manifiesta, en el lenguaje, a través de una lingüística del signo; en la moral, a través del dominio del cuerpo por la razón; y en la política, a través de una superación de la barbarie por parte de la civilización. Sin embargo, a partir del siglo XIX, una serie de acontecimientos históricos comienzan a debilitar dicha maquinaria antropológica, haciendo que la teoría del signo sea interpelada por una poética que comienza a cuestionar la relación entre la vida (sensible, corporal, afectiva) y el significado (inteligible, ideal, racional); por una nueva ética, que cuestiona la relación imperial entre el cuerpo y el alma; y por una política, que invalida la relación tradicional entre la civilización y la barbarie y, con ella, la propia idea de educación como proceso civilizatorio o modernizador. El presente trabajo pretende colocar en evidencia la cisura interior que organiza las relaciones lingüísticas, morales y políticas, en los sujetos y entre ellos, a través de la superación y el dominio de una animalidad que se presenta como una exterioridad interior. En el eclipse de dicha maquinaria antropogenética surge la necesidad de pensar, en el ámbito de la educación y de la cultura en general, una forma de relación que suspende (en el lenguaje, en la moral y en la política) el pasaje humanizante y civilizatorio. Una relación en la cual la educación puede ser pensada como un arte del estar y no como un infinito esfuerzo por llegar a ser. Ya no más un empeño por descubrir el significado oculto detrás de las cosas, sino una forma de habitar poéticamente el lenguaje y las relaciones.
163

Jorge de Sena e a recusa dialética ao fingimento pessoano / Jorge de Sena and the dialectic refusal of Pessoas poetic pretense

Daiane Walker Araujo 05 September 2017 (has links)
O estudo propõe-se a revisitar os desdobramentos da relação intelectual e poética de Jorge de Sena com Fernando Pessoa, vistos da perspectiva dialética na qual assenta o pensamento seniano. Tendo como principal referência crítica os estudos compilados em Fernando Pessoa & Cª Heterónima (1982), procura-se associar o desenvolvimento das teses de Sena sobre o fingimento pessoano, considerando a sua abordagem evolutiva, com diálogos intertextuais, presentes na poesia de Sena, nos quais se verifica a assimilação criativa e a readaptação da lição deixada pelo poeta modernista {s proposições da poética testemunhal. Trata-se de uma relativização da recusa ao fingimento, expressa por Sena em seu importante Pref|cio (1960) { primeira edição de Poesia-I, por meio da qual se busca conciliar a educação que Sena atribui ao conceito estético de Pessoa com a ressonância dessa consciência no interior de sua poesia. / This study proposes to revisit Jorge de Senas intelectual and poetic relationship with Fernando Pessoa by taking into account the dialectical perspective in which Senas thought is grounded. We take as the main critical reference the studies compiled in Fernando Pessoa & Cª Heterónima (1982), in which the development of Senas theses on Pessoas poetic pretense can be associated with intertextual dialogues present in Senas poetry. In this context, we observe Senas creative assimilation and re-adaptation of the lesson left by the modernist poet into the propositions on what he called the poetics of testimony. This means an attenuation of the refusal of Pessoas poetic pretense, first expressed by the author in his important Preface (1960) to the first edition of Poesia-I, by seeking to reconcile the education that Sena attributes to Pessoas aesthetic concept of pretense with the resonance of this consciousness within his own poetry.
164

Marco Lucchesi e Os olhos do deserto: a experiência poética do caminhante / Marco Lucchesi y los ojos del desierto: la experiencia poética del caminante

Débora de Freitas Ramos Apolinário 22 March 2012 (has links)
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada / Marco Lucchesi, en Los ojos del desierto (2000) emprende un doble viaje: el primero es físico, por las altitudes del desierto oriental; y el otro es interior, marcado por la sensibilidad y por el decir poético. La diversidad de paisajes confrontadas demandó variadas travesías teóricas. De Gaston Bachelard hasta Néstor Canclini, y pasando por Georges Bataille, Stuart Hall y Philippe Lejeune, un análisis, se desarrolló de forma dialógica, articulado con los campos investigativos principales: el diario de viaje, una experiencia del viajante por el desierto y lo imaginario oriental que en ellos se proyecta. Tales aproximaciones llevan a Edgar Morin y a las márgenes del pensamiento complejo, que admite uniones imprevistas por la epistemología tradicional y privilegia la metáfora como referente para lo inconceptual y lo inefable. Los caminos errantes y ascéticos de la peregrinación relatada en esta narrativa de viaje por las arenas orientales delimitan, pues, el recorte del presente trabajo, trayendo a discusión, en un primer momento, un escrito diarístico, una errancia por el desierto y una dimensión filosófica de la caminata.Una segunda parte del trabajo focalizado en un ascetismo realizado por el viajante, a través de las tradiciones literarias (de las lailas) e iconografía (de ilustraciones y caligrafías) con que la narrativa se intertextualiza, de la cual resulta una poética de un narrador-caminante, etapa de culminación del viaje, del diario y de los efectos de la lectura (ascetismo estético). Lo designado aquí, la poética del no, última cuestión teórica de la investigación, refleja una epistemología que entiende el conocimiento a partir de una perspectiva negativa. Esa negatividad importa, como posibilidad de apertura para lo que aún es desconocido. Verdaderamente, ella se envía a lo desconocido a través de la negación de lo conocido, señalando además del contorno, lo que está encubierto. El narrador errante por el desierto, vislumbra una satisfacción ascética por la inmersión interior, capaz de reciclar los tradicionales cuadernos de viaje que atraviesan la literatura planetaria, además de proyectar la singular aparición epistémica y redimensionar la propia experiencia de una caminata
165

Marco Lucchesi e Os olhos do deserto: a experiência poética do caminhante / Marco Lucchesi y los ojos del desierto: la experiencia poética del caminante

Débora de Freitas Ramos Apolinário 22 March 2012 (has links)
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada / Marco Lucchesi, en Los ojos del desierto (2000) emprende un doble viaje: el primero es físico, por las altitudes del desierto oriental; y el otro es interior, marcado por la sensibilidad y por el decir poético. La diversidad de paisajes confrontadas demandó variadas travesías teóricas. De Gaston Bachelard hasta Néstor Canclini, y pasando por Georges Bataille, Stuart Hall y Philippe Lejeune, un análisis, se desarrolló de forma dialógica, articulado con los campos investigativos principales: el diario de viaje, una experiencia del viajante por el desierto y lo imaginario oriental que en ellos se proyecta. Tales aproximaciones llevan a Edgar Morin y a las márgenes del pensamiento complejo, que admite uniones imprevistas por la epistemología tradicional y privilegia la metáfora como referente para lo inconceptual y lo inefable. Los caminos errantes y ascéticos de la peregrinación relatada en esta narrativa de viaje por las arenas orientales delimitan, pues, el recorte del presente trabajo, trayendo a discusión, en un primer momento, un escrito diarístico, una errancia por el desierto y una dimensión filosófica de la caminata.Una segunda parte del trabajo focalizado en un ascetismo realizado por el viajante, a través de las tradiciones literarias (de las lailas) e iconografía (de ilustraciones y caligrafías) con que la narrativa se intertextualiza, de la cual resulta una poética de un narrador-caminante, etapa de culminación del viaje, del diario y de los efectos de la lectura (ascetismo estético). Lo designado aquí, la poética del no, última cuestión teórica de la investigación, refleja una epistemología que entiende el conocimiento a partir de una perspectiva negativa. Esa negatividad importa, como posibilidad de apertura para lo que aún es desconocido. Verdaderamente, ella se envía a lo desconocido a través de la negación de lo conocido, señalando además del contorno, lo que está encubierto. El narrador errante por el desierto, vislumbra una satisfacción ascética por la inmersión interior, capaz de reciclar los tradicionales cuadernos de viaje que atraviesan la literatura planetaria, además de proyectar la singular aparición epistémica y redimensionar la propia experiencia de una caminata
166

A voz inaudita: notas para uma filosofia-poética da educação / La voz inaudita: notas para uma filosofia-poética de la educación

Maximiliano Valerio López 02 February 2012 (has links)
Este trabalho se ocupa da reconsideração das noções de formação e transmissão à luz dos conceitos de máquina antropológica e ociosidade, desenvolvidos pelo filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideração implica mudanças gnosiológicas, linguísticas, éticas e políticas. A hipótese central é que aquilo que, nos limites em que tem sido concebido na tradição ocidental, se entende como o humano, não é algo preexistente (uma substância), mas o resultado de um dispositivo histórico e político de captura das forças vitais dos viventes. Esse mecanismo implica a distinção, no interior dos indivíduos, de uma região animal e outra especificamente humana, de um corpo e uma alma, de um elemento sensível e outro inteligível, de uma voz e uma palavra articulada. A partir dessa distinção, o humano é modulado como passagem da primeira dimensão à segunda; isto é, o humano é concebido como domínio e superação da dimensão animal, corporal, sensível, que nos habita. A atual pesquisa distingue, no interior dessa máquina antropológica (apresentada por Agamben) o funcionamento de outras máquinas coadjuvantes da criação do humano: a máquina gramatical, hermenêutica, colonial, pedagógica. O sistema educacional moderno alimenta-se, assim, das forças sinérgicas que dão forma ao humano como superação do sensível em direção ao inteligível e que se manifesta na linguagem através de uma linguística do signo; na moral, através do domínio do corpo pela razão; e na política, através de uma superação da barbárie por parte da civilização. Porém, a partir do século XIX, uma série de acontecimentos históricos começam a debilitar essa maquinaria antropológica, fazendo com que a teoria do signo seja interpelada por uma poética que começa a questionar a relação entre vida (sensível, corporal, afetiva) e significado (inteligível, ideal, racional); por uma nova ética, que questiona a relação imperial entre o corpo e a alma; e por uma política, que invalida a relação tradicional entre civilização e barbárie e, com ela, a própria ideia da educação como processo civilizatório ou modernizador. O presente trabalho pretende colocar em evidência a cesura interior que organiza as relações linguísticas, morais e políticas, nos sujeitos e entre eles, através da superação e do domínio de uma animalidade que se apresenta como uma exterioridade interior. No eclipse dessa maquinaria antropogenética surge a necessidade de pensar, no âmbito da educação e da cultura em geral, uma forma de relação que suspende (na linguagem, na moral e na política) a passagem humanizante e civilizatória. Uma relação na qual a educação pode ser pensada como uma forma de estar e não como um infinito esforço de chegar a ser. Já não mais um desejo de superação, mas uma arte do estar. Já não mais um empenho por descobrir o significado oculto por trás das coisas, mas uma forma de habitar poeticamente a linguagem e as relações. O cultivo de um saber, mas também o cultivo de uma forma de ignorância, que não é vivida como uma falta que deve ser superada, mas como uma maneira de se manter numa relação aberta com aquilo que se nos escapa. / Este trabajo se ocupa de la reconsideración de las nociones de formación y transmisión a la luz de los conceptos de máquina antropológica y ociosidad, desarrollados por el filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideración implica transformaciones gnoseológicas, lingüísticas, éticas y políticas. La hipótesis central es que, aquello que, en los límites de nuestra tradición occidental, se entiende como lo humano, no es algo preexistente (una substancia), sino el resultado de un dispositivo histórico y político de captura de las fuerzas vitales de los vivientes. Dicho mecanismo implica la distinción, en el interior de los individuos, de una región animal y otra específicamente humana, de un cuerpo y un alma, de un elemento sensible y otro inteligible, de una voz y una palabra articulada. A partir de esta distinción, lo humano es modulado como pasaje de la primera dimensión a la segunda; esto es, lo humano es concebido como dominio y superación de la dimensión animal, corporal, sensible, que nos habita. La actual investigación distingue, en el interior de esta máquina antropológica (presentada por Agamben) el funcionamiento de otras máquinas que coadyuvan en la creación de lo humano: máquina gramatical, máquina hermenéutica, máquina colonial, máquina pedagógica. El sistema educativo moderno se alimenta así de las fuerzas sinérgicas que dan forma a lo humano como superación de lo sensible en dirección a lo inteligible y que se manifiesta, en el lenguaje, a través de una lingüística del signo; en la moral, a través del dominio del cuerpo por la razón; y en la política, a través de una superación de la barbarie por parte de la civilización. Sin embargo, a partir del siglo XIX, una serie de acontecimientos históricos comienzan a debilitar dicha maquinaria antropológica, haciendo que la teoría del signo sea interpelada por una poética que comienza a cuestionar la relación entre la vida (sensible, corporal, afectiva) y el significado (inteligible, ideal, racional); por una nueva ética, que cuestiona la relación imperial entre el cuerpo y el alma; y por una política, que invalida la relación tradicional entre la civilización y la barbarie y, con ella, la propia idea de educación como proceso civilizatorio o modernizador. El presente trabajo pretende colocar en evidencia la cisura interior que organiza las relaciones lingüísticas, morales y políticas, en los sujetos y entre ellos, a través de la superación y el dominio de una animalidad que se presenta como una exterioridad interior. En el eclipse de dicha maquinaria antropogenética surge la necesidad de pensar, en el ámbito de la educación y de la cultura en general, una forma de relación que suspende (en el lenguaje, en la moral y en la política) el pasaje humanizante y civilizatorio. Una relación en la cual la educación puede ser pensada como un arte del estar y no como un infinito esfuerzo por llegar a ser. Ya no más un empeño por descubrir el significado oculto detrás de las cosas, sino una forma de habitar poéticamente el lenguaje y las relaciones.
167

A épica de Cláudio Manuel da Costa: uma leitura do poema Vila Rica / The epic of Cláudio Manuel da Costa: a reading of the poem Vila Rica

Lima, Djalma Espedito de 25 October 2007 (has links)
Este ensaio estuda a invenção retórico-poética do poema épico Vila Rica, lido como uma composição que emula o costume da escrita das epopéias gregas, latinas e modernas, especialmente a Farsália de Lucano e a Henriade de Voltaire, atualizando, pelo intermédio do pensamento das preceptivas de Francisco José Freire, filtradas pela postura crítica de Voltaire, que deprecia a importância de muitas regras convenientes ao decoro do gênero épico. A epopéia de Cláudio Manuel da Costa é entendida como um exercício prático de poesia, orientado para o ensinamento da instrução moral e para a admiração do deleite poético, retratadas na atitude ideal do chefe militar português de uma encenação da história da pacificação das terras mineiras, produzindo uma gênese mítica heróica para a pátria mineira, buscando a perpetuação da memória na posteridade, seguindo o exemplo da poesia épica retratada no mundo hispano-colonial, no chamado Siglo de oro, que encena a descoberta e a pacificação das colônias pelos europeus, aplicando um estilo sublime na reinvenção de uma ação entendida como heróica. Ao realizar este movimento, permanecendo inédito por muito tempo, e pouco divulgado por séculos, o poema Vila Rica agrega uma fortuna crítica que se divide entre a apologia e o vitupério do texto, que representa o topos do utópico, na medida em que a paisagem retratada difere evidentemente daquela encontrada na Arcádia e nas margens do rio Mondego, mais adequadas à figuração do exemplar locus amoenus, da poesia idílica de Teócrito. Ao mesmo tempo, realiza a mitificação da história pela superposição de diversos fatos históricos, apresentados no Fundamento Histórico, encenados como tópicos da morte e do amor, orientando e evidenciando o caráter de valorização da glória dos feitos dos representados do reino português num herói portador da perfecta eloquentia, contra um suposto domínio da lei natural pelos nativos do Estado do Brasil, reinventando a história na agregação de uma glória poética a ser reconhecida ou inventada numa sociedade hierárquica que encena a si mesma num teatro de imagens e discursos. Exclui-se a subjetividade de um sujeito em conflito consigo próprio pela melancolia da paisagem rochosa, buscando-se a glória, além da tradição, demonstrando a honra da moral católica da sociedade colonial luso-brasileira no empenho da elucidação da história. / This essay studies the rhetorical-poetical invention of the epic poem Vila Rica, read as a composition that emulates the written custom of the greek, latim and modern epics, especially the Pharsalia of Lucan and the Henriade of Voltaire, bringing up to date, by the intermediacy of the thought of Francisco José Freire\'s precepts, filtered by the critical position of Voltaire, that depreciates the importance of many convenient rules to the decorum on the epic genus. The epic of Cláudio Manuel da Costa is understood as a practical exercise of poetry, guided by the teaching of a moral instruction and in favor of the admiration of a poetical delight, portrayed in the ideal attitude of the Portuguese military head as a representation of the mining lands pacification\'s history, producing a mythical heroic source for the mining country, searching the upholding of the memory in the posterity, following the example of the epic poetry portrayed in the Hispanic-colonial world, in the so called Siglo de oro, that represents the discovery and the pacification of colonies by Europeans, applying a sublime style in the re-invention of an action understood as heroic. When carrying through this movement, remaining unknown for a long time, and little divulged for centuries, the poem Vila Rica supports a critical history that is divided between praise and vituperation of the text, which represents the topos of utopian, taking into account that the portrayed landscape differs evidently from that one joined in the Arcadia and in the edges of the Mondego river, adjusted to the picture of the pattern locus amoenus, of the idyllic poetry of Theocritus. At the same time, it carries through turning the History into a myth, by the overlapping of various historical events, presented in the Fundamento Histórico, figured as topics of the death and of love, guiding and evidencing the estimation\'s character on the glory of the Portuguese kingdom\'s representatives\' actions in a hero carrying a perfecta eloquentia, against a belief in the natural law\'s domain on the State of Brazil\'s natives, re-inventing History in the aggregation of a recognized poetical glory, or to be invented in a hierarchic society that stages itself in a theater of images and speeches. It is abstained the subjectivity of a being in conflict with himself caused by the melancholy of the rocky landscape, searching the glory, further than tradition, demonstrating the moralistic catholic\'s honor in the Portuguese-Brazilian colonial\'s society, persistencing in the explanation of History.
168

A PASSAGEM PARA O POÉTICO EM PERAU DE CARLOS FERNANDO FILGUEIRAS DE MAGALHÃES

Gonzaga, Maria Aparecida Ferreira 29 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T11:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA APARECIDA FERREIRA GONZAGA.pdf: 688141 bytes, checksum: 0f45323d10a2a750e4421344fefdffb5 (MD5) Previous issue date: 2009-09-29 / This paper is a review of the book Perau, writer Carlos Fernando de Magalhães Filgueiras. This study proposes an analysis of the poetic act marked by lush imagery and manipulation of the word, remaining the fascination of his poetry, which consists of two chains that go hand in hand and inextricably linked: a reflection on the being and the poetic discourse. On these issues, excelling the poetic discourse, the creator of Perau constructs his work as a good weaver, uniting wireless interactions with poetic images, expressive tone and a symbolic process in a flexible and innovative polyphony which brings the memory works by inserting it into a plot in which the lyrical being lives new experiences, sometimes with a desire for changes, sometimes with memories of his childhood and the desire to see the non-visible. / Este trabalho constitui uma análise do livro Perau, do escritor Carlos Fernando Filgueiras de Magalhães. Esta obra é assinalada pela exuberância imagética e manipulação da palavra prevalecendo o fascínio de seu fazer poético, que é formado por duas correntes que seguem lado a lado e intrinsecamente ligadas: a reflexão sobre o ser e o discurso poético. Nessas correntes, primando pelo discurso poético, o criador de Perau constrói sua obra, como um bom tecelão, unindo o fio poético com interações de sons, imagens, tom expressivo e um processo simbólico com flexibilidade e polifonia inovadora que traz em si os trabalhos da memória inserindo-a em uma trama em que o ser lírico vive novas experiências; ora com anseios de mudanças, ora com recordações da sua infância e o desejo de ver o não-visível.
169

A épica de Cláudio Manuel da Costa: uma leitura do poema Vila Rica / The epic of Cláudio Manuel da Costa: a reading of the poem Vila Rica

Djalma Espedito de Lima 25 October 2007 (has links)
Este ensaio estuda a invenção retórico-poética do poema épico Vila Rica, lido como uma composição que emula o costume da escrita das epopéias gregas, latinas e modernas, especialmente a Farsália de Lucano e a Henriade de Voltaire, atualizando, pelo intermédio do pensamento das preceptivas de Francisco José Freire, filtradas pela postura crítica de Voltaire, que deprecia a importância de muitas regras convenientes ao decoro do gênero épico. A epopéia de Cláudio Manuel da Costa é entendida como um exercício prático de poesia, orientado para o ensinamento da instrução moral e para a admiração do deleite poético, retratadas na atitude ideal do chefe militar português de uma encenação da história da pacificação das terras mineiras, produzindo uma gênese mítica heróica para a pátria mineira, buscando a perpetuação da memória na posteridade, seguindo o exemplo da poesia épica retratada no mundo hispano-colonial, no chamado Siglo de oro, que encena a descoberta e a pacificação das colônias pelos europeus, aplicando um estilo sublime na reinvenção de uma ação entendida como heróica. Ao realizar este movimento, permanecendo inédito por muito tempo, e pouco divulgado por séculos, o poema Vila Rica agrega uma fortuna crítica que se divide entre a apologia e o vitupério do texto, que representa o topos do utópico, na medida em que a paisagem retratada difere evidentemente daquela encontrada na Arcádia e nas margens do rio Mondego, mais adequadas à figuração do exemplar locus amoenus, da poesia idílica de Teócrito. Ao mesmo tempo, realiza a mitificação da história pela superposição de diversos fatos históricos, apresentados no Fundamento Histórico, encenados como tópicos da morte e do amor, orientando e evidenciando o caráter de valorização da glória dos feitos dos representados do reino português num herói portador da perfecta eloquentia, contra um suposto domínio da lei natural pelos nativos do Estado do Brasil, reinventando a história na agregação de uma glória poética a ser reconhecida ou inventada numa sociedade hierárquica que encena a si mesma num teatro de imagens e discursos. Exclui-se a subjetividade de um sujeito em conflito consigo próprio pela melancolia da paisagem rochosa, buscando-se a glória, além da tradição, demonstrando a honra da moral católica da sociedade colonial luso-brasileira no empenho da elucidação da história. / This essay studies the rhetorical-poetical invention of the epic poem Vila Rica, read as a composition that emulates the written custom of the greek, latim and modern epics, especially the Pharsalia of Lucan and the Henriade of Voltaire, bringing up to date, by the intermediacy of the thought of Francisco José Freire\'s precepts, filtered by the critical position of Voltaire, that depreciates the importance of many convenient rules to the decorum on the epic genus. The epic of Cláudio Manuel da Costa is understood as a practical exercise of poetry, guided by the teaching of a moral instruction and in favor of the admiration of a poetical delight, portrayed in the ideal attitude of the Portuguese military head as a representation of the mining lands pacification\'s history, producing a mythical heroic source for the mining country, searching the upholding of the memory in the posterity, following the example of the epic poetry portrayed in the Hispanic-colonial world, in the so called Siglo de oro, that represents the discovery and the pacification of colonies by Europeans, applying a sublime style in the re-invention of an action understood as heroic. When carrying through this movement, remaining unknown for a long time, and little divulged for centuries, the poem Vila Rica supports a critical history that is divided between praise and vituperation of the text, which represents the topos of utopian, taking into account that the portrayed landscape differs evidently from that one joined in the Arcadia and in the edges of the Mondego river, adjusted to the picture of the pattern locus amoenus, of the idyllic poetry of Theocritus. At the same time, it carries through turning the History into a myth, by the overlapping of various historical events, presented in the Fundamento Histórico, figured as topics of the death and of love, guiding and evidencing the estimation\'s character on the glory of the Portuguese kingdom\'s representatives\' actions in a hero carrying a perfecta eloquentia, against a belief in the natural law\'s domain on the State of Brazil\'s natives, re-inventing History in the aggregation of a recognized poetical glory, or to be invented in a hierarchic society that stages itself in a theater of images and speeches. It is abstained the subjectivity of a being in conflict with himself caused by the melancholy of the rocky landscape, searching the glory, further than tradition, demonstrating the moralistic catholic\'s honor in the Portuguese-Brazilian colonial\'s society, persistencing in the explanation of History.
170

A palavra e a imagem no poema "o navio negreiro" de Castro Alves. / The word and image in poem the slave ship the Castro Alves.

Santos Neto, Artur Bispo dos 08 October 2007 (has links)
Our thesis sails through the Castro Alves' poem The slave ship, that incorporates itself in a romantic tradition by means of the dialog established with Heinrich Heine, Gonçalves Dias, Pedro Luiz and a minor poets pleiad, manifesting the poetry epos vicissitudes dedicated to the cause of the slaves freedom. The dialectic nature from this poetic reveals itself as in the antagonist relations that delays the way that the lyric subject understands the world under the approximation and removal perspective, as in the tragic scene representation that the figures of the scenic picture mimetic the world under a Benjamin interpretative way of a mourned game. The literature genders configure themselves as optical artifacts that allow to understand the literature text as images profusion which every figure appear drunkard inside the ship fog marked by the imperative of the whip violence and the bodies dancing movement. In the fruition of the translator task, as Flávio Kothe points, we try to understand the allegoric nature of the words and images that inscribe themselves in the deep fog of the libertarian rhetoric of Castro Alves's romanticism. / Nossa tese navega pelo poema O navio negreiro de Castro Alves, que se incorpora tradição romântica mediante o diálogo estabelecido com Heinrich Heine, Gonçalves Dias, Pedro Luiz e uma plêiade de poetas menores, manifestando as vicissitudes do epos da poesia dedicada à causa da libertação dos escravos. A natureza dialética dessa poética se revela tanto na manifestação das relações antagônicas que perpassam a forma como o sujeito lírico compreende o mundo sob a perspectiva da aproximação e do distanciamento, quanto na representação da cena fatídica em que as figuras do quadro cênico mimetizam o mundo sob a forma interpretativa benjaminiana de um jogo de enlutados. Os gêneros literários configuram-se como artefatos ópticos que permitem entender o texto literário como uma profusão de imagens em que todas as figuras aparecem ébrias no interior dos nevoeiros de um navio marcado pelo imperativo da violência do chicote e do movimento dançante dos corpos. No usufruto da tarefa de tradutor, como aponta Flávio Kothe, procuramos entender a natureza alegórica das palavras e das imagens que se inscrevem nos densos nevoeiros da retórica libertária do romantismo de Castro Alves.

Page generated in 0.1824 seconds