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Hapl?tipos de diferentes SNPs no interior do gene FLI1 em indiv?duos afetados e n?o-afetados pelo sarcoma de Ewing

Sawitzki, Fernanda Rosa 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438127.pdf: 909961 bytes, checksum: 5f9f40febc8291b363b759367f823d98 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / In this study the SNPs rs640098, rs491714, rs611307 into the FLI1 gene were genotyped in a sample of 201 subjects from southern Brazilian population, in 24 Ewing s sarcoma patients (geographically matched with control group) and 54 of their family members, including parents and siblings. We performed association studies comparing genotypic frequencies of rs640098, rs491714, rs611307 into the FLI1 gene, and all possible genotype combinations between Ewing s Sarcoma patients and control group. Of the three SNPs investigated individually, only one of them showed a significant result when compared to the control group; our non-combined analysis revealed a significantly higher presence of homozygote A-rs497714 among Ewing s Sarcoma patients (p=0.0065; Chi square Test). In all other tested clusters, we always noticed a higher rate of homozygote A-rs497714 among Ewing s Sarcoma patients independent of the other SNP-arrangements and/or haplotype combinations. In addition, we performed transmission disequilibrium tests comparing data from Ewing s Sarcoma patients and from their families (parents and siblings), but no statistically significant result was found. In conclusion, the present study provides evidence statistically founded that the AA-rs497714 FLI1 genotype can associated with Ewing's sarcoma. And that this polymorphism can be clinically useful as a potential genetic marker to the prognostic of risk to develop this cancer or to provide insights into FLI1 chromosome breakage context of tumorigenesis. / Neste estudo, os SNPs rs640098, rs491714, rs611307 no gene FLI1 foram genotipados em uma amostra de 201 indiv?duos da popula??o do sul do Brasil, e em 24 pacientes portadores de Sarcoma Ewing (geograficamente comparado com grupo controle) e 54 de seus familiares, incluindo pais e irm?os. Realizamos estudos de associa??o, comparando as freq??ncias genot?picas do rs640098 e rs491714 e rs611307 no gene FLI1, e todas as combina??es poss?veis entre o gen?tipo de pacientes Sarcoma de Ewing e grupo controle. Dos tr?s SNPs investigados individualmente, apenas um deles apresentou um resultado significativo quando comparado com o grupo controle; nossa an?lise n?o-combinada revelou uma presen?a significativamente maior de homozigoto A-rs497714 entre os pacientes de Sarcoma Ewing (p = 0,0065; Chi quadrado). Em todos os outros grupos testados, foi notada uma maior taxa de homozigoto A-rs497714 entre os pacientes com Sarcoma de Ewing, independentemente dos outros arranjos e / ou combina??es de SNP e hapl?tipos. Al?m disso, foram realizados testes de desequil?brio de transmiss?o, comparando dados de pacientes portadores de Sarcoma de Ewing e de suas fam?lias (pais e irm?os), mas nenhum resultado estatisticamente significativo foi encontrado. Em conclus?o, o presente estudo fornece evid?ncias estatisticamente fundada de que o gen?tipo AA-rs497714 FLI1 pode associado ao sarcoma de Ewing. E que este polimorfismo pode ser clinicamente ?til como um potencial marcador gen?tico para o progn?stico de risco para desenvolver este c?ncer ou para fornecer insights no contexto de quebras cromoss?micas de tumorig?nese no gene FLI1.
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Polimorfismo do HLA-G em pacientes com doen?as inflamat?rias intestinais

Schneider, Nutianne Camargo 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411953.pdf: 824714 bytes, checksum: 21d2b6f6306634a68a2fd17bd7dbe9b5 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Justificativa: A doen?a inflamat?ria intestinal (DII) representada pela retocolite ulcerativa (RCU) e pela Doen?a de Crohn (DC) caracteriza-se por ser uma doen?a imunol?gica sist?mica que apresenta as principais manifesta??es ao n?vel do trato gastrointestinal. ? uma doen?a multifatorial onde fatores gen?ticos interferem na predisposi??o ao desenvolvimento dos diferentes sintomas presentes nessas patologias. Alguns genes relacionados ao sistema imune j? foram indicados como alvos potenciais no desenvolvimento da DII. A mol?cula de HLA-G ? uma delas. Apesar de apresentar distribui??o tecido espec?fica e polimorfismo limitado comparado ?s mol?culas de HLA cl?ssicas, pode ser expressa diferencialmente nos processos inflamat?rios cr?nicos, vindo a favorecer respostas do tipo Th2. Objetivo: Analisar o polimorfismo inser??o/dele??o de 14 bp no ?xon 8 da regi?o 3 UTR do gene do HLA-G com a finalidade de verificar se existe associa??o entre as variantes com a DII. Material e m?todos: Foram avaliados 96 pacientes portadores de DII pertencentes ao ambulat?rio de DII do HSL-PUCRS. Foi extra?do DNA gen?mico desses indiv?duos, analisando-se a regi?o 3 UTR referente ao polimorfismo inser??o/dele??o de 14pb no ?xon 8 do HLA-G. Delineamento: Estudo transversal. Resultados: Os 96 pacientes com DII foram subdivididos em dois grupos, aqueles com DC (n = 56) e aqueles com RCU (n = 40). Realizou-se a an?lise da freq??ncia genot?pica em tr?s grupos: os homozigotos para dele??o (- 14bp/- 14bp) chamados Hd, os homozigotos para inser??o (+ 14bp/+ 14bp) denominados Hi e os heterozigotos (- 14bp/+ 14bp) chamados Ht. O padr?o de distribui??o do gen?tipo dos tr?s subgrupos (Hd, Ht, Hi) quando comparado entre os grupos de pacientes com DC, grupo de pacientes com RCU e grupo controle foi diferente (p = 0,013). A freq??ncia de Hi foi significativamente menor nos pacientes com DC (1,8%) quando comparado ao grupo de pacientes com RCU (20,0%) e ao grupo controle (15,2%) (p = 0,014). Na compara??o isolada dos grupos para a situa??o DC vs RCU observou-se um OR = 13,8 (IC95%: 1,6 a 306,6; P < 0,01) e na situa??o DC vs Controle um OR = 9,87 (IC95%: 1,44 a 195,11; P< 0,01). J? a freq??ncia Hd, foi maior nos pacientes com DC (50,0%) quando comparado ao grupo de pacientes com RCU (30,0%) e ao grupo controle (36,0%) (p = 0,08). Conclus?o: Podemos sugerir que a ocorr?ncia do gen?tipo da inser??o (+14bp) do HLA-G que direciona o padr?o de resposta imune para um padr?o do tipo Th2 ? menor nos pacientes com DC, que apresentam um padr?o de resposta imune do tipo Th1. Portanto, O gen?tipo +14pb/+14pb de HLA-G parece estar contribuindo no processo de inflama??o DII. No entanto ? essencial o aumento do n?mero amostral para confirma??o deste achado.
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Polimorfismo da apolipoprote?na E e perfil de distribui??o de subfra??es de lipoprote?nas

Costa, Patr?cia de Moraes 07 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332738.pdf: 388569 bytes, checksum: df34be963b76a8b5ae2b4e514651f8c3 (MD5) Previous issue date: 2005-03-07 / Introdu??o - As doen?as cardiovasculares s?o a quinta causa de ?bito em todo o mundo e proje??es mostram que ser?o a primeira causa em 2020 se medidas preventivas n?o forem realizadas. Um dos principais fatores de risco para doen?a arterial coronariana ? a dislipidemia, com a intensidade de sua participa??o como fator de risco dependendo de componentes ambientais e caracter?sticas gen?ticas de cada indiv?duo. Dentre os fatores gen?ticos influenciando a aterosclerose, o polimorfismo da apolipoprote?na E ? o mais estudado, associando-se a altera??es nos n?veis basais de lipoprote?nas conforme o alelo envolvido. Com os avan?os no conhecimento do metabolismo lip?dico, passou-se a pesquisar o papel das subfra??es de lipoprote?nas na aterog?nese e quais os fatores que poderiam alterar seu perfil de distribui??o, dentre estes, a influ?ncia gen?tica. Objetivo - Correlacionar o polimorfismo da apolipoprote?na E e o perfil de distribui??o das subfra??es de lipoprote?nas de indiv?duos portadores de dislipidemia. Popula??o e M?todos - Estudo transversal, descritivo e anal?tico. Foram avaliados 35 indiv?duos com idades de 50 a 79 anos, portadores de dislipidemia. A hist?ria cl?nica e os dados antropom?tricos foram obtidos atrav?s de entrevista estruturada e avalia??o laboratorial. Foram avaliados perfil lip?dico por rea??o enzim?tica colorim?trica e imunoinibi??o, perfil de subfra??es de lipoprote?nas pelo m?todo de espectroscopia por Resson?ncia Nuclear Magn?tica e polimorfismo da apolipoprote?na E atrav?s da t?cnica de Polymerase Chain Reaction - Randon Fragment Lengh Polymorphism. Resultados - As freq??ncias genot?picas encontradas foram semelhantes ao padr?o encontrado para a popula??o adulta caucasiana em geral, com predom?nio do gen?tipo E3E3. Para a an?lise das vari?veis foram agrupados os gen?tipos da apolipoprote?na E2E3 e E3E3 (grupo E3) e os gen?tipos E3E4 e E4E4 (grupo E4). N?o houve a presen?a dos gen?tipos E2E2 e E2E4 na popula??o estudada. Avaliando-se o perfil de distribui??o de subfra??es de lipoprote?nas conforme os grupos de apo E, n?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas para nenhuma das vari?veis. Conclus?o -. No presente estudo em pacientes portadores de dislipidemia n?o encontrou-se associa??o entre o polimorfismo da apolipoprote?na E e o padr?o de distribui??o das subfra??es de lipoprote?nas.
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Inter-rela??es entre tabagismo, sintomas depressivos e gen?tica

Santos, Vanessa Argondizo dos 08 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432105.pdf: 1222183 bytes, checksum: f792e52b790fd6a0ef294990e363ebcc (MD5) Previous issue date: 2011-06-08 / INTRODU??O: O tabagismo ? a maior causa de morte e de doen?as preven?veis. A grande variabilidade fenot?pica do tabagista deve-se ? diversidade dos est?mulos ambientais, h?bitos e condi??es pessoais, como eventuais doen?as psiqui?tricas e aos polimorfismos gen?ticos. O tabagismo est? relacionado com depress?o, mas a dire??o desta rela??o n?o est? clara. Para a identifica??o de loci que possam aumentar o risco para o tabagismo, muitos estudos de associa??o gen?mica ampla v?m sendo realizados para acessar as vari?veis relacionadas ao tabagismo. Numerosos SNPs t?m sido identificados, mas somente poucos destes foram replicados em estudos independentes. OBJETIVO: Verificar se h? associa??o entre tabagismo e sintomas depressivos, bem como replicar os polimorfismos gen?ticos relacionados com o tabagismo, previamente descritos, em uma popula??o brasileira. M?TODOS: Dois estudos, transversal e caso-controle, foram realizado no Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, em duas amostras constitu?das de 1021 e 531 indiv?duos, n?o relacionados, doadores de sangue. Os volunt?rios completaram question?rio padr?o com vari?veis demogr?ficas, relacionadas ao tabagismo e a sintomas depressivos (somente no primeiro estudo). Vinte e um SNPs (Single Nucleotide Polymorphism) escolhidos foram genotipados usando a plataforma Sequenom MassARRAY iPLEX e os dados analisados pelos programas SPSS e Plink na University of Toronto, Canad?. O n?vel de signific?ncia foi de 0.05. RESULTADOS: Verificou-se associa??o entre tabagistas atuais e sintomas depressivos e que ex-fumantes t?m BDI (Beck Depression Inventory) menor que fumantes atuais (P<0.001). Todos os SNPs, tanto em casos como em controles, estavam em equil?brio de Hardy Weinberg. Diferen?as significativas entre fumantes e n?o fumantes foram detectadas nos SNPs rs10836358 (P=0.047) no gene SLC1A2 e rs2268983 (P=0.033) no gene ACTN1. CONCLUS?O: Ex-fumantes t?m BDI menor que fumantes atuais. Os SNPs estudados fornecem a primeira confirma??o da associa??o dos polimorfismos rs10836358 e rs2268983 e tabagismo, sugerindo que estes dois genes podem ser relevantes cl?nica e fisiologicamente
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Estudo associativo entre polimorfismos nos genes ND2 e ND3 que codificam para subunidades da NADH desidrogenase em DNA mitocondrial de pacientes esquizofr?nicos

Roncato, Juliana Foletto Fredo 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388692.pdf: 318684 bytes, checksum: 4515465ae3fb1256c9107ff7a04e8a0b (MD5) Previous issue date: 2007-03-02 / A esquizofrenia ? uma doen?a neuropsiqui?trica que afeta cerca de 1% da popula??o mundial e que, devido aos seus diversos sintomas, acarreta um enorme custo social direto (hospitaliza??es, atendimentos, medica??es) e indireto (improdutividade, repercuss?es familiares). Os estudos de gen?tica populacional indicam que a esquizofrenia tenha um componente gen?tico relevante al?m da influ?ncia do ambiente. Neste sentido, al?m de estudos no DNA nuclear, t?m sido investigadas as altera??es no DNA Mitocondrial (mtDNA). O mtDNA apresenta heran?a materna, e por isso ? muito ?til em estudos populacionais. Estudos com doen?as neurodegenerativas como a doen?a de Parkinson e a doen?a de Alzheimer sugerem que, ao menos em parte, o mtDNA contribua para suas etiologias. Manifesta??es neuropsiqui?tricas caracter?sticas de encefalopatias mitocondriais causadas por muta??es do mtDNA s?o convuls?es, dem?ncia e dor de cabe?a. Al?m disso, um estado confusional agudo, com alguns sintomas semelhantes aos que ocorrem na esquizofrenia (desorganiza??o mental e alucina??es), ?s vezes ? observado em MELAS (mitochondrial encephalomyopathy, lactic acidosis, stroke-like episodes), uma encefalopatia mitocondrial t?pica. Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa foi averiguar uma poss?vel associa??o entre polimorfismos A4769G e A10398G de mtDNA, que j? foram descritos como predisponentes a outras doen?as neuropsiqui?tricas, com o desenvolvimento da esquizofrenia. Os polimorfismos A4769G e A10398G est?o respectivamente localizados nos genes ND2 e ND3, que codificam para subunidades 2 e 3 da NADH Desidrogenase. Para relacionar esses polimorfismos com a esquizofrenia, testamos 76 pacientes esquizofr?nicos quanto ? ocorr?ncia ou n?o destas variantes polim?rficas no mtDNA e comparamos com as amostras de 88 controles sadios. Esses polimorfismos foram analisados utilizado-se o seq?enciador autom?tico de DNA MegaBACE 1000 (GE Healthcare ) do Centro de Biologia Gen?mica e Molecular da PUCRS. Os cromatogramas gerados pela corrida eletrofor?tica das rea??es de seq?enciamento foram analisadas no programa Chromas para determinar a ocorr?ncia ou n?o da varia??o polim?rfica. Quanto ? an?lise estat?stica, foi realizado teste do qui-quadrado para vari?veis categ?ricas. O n?vel de signific?ncia estat?stica foi p &#8804; 0,05. Em rela??o ao polimorfismo A4769G, foram analisadas amostras de 76 pacientes dos quais 61 (80,3%) apresentaram o alelo G e 15 (19,7%) apresentaram o alelo A nesta posi??o. Das 88 amostras de controles analisadas, obtivemos 82 (93,2%) com o alelo G e 6 (6,8%) com o alelo A (Qui-quadrado p=0,014, Odds ratio=2.895). Em rela??o ao polimorfismo A10398G, dos 62 pacientes analisados, 17 (27,4%) apresentaram o alelo G e 45 (72,6%) o alelo A. Dos 76 controles, 34 (44,7%) apresentaram a presen?a do alelo mutante G e 42 (55,3%) apresentaram o alelo A para esta posi??o (Qui-quadrado p=0,036, Odds ratio=1.313). O estudo mostra diferen?as estatisticamente significativas na freq??ncia dos sistemas polim?rficos estudados entre pacientes esquizofr?nicos e controles. Estudos adicionais s?o necess?rios para avaliar sua relev?ncia do ponto de vista funcional.
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Estudo das variantes polim?rficas 896A>G (Asp299Gly) e 1196C>T (Thr399lle) do Toll like Receptor 4 (TLR4) e a suscetibilidade ? sepse e ?s disfun??es org?nicas em pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de.

Fallavena, Paulo Roberto Vargas 07 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391320.pdf: 471273 bytes, checksum: c2ed17923e23797f5ce8bb0432ca133d (MD5) Previous issue date: 2007-05-07 / Objetivo: Investigar se h? associa??o entre as variantes polim?rficas 896A>G (Asp299Gly) e 1196C>T (Thr399Ile) do gene que codifica para o toll like receptor 4 (TLR4) e a suscetibilidade a sepse e ?s disfun??es org?nicas em pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Pacientes e M?todos: Foram selecionados para este estudo 107 pacientes com sepse secund?ria a infec??o por bact?rias Gramnegativas, internados na unidade de tratamento intensivo geral (UTI) do Hospital S?o Lucas da PUCRS, admitidos de mar?o de 2002 a dezembro de 2005. O grupo controle foi constitu?do por 111 amostras de DNA de doadores volunt?rios oriundos da mesma popula??o ga?cha. A disfun??o org?nica dos pacientes s?pticos foi avaliada durante a primeira semana ap?s admiss?o na UTI, atrav?s do escore SOFA, e foram consideradas as ocorr?ncias de choque s?ptico e ?bito. Os gen?tipos das variantes polim?rficas 896A>G e 1196C>T foram determinados por an?lise de fragmentos de restri??o dos produtos da rea??o em cadeia da polimerase (PCR). Ap?s, foi analisada a freq??ncia da distribui??o dos gen?tipos e dos alelos entre os grupos de pacientes e de indiv?duos saud?veis. Resultados: A freq??ncia de heterozigotos 896AG foi significativamente mais elevada entre pacientes s?pticos (26%; 28/107) do que entre indiv?duos saud?veis (10%; 11/111) (P=0,002; OR=3,22, CI95%: 1,43-7,38), da mesma forma como foi mais elevada se comparados pacientes com choque s?ptico (24%; 18/74) e saud?veis (P=0,008; OR=2.92, CI95%: 1,20-7,17). Correspondentemente, houve maior freq??ncia do alelo 896G entre pacientes s?pticos (13%; 28/214) que controles (5%; 11/222) (P=0,003; OR=2,89, CI95%: 1,33-6,36), e entre pacientes com choque s?ptico (14%; 18/148) que indiv?duos saud?veis (P=0,011; OR=2,66, CI95%: 1,15-6,23). Pacientes 1196CT+1196TT apresentaram escores SOFA m?dios mais altos (8.12?3.89) que pacientes 1196CC (6.82?3.52) (Mann-Whitney test, P=0,007). Portadores do alelo 1196T apresentaram durante a primeira semana de interna??o na UTI significativamente mais casos de escores SOFA ? 7 (69%; 49/71) que homozigotos 1196CC (49%; 304/626) (Chi-square test, P=0,043; OR=1.62, CI95%:0.99-2.67). N?s observamos que a heran?a de qualquer tipo de alelo n?o interfere nas taxas de mortalidade dos pacientes. Conclus?o: As variantes polim?rficas -896A>G e 1196C>T do TLR4 podem estar associadas com a uma maior suscetibilidade ao desenvolvimento de disfun??es org?nicas graves e sepse nos pacientes cr?ticos.
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Estudo associativo entre tr?s polimorfismos (-786T>C, 894G>T e VNTR INTRON 4 a/b) no gene que sintetiza para ?xido n?trico sintase endotelial e s?ndrome coronariana aguda

Piccoli, Jacqueline da Costa Escobar 04 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392209.pdf: 426995 bytes, checksum: 609202380687c41a2d2de632a69b5931 (MD5) Previous issue date: 2007-06-04 / O ?xido n?trico endotelial (NO) ? um importante fator para a regula??o do t?nus vascular e foi sugerido que o mesmo est? envolvido em muitos eventos de processos aterog?nicos. A ruptura da placa endotelial pode representar o substrato patomorfol?gico da s?ndrome coronariana aguda (SCA). Os polimorfismos no gene que codifica para eNOS (NOS3) -786T>C (na regi?o promotora), 894G>T (exon 7) e o VNTR no Intron 4, podem estar envolvidos com uma maior suscetibilidade a SCA. O presente estudo investigou a intera??o destes polimorfismos (freq??ncias al?licas, genot?picas e hapl?tipos) e fatores de risco cardiovascular em 135 pacientes com SCA e 115 controles. N?o encontramos associa??o estat?stica entre as freq??ncias al?licas e genot?picas entre os grupos estudados. Encontramos associa??o para o gen?tipo TT (894G>T) comparado ao GT+GG (OR 1,4; IC 95% 1,0-1,8). Nenhuma intera??o significativa foi encontrada entre os fatores de risco cardiovascular e os polimorfismos -786T>C e VNTR intron 4 a/b. Indiv?duos sem dislipidemia e com o gen?tipo intron 4 a/b apresentaram menores chances de desenvolver SCA. Indiv?duos sem diabetes e com gen?tipo 894TT demonstraram maior risco para SCA (OR 1.64, IC 95% 1.18-2.26). Pacientes sem dislipidemia e com gen?tipo 894GG tiveram uma tend?ncia a ser fator protetor para SCA (OR 0.77, IC 95% 0.59-1.00). Tamb?m, o gen?tipo 894GG foi fator protetor contra SCA no sexo feminino (OR 0.48, IC 95% 0.24-0.94). Os resultados sugerem que os polimorfismos de eNOS estudados n?o s?o fatores de risco independente, mas que eles atuam como um fator de risco adicional no desenvolvimento de SCA
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Estudo da variante polim?rfica 47C>T (Ala-9Val) do gene que codifica para a super?xido dismutase dependente de mangan?s (MnSOD) em pacientes em condi??es cr?ticas de sa?de

Paludo, Francis Jackson de Oliveira 20 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408010.pdf: 324019 bytes, checksum: a134e04c894f3ac9eaae510c195117e6 (MD5) Previous issue date: 2008-11-20 / Para avaliar as duas vers?es do gene SOD2 que codifica para a prote?na super?xido dismutase dependente de mangan?s na sepse, n?s determinamos a freq??ncia do polimorfismo de nucleot?deo simples (SNP) 47C>T em pacientes criticamente doentes com sepse (n=356) e sem sepse (n=173), e tamb?m investigamos as freq??ncias genot?picas nos desfechos adversos ? sepse (choque s?ptico e mortalidade) no grupo de pacientes s?pticos. N?s comparamos os portadores do alelo 47C (gen?tipos 47CC+47CT) com homozigotos 47TT e demonstramos uma associa??o estatisticamente significativa entre os portadores do alelo 47C e a ocorr?ncia de choque s?ptico no subgrupo de pacientes s?pticos (p=0.025). Na an?lise ajustada de regress?o log?stica bin?ria, incorporando o SNP 47C>T e os principais preditores cl?nicos, n?s mostramos que somente o escore SOFA [p<0.001, OR=9.107 (95%CI=5.319-15.592)] e o alelo 47C [p=0.011, OR=2.125 (95%CI=1.190-3.794)] foram significativamente associados com o desfecho de choque s?ptico. Nossos resultados e nossa hip?tese sugerem que a mais alta freq??ncia de portadores do alelo 47C em pacientes s?pticos com desfecho desfavor?vel ? provavelmente explicada por um efeito no estresse celular.
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Variantes polim?rficas dos genes que codificam o CD14, TLR2, TLR4 e TNF-&#945; envolvidos com o processo inflamat?rio em pacientes em condi??es cr?ticas de sa?de

Fallavena, Paulo Roberto Vargas 04 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431857.pdf: 2482469 bytes, checksum: b7a25df1538a26027ad365149defa70e (MD5) Previous issue date: 2011-03-04 / A condi??o cr?tica de sa?de ? causada pela intera??o de fatores gen?ticos e ambientais. Embora cada fator de risco em si j? esteja parcialmente sob controle gen?tico, estudos prop?em a exist?ncia de efeitos adicionais causados por genes de susceptibilidade; estes estudos iniciaram sugerindo variantes gen?ticas isoladas que poderiam aumentar o risco do paciente criticamente enfermo. Paralelamente, h? evid?ncias crescentes de que a inflama??o desempenha tamb?m um papel central nos pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Durante a situa??o cr?tica, os fatores de risco cl?nicos e bioqu?micos convencionais s?o muito importantes, mas o estado inflamat?rio do paciente pode modular a gravidade do processo patol?gico. A inflama??o pode estar envolvida em todas as fases do desenvolvimento e das conseq??ncias da doen?a cr?tica, sendo o processo inflamat?rio um agente central da morbi-mortandade do paciente criticamente doente. Assim, controlando o estado inflamat?rio pode-se aumentar a chance do indiv?duo ter um melhor / pior desfecho. O CD14 (cluster of diferenciation 14) ? um receptor padr?o de reconhecimento de mol?culas envolvidas na resposta imune inata contra fatores ex?genos e end?genos de estresse. Os co-receptoes do CD14 mais importantes s?o TLR2, TLR4 (Toll-like Receptors), que s?o receptores transmembrana que mediam a resposta inflamat?ria por endotoxinas, e ativam a via do fator nuclear kappa B (NF-kappa B). O fator de necrose tumoral (TNF-&#945;) ? outra citocina relevante no ?mbito do processo de inflama??o. Mas, al?m de seu papel protetor na imunidade inata, essas citocinas pr?-inflamat?rias podem exercer tamb?m efeitos patog?nicos. Em 2006, foi avaliada a influ?ncia do polimorfismo de nucleot?deo ?nico (SNP) -260C>T CD14 em uma amostra de 85 pacientes criticamente enfermos. Com uma distribui??o aleat?ria de gen?tipos para as caracter?sticas cl?nicas, como tempo de interna??o do paciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), idade e tempo de perman?ncia hospitalar, foi observado que os pacientes -260TT CD14 apresentaram maiores ?ndices de sobreviv?ncia quando comparados com os portadores do alelo -260C CD14. Em 2009 foi testado uma amostra de 514 pacientes em estado cr?tico se o gen?tipo -260TT CD14 ocorreria mais frequentemente entre os sobreviventes do que entre os pacientes falecidos. Este estudo publicado mostrou que os resultados de 2006 se confirmaram com uma maior robustez. O SNP -260C>T CD14 foi um fator protetor para a sobreviv?ncia em pacientes gravemente doentes: houve uma frequ?ncia superior de sobreviventes homozigotos -260TT CD14. Estes resultados surgiram com a hip?tese de a maior frequ?ncia do gen?tipo -260TT CD14 em pacientes de UTI sobreviventes seria, possivelmente, explicada por um efeito de sinaliza??o na imunidade inata. Naquele momento (2009), a literatura atual estava sugerindo que a an?lise de uma s?rie de marcadores gen?ticos polim?rficos poderia ser mais informativa do que a an?lise de um ?nico polimorfismo. Ciente destas informa??es buscou-se a analisar SNPs em outros genes que codificam prote?nas com a??es sin?rgicas com o CD14 para verificar se eles tamb?m poderiam ser informativos no desfecho dos pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Verificou-se a heran?a de variantes nos genes TLR2, TLR4, e TNF-&#945;, os quais poderiam atuar em sinergia com o SNP -260C>T CD14 durante a condi??o cr?tica. Foram obtidos resultados que mostraram que SNPs 2029C>T e 2258G>A do TLR2, 896A>G e 1196C>T do TLR4 e o - 308G>A do TNF-&#945;, isoladamente, n?o desempenham um papel significantemente not?vel no desfecho da doen?a cr?tica. No entanto, ao se realizar uma an?lise combinada com a heran?a do -260C>T CD14, foi detectado uma taxa de sobreviv?ncia significativamente maior no grupo de pacientes duplo homozigoto -260TT CD14/-308GG TNF-&#945;. Na an?lise ajustada com o duplo gen?tipo as principais vari?veis cl?nicas preditoras de mortalidade, foram observadas que o duplo gen?tipo -260TT CD14/-308GG TNF-&#945; foi um fator importante de prote??o para a sobreviv?ncia. Conectado ao efeito ben?fico do -260TT CD14, o gen?tipo -308GG TNF-&#945; foi protetor contra a relatada superexpress?o de TNF-&#945; causada por alelo -308A TNF-&#945;. Em conclus?o, os resultados ap?iam a hip?tese de que a intera??o entre os SNPs funcionais - 260TT CD14 e -308GG TNF-&#945; pode estar influenciando o desfecho de pacientes criticamente enfermos
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Indels autoss?micos e do cromossomo X em uma amostra da popula??o do Rio Grande do Sul para poss?veis aplica??es forenses

Matte, Cec?lia Helena Fricke 03 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437673.pdf: 92662 bytes, checksum: 2b30c84319d430865447f76a9dfff88b (MD5) Previous issue date: 2011-08-03 / Forensic genetics has developed in recent years due to its recognized importance in helping to solve a wide variety of criminal cases. This recognition has led to an increase in demand and hence the need to achieve results on samples that previously were not worked (due to the high degree of degradation) or inconclusive reports generated. The development of new methods of analysis and search for new genetic markers for forensic use is constant, and the biallelic markers of have shown great capacity for individualization and identification of a sample. We studied the frequencies of 47 autosomal and 13 X-chromosome insertiondeletion polymorphism (InDel) markers in a sample of 90 individuals in the population of Rio Grande do Sul state, to evaluate its applicability in forensic cases. Haplotype (DH) and haploid genetic (h) diversity, and information index (I) for X-chromosome markers, and observed heterozygosity (Ho), power of discrimination (PD), power of exclusion (PE) matching probability (MP), typical paternity index (TPI) and polymorphism information content (PIC) for autosomal markers, were calculated. For the 47 autosomes indels studied, the combined power of discrimination and the combined power of exclusion were 99.999999999999998956% and 99.64%, respectively. We did not observe a significant substructure in the population studied, and the global estimated admixture components for the sample were 72.35%, 18.10%, and 9.54% for European, Native American, and African DNA. / A gen?tica forense tem se desenvolvido muito nos ?ltimos anos devido ? sua reconhecida import?ncia no aux?lio para resolver os mais diversos casos criminais. Este reconhecimento levou a um aumento na demanda e, consequentemente, na necessidade de se obter resultados em amostras que anteriormente nem eram trabalhadas (devido ao alto grau de degrada??o) ou geravam laudos inconclusivos. O desenvolvimento de novas metodologias de an?lise e busca de novos marcadores gen?ticos para o uso forense ? constante, e os marcadores bial?licos t?m mostrado grande capacidade de individualiza??o e identifica??o de uma amostra. Neste estudo foram analisadas as frequ?ncias de 47 marcadores autoss?micos e 13 marcadores do cromossomo X de polimorfismos bial?licos do tipo inser??o-dele??o (Indel) em uma amostra de 90 indiv?duos da popula??o do Rio Grande do Sul, para avaliar sua aplicabilidade em casos forenses. Diversidade gen?tica haplot?pica (DH) e hapl?ide (h), e informa??es de ?ndice (I) para marcadores do cromossomo X, e heterozigosidade observada (Ho), poder de discrimina??o (PD), poder de exclus?o (PE), probabilidade de correspond?ncia (MP), ?ndice de paternidade (TPI) e conte?do de informa??o de polim?rfica (PIC) para os marcadores autoss?micos foram calculados. Para os 47 indels autoss?micos estudados, o poder combinado de discrimina??o e o poder combinado de exclus?o foram de 99,999999999999998956% e 99,64%, respectivamente. N?o foi observada uma subestrutura??o significativa na popula??o estudada, e os componentes da mistura global estimados para a amostra foram 72,35%, 18,10% e 9,54% de DNA de europeus, nativo-americanos e africanos.

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