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Filosofia politica : Gramsci ; filosofia, politica e bom senso

Debrun, Michel Maurice, 1921- 14 July 2018 (has links)
Tese (livre docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Acompanha memorial / O exemplar da FE pertence a Coleção Mauricio Tragtenberg (FE-MT) / Made available in DSpace on 2018-07-14T10:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Debrun_MichelMaurice_LD.pdf: 6676543 bytes, checksum: 9a8f69a82cf902dc44310b2d83eec6d9 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Tese (livre docencia) - Univer
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A revelação da palavra de Deus nas sagradas escrituras e a subordinação da igreja a autoridade publica

Elias, Wagner de Mello 22 January 2001 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T00:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elias_WagnerdeMello_M.pdf: 5773057 bytes, checksum: 9ad1f6e8f43f67bbf44e57c476a1e3c0 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Thomas Hobbes subordina as profecias, presentes numa República Cristã, à autoridade de seu soberano, fundamentando-se, para isso, na natureza dos sonhos e da linguagem, elaborando a realidade como modelo de máquina. A partir deste modelo, Hobbes concebe a religião como culto e delimita a palavra de Deus a seu registro nas Sagradas Escrituras, cujos textos são elementos que compõem a King James Version, autorizada pelo soberano da República / Abstract: Prophecies are the main principle of the Christian Commonwealth. Hobbes subordinates them to the authority of his sovereign power. He uses as his foundation the nature ofLanguage and Dreams. From this basis, the reality is built as a machine and the word of God is that which is written in the Holy Scriptures only, which books are the King James Version / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O topos da eudaimonia no discurso etico-politico de Platão

Costa, Valcicleia Pereira da 10 August 2004 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_ValcicleiaPereirada_D.pdf: 30840405 bytes, checksum: 335029f2bb6a48ae5412397e495bdd4b (MD5) Previous issue date: 2004 / Résumé: Souhaiter le "bonheuf' , "être heureux' et "juger quelqu'um heureux' , expriment des dispositions désidératives partagées par lês hommes dans tous les moments de leurs existences. Platon, connaissant le désir de l' être humain d' une vie heureuse, réfléchit, à partir de ses personnages, sur lê différentes conditions, considerées comme paradigmes du bonheur: bien-être psychique ou physique, plaisir, reconnaissance sociale, richesse, sagesse, etc. Parmi ces conditions, la sagesse et le plaisir mises en rapport soit en opposition, soit en juxtaposition, consituent un axe polarisant, prenant une place privilegiée dans les dialogues. Dans les écrits platoniciens, la problématique du bonheur peut être située dans deux voies: la premiêre évoque, soit un temps immémorial, soit le temps présent et encore les champs de l' au-delà ou d' une attente qui implique la récréation poétique du mythe; la deuxiême conceme les différentes modalités du bonheur. Dans la premiêre, la refléxion sur le bonheur peut-être trouvée soit dans les anciennes narratives hesiodiques, sur le royaumme de Chomos, soit dans celles relatives aux domaines de Zeus, ou encore dans les attentes d'une continuité de la vie de la psyché, surtout selon quelques récits concemant les espoirs du juste dans le Hades / Resumo: Desejar a ¿felicidade¿, ¿ser feliz¿ e ¿julgar alguém feliz¿ expressam disposições desiderativas compartilhadas pelos homens em todos os momentos de sua existência. Platão, ciente do desejo humano por uma vida feliz aborda, através de seus vários personagens, condições distintas consideradas paradigmas de felicidade: bem-estar físico ou psíquico, prazer, reconhecimento social, riqueza, sabedoria, etc. Dentre as condições consideradas boas, a sabedoria e o prazer constituem um eixo polarizador, ocupando lugar de destaque nos diálogos, sendo relacionadas, ora em contraposição, ora em justaposição. Nos escritos platônicos, a problemática de felicidade pose ser encontrada em duas vertentes: a primeira evoca ora o tempo imemorial, ora o tempo presente, e ainda o âmbito do pós-morte ou de um expectável que envolve a recriação poética do mito; a segunda trata das modalidades distintas da felicidade. Na primeira abordagem a discussão sobe a felicidade pode ser encontrada tanto nas narrativas hesiódicas referentes ao reinado de Cronos, quanto naquelas narrativas aos domínios de Zeus, ou ainda nas expectativas de uma comunidade da vida da psyqué, sobretudo segundo alguns relatos concernentes às possíveis esperanças do justo no Hades / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Cidade e individuo em A republica : um estudo sobre a polis de Socrates

Leal, Aparecido Gomes 29 September 2004 (has links)
Orientador: Alcides Hector Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leal_AparecidoGomes_M.pdf: 9806241 bytes, checksum: cabab85c79e4b8b3c29c719e28db272f (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Este trabalho tem por objetivo trazer à discussão a relação entre indivíduo e cidade, a partir do diálogo A República de Platão, e outros temas afins, que permitem melhor discutir as relações, tais como, sua fundação em lógos, o tema do rei-filósofo, as virtudes requeridas dos cidadãos, a sua natureza (se é utópica, irreal), principalmente a relação entre indivíduo e cidade. Os temas privilegiados são concernentes à fundação da pólis em lógos, por Sócrates e seus interlocutores, especialmente os irmãos Glauco e Adimanto. O que Sócrates propõe na República é a construção com lógos, de uma cidade onde o princípio fundador está na relação physis-érgon, pois "cada um de nós não nasceu igual ao outro, mas com naturezas diferentes, cada um para a execução do seu érgon". (Rep. 11,370b). Esta cidade deve ser governada pela sophia e a sophia da cidade consiste no fato de ela possuir uma epistéme que a torna capaz de deliberar acerca do comportamento interno e externo de seus cidadãos, dependendo, assim, essencialmente do seu governante. A pólis de Sócrates, se bem que tivesse pontos de afinidade com a pólis helênica, divergia dela em muitos aspectos e, neste sentido, trataremos de verificar proximidades e dessemelhanças entre elas, nos detendo primeiramente sobre a noção de pólis na Antigüidade, pois, como convém salientar, o autor da República está atento ao que se passa à sua volta e tem consciência da crise que a Grécia e a pólis atravessavam. A pólis que vemos surgir na República é uma cidade justa, nota-se a grande preocupação do filósofo com o tema da justiça, tema este que perpassa todo este diálogo. Para o filósofo, dentre as virtudes cardeais, a saber: sabedoria, coragem, temperança e justiça, a justiça é a maior delas e é ela que deve imperar na cidade que está a fundar. Ao tratar da cidade justa, o filósofo fala, entre outros assuntos, de educação, de literatura, da teoria das idéias, da recompensa das almas justas, no entanto, é a preocupação com a maior das virtudes; a justiça, que coloca o filósofo no encalço do cidadão justo, aquele indivíduo talhado para habitar esta cidade justa, que esta a fundar. Este nosso trabalho contempla a questão das virtudes e da justiça, além de uma série de aspectos que têm suscitado polêmicas quanto a esta cidade da República: seria ela "utópica", "irreal", "autoritária"? O filósofo idealizador do projeto desta cidade trata sim, com extremo rigor, das características que parecem fundamentais para que a cidade justa possa ser pensada como um modelo - para aquele que quer pautar sua vida pelas virtudes. Nos detemos também na relação estreita entre cidadão e cidade, afinal, o que Sócrates pretende é que a cidade, como um todo, possa ser feliz e, neste caso, isto somente seria possível se cidade e cidadãos forem justos igualmente. Para tanto, cada indivíduo envidaria todos os seus esforços para que a cidade pudesse ser o espaço onde a bem-aventurança gerenciasse a vida de todos, indistintamente. Em síntese, a República conjuga, harmoniosamente, alguns elementos da história e da teoria políticas da Grécia com a estrutura da filosofia de Sócrates / Abstract: The study about the Republic, by Plato, focuses on the pólis and the relation citizens establish among themselves and with the city itself. The main aim of social life is well being, according to the most important virtue: justice. Socrates thus suggests that citizens must conform to rigid rules, ali of them accepting them as apropriate for the common good. The city is thus grounded on lógos to be inhabited by the best men. The righteous struggles for the best place to live, benefiting ali the citizens / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Poder em Hannah Arendt: uma leitura

Manzato, Marcos Valério Carvalho 09 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Valerio Carvalho Manzato.pdf: 1037727 bytes, checksum: 39eaec356029c63de6837480c1d054f8 (MD5) Previous issue date: 2007-11-09 / It is reasonable believing that the idea of power construction produced by Hannah Arendt and registered in the philosophy and politics circles, that it is taking up spaces in different moments, has her personal experiences as inspiration. The intellectual trajectory of the writer has begun in philosophy, next to important germane characters and philosophers, in special Martin Heidegger and Karl Jaspers, leaving after for the politics theory by the influence of Henrich Blücher, in the United States of America, and has gotten back, at last, for the philosophy. It is possible grasping in the Arendt s thought tries to show a meaning of politics that develops itself inside of a conception of world and with the men, included in their various human activities and that had divided in 1. labor that activity said by needy and at the same time, trivial inside a biological process, that it is derived, once that it consumes in its own metabolism individual or collective; 2. the work by it and its extraction done from nature of the things are created by the homo faber, with its consequent world conversion in a space of shared objects by the human being; and the 3. action the only activity that fulfills directly among the men without the objects or the material mediation. The action occupies, at the arendtian context, one of the fundamental conditions in the man s life, united by the capacity of leading free his own destiny, represented still the only way of individual expression. Arendt searches to show a power conception that it is not limited from domination or hierarchies aspects, but free from those situations of pure submission, subordination or leadership circumstances by the men. The power for Arendt is built by the interactions of three elements, in other words, 1. the whole action, 2. the communication and the 3. common sense. Arendt, with her thought about power, includes every mechanism of whole action function, which becomes one of the biggest collaborators in the democratic process, serving as incentive for communities and organizations in their fights or demands for rights that can take to formation and development of specific ideas, including the direct and continuous participation. Nevertheless, there are difficulties for introducing the participating democracy, mainly in the under-developing countries. In Brazil, there is a way in this point, by some mechanisms contained in the Federal Constitution of 1988. This is the point of this investigation / É razoável acreditar que a construção da idéia de poder, como produzida por Hannah Arendt, e registrada nas esferas da filosofia e da política, ocupando espaços em momentos distintos, tem suas experiências pessoais como inspiração. A trajetória intelectual da autora inicia-se na filosofia, ao lado de importantes personagens e filósofos alemães, especialmente Martin Heidegger e Karl Jaspers, partindo posteriormente para a teoria política por influência de Heinrich Blücher, nos Estados Unidos, e retorna, finalmente, para a filosofia. É possível apreender, no pensamento de Arendt, um significado de política que se desenvolve no interior de uma concepção de mundo e com os homens, inseridos nas suas diversas atividades humanas, divididas em 1) o labor - aquela atividade marcada pela necessidade e concomitante futilidade dentro de um processo biológico, do qual é derivativa, uma vez que se consome no próprio metabolismo, individual ou coletivo; 2) o trabalho - por meio dele e das extrações efetuadas da natureza, as coisas são criadas pelo homo faber, com sua conseqüente conversão do mundo em um espaço de objetos partilhados pelo homem; e 3) a ação - única atividade que se exerce diretamente entre os homens sem a mediação das coisas ou da matéria. A ação ocupa, no contexto arendtiano, uma das condições fundamentais na vida do homem, consubstanciada pela capacidade de conduzir livremente seu próprio destino, representando ainda a única forma de expressão da singularidade individual. Busca Arendt apresentar uma concepção de poder que não está circunscrita a aspectos de dominação ou hierarquização, mas na total desvinculação daquelas situações de puro jugo, subordinação ou mando por parte dos homens. O poder para Arendt se constrói pela interação de três elementos, ou seja, a 1) ação conjunta, 2) a comunicação e o 3) senso comum. Arendt, com o seu pensamento de poder, compreende todo o mecanismo da ação conjunta, tornando-se uma das grandes colaboradoras no processo democrático, servindo de incentivo para comunidades e organizações em suas lutas ou reivindicações de direitos, que podem levar à formação e ao desenvolvimento de idéias concretas, inclusive por meio da participação direta e contínua. Não obstante, há dificuldades para se implantar a democracia participativa, principalmente em países subdesenvolvidos. No Brasil, há um caminhar neste sentido, por meio de alguns mecanismos contidos na Constituição Federal de 1988. Este é o sentido desta investigação
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Hannah Arendt - entre o passado e o futuro da política e do direito: autoridade, legitimidade, violência e poder

Hsiao, Marcelo 23 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcelo.pdf: 1135435 bytes, checksum: 7bafe053ff5c58fe43b45a4279e7a70b (MD5) Previous issue date: 2007-05-23 / Politics permeates all aspects of human dealings in society. This defense advances a jusphilosophical investigation on the reflections of Hannah Arendt in relation to: - Law: the intuition of the just/unjust, licit/illicit, lawful/unlawful and legal/illegal; - Power: its distinction of violence; its correlation with vigor, strength and authority; - Legitimacy: the differences between legitimation and legitimacy, its fundamental of validity, its importance for politics and law. The concepts of power, violence, as well as their correlates: vigor, strength and authority have led to many mistakes. A limiting vision of these concepts would be to view them only from a domain standpoint. What Arendt proposes is to analyze them individually, showing their particularities and the breadth of these concepts in the context of politics. Thus, power, along the lines of Arendt s rationale, corresponds to the human activity to act in unison . It is grounded on the freedom of action and speech, without which the public sphere loses its raison d être. Acting in unison is never the property of an individual, but belongs to a group that keeps it united. When we say that someone is in power , this means that he was sworn-in by a certain number of people to act on his behalf. It is here that power finds its legitimacy. Vigor denotes something in the singular: it is the property inherent to an object or person and belongs to its character. Vigor has a peculiar independence and, for this reason, it is the nature of a group and of its power to turn against independence, the property of individual vigor. Strength, oft confused with violence, should only indicate the energy released by physical or social movements. It is the natural quality of an isolated individual. It is measurable, reliable and unchangeable. In a struggle between two men, the decisive factor is strength, not power / A política permeia todos os aspectos dos negócios humanos na sociedade. Este arrazoado leva adiante uma investigação jusfilosófica acerca das reflexões de Hannah Arendt em relação a: - Direito: a intuição do justo/injusto, lícito/ilícito, jurídico/antijurídico e legal/ilegal; - Poder: a sua distinção da violência; sua correlação com o vigor, a força e autoridade; - Legitimidade: as diferenças entre legitimação e legitimidade, seu fundamento de validade, sua importância para a política e direito. Os conceitos de poder, violência, assim como seus correlatos: vigor, força e autoridade têm prestado a muitos equívocos. Uma visão limitante destes conceitos seria vê-los somente sob a óptica do domínio. O que Arendt se propõe a fazer é analisá-los individualmente, mostrando suas particularidades e a amplitude destes conceitos no âmbito da política. Desse modo, o poder, no rastro do pensamento de Arendt, corresponde à atividade humana para agir em concerto . Fundamenta-se ele na liberdade de ação e do discurso sem os quais a esfera pública perde sua razão de ser. O agir em concerto nunca é propriedade de um indivíduo, mas pertence a um grupo que o conserva unido. Quando dizemos que alguém está em poder isto significa que foi empossado por um certo número de pessoas para agir em seu nome. É aqui que o poder encontra sua legitimidade. O vigor designa algo no singular: é a propriedade inerente a um objeto ou pessoa e pertence a seu caráter. O vigor possui uma independência peculiar, por isso, é a natureza de um grupo e de seu poder voltar-se contra a independência, a propriedade do vigor individual. A força, muito confundida com a violência, deveria indicar somente a energia liberada por movimentos físicos ou sociais. Ela é qualidade natural de um indivíduo isolado. É mensurável, confiável, imutável. Na luta entre dois homens, o que decide é a força, e não o poder
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Pensamento político moderno e fundamentos dos direitos humanos: perspectivas para o século XXI

Veiga, Marcelo 10 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Veiga.pdf: 319455 bytes, checksum: 92a44d4f6665e7f2c3e13bba5d04ce79 (MD5) Previous issue date: 2007-12-10 / The present work aims to approach the concepts of human rights and dignity human being from the conception of modern politics. It presents a synthesis of the evolution of the modern thought as for the establishment of the concepts of individual, society and State, basic for the definition of the contours and limits of the human rights seen as universal. After that, exposes the debate concerning the tension produced for the positions that defend the universalism and the cultural relativism, in face of a paradox that demonstrates the affirmation of fundamental rights and, at the same time, its constant disrespect. As alternative for the overcoming of the tension and the paradox, it presents the contributions of Boaventura de Sousa Santos sociologist, who suggests the adoption of a new paradigm supported for the possibility of construction of an intercultural dialogue and for the concepts of emancipation politics and diatopic hermeneusm. / O presente trabalho visa abordar os conceitos de direitos humanos e dignidade humana a partir da concepção política moderna. Apresenta uma síntese da evolução do pensamento moderno no que se refere ao estabelecimento dos conceitos de indivíduo, de sociedade e de Estado, fundamentais para a definição dos contornos e limites dos direitos humanos vistos como universais. Em seguida, expõe o debate acerca da tensão produzida pelas posições que defendem o universalismo e o relativismo cultural, em face de um paradoxo que explicita a afirmação dos direitos fundamentais e, ao mesmo tempo, o seu constante desrespeito. Como alternativa para a superação da tensão e do paradoxo, apresenta as contribuições do sociólogo Boaventura de Sousa Santos, que sugere a adoção de um novo paradigma sustentado pela possibilidade de construção de um diálogo intercultural e pelos conceitos de política emancipatória e hermenêutica diatópica.
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Reflexões em torno do paradoxo político de Paul Ricoeur

Costa, Mirian Gado Fernandes 28 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mirian Gado Fernandes Costa.pdf: 1148833 bytes, checksum: 46a8a99b18e76a6f2ddb95575b9011a9 (MD5) Previous issue date: 2008-05-28 / Paul Ricoeur was concerned, in his political essays, with a philosophy of action linked to the willingness of human coexistence. In order to understand Politics as an activity based on coexistence, we should recognize concepts such as power, sovereignty, violence, as permanent features in the task of stabilization of life in common. Thus, we should revisit some philosophical works that illustrates this unique capacity of men. This work discusses Paul Ricoeur s political paradox concept, which was first brought to light in 1957, in the article he wrote analyzing the Hungarian Revolution. Focusing on Ricoeur s work, this text intends to clarify the political paradox concept, as well as to explicit political power problems such as its relative autonomy with respect to social-economic relations. The Hungarian events illustrate such problems, but this work also demonstrates how Ricoeur s analyses unfolded into a universal reflection about the political realm. Ricoeur discussed some of Hannah Arendt s papers; according to the later, Politics is the source of meaning for human life and a long-term political project is the only possibility of historical immortality for us, mortals. Some of these discussions brought up at the end of this dissertation, aim to shed light on the reflection about the political paradox and the problematic of power / Paul Ricoeur preocupou-se, em seus textos políticos, com uma filosofia da ação voltada para a vontade de coexistência dos homens. Para entendermos a política como a atividade estabelecida na convivência entre os homens, somos convocados a reconhecer conceitos tais como poder, soberania, violência, como traços permanentes da tarefa de estabilização dessa vida em comum. Para tanto, devemos revisitar as obras filosóficas que reflitam essa capacidade singular dos homens. Este trabalho apresenta reflexões em torno do conceito que Ricoeur chama de paradoxo político , um conceito cunhado e discutido pela primeira vez em 1957, num artigo seminal, referindo-se aos eventos da Revolução Húngara. À luz da filosofia política desse autor francês, busca-se esclarecer o paradoxo político, explicitando os problemas do poder político e sua relativa autonomia em relação ao econômico-social. Os eventos húngaros ilustram a abordagem dos problemas enunciados, mas o trabalho demonstra como, a partir daquele estudo, a reflexão se desdobrou em uma reflexão universal sobre o político. Ricoeur analisou alguns textos de Hannah Arendt, para quem a política é a fonte de significado da vida humana e o projeto político de longa duração é a única medida de imortalidade histórica que é possível a nós, homens mortais. Algumas dessas análises constam no final desta dissertação, e têm o intuito de iluminar a reflexão sobre o paradoxo político e a problemática do poder
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A sustentação do poder em Norberto Bobbio / The maintenance of power in Norberto Bobbio

Lima, José Eudes Silva de 14 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSE EUDES SILVA DE LIMA.pdf: 550209 bytes, checksum: e15dc4c974d525b18a74768ccc0e18ab (MD5) Previous issue date: 2009-10-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation presents the maintenance of power in Norberto Bobbio. The main objective is a discussion about which current powers influence more in contemporary society. Political, economical, communicational and legal powers are the most relevant sorts, besides the maintenance of ideological power by intellectuals. This research used mainly Bobbio works and also his philosophical sources when the political power had been discussed. It aimed to make a specific frame of power as subject, but always following the discussion about political power as an horizon. Proper of philosopher Bobbio, passing through sundry topics was important to construct this text which aims to bring together the power and government actions. For the effective political exercise it is proposed to recognize the need of integration among the several power and knowledge sources and to know how to use them, becoming a legitimate representative of population ideal. Removing the focus from the use of force as main feature of political power is another important topic. The outcome is to have other features in contemporary political power like: convincingness, decision and action / A presente dissertação apresenta a sustentação do poder em Norberto Bobbio. O objetivo principal é discutir quais poderes vigentes mais influenciam na sociedade contemporânea. Político, econômico, de comunicação e do direito são os principais, além da sustentação com o poder ideológico exercida pelos intelectuais. A pesquisa utilizou principalmente obras de Bobbio, e também suas fontes filosóficas, quando se discutiu o poder político. Buscou-se fazer um recorte específico sobre o tema poder, mas sempre como horizonte, a discussão do poder político. O trânsito por variados temas, próprio do filósofo Bobbio, foi importante para a construção da dissertação que objetiva dar conjunto às ações de poder e governabilidade. Reconhecer a necessidade de integração entre as várias fontes de poder e saber como utilizá-las, tornando-se um legítimo representante dos ideais da população é o que se propõe para o exercício eficaz da política. Retirar o enfoque do uso da força como característica principal do poder político é outro importante elemento. O resultado é ter no poder político contemporâneo outras características como: convencimento, decisão e ação
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Machiavelli e Castiglione: reflexos do Speculum Princeps no apogeu do renascimento

Santos, Daniel William da Silva 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel William da Silva Santos.pdf: 736281 bytes, checksum: 32a148fafc696dad08ac576fdcd21ed7 (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present research seeks to investigate the disparity reasons that comes out between Il Principe, of Niccolò Machiavelli, and the Book Fourth by Il Cortegiano, of Baldassare Castiglione, which is about the indicated behavior for the governing class that is looking for possession and power exercise; a fact that put such books inside the same literature genres Speculum Princeps. This kind of genre also constitute a object of study through which it s possible to point out the reasons why, even having a common origin, the referred books end different perspectives for giving advices to the governing class. So, this distinction seems to be based on the different interpretations of theoretical elements among those that articulate in Speculum Princeps genre since The Old Age. Therefore, as this research intends to point out, what is created among the thoughts expressed by Machiavelli and Castiglione isn t a rupture, as its particularities would suggest, but a tension, due to the confront that these works allow to see certain contiguity / A presente pesquisa busca investigar as razões das disparidades que afloram do confronto entre Il Principe, de Niccolò Machiavelli, e o Livro Quarto de Il Cortegiano, de Baldassare Castiglione, no que concerne à conduta indicada aos governantes com vistas à posse e exercício do poder; fator em virtude do qual tais obras inscrevem-se igualmente no interior do gênero literário Speculum Princeps. Esse gênero, por seu turno, também constitui objeto de análise, por meio da qual é possível evidenciar as razões pelas quais, mesmo possuindo uma ascendência comum, as referidas obras encerram perspectivas distintas quanto ao aconselhamento dos governantes. Com efeito, tal distinção parece fundar-se nas diferentes interpretações dos elementos teóricos que se articulam na história do gênero Speculum Princeps desde a Antiguidade. Portanto, como o estudo ora empreendido pretende mostrar, o que se engendra entre as reflexões expressas por Machiavelli e Castiglione não é uma ruptura, como suas particularidades poderiam sugerir, senão uma tensão, posto que o cotejo de suas obras permite vislumbrar certa contiguidade

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