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Elaboração de um estruturado de polpa de manga (Mangifera indica L. cv Tommy Atkins) parcialmente desidratada por osmoseSantos, Cristiane de Nazare Paes dos 03 August 2018 (has links)
Orientador: Nelson Horacio Pezoa Garcia / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T09:35:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Frutas tropicais como a manga, embora muito apreciadas por seu aroma e sabor são altamente perecíveis e requerem técnicas especiais para sua conservação e comercialização, inclusive para agregar-Ihes valor. O objetivo deste estudo foi obter um estruturado de fruta parcialmente desidratada por osmose, seguida de secagem convencional em estufa com circulação de ar, buscando manter suas características nutritivas e organolépticas. Como matéria-prima utilizou-se a manga (Mangifera indica L. cv Tommy Atkins). Para os ensaios de desidratação osmótica a pressão ambiente, foi utilizado um aparelho constituído de um tanque de polipropileno, trocador de vidro, bomba peristáltica e sistema de aquecimento. Os ensaios sob-vácuo foram conduzidos em aparelho de desidratação osmótica com circulação natural, munido de trocadores de calor, bomba de vácuo e sistema de aquecimento. No processo de desidratação osmótica, os parâmetros tempo e temperatura foram otimizados através de Metodologia de Superfície de Resposta (RSM), objetivando maximizar a perda de umidade e minimizar a incorporação de sólidos. O agente desidratante utilizado foi solução de sacarose na concentração
de 65% mim. Testes preliminares realizados com antioxidantes não mostraram resultados que justificassem o seu uso, especificamente na secagem complementar por ar quente. As melhores condições de processamento variaram entre 90 e 165 minutos a 30°C obtendo nestas condições até 40% de perda de água e incorporação de sólidos inferiores a 8%. A fruta in natura, desidratada e o estruturado de manga foram submetidos a análises físicas e químicas, microbiológicas e sensoriais. Os resultados obtidos nas determinações físicas e químicas no estruturado de manga foram: acidez (0,79), aw (0,583), pH (3,46), sólidos solúveis (74,5°Brix), umidade (23,11%), sólidos totais (76,89%), açúcares totais (71,28%) e açúcares redutores (23,52%). Foram observadas perdas de
ácido ascórbico da ordem de 24,87% e 59,91% na fruta desidratada
osmoticamente e no estruturado, respectivamente, com relação à fruta in natura. O produto desenvolvido apresentou-se apto para o consumo quanto à análise microbiológica conforme a legislação brasileira. Sensorialmente o produto obtido apresentou médias de aceitação próximas ou superiores a 7,0 para os atributos aroma, sabor, textura e aparência, situadas na escala hedônica nas categorias "gostei muito" e "gostei moderadamente", obtendo 87,31% da intenção de compra dos provadores que provável e certamente comprariam o produto se o encontrasse à venda. / Abstract: Tropical fruits like mango, although very appreciated because of its aroma and flavor, are highly perishable, thus special preservation techniques are necessary to keep them in good commercial conditions, even to add them more value. The aim of this work was to develop a fruit structured, partially osmotic dehydrated, followed by conventional drying at stove with air circulation in order to preserve de mango nutritive and sensorial characteristics. Mango (Mangifera indica l. cv Tommy Atkins) was used as raw material. In the osmotic dehydration trials, under atmosphere pressure, it was used an apparel consisting in a polypropylene tank, a pyrex exchanger, a peristaltic bomb and heating system. In the process of osmotic
dehydration, the parameters time and temperature were optimized through
Response Surface Methodology (RSM), aiming at maximizing the moisture loss and minimizing the incorporation of solids. The used osmotic agent was sucrose solution in the concentration of 65% w/w. Preliminary tests carried out with antioxidants showed no significant results to encourage its further use. Specifically in the complementarydrying process using hot air. The optimized conditions for the process ranged 90 to 165 minutes at 30°C, obtaining until 40% of water losses and incorporation of solids less than 8%. The mango structured as well as the dehydrated in natura fruit were submitted to physical and chemical, microbiological and sensorial analyses. The results obtained in the physical and chemical determinations in the mango structured were: acidity (0,79), aw (0,583), pH (3,46), soluble solids (74,5°Brix), moisture content (23,11%), total solids (76,89%), total sugars (71,28%) and reducing sugars (23,52%). When compared to to in natura
fruit, losses of ascorbic acid ranging at 24,87% and 59,91% were observed in the fruit dehydrated by osmosis and in the obtained fruit structured, respectively. Microbiological analyses showed a final product, acceptable for the consumption, according to Brazilian legislation. In the sensory evaluation, the obtained product presented acceptance averages greater than or near to 7,0 for the attributes aroma, flavor, texture and appearance, located in the hedonic scale in the categories "Iiked a lot "and" liked moderately", obtaining 87,31% ofthe intention of purchase of the consumers who probably and certainly would buy the product if it were for sale. / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Polpa de araçá-boi (Eugenia stipitata McVaugh) conservada por métodos combinados de pasteurização e congelamento /Pinto, Valdecyra Gomes Souza January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:05:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito dos tratamentos: térmicos e de congelação na estabildiade da polpa de araçá-boi (Eugênia stipitata McVaugh) durante o período de armazenagem. Polpa tratada termicamente (pasteurizada a 65oC/30mm em banho-maria) e sem tratamento, foram divididas em dois lotes. Um lote foi armazendao em refrigeração 5oC durante 30 dias e o outro lote foi congelado (lento e rápido), e aramazendao congelado a -18oC duante 60 dias. A estabilidade foi verificada através dos parâmetros físico-químicos (acidez titulável, ácido ascórbico, açúcares totais, PH, sólidos solúveis (oBrix) e Relação Brix/acidez) e determinações microbiológicas (bactérias mesófilas, bolores e leveduras, bactérias coliformes e Salmonella). A pasteurização reduziu a contagem de bactérias mesófilas de 1,13x107 para <10UFC/g, assim como a contagem de bolores e leveduras de 1,80x107 para <10UFC/g. Não houve crescimento de microorganismos ao longo do período de armazenagem em ambas as temperaturas. A polpa pasteurizada e sem pateurizar não apresentaram modificações significativas dentro dos parâmetros físico-químicos analsiados, durante o período de armazenagem em ambas as temperaturas. A maior transformação observada foi no conteúdo de ácido ascórbico, acidez titulável esólidos solúveis (Brix).
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Maceração enzimática da casca residual do despolpamento dos frutos da cajazeira / Enzymatic maceration of residual bark pulping the fruits of yellow mombin treeVieira, Janaina Maria Martins 30 September 2013 (has links)
VIEIRA, J. M. M. Maceração enzimática da casca residual do despolpamento dos frutos da cajazeira. 2013. 98 f. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2015-02-25T12:11:07Z
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2013_tese_jmmvieira.pdf: 3576718 bytes, checksum: 8b9ec8bb7a603d4ca92afa55a74eab72 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-26T12:53:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013-09-30 / Brazil is one of the countries that most produces organic residues, such as residues of fruit pulp industries, which have contributed to the increased production of organic waste causing serious environmental problems. The Brazilian Northeast stands out due to the huge diversity of fruits considered exotic, where the yellow mombin (Spondias mombin L.) is a good example. This fruit contains antioxidants, phenolic compounds such as flavonoids, phenolic acids, anthocyanins, carotenoids, and also vitamins A and C. Thus, this study aimed to characterize and quantify the yellow mombin edible peel, in order to direct the process of extraction of carotenoids by enzymatic maceration and then determine the best condition, through an experimental design, and also to evaluate the influence of physical and physico-chemical factors on enzymatic maceration of the yellow mombin edible peel, and finally performing enzymatic maceration in the the yellow mombin edible peel in a batch reactor and obtain a product powder through spray drying. The yellow mombin edible peel presented himself as a good source of carotenoids, where the best condition for recovery of carotenoids was using 300 µL of the Pectinex enzymatic complex XXL during 3 hours of incubation, reaching the level of 120.94 µg/g. Among the physical and physico-chemical factors, the use of enzyme preparations of cellulolytics status with the pectinolytic preparations for the recovery of carotenoids yellow mombin edible peel was not efficient, and adjusting the pH to neutrality (pH 6.0) before starting maceration proved efficient for a greater recovery of carotenoids, that in the laboratory level. The amount of water added in the process does not alter the recovery of carotenoids, used in proportions skin: water of 1: 2, 1: 3 or 1: 4. The use of ultrasound associated with enzymatic maceration worked at the laboratory scale. The use of batch reactor was technically feasible especially for the improvement of the conditions of homogenization of the mixture, which in turn led to obtaining higher levels of carotenoids recovered in the aqueous phase, not being necessary to adjust the pH of the reaction environment. Spray drying was possible being necessary suitability of the factors that influence drying to find the best condition necessary. / O Brasil é um dos países que mais produz resíduos agroindustriais, como os resíduos de frutas pelas indústrias de polpas, o que tem contribuído para o aumento da produção do lixo orgânico provocando graves problemas ambientais. O Nordeste se destaca devido à enorme diversidade de frutos considerados exóticos, sendo o cajá (Spondias mombin L.) um forte exemplo. Este fruto contém substâncias antioxidantes, presença de compostos fenólicos, tais como flavonoides, ácidos fenólicos, antocianinas, carotenoides, além das vitaminas A e C. Desta forma, este estudo propôs caracterizar e quantificar a película comestível de cajá a fim de direcionar o processo de extração de carotenoides por maceração enzimática e assim determinar a melhor condição, através de um planejamento experimental, além de avaliar a influência de fatores físicos e físico-químicos na maceração enzimática de película comestível de cajá, e por fim realizar a maceração enzimática de película de cajá em reator de bancada e obter um produto em pó através de secagem por atomização. A película de cajá apresentou-se como uma boa fonte de carotenoides, onde a melhor condição para recuperação de carotenoides foi ao utilizar 300 µL do complexo enzimático Pectinex XXL durante o período de 3 horas de incubação, conseguindo o teor de 120,94 µg/g. Dentre os fatores físicos e físico-químicos, a utilização de preparações enzimáticas de caráter celulolíticos junto às preparações pectinolíticas, para a recuperação de carotenoides de película comestível de cajá, não se mostrou eficiente e o ajuste do pH próximo à neutralidade (pH 6,0), antes de iniciar a maceração mostrou-se eficiente para uma maior recuperação de carotenoides, isto a nível laboratorial. A quantidade de água adicionada no processo não altera a recuperação de carotenoides, podendo ser utilizada nas proporções película: água de 1: 2, 1: 3 ou 1: 4. O emprego do ultrassom associado à maceração enzimática funcionou em escala laboratorial. A utilização de reator de bancada foi tecnicamente viável especialmente pela melhora das condições de homogeneização da mistura reacional, o que por sua vez levou à obtenção de maior teor de carotenoides recuperados na fase aquosa, não sendo necessário ajuste do pH do meio reacional. A secagem por atomização foi possível sendo necessária uma adequação dos fatores que influenciam a secagem para que se encontre a melhor condição.
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Caracterização e processamento de mapuitã, os frutos da palmeira jerivá (Syagrus romanzoffiana Cham)Goudel, Flora 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:18:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
309542.pdf: 1220086 bytes, checksum: 7841053fdd6ed08cc2f9ba7068e909b9 (MD5) / O jerivá (Syagrus romanzoffiana) é uma palmeira nativa do Brasil, abundante na paisagem do meio rural e amplamente utilizada no paisagismo urbano. Possui frutos comestíveis com polpa carnosa e doce, bastante produtiva e alimento tradicional da dieta guarani, consumido também na forma de bebida. Apesar deste contexto existem poucos estudos sobre a espécie. Esta pesquisa tem como objetivo investigar o potencial da palmeira jerivá para alimentação humana e como componente de agroflorestas através do processamento dos seus frutos e sementes. Para tanto o trabalho está dividido em três partes. Na primeira os frutos colhidos com uso de escada foram caracterizados através de medições biométricas de 400 frutos, de 8 cachos, e a germinação das sementes avaliada quanto ao efeito de tratamentos para superação da dormência e da secagem parcial. Na segunda parte quantificou-se a frutificação de 11 cachos, o percentual de frutos maduros por cacho e desenvolveu-se um método de extração da bebida baseado no conhecimento tradicional guarani e em adaptações da tecnologia de extração industrial de açaí, que inclui o amolecimento dos frutos seguido do despolpamento com adição de água. Na terceira parte, os frutos e a bebida foram caracterizados nutricionalmente quanto à composição centesimal, o perfil de ácidos graxos e compostos bioativos, tais como carotenoides, vitamina C e compostos fenólicos totais. Os frutos apresentaram variações biométricas, com média de 5,61 g de massa fresca e 59,29 % de polpa. A maior germinação e vigor para superação da dormência ocorreu com a perfuração do opérculo e embebição em água por 24 horas e os tratamentos com dessecação parcial não diferiram estatisticamente. Os cachos apresentaram média de 10,58 kg e 45% de frutos maduros e a melhor eficiência de despolpamento ocorreu com o amolecimento dos frutos em água quente por 1 hora, tempo de despolpamento de 30 minutos e adição de água igual à massa de frutos. Destaca-se que os frutos apresentam bom perfil de ácidos graxos e são ricos em carboidratos e fenólicos totais. A bebida de jerivá é fonte de carboidratos totais, fibras solúveis e carotenoides, podendo ser uma fonte destes nutrientes se incluída na dieta humana.
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Análise isotópica (δ13c), físico-química e energética de bebidas não-alcoólicas de manga (Mangifera indica, L.) e de goiaba (Psidium guajava, L.)Nogueira, Andressa Milene Parente [UNESP] 21 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-03-21Bitstream added on 2014-06-13T21:02:49Z : No. of bitstreams: 1
nogueira_amp_dr_botfca.pdf: 620583 bytes, checksum: 089d53867bd033e30318c49dd9e5faa8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo deste trabalho foi realizar análise isotópica em polpas, sucos tropicais e néctares de manga e de goiaba comercializados no Brasil, quantificando o carbono proveniente de plantas dos ciclos fotossintéticos C3 (manga e goiaba) e C4 (açúcar de cana) para detectar possíveis adulterações nesses produtos. Secundariamente, parâmetros físico-químicos, teores de nutrientes e valores energéticos foram determinados para verificar se os mesmos obedeciam a padrões estabelecidos por lei. Com base na legislação brasileira, foi criado um limite de legalidade (porcentagem mínima de fonte C3) específico para cada tipo de produto. As análises isotópicas das polpas, sucos tropicais e néctares de manga e de goiaba forneceram as concentrações de carbono C3 desses produtos, as quais foram comparadas com seus respectivos limites de legalidade, verificando se os fabricantes estavam cumprindo com as normas da legislação vigente. Esses produtos também foram analisados físico-quimicamente (ºBrix, pH, acidez total e açúcares totais, além do teor de ácido ascórbico nas bebidas de goiaba), bem como tiveram seus teores de nutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras totais) e valores energéticos estimados por meio de análise centesimal. Dentre os vinte e dois produtos de manga e os dezoito de goiaba analisados, três amostras de polpas de manga nãonão estavam de acordo com os Padrões de Identidade e Qualidade quanto às análisesfísico-químicas. No entanto, isotopicamente, sete produtos de manga foram classificados como ilegais, sendo três sucos tropicais adoçados, um não adoçado e três néctares convencionais, assim como quatro produtos de goiaba, sendo uma amostra de suco tropical adoçado, duas de não adoçado e uma de néctar light. A maioria desses produtos teve seus teores de nutrientes e valores energéticos informados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico aba / The objective of this work was to carry out isotopic analysis in mango and guava pulps, tropical juices and nectars sold in Brazil, quantifying carbon C3 (mango and guava) and C4 (sugar cane) in order to detect likely adulteration in these products. Secondly, physico-chemical parameters, nutrients contents and energy values were determined to verify if these products complied with standards established by law. Based in the Brazilian legislation, a specific legality limit was created (minimum percentage of C3 source) for each type product. The isotopic analyses of commercial mango and guava pulps, tropical juices and nectars provided the concentrations of C3 carbon in these products which were compared to their respective legality limit, verifying if the commercial producers were respecting the current legislation rules. These products were also physically-chemically analyzed (ºBrix, pH, total acidity and total sugars, in addition to ascorbic acid in guava beverages), and had their nutrients contents (carbohydrates, protein and total fat) and energy values estimated by centesimal analysis. Out of the twenty two mango and eighteen guava products analyzed, three mango pulps weren‟t in accordance to the Identity and Quality Standards as to physical-chemical analyses. However, isotopically, seven mango... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise microestrutural da polpa de amora-preta (Rubbus spp.) co-cristalizada por sacaroseCheriegate, Ana Paula de Souza Corrêa 13 March 2013 (has links)
Resumo: Os objetivos do presente trabalho foram analisar as microestruturas formadas pela co-cristalização da sacarose sobre a matriz da polpa de amora-preta, nas proporções de sacarose:polpa de amora de 90:10, 85:15 e 80:20, de maneira a promover uma alternativa de uso da amora-preta como corante natural para produtos alimentícios e farmacêuticos. As duas primeiras proporções produziram co-cristais, todavia a proporção de 80:20 produziu um produto semi-sólido, e não cristalizou completamente. Foi realizada uma composição centesimal e análise de atividade de água na polpa de amora-preta integral. As microestruturas foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e difração de raio-X (XRD), nos produtos como a sacarose usada nos experimentos, na amora-preta liofilizada, no xarope re-cristalizado sem adição de polpa e nos produtos co-cristalizados nas proporções de sacarose:polpa de amora-preta de 90:10, 85:15 e 80:20. As análises comprovaram a formação do aglomerado de cristais de sacarose sobre a matriz nas amostras contendo as proporções de 90:10 e 85:15 e promoveram um melhor entendimento do comportamento do produto co-cristalizado.
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Análise isotópica (δ13c), físico-química e energética de bebidas não-alcoólicas de manga (Mangifera indica, L.) e de goiaba (Psidium guajava, L.) /Nogueira, Andressa Milene Parente, 1982- January 2012 (has links)
Orientador: Waldemar Gastoni Venturini Filho / Banca: Carlos Ducatti / Banca: Ricardo Figueira / Banca: Lea Silvia Sant'Ana / Banca: André Ricardo Alcarde / Resumo: O objetivo deste trabalho foi realizar análise isotópica em polpas, sucos tropicais e néctares de manga e de goiaba comercializados no Brasil, quantificando o carbono proveniente de plantas dos ciclos fotossintéticos C3 (manga e goiaba) e C4 (açúcar de cana) para detectar possíveis adulterações nesses produtos. Secundariamente, parâmetros físico-químicos, teores de nutrientes e valores energéticos foram determinados para verificar se os mesmos obedeciam a padrões estabelecidos por lei. Com base na legislação brasileira, foi criado um limite de legalidade (porcentagem mínima de fonte C3) específico para cada tipo de produto. As análises isotópicas das polpas, sucos tropicais e néctares de manga e de goiaba forneceram as concentrações de carbono C3 desses produtos, as quais foram comparadas com seus respectivos limites de legalidade, verificando se os fabricantes estavam cumprindo com as normas da legislação vigente. Esses produtos também foram analisados físico-quimicamente (ºBrix, pH, acidez total e açúcares totais, além do teor de ácido ascórbico nas bebidas de goiaba), bem como tiveram seus teores de nutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras totais) e valores energéticos estimados por meio de análise centesimal. Dentre os vinte e dois produtos de manga e os dezoito de goiaba analisados, três amostras de polpas de manga nãonão estavam de acordo com os Padrões de Identidade e Qualidade quanto às análisesfísico-químicas. No entanto, isotopicamente, sete produtos de manga foram classificados como ilegais, sendo três sucos tropicais adoçados, um não adoçado e três néctares convencionais, assim como quatro produtos de goiaba, sendo uma amostra de suco tropical adoçado, duas de não adoçado e uma de néctar light. A maioria desses produtos teve seus teores de nutrientes e valores energéticos informados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico aba / Abstract: The objective of this work was to carry out isotopic analysis in mango and guava pulps, tropical juices and nectars sold in Brazil, quantifying carbon C3 (mango and guava) and C4 (sugar cane) in order to detect likely adulteration in these products. Secondly, physico-chemical parameters, nutrients contents and energy values were determined to verify if these products complied with standards established by law. Based in the Brazilian legislation, a specific legality limit was created (minimum percentage of C3 source) for each type product. The isotopic analyses of commercial mango and guava pulps, tropical juices and nectars provided the concentrations of C3 carbon in these products which were compared to their respective legality limit, verifying if the commercial producers were respecting the current legislation rules. These products were also physically-chemically analyzed (ºBrix, pH, total acidity and total sugars, in addition to ascorbic acid in guava beverages), and had their nutrients contents (carbohydrates, protein and total fat) and energy values estimated by centesimal analysis. Out of the twenty two mango and eighteen guava products analyzed, three mango pulps weren‟t in accordance to the Identity and Quality Standards as to physical-chemical analyses. However, isotopically, seven mango... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Influência do estado de maturação e das etapas de processamento na reologia e caracterização físico-química da polpa de goiaba (Psidium guajava L.) pasteurizadaScremin, Fernanda Fabiane January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T07:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
242822.pdf: 1393087 bytes, checksum: 42f9dc3de6c3d7bad20fc150e61aa653 (MD5) / O Brasil é um país que se destaca pelo grande potencial agrícola que possui devido às suas extensas faixas de terra férteis e também devido a boas condições climáticas, fato este, comprovado pela posição que ele ocupa no mercado internacional agrícola, produzindo, a cada ano, uma grande variedade de frutos apreciados em todo o mundo. Dentre estas variedades de frutos, a goiaba vem ganhando grande destaque por ser um dos frutos mais apreciados, devido às suas características de sabor e aroma e pelo seu elevado valor nutritivo.
O presente trabalho propõe a caracterização físico-química e avaliação reológica da polpa de goiaba variedade Pedro Sato (Psidium guajava L.) em diversas situações. Foram estudadas a) os efeitos das etapas de processamento da polpa de goiaba pasteurizada, com e sem tratamento enzimático, a temperaturas de 8 °C a 85 °C; b) o efeito do estado de maturação na reologia do produto; c) a energia de ativação, Ea, em todos os casos considerados e também os efeitos da textura e caracterização físico-química nos diferentes estágios de maturação.
Foi observado um aumento de 27 % no rendimento da polpa de goiaba quando aplicado tratamento enzimático (Pectnex Ultra SP-L a 55 °C por 1 hora) sobre a polpa de goiaba "in natura".
O comportamento reológico foi tipicamente não - newtoniano, com características pseudoplásticas, ou seja, a pasteurização e o tratamento enzimático não modificaram o comportamento da polpa. Os modelos reológicos de Bingham, Lei da Potência, Casson, Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk se ajustaram de modo satisfatório aos dados experimentais de todas as polpas estudadas, porém o modelo de Mizrahi-Berk foi selecionado por ser o que melhor tem se ajustado à maioria dos reogramas de polpas, sucos e purês de frutas. O efeito da temperatura sobre a viscosidade foi bem descrita pela equação de Arrhenius em todos os casos estudados, com coeficientes de determinação, R, maiores que 0,99. A viscosidade aparente mostrou ser influenciada pelas seguintes propriedades físico-químicas: sólidos totais e solúveis, açúcares totais e teor de pectina. Foi observado ainda que a densidade diminuiu pouco, porém significativamente, com a aplicação de tratamentos térmicos, sendo esta variação relacionada com açúcares totais, sólidos totais e solúveis, acidez titulável e teor de pectina.
Na polpa de goiaba natural, nas temperaturas de 8 ºC, 15 ºC e 25 ºC, as viscosidades aparentes não diferem entre si assim como nas temperaturas de 35 ºC a 85 ºC. Para a polpa de goiaba natural pasteurizada, as viscosidades nas temperaturas de 35 ºC e 45 ºC não tem diferença significativa, assim como as viscosidades nas temperaturas de 55 ºC a 85 ºC. Com a polpa de goiaba tratada enzimaticamente, as viscosidades a 8 ºC - 15 ºC, 25 ºC - 35 ºC e 45 ºC - 85 ºC, não tem diferença significativa entre si. Para a polpa tratada enzimaticamente e pasteurizada somente as viscosidades à 45 ºC - 65 ºC e de 75 ºC - 85 ºC não tem diferença significativa Deste modo, ajustou-se o modelo de Mizrahi-Berk em conjunto para estas temperaturas.
Através do estudo do estágio de maturação observou-se que a firmeza da polpa bem como a caracterização físico-química influem na viscosidade aparente, que aumenta com o avanço da maturação; sendo que a energia de ativação diminui nestas mesmas condições. Os valores encontrados para a energia de ativação foram de 9,83 kcal.gmol-1 para a polpa de goiaba verde, 1,25 kcal.gmol-1 para a polpa de goiaba madura e 1,15 kcal.gmol-1 para a polpa de goiaba muito madura.Também a temperatra influi pouco na viscosidade da polpa de goiaba nos dois estados de maturação mais avançados. Em todos os estágios, a polpa apresentou comportamento pseudoplástico, sendo este bem representado pelo modelo de Mizrahi-Berk.
O aumento da temperatura não muda significativamente a viscosidade aparente da polpa, com exceção da goiaba verde, que a 25 ºC mostra uma viscosidade muito maior que para as demais temperaturas. Portanto, pode-se considerar que a reologia da goiaba verdolenga pode ser representada para um ajuste a 25 ºC e outro para temperatura de 35 ºC a 85 ºC. Para as polpas madura e muito madura a reologia pode ser representada por um único ajuste de 25 ºC a 85 ºC.
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Preparação, caracterização e avaliação da eficácia de biofilmes a base de fécula de mandioca (manihot Esculenta crantz) e incorporados com polpas de manga (mangifera indica l) e de acerola (malpighia emarginata l) como aditivos antioxidantesSouza, Carolina Oliveira de 05 March 2013 (has links)
143 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-05T13:41:53Z
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Carolina Oliveira de Souza.pdf: 1188813 bytes, checksum: 760bb7ed95b6c041fb8d62911b182780 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-05T21:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Carolina Oliveira de Souza.pdf: 1188813 bytes, checksum: 760bb7ed95b6c041fb8d62911b182780 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-05T21:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Carolina Oliveira de Souza.pdf: 1188813 bytes, checksum: 760bb7ed95b6c041fb8d62911b182780 (MD5) / CAPES / Com o intuito de desenvolver embalagens ativas antioxidantes à base de produtos naturais
utilizando uma matriz polimérica que não agrida o ambiente, este trabalho avaliou a
caracterização e incorporação de polpas de manga e acerola como aditivos antioxidantes para
embalagens biodegradáveis ativas obtidas de fécula de mandioca e plastificantes (sacarose e
açúcar invertido). Carotenóides Totais, Compostos Fenólicos e Vitamina C oriundos de
polpas de manga e de acerola foram investigados como agentes antioxidantes a serem
adicionados a biofilmes. O armazenamento do azeite de dendê embalado nos biofilmes
contendo aditivos ricos em compostos ativos (0-17,1% m/m de polpa de manga e/ou 0-17,1%
m/m polpa de acerola) foi monitorada por 45 dias sob condições de oxidação acelerada
(63%UR/30ºC). Azeite de dendê embalado em biofilme sem os aditivos (C1), em polietileno
de baixa densidade (C2) e sem embalagem (C3) foram utilizados como controles. Após 45
dias de armazenamento o azeite de dendê embalado com os biofilmes que continham as
maiores concentrações de ambos os aditivos, apresentaram os menores índices de oxidação, e
como esperado, essas embalagens apresentaram as maiores porcentagens de perdas dos
antioxidantes, demonstrando que ao invés do produto a embalagem foi quem sofreu oxidação.
A incorporação das polpas aos biofilmes provocou mudanças em suas características físicoquímicas,
mecânicas e térmicas. A permeabilidade ao vapor de água e o número de
temperaturas de transição vítreas diminuiram quando incorporadas as maiores concentrações
de aditivos (17,1% m/m de polpa de manga e 17,1% m/m de polpa de acerola) enquanto que
ocorreu um aumento na resistência a tração e na porcentagem de alongamento. Observou-se
também uma diminuição nos números de temperaturas de transições vítreas nessas
concentrações, quando comparado ao controle. Biofilme de fécula de mandioca sem os
aditivos foi utilizado como controle (C). Portanto, a incorporação de polpas de manga e de
acerola nos biofilmes de fécula de mandioca conferiu um pronunciado efeito protetor contra a oxidação lipídica, alterando as propriedades físico-químicas, mecânicas e térmicas. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador-Ba, 2010.
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Efeitos antioxidante e antiinflamatório da polpa de pitanga roxa (Eugenia uniflora L.) sobre células bucais humanas, aplicando experimentos in vitro e ex vivo / Antioxidant and antiinflammatory effects of purple pitanga pulp (Eugenia uniflora L.) on human gingival cells, applying in vitro and ex vivo experimentsSoares, Denise Josino January 2014 (has links)
SOARES, D. J. Efeitos antioxidante e antiinflamatório da polpa de pitanga roxa (Eugenia uniflora L.) sobre células bucais humanas, aplicando experimentos in vitro e ex vivo. 2014. 98 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-26T17:59:57Z
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Previous issue date: 2014 / Pitanga (Eugenia uniflora L.) is a tropical fruit found in the region that covers the central part of Brazil to Northern Argentina. This fruit has low lipid content, and is rich in bioactive compounds, such as polyphenols and carotenoids. In view of the use of pitanga tree in folk medicine and the shortage of scientific works about the antioxidative and anti-inflammatory effect of the purple pitanga, the present work aimed to investigate these characteristics in the pulp and in the sweetened tropical juice of purple pitanga, using in vitro and ex vivo experiments. In the present study, purple pitanga pulp was divided into two fractions (volatile and non-volatile), and the main compound of each fraction was identified and quantified. Human gingival cells (from six volunteers) were exposed to purple pitanga sweetened tropical juice and its main volatile and non-volatile compounds and analyzed by the catalase activity, DNA damage and interleukin 8 (IL-8) releases. The experiment was also performed with human gingival fibroblast (HGF-1), where cells were exposed to the individual main compounds from purple pitanga pulp and the IL-8 release was analyzed. Purple pitanga pulp presented mean values of soluble solids (8.33 ± 0.06 °Brix), pH (3.12 ± 0.01), titratable acidity (1.76 ± 0.20 g citric acid/100 mL) and total sugars (9.28 ± 0.60 g glucose/100 mL) within the standards required by current Brazilian law. This pulp also showed significant levels of the bioactive compounds: anthocyanins (24.82 ± 0.46 mg/100 mL), yellow flavonoids (11.33 ± 0.66 mg/100 mL) and total extractable polyphenols (26.85 ± 0.30 mg GAE/100 mL), making this product a good source of natural antioxidants. With regard to the main compound from volatile and non-volatile fractions of purple pitanga pulp, oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-one (85 ± 4.01 µg/mL) was observed in the volatile fraction and cyanidin-3-glucoside (340 ± 4.19 µg/mL )was observed in the non-volatile fraction. The low pH of the purple pitanga sweetened tropical juice decreases catalase activity, while oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-one and cyanidin-3-glucoside did not interfere and were not able to inhibit the activity of this enzyme. Purple pitanga sweetened tropical juice prevented DNA damage in human gingival cells. Due to the low number of volunteers in the experiment with purple pitanga sweetened tropical juice and the main compounds from volatile and non-volatile fractions of purple pitanga pulp, the results regarding the IL-8 release are inconclusive. Cyanidin-3-glucoside and oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-one presented anti-inflammatory effects in HGF-1 cells. / A pitanga (Eugenia uniflora L.) é uma fruta tropical encontrada na região que compreende a parte central do Brasil e o Nordeste da Argentina. Este fruto possui baixo conteúdo de lipídios, sendo rico em vitaminas e compostos bioativos, como os polifenóis e carotenóides. Devido ao uso da pitangueira na medicina popular e escassez de trabalhos científicos sobre as propriedades antioxidantes e antiinflamatórias da pitanga roxa, o presente trabalho teve como objetivo investigar essas características na polpa e no suco tropical de pitanga roxa adoçado, usando experimentos in vitro e ex vivo. No presente estudo, a polpa de roxa foi separada em duas frações (volátil e não volátil), sendo o composto majoritário de cada fração identificado e quantificado. Células da gengiva humana (provenientes de seis voluntários) foram expostas ao suco tropical de pitanga e ao composto majoritário de cada fração e analisadas quanto a atividade da catalase, o dano do DNA e a liberação da interleucina 8 (IL-8). O experimento também foi realizado em células dos fibroblastos gengivais humanos (HGF-1), cujas células foram expostas aos compostos majoritários das duas frações da polpa de pitanga roxa e a liberação da IL-8 foi analisada. A polpa de pitanga roxa apresentou valores médios de sólidos solúveis (8,33 ± 0,06 °Brix), pH (3,12 ± 0,01), acidez titulável (1,76 ± 0,20 g ácido cítrico/100 mL) e açúcares totais (9,28 ± 0,60 g glicose/100 mL) dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira vigente. A referida polpa apresentou, ainda, níveis consideráveis dos compostos bioativos: antocianinas (24,82 ± 0,46 mg/100 mL), flavonóides amarelos (11,33 ± 0,66 mg/100 mL) e polifenóis extraíveis totais (26,85 ± 0,30 mg GAE/100 mL), fazendo deste fruto uma boa fonte de antioxidantes naturais. Como composto majoritário das frações volátil e não volátil da polpa de pitanga observa-se a oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-ona (85 ± 4,01 µg/mL) e a cianidina-3-glicosídeo (340 ± 4,19 µg/mL), respectivamente. O baixo pH do suco tropical de pitanga roxa adoçado provocou uma redução da atividade da catalase, enquanto a oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-ona e a cianidina-3-glicosídeo não interferiram e não foram capazes de inibir a atividade desta enzima. O suco tropical de pitanga roxa adoçado preveniu o dano do DNA em células da gengiva humana. Devido ao baixo número de voluntários no experimento com o suco tropical de pitanga roxa adoçado e os compostos majoritários das frações volátil e não volátil da polpa de pitanga roxa, os resultados referentes à liberação da IL-8 são inconclusivos. Cianidina-3-glicosídeo e oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-ona apresentaram efeito antiinflamatório em células HGF-1.
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