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Positivismo jurídico: uma tentativa de introduzir o método experimental de raciocínio nos assuntos moraisDietrich, William Galle 02 October 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-10-02 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho aborda o problema da neutralidade/externalidade do método descritivo das teorias juspositivistas analíticas. O primeiro capítulo faz um recorte no empirismo filosófico, buscando as origens e fundamentos filosóficos, que amparam a estrutura básica do juspositivismo analítico, no filósofo escocês David Hume. Procura-se, portanto, estabelecer as premissas básicas de tal corrente filosófica e as respectivas incorporações dentro das teorias jurídicas que são positivistas. O segundo capítulo procura focar na questão do método descritivo. Com uma abordagem explanatória, procura detalhar como o método descritivo foi incorporado ao Direito por Jeremy Bentham, passando por John Austin e Herbert L. A. Hart, até chegar, nesta década, em Scott J. Shapiro. Trata-se, portanto, de uma reconstrução histórica do método descritivo dentro da teoria do Direito. O terceiro capítulo, por sua vez, apresenta as principais críticas ao método descritivo, sobretudo as críticas direcionadas contra a neutralidade do método, e a consequente separação rígida entre fato e valor. O trabalho tem como finalidade básica, portanto, uma exposição geral da origem do método descritivo; da sua manutenção e evolução na teoria do Direito; e das principais críticas sofridas. Trabalhou-se com o “método” hermenêutico, fio condutor da Crítica Hermenêutica do Direito e com revisão bibliográfica. Como resultados parciais, pode-se dizer, a partir do referencial filosófico adotado pelas teorias juspositivistas analíticas, ainda que inconscientemente, que as características de neutralidade valorativa e externalidade do cientista não conseguem ser mais do que meros constructos artificiais, na medida em que a rígida separação entre fato e valor já foi superada no âmbito teórico e prático da filosofia e do Direito. A introdução do método experimental de raciocínio na teoria do Direito, portanto, não consegue atingir a propugnada neutralidade/externalidade. / This work deals with the neutrality/externality problem of the descriptive method of analytical legal positivist theories. The first chapter investigates the roots of philosophical empiricism in the Scottish philosopher David Hume, seeking its philosophical origins and foundations, which support the basic structure of analytical legal positivism. It seeks, therefore, to establish the basic premises of such philosophical current and the respective incorporations within the positivistic legal theories. The second chapter seeks to focus more specifically on the central question regarding the descriptive method. With an explanatory approach, it seeks to detail how the descriptive method was incorporated into jurisprudence by Jeremy Bentham — which was maintained by John Austin, Herbert L. Hart, and, in this decade, by Scott J. Shapiro. It is, therefore, a historical reconstruction of the descriptive method within jurisprudence and legal theory. The third chapter, in its turn, presents the main criticisms of the descriptive method, especially the criticisms directed against the (supposed) neutrality of it, and the consequent rigid distinction between fact and value. The main purpose of the work is, therefore, a general exposition of the origins of the descriptive method; its maintenance and evolution in jurisprudence; and the main criticisms. The work’s approach is the hermeneutical "method", the basis of the Hermeneutical Critique of Law, and also a bibliographical revision. As partial results, it can be said, from the philosophical referential adopted by analytical legal positivist theories, albeit unconsciously, that the characteristics of the scientist's neutrality and externality cannot be more than mere artificial constructs, insofar as the rigid distinction between fact and value has already been overcome in both theoretical and practical scopes of philosophy and law. The introduction of the experimental method of reasoning in legal theory, therefore, fails to achieve the advocated neutrality/externality.
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O trabalho decente como direito humano: por uma fundamentação teórica com base no pós-positivismo jurídico / Decent works as a human rights: the basis for a theoretical foundation in judicial post-positivismAzevedo Neto, Platon Teixeira de 03 July 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-02-05T10:12:03Z
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Previous issue date: 2014-07-03 / This dissertation aims to analyze human rights towards decent work in the light of the legal
post-positivism, carrying out a theoretical and practical research. The study encompasses the
notion of working in an interdisciplinary context involving a historic route, a philosophical
consideration and a legal sense of the value of work. It also contemplates the various
meanings of the term “work”, including the antiquated association to punishment and
suffering and also to move towards an idea linked to dignity, currently being an instrument for
the understanding of the human essence itself, especially since the connection is now
inseparable, and therefore, the term “decent”. In this context, decent work is examined from
the viewpoint of human rights, including the quotation of international standards which
outlines the scope of that concept. It is formulated, still, a classification containing a list of
negative assumptions (cast of obstacles defined by the International Labor Organization to the
achievement of an initial threshold for a minimally decent job) and some positive
requirements (elements that need to compose the employment relationship in order to reach a
really decent job). And finally, from the concept that decent work should be treated as a hard
case, an examination is made from some judicial decisions dealing with issues related to
decent work, theoretically based mainly from the works of Ronald Dworkin and Robert
Alexy. Thus, one attains a double purpose: to contribute to the academic discussion and to
serve as input to the jurisprudential debate about the subject. / A presente dissertação objetiva analisar o direito humano ao trabalho decente à luz do póspositivismo jurídico, por meio de uma investigação teórico-prática. O estudo abarca a noção
de trabalho num contexto interdisciplinar, envolvendo um percurso histórico, uma reflexão
filosófica e o sentido jurídico do valor trabalho. Contempla as várias acepções do termo
trabalho, inclusive a ultrapassada associação ao castigo e ao sofrimento e a evolução para uma
ideia ligada à dignidade, sendo instrumento atualmente para a realização da própria essência
humana, sobretudo a partir da ligação, agora indissociável, ao termo decente. Nesse contexto,
o trabalho decente é examinado a partir da ótica dos direitos humanos, incluindo a citação das
normas internacionais que enunciam o alcance do referido conceito. É formulada, ainda, uma
classificação contendo um rol de pressupostos negativos (elenco de obstáculos definidos pela
Organização Internacional do Trabalho ao atingimento de um patamar inicial para um
trabalho minimamente decente) e alguns requisitos positivos (elementos que precisam compor
a relação laboral para o alcance de um trabalho realmente decente). E, por fim, a partir da
concepção de que o trabalho decente deve ser encarado como um hard case, é feito um exame
de algumas decisões judiciais que tratam de assuntos ligados ao trabalho decente, tendo como
referencial teórico, principalmente, as obras de Ronald Dworkin e Robert Alexy. Alcança-se,
assim, o duplo propósito: de contribuir para o colóquio acadêmico e de servir como contributo
ao debate jurisprudencial acerca do tema.
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A Guilhotina de Hume sob uma perspectiva ontológica do fenômeno normativo: a decisão como verdadeiro poder-ser do direito. / Hume\'s Guillotine under a ontological perspective of the normative phenomenon: the decision as the real may-be of the Law.Welson Haverton Lassali Rodrigues 14 April 2016 (has links)
Pode-se afirmar que a Guilhotina de Hume diz respeito a um conjunto de discussões filosóficas acerca da primazia do ser (Sein) ou do dever-ser (Sollen) ao se fundamentar enunciados de caráter normativo (e, consequentemente, sua validade e aplicação). O foco deste trabalho é analisar a Guilhotina de Hume sob a perspectiva da ontologia fenomenológica (existencial), em que a dicotomia entre dever-ser e ser será redirecionada, em função especificamente da análise ética e jurídica que será concluída, para a dicotomia necessidade/possibilidade, tal como proposta pela própria tradição filosófica ao tratar da análise das modalidades (ser-real/realidade, ser-possível/possibilidade e ser-necessário/necessidade). Inicialmente será mantido que as discussões em torno do dever-ser encontram-se usualmente imbuídas de uma narrativa totalmente dependente do ser-necessário, que na verdade não poderia ser usada para aqueles seres que podem ser diferentes do que são. Ao final será considerado como fundamento originário (Ur-sprung Ab-grund) do ser-jurídico o poder-ser existencial (liberdade), revelado que é através de decisões, dramáticas e quotidianas, que não se restringem às decisões de caráter técnico-sacerdotais. / One might put forward that the Humes Guillotine relates to a set of philosophical discussions about the primacy either of the being (Sein) or of the ought-to (Sollen) in order to ground normative propositions (and, eventually, their validity and enforcement). This work focuses on the analysis of the Humes Guillotine under the perspective of the phenomenological (existential) ontology, in which the dichotomy between the ought-to and the being will be redirected, specifically in light of the ethical and juridical analysis that will be carried out, to the dichotomy necessity/possibility, such as proposed by the philosophical tradition on examining the modalities (being-real/reality, being-possible/possibility and being-necessary/necessity). At the beginning it will be maintained that the discussions over the ought-to are usually embedded with a narrative totally dependent on the being-necessary, which in fact could not be applied to those beings that can be different from what they are. In the end, the existential may-be (freedom) will be considered as the original ground (Ur-sprung Ab-grund) of the being-legal, as reveled through dramatic and everyday decisions, which are not restricted to technical and sacerdotal ones.
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O positivismo de Joseph Raz: autoridade e razão prática sem prática social / Jospeh Raz\'s Positivism: Authority and Practical Reason without Social PracticeRubens Eduardo Glezer 25 February 2015 (has links)
Esta é uma pesquisa sobre a identificação de divergências inconciliáveis. Joseph Raz é um dos principais expositores contemporâneos do positivismo jurídico, porém sua tese não apenas é controversa, como também mal compreendida. Nesta pesquisa, defendo o argumento de que a má compreensão deve-se ao fato de ser ignorada uma premissa ontológica adotada por Raz. O filósofo supõe que práticas sociais não se referem a nada mais do que fatos socialmente praticados e, portanto, não as reconhece como fonte de normatividade. Com base nesse pressuposto, a natureza do direito não poderia ser investigada do mesmo modo como se investigaria a natureza de um jogo lúdico: aos olhos de Raz, ambos possuem estruturas lógicas e normativas completamente distintas. Com isso em vista, sustento que a divergência a respeito dessa questão de ordem ontológica gera um impasse insolúvel no debate a respeito da normatividade do direito. Para testar o argumento, examino as críticas que Dennis Patterson, Gerald Postema, Kenneth E. Himma, Nicos Stavropoulos, Ronald Dworkin e Stephen Perry fazem à teoria do direito de Joseph Raz. / This is a research on the grounds of irreconcilable disagreements. Joseph Raz is one of the leading authors of legal positivism, whose theory generated a lot of controversy, matched only by the same degree of misapprehension. This research argues that this is due to the fact that an ontological premise held by Raz has been largely ignored. The philosopher considers that social practices are nothing more than socially practiced facts and, therefore, do not acknowledge them as a source of normativity. Furthermore, on that token, laws nature cannot be known and investigated in the same way games are known: according to Raz, both have completely different logical and normative structures. I sustain that there cannot be any fruitful debate regarding the normativity of law, until this ontological matter is not approached. This thesis was tested on the criticism made to the razian theory by Patterson, Gerald Postema, Kenneth E. Himma, Nicos Stavropoulos, Ronald Dworkin and Stephen Perry.
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A educação jurídica positivista e as diretrizes do ensino jurídico: currículo e prática pedagógica no curso de direito da UFPA no horizonte das competências e habilidadesMORAES, Élcio Aláudio Silva de January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / FIDESA - Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia / O presente trabalho discute a educação jurídica contemporânea tomando por base a influência do legado teórico e metodológico do positivismo jurídico sobre a organização do currículo dos cursos de direito do Brasil. Analisa especificamente o projeto político-pedagógico do curso de direito da Ufpa e o currículo dele decorrente, que está adstrito aos pressupostos teóricos do dogmatismo, nitidamente observado pela escolha de disciplinas que seguem o roteiro do direito legislado e pela pedagogia unilateral desenvolvida em classe, baseada predominantemente em aulas expositivas. A pesquisa privilegia a análise crítica das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Jurídico, que optou por competências e habilidades críticas, reflexivas e humanistas, no contraponto com o projeto político-pedagógico do curso da Ufpa, organizado no sentido mais tradicional como grade curricular, onde persistem as práticas pedagógicas dogmáticas, o ensino como transmissão de conhecimento, como verbalização de conteúdos formais que prioriza regras e procedimentos e que sonega as aprendizagens para a emancipação. / This thesis discusses the contemporary legal education from the perspective of the influence of the theoretical and methodological legacy of legal positivism on the organization of the law curriculum in Brazil. Specifically, it examines the political-pedagogical project of the UFPA law school and its curriculum, which is attached to theoretical dogmatism, clearly observed by the disciplines that follow the written law and by the unilateral pedagogy developed in class, predominantly based on lectures. The research focuses on the critical analysis of the National Curriculum Guidelines of Legal Education, which opted for critical, reflective and humanists abilities and skills, in contrast with the UFPA political-pedagogical project of its law course, organized in the traditional sense, in which persist dogmatic pedagogical practices, the teaching as transmission of knowledge, as verbalization of a content that prioritizes the formal rules and procedures, and that forgot the learning for emancipation. / Le travail présent discute la prise d‟education juridique contemporaine pour la base l‟influence de l‟heritage théorique et méthodologique du positivisme juridique sur l‟organisation du progamme d‟études des cours de directement du Brésil. Il analyse spécifiquement le projet politique-pédagogique du cours de directement d‟Ufpa et le progamme d‟études de lui le courant, qu‟il est lié avec les présuppositions théoriques du dogmatisme, observe brusquement par le choix de disciplines que ils suivez l‟itinéraire du droit légiféré et pour la pédagogie unilatérale développée dans la classe, basée principalement sur des classes descriptives. La recherche favorise l‟analyse critique des Directives Curriculares national de l‟Enseignement Juridique, qu‟il a opté pour des compétences et des capacités critiques, réfléchies et des humanistes, dans le contrepoint avec le projet politique-pédagogique du cours d‟Ufpa, organisé dans le sens le plus traditionnel comme râpant curricular, où ils persistent les pratiques pédagogiques dogmatiques, l‟enseignement comme la transmission de connaissance, comme la verbosité de contenu formel qui priorise aux règles et des procédures et cela dissimule les études pour l‟émancipation.
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Direito e interpretação na tradição do positivismo jurídico: uma análise de John Austin, H. L. A. Hart e seus críticos / Law and interpretation in tradition of legal positivism: one analyze of John Austin, H. L. A. Hart and his criticismJaber Lopes Mendonça Monteiro 13 August 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta dissertação de mestrado é examinar as teses centrais do positivismo jurídico de John Austin e de H. L. A. Hart. Analiso inicialmente as críticas que Hart faz à teoria do direito como comando, proposta inicialmente por Austin na primeira metade do século XIX. Em seguida, ocupo-me das críticas de Ronald Dworkin ao positivismo jurídico, bem como das tentativas recentes de se retomar a teoria do direito como comando. Por fim, procuro mostrar de que forma a discussão em torno das críticas ao positivismo legal foi recebido no contexto do debate teórico-jurídico no Brasil. / The aim of this dissertation is to examine John Austins and H. L. A. Harts defense of legal positivism. I firstly analyze Harts criticism of Austins theory of law as command. Then I examine Ronald Dworkins criticism of legal positivism, as well as recent attempts to resume and defend the theory of law as command. In the final part of this dissertation I examine the how the debate on legal positivism was received in the context of Brazilian tradition of legal theory.
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Direito e interpretação na tradição do positivismo jurídico: uma análise de John Austin, H. L. A. Hart e seus críticos / Law and interpretation in tradition of legal positivism: one analyze of John Austin, H. L. A. Hart and his criticismJaber Lopes Mendonça Monteiro 13 August 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta dissertação de mestrado é examinar as teses centrais do positivismo jurídico de John Austin e de H. L. A. Hart. Analiso inicialmente as críticas que Hart faz à teoria do direito como comando, proposta inicialmente por Austin na primeira metade do século XIX. Em seguida, ocupo-me das críticas de Ronald Dworkin ao positivismo jurídico, bem como das tentativas recentes de se retomar a teoria do direito como comando. Por fim, procuro mostrar de que forma a discussão em torno das críticas ao positivismo legal foi recebido no contexto do debate teórico-jurídico no Brasil. / The aim of this dissertation is to examine John Austins and H. L. A. Harts defense of legal positivism. I firstly analyze Harts criticism of Austins theory of law as command. Then I examine Ronald Dworkins criticism of legal positivism, as well as recent attempts to resume and defend the theory of law as command. In the final part of this dissertation I examine the how the debate on legal positivism was received in the context of Brazilian tradition of legal theory.
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Argumentação e direito: contribuições da teoria da argumentação para o ensino superior de direitoHara, Johnny Marcelo 25 August 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-12-15T14:56:33Z
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Previous issue date: 2010-08-25 / O presente estudo pretende relacionar a Teoria da Argumentação, de Chaim Perelman e Olbrechts-Tyteca, (com base no Tratado da Argumentação e em Ética e Direito) ao ensino jurídico, através da utilização, nos âmbitos pertinentes à razão argumentativa, da estrutura retórica, como ponto de partida para o estudo da sistemática do direito e, em especial, como metodologia de ensino, complementar à dogmática do positivismo jurídico (a partir da Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen). Estabelecida a relação entre a argumentação e o ensino do Direito, suscita-se sua relevância em face da crise instalada no ensino jurídico, particularmente quanto à abordagem de noções e princípios fundamentais que permeiam o direito, diante do constitucionalismo vigente no Brasil. Como ilustração, foram realizadas entrevistas com diretores de faculdades de Direito. / This study aims to relate the Theory of Argumentation, by Chaim Perelman and Olbrechts-Tyteca, (based on the Argumentation Treaty and on Ethics and Law) to the teaching of Law, through the use, in areas relevant to the Argumentation, the rhetorical structure as a starting point for the systematic study of law and in particular, as a teaching methodology, complementary to the dogma of legal positivism (based on the Theory of Pure Law, by Hans Kelsen). By creating a relationship between the Argumentation and the teaching of Law, this intends to raise its relevance in light of the established crisis in the legal education, particularly on the approach to concepts and fundamental principles that underlie the law, within the current constitutionalism in Brazil. In order to illustrate this thesis, interviews were conducted with Law School Directors.
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El neoconstitucionalismo, el nuevo constitucionalismo latinoamericano y los derechos constitucionales de los pueblos indígenasPaz Arista, Edward Esteban 07 March 2018 (has links)
El neoconstitucionalismo es la propuesta que involucra pensar los principios como normas
de obligatorio cumplimiento de manera sería, los cuales a su vez son la identidad de todo el
ordenamiento jurídico que irradian. Luego, desde América Latina al encontrar respuesta
para solucionar sus singulares problemas sociales desde los movimientos sociales, no desde
la academia, se forjaron tres constituciones originales de esta parte del orbe (Venezuela,
Ecuador y Bolivia), una característica esencial es que el pueblo como poder constituyente
conserva su soberanía y ejerce control sobre los demás poderes del estado, acaso podemos
hablar de un nuevo cuarto poder (propuesta nacida en esta región frente a la clásica
tripartita división de poderes). Las constituciones de América Latina, en importantes países,
han ido reconociendo los derechos fundamentales de los pueblos indígenas ya sea hayan
adoptado una constitución de corte neoconstitucional o enmarcada en el nuevo
constitucionalismo latinoamericano. A pesar del esfuerzo de los estados de América Latina
de hacer positivos en sus textos constitucionales estos derechos indígenas ellos no son
eficaces en los ordenamientos jurídicos nacionales, institucionalizándose la vieja práctica
de reconocer derechos para luego dejarlos en el olvido.
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A função primordial da regra jurídica : a construção do ponto de vista interno a partir das críticas às teorias de Holmes e Kelsen / The main function of legal rule : the construction of the internal point of view from the critical to Holmes and Kelsen theoriesSantos, Jaqueline Lucca January 2016 (has links)
A pretensão do positivismo jurídico é o esclarecimento teórico para se realizar uma descrição correta do direito. A presente dissertação busca verificar qual a abordagem mais adequada para se alcançar a concretização da separação do direito da moral, sendo que o fio condutor é a obra de H.L.A. Hart, na qual se destaca o livro The Concept of Law. Dessa maneira, o problema a que se propõe o trabalho é evidenciar a complexidade da separação do direito da moral. Pretende-se demonstrar, principalmente através da teoria e obra de Herbert Hart, que Oliver Holmes e Hans Kelsen ao apresentarem seus projetos para separação do direito da moralidade, trataram o direito do ponto de vista descritivo, perdendo a caracterização do próprio direito. O primeiro capítulo é dedicado a apresentar e explicar o projeto positivista, já que condutas exigíveis por regras jurídicas não se confundem com as condutas exigidas por regras morais, ainda que conjuntamente possam existir. Ainda nesse capítulo apresentam-se algumas noções importantes para a compreensão e desenvolvimento do trabalho em relação à teoria de Hart, em especial no que tange ao ponto de vista interno e externo. No segundo capítulo é abordada a obra de Holmes, The Path of the Law, e as principais críticas construídas por Hart e discutidas por Stephen Perry e Scott Shapiro. Partindo-se da perspectiva do homem mau presente na teoria, pretende-se demonstrar que esta é insuficiente para compreender a teoria do direito, em especial nas razões pelas quais um cidadão segue o direito, já que nem todos estariam preocupados em qual é a sanção que receberão do Estado caso desobedeçam à regra. No terceiro e último capítulo demonstra-se quais os problemas da teoria de Kelsen apontadas por Hart. Especialmente no que se refere à ideia de Kelsen de que o direito é só forma, podendo ter qualquer conteúdo, enquanto que Hart acredita que o direito deve possuir conteúdo mínimo. Segundo Kelsen, a estrutura normativa é pressuposta, sendo que a regra funciona como esquema de interpretação e a principal função desta é a sanção. O objetivo final do trabalho é demonstrar que neste projeto de tentar salvar a autonomia do direito, Holmes e Kelsen descaracterizaram o fenômeno jurídico como uma prática social. / The claim of legal positivism is the theoretical clarification to perform a correct description of the law. This work aims to verify the most appropriate approach to achieving the implementation of the separation of law from morality, and the common thread is the work of H.L.A. Hart, which stresses the book The Concept of Law. Thus, the problem that is proposed work is to show the complexity of separating law from morals. We intend to show, especially through the theory and work of Herbert Hart, that Oliver Holmes and Hans Kelsen when presented their projects for separating the right of morality, they treated law of the descriptive point of view, losing the characterization of the law itself. The first chapter is dedicated to present and explain the positivist project, as required by legal conduct rules are not confused with the conduct required by moral rules, albeit jointly may exist. Although this chapter presents some important concepts for understanding and development work in relation to Hart's theory, especially with regard to internal and external point of view. The second chapter discussed the work of Holmes, The Path of the Law, and the main criticisms built by Hart and discussed by Stephen Perry and Scott Shapiro. Starting from the bad man present perspective in theory, intended to demonstrate that this is insufficient to understand the theory of law, in particular the reasons why a citizen follows the law, since not everyone would be worried about what is the sanction which receive if they disobey the rule. In the third and last chapter shows is that the problems of Kelsen's theory pointed out by Hart. Especially with regard to the idea of Kelsen that law is shaped and can have any content, while Hart believes that law should have a minimum content. According to Kelsen, the regulatory framework is presupposed, and the rule works as interpretation scheme and the main function of this is the sanction. The ultimate goal of the work is to demonstrate that this project of trying to save the autonomy of law, Holmes and Kelsen misrepresent the legal phenomenon as a social practice.
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