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Estudo de parâmetros toxicológicos em animais tratados com própolis e geoprópolis de abelhas nativas do Maranhão / Study of the toxicological endpoints in animals treated with bee propolis and geopropolis native of Maranhao.

Araújo, Maria José Abigail Mendes 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T15:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Jose Abigail Mendes Araujo.pdf: 8371656 bytes, checksum: 63932f6c3d898474003c37849f18ff25 (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / BANCO DA AMAZÔNIA / Propolis of Scaptotrigona aff. postica is popularly used in Maranhão State, Brazil, for treating wounds and respiratory illnesses. Nevertheless little is known about the possible adverse effects its usage. This study evaluated the acute and subchronic toxicity of propolis hydroalcoholic extract (PHE) from S. aff. postica. In the study 96 Swiss mice (males and females) were used, half to evaluate the acute toxicity and half for subchronic toxicity. In acute toxicity, the animals received oral single doses of PHE in concentrations of 1000, 2000 or 4000 mg/kg and were observed for 14 days. For subchronic toxicity evaluation, the mice received daily PHE during 15 days in concentrations of 100, 200 or 400 mg/kg. The animals were sacrificed and blood and organs were removed for biochemical, hematological and histopathology evaluation. The PHE did not induce death and the acute treatment significantly reduced serum concentrations of alanine aminotransferase and alkaline phosphatase, while the subchronic treatment significantly reduced aspartate aminotransferase concentration and increased triglycerides only in the male mice. In the liver s histopathological analysis it was observed slight leucocytes infiltration in the mice groups that received higher doses and slight steatosis in the subchronic treatment. Data indicate that the propolis hydroalcoholic extract (PHE) from S. aff. postica has low toxicity when used orally, even in high doses and in subchronic treatments. / A própolis de Scaptotrigona aff. postica é utilizada popularmente no estado do Maranhão, Brasil, no tratamento de feridas e de doenças respiratórias. Porém, pouco se sabe sobre os possíveis efeitos adversos do seu uso. Este estudo avaliou a toxicidade aguda e subcrônica do extrato hidroalcoólico de própolis (EHP) de S. aff. postica. No estudo foram utilizados 96 camundongos Swiss (machos e fêmeas), sendo metade para avaliação da toxicidade aguda e a outra metade para a toxicidade subcrônica. Na toxicidade aguda, os animais receberam por via oral doses únicas de EHP nas concentrações de 1000, 2000 ou 4000 mg/kg e foram observados por 14 dias. Para avaliação da toxicidade subcrônica, os animais receberam EHP por via oral diariamente por 15 dias, nas concentrações de 100, 200 ou 400 mg/kg. Os animais foram sacrificados e sangue e órgãos foram retirados para avaliação bioquímica, hematológica e histopatológica. O EHP não induziu mortes. O tratamento agudo reduziu significativamente a concentração sérica de alanina transaminase e fosfatase alcalina, enquanto o tratamento subcrônico reduziu significativamente a concentração de aspartato transaminase e aumentou triglicérides apenas nos machos. Na análise histopatológica do fígado foi observado leve infiltrado leucocitário nos grupos que receberam as maiores doses e leve esteatose no tratamento subcrônico. Os dados indicam que o extrato hidroalcoólico de própolis de Scaptotrigona aff. postica possui baixa toxicidade quando utilizado por via oral, mesmo em altas doses e em tratamentos subcrônicos.
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Artepilina C: isolamento, desenvolvimento e validação de metodologia de quantificação por CLUE-EM-Q-TOF e avaliação das atividades biológicas em Caenorhabditis elegans e Zebrafish

Riani, Lorena Rodrigues 27 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-05-17T18:37:10Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-05-22T11:40:51Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-05-22T11:40:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-07-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A artepilina C é o principal marcador químico utilizado no controle de qualidade da própolis verde, a qual é produzida especialmente em Minas Gerais e comercializada principalmente para o Japão e que possui como principal fonte botânica a planta Baccharis dracunculifolia DC. (Asteraceae). Entre as técnicas que podem ser utilizadas para a análise da artepilina C, a cromatografia líquida de ultra eficiência (CLUE) acoplada a espectrometria de massas (EM) apresenta inúmeras vantagens. Em relação às suas atividades biológicas, a artepilina C apresenta ação antioxidante e antitumoral, não tendo sido ainda avaliada sua embriotoxicidade e atividade antienvelhecimento. O presente trabalho teve como objetivos isolar a artepilina C, desenvolver e validar método analítico de quantificação dessa substância por CLUE-EM-Q-TOF, bem como determinar sua atividade antienvelhecimento em nematoides Caenorhabditis elegans e sua toxicidade em embriões de Zebrafish. Para isolar a artepilina C de amostra de própolis verde, foi realizada extração básica seguida de acidificação, com posterior fracionamento por cromatografia líquida a vácuo (CLV) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) semipreparativa. Para identificação da substância, foi realizada análise por CLAE e ressonância magnética nuclear (RMN) de 1H e 13C. Após isolamento, a substância foi utilizada como padrão para validação de metodologia de quantificação da artepilina C em própolis verde por CLUE-EM-Q-TOF. A metodologia mostrou-se específica, linear, precisa, exata e robusta nas condições avaliadas. Em relação aos ensaios biológicos frente ao nematoide C. elegans, a artepilina C não foi tóxica ao animal, em nenhuma das concentrações avaliadas. Contudo, a artepilina C (125 μM) não foi capaz de prolongar seu tempo de vida. Em embriões de Zebrafish, a substância foi tóxica nas concentrações de 250, 125 e 50 μM, indicando a necessidade de estudos mais aprofundados quanto à sua embriotoxicidade. / Artepillin C is the main chemical marker used in quality control of green propolis, which is produced especially in Minas Gerais and marketed mainly to Japan, being Baccharis dracunculifolia DC. (Asteraceae) its main botanical source. Among the techniques that can be used for the analysis of artepillin C, ultra high performance liquid chromatography (UHPLC) coupled with mass spectrometry (MS) has many advantages. Regarding its biological activities, artepillin C shows antioxidant and antitumor action, and its embryotoxicity and antiaging activity have not been evaluated yet. The aim of this work was to isolate artepillin C, to develop and validate the analytical method of quantification of this substance by UHPLC-MS-Q-TOF, as well as to determine its antiaging activity in Caenorhabditis elegans nematodes and its toxicity in Zebrafish embryos. To isolate the artepillin C from green propolis sample, basic extraction was performed followed by acidification, with subsequent fractionation by vacuum liquid chromatography (VLC) and semipreparative high performance liquid chromatography (HPLC). HPLC and nuclear magnetic resonance (NMR) 1H and 13C analysis were performed for the substance identification. After isolation, the substance was used as standard for validation of quantification methodology of artepillin C in green propolis by UHPLC-MS-Q-TOF. The methodology was specific, precise, accurate and robust for the evaluated conditions. About the biological assays in C. elegans nematode, artepillin C was not toxic for the animal at any of evaluated concentrations. However, artepillin C (125 μM) was not able to prolong its life span. In Zebrafish embryos, the substance was toxic at 250, 125 e 50 μM concentrations, showing the need for further studies about its embryotoxicity.
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Capacidade imunomoduladora de extratos etanólico de própolis verde e aquoso de própolis marrom em camundongos inoculados com antígenos múltiplos / Immunomodulatory capacity of ethanolic extract of green propolis and aqueous extract of brown propolis in mice inoculated with multiple antigens

Ferreira, Líllian das Neves 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_lilian_ferreira.pdf: 360548 bytes, checksum: 5b53738e6a0e6f27ef278c1c1b74e44c (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / The vaccines with multiple antigens have represented a major advance in the immunization of pets and production animals, since they represent economies of time, cost, and stress. However, the efficiency of these vaccines have sometimes been questioned and the choice of an appropriate adjuvant can mean a breakthrough in multiple immunizations. In this context, propolis, which is drawing the attention of many researchers due to its bioactive properties, emerges as a possible candidate, because many studies have demonstrated its stimulating activity on the humoral and cellular immune system. As studies have shown adjuvant activity in inactivated and monovalent vaccines, but there are no reports on its action on multiple and attenuated vaccines, this study aimed at evaluating the immunomodulatory capacity of ethanolic extract of green propolis and aqueous extract of brown propolis, against attenuate parvovirus canine (CPV) and inactivated canine coronavirus (CCoV), when associated with a vaccine composed of multiple antigens. Green propolis stimulated the production of antibodies against CPV in animals inoculated with the highest concentration of antigen (3.0 x106 TCID50) co-administered with 400 mg/dose of its ethanolic extract. The addition of 400 mg/dose of aqueous extract of brown propolis to different concentrations of commercial antigens (0.75, 1.5 e 3.0 x 106 TCID50) increased the humoral immune response against CPV in all groups. Regarding CCoV, green propolis showed no adjuvant activity. Already titration of the antibodies showed an increase in animals inoculated with 1.5 and 3.0 x106 TCID50 of antigens co-administered with aqueous extract of brown propolis. The cellular response was assessed by the expression of messenger RNA (mRNA) for interferon gamma (INFı), revealing that the green propolis showed no adjuvant activity, while the brown propolis increased the production of this cytokine against CPV in animals inoculated with 0.75 and 3.0 x106 TCID50 of antigens. The production of INF-ı specific to CCoV revealed properties immunostimulating agent of green propolis in concentrations of 0.75 and 3.0 x106 TCID50 of antigens and of brown propolis at a dose of vaccine of 3.0 x106 TCID50. The results presented in this study demonstrated that the ethanol extract of green propolis increased humoral response against CPV and cellular response against CCoV.And the aqueous extract of brown propolis has adjuvant activity on the humoral and cellular immune responses against the attenuated CPV and inactivated CCoV, when incorporated into a multiple vaccine. The use of propolis may contribute to the effectiveness of multiple vaccines due its stimulating activity to both the humoral and cellular immune responses, which justifies more research in that area. / As vacinas com antígenos múltiplos têm representado um grande avanço na imunização de animais de companhia e de produção, já que aliam economias de tempo, custo, manejo e estresse. No entanto, a eficiência dessas vacinas tem sido por vezes questionada e a escolha de um adjuvante adequado pode significar um avanço nas imunizações múltiplas. Nesse contexto, a própolis, que vem chamando a atenção de muitos pesquisadores devido as suas propriedades bioativas, surge como uma possível candidata, pois muitas pesquisas vêm demonstrando suas atividades moduladoras sobre o sistema imune humoral e celular. Como estudos já demonstraram atividade adjuvante em vacinas inativadas e monovalentes, mas ainda não existem relatos sobre sua ação em vacinas múltiplas e atenuadas, o objetivo desse trabalho foi avaliar a capacidade imunomoduladora de extratos etanólico de própolis verde e aquoso de própolis marrom, contra o parvovírus canino (CPV) atenuado e o coronavírus canino (CCoV) inativado, quando associados com uma vacina composta por antígenos múltiplos. A própolis verde estimulou à produção de anticorpos contra o CPV nos animais inoculados com a maior concentração dos antígenos (3,0x106 TCID50) co-administrados com 400 μg de seu extrato etanólico. A adição de 400 μg/dose de extrato aquoso de própolis marrom a diferentes concentrações dos antígenos comerciais (0,75, 1,5 e 3,0 x 106 TCID50) incrementou a resposta imune humoral contra o CPV em todos os grupos. Com relação ao CCoV, a titulação dos anticorpos não revelou atividade adjuvante da própolis verde, no entanto foi verificado aumento na resposta humoral nos animais inoculados com 1,5 e 3,0x106 TCID50 dos antígenos co-administrados com extrato aquoso de própolis marrom. A resposta celular foi avaliada pela expressão de RNA mensageiro (mRNA) para interferon gamma (INF-ı), revelando que a própolis verde não apresentou ação imunoestimulante, já a própolis marrom incrementou a produção dessa citocina contra CPV nos animais inoculados com 0,75 e 3,0x106 TCID50 dos antígenos. A produção de INF-ı específico para CCoV revelou propriedade imunoestimulante da própolis verde nas concentrações de 0,75 e 3,0 x106 TCID50 dos antígenos e da própolis marrom na dose de vacina de 3,0x106 TCID50. Os resultados apresentados nesse estudo demonstraram que o extrato etanólico de própolis verde incrementou a resposta humoral contra o CPV e a celular contra o CCoV. Já o extrato aquoso de própolis marrom apresentou atividade adjuvante sobre as respostas imunes humoral e celular, contra o CPV atenuado e o CCoV inativado, quando incorporado a uma vacina múltipla. O uso da própolis pode contribuir para a eficácia de vacinas múltiplas devido à atividade estimulante tanto sobre a resposta imune humoral como celular, justificando mais pesquisas nessa área.
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Atividade antimicrobiana de extrato etanólico de própolis verde / Antimicrobial activity of ethanolic extract of green propolis

VILELA, Camila de Oliveira 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_camila_vilela.pdf: 3723868 bytes, checksum: ab12df670772a34a813dff38ebe29029 (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Propolis is a resinous substance by bees from exudates of flower-buds from several plants. Its coloring and consistancy is variable and it is used by bees to fill gaps, to embalm dead insects, as well as to protect the hive against the invasion of microorganisms. Green propolis, which has several bioactive proprieties scientifically proved, was evaluated in this study in the form of ethanolic extract, concerning its virucidal capacity against the avipoxvirus, inoculated in chorioallantoic membrane of chicken embryos and concerning its antibactericidal and antifungal action in embryonated eggs destinated to incubation. To evaluate the virucidal capacity of the Green própolis, 100 eggs embryonated were used, with nine days of incubation, of broiler breeders with 62 weeks of age, unvaccinated against avipoxvírus. Propolis presented virucidal activity depending on the dose and the time of vírus incubation period before the inoculation. Eggs inoculated with vírus and 2400 &#956;g/dose of propolis previously incubated for four hours presented decrease in the number of lesion pox (P<0,05) with regard to the positive control besides a decrease in the number of bodies of intracytoplasmic inclusion and in the score of vacuolar degeneration of the epithelial cells of the mesoderm of the chorioallantoic membrane. After eight hours of vírus incubation the same propolis concentration inativated completely the avipoxvirus (P<0,0001) and a concentration ten times smaller (240 &#956;/dose) reduced significativelly the number of pox lesions and the histopathological findings (P<0,05). To evaluate the antibactericidal and antifungal activities of the ethanolic extract of the Green própolis, 140 eggs from nests of broiler breeders were used. The levels of contamination of eggshells through total mesophiles and fungi ( Aspergillus sp and other molds) after the desinfection with propolis were smaller as compared to the control. As compared to the treatment with formaldehyde (positive control) the concentrations of propolis 240 &#956;g and 24 &#956;g did not differ concerning the antibactericidal activity, but to the antifungal activity 2400 &#956;g and 240 &#956;g were superiors. Concerning the eggs hatchability after 21 days of incubation, the propolis treatmens (2400 &#956;g and 240 &#956;g) presented the biggest rates, with 94,11% overcoming the treatment with formaldehyde. Thus, the green propolis, presented virucidal activity against the avipoxvirus in chorioallantoic membrane, as well as antibactericidal and antifungal activity in embryonated eggs, representing a new alternative to treatments against infections caused by virus, as well as a new natural product disinfectant in substitution to formaldehyde. / A própolis é uma substância resinosa produzida pelas abelhas a partir de exsudatos de brotos e botões florais de diversas plantas. Possui coloração e consistência variada e é utilizada pelas abelhas para fechar pequenas frestas, embalsamar insetos mortos, bem como proteger a colméia contra a invasão de microrganismos. A própolis verde, com diversas propriedades bioativas cientificamente comprovadas, foi avaliada neste estudo, na forma de extrato etanólico, quanto a sua capacidade virucida contra o avipoxvirus, inoculado em membrana corioalantóide de embriões de galinha e quanto às ações antibacteriana e antifúngica em ovos embrionados destinados a incubação. Para avaliar a capacidade virucida da própolis verde, foram utilizados 100 ovos embrionados, com nove dias de incubação, de matrizes pesadas com 62 semanas de idade, não vacinadas contra o avipoxvírus. A própolis apresentou atividade virucida dependente da dose e do tempo de incubação com o vírus antes da inoculação. Ovos inoculados com vírus e 2400 &#956;g/dose de própolis, previamente incubados por quatro horas, apresentaram redução no número de lesões pox (P<0,05), em relação ao controle positivo, além da redução no número de corpúsculos de inclusão intracitoplasmáticos e no escore de degeneração vacuolar das células epiteliais do mesoderma da membrana corioalantóide. Após oito horas de incubação com o vírus, a mesma concentração de própolis inativou completamente o avipoxvirus (P<0,0001) e na concentração dez vezes menor (240 &#956;g/dose) reduziu significativamente o número de lesões pox e os achados histopatológicos (P<0,05). Para avaliar as atividades antibacteriana e antifungica do extrato etanólico da própolis verde, foram utilizados 140 ovos de ninhos de matrizes de postura. Os níveis de contaminação da casca dos ovos por mesófilos totais e fungos (Aspergillus e outros bolores) após a desinfecção com própolis foram menores quando comparados ao controle. Na comparação ao tratamento com formaldeído (controle positivo) as concentrações de própolis com 240 &#956;g e 24 &#956;g não diferiram para atividade antibacteriana, mas para atividade antifúngica 2400 &#956;g e 240 &#956;g foram superiores. Com relação à eclodibilidade dos ovos após 21 dias de incubação, os tratamentos de própolis (2400 &#956;g e 240 &#956;g) apresentaram as maiores taxas, com 94,11% superando o tratamento com formaldeído. A própolis verde, portanto, apresentou atividade virucida contra o avipoxvirus em membrana corioalantóide, bem como atividade antibacteriana e antifúngica em ovos embrionados, representando uma nova alternativa para tratamentos contra infecções causadas por vírus, bem como um novo produto natural desinfetante em substituição ao formaldeído.
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Avaliação da capacidade imunomoduladora de extratos de própolis verde em animais vacinados com herpesvírus suíno tipo 1 (SuHV-1) ou herpesvírus bovino tipo 5 (BoHV -5) / Evaluation of the immunomodulator activity of green propolis extract in animals vaccinated with swine herpesvirus type 1 (SuHV-1) or bovine herpesvirus type 5 (BoHV-5)

Fischer, Geferson 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_geferson_fischer.pdf: 1176305 bytes, checksum: aba1e55bca9c3b0b1e42000394239602 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Vaccine formulation often requires the use of adjuvants which enhance or potentiate humoral and/or cellular responses. Nowadays, many vaccines are formulated with substances such as aluminum hydroxide or oily emulsions, specific for veterinary use. However, the interest on the evaluation of natural substances with adjuvant potential like plant extracts has grown. Propolis produced by honey bees from exudates collected from plants has call the attention of researchers due to several bioactive properties reported, such as antiviral, antiinflamatory and antitumoral action. In addition, although the mechanism of action remains unknown, propolis presents activity on the immune system. The aim of this study was to evaluate the immunomodulator activity of an ethanolic extract of Brazilian green propolis, when used as adjuvant in inactivated vaccines against swine herpesvirus type 1 (SuHV-1) or bovine herpesvirus type 5 (BoHV-5). The addition of 5 mg/dose of the extract to a vaccine with aluminum hydroxide against SuHV-1 increased the humoral immune response of mice, when compared to the same vaccine without propolis (P<0,01). This effect was more evident when the vaccine was diluted (1:4 and 1:8). The raise in neutralizing antibodies titer, expressed in log2, went from 3 to 4.48 and 2.18 to 4.48, respectively, suggesting that the smaller the antigenic mass or less immunogenic the antigen, more pronounced is the adjuvant effect of propolis. When propolis was used on its own with the antigen, an increase in the titer of neutralizing antibodies determined by seroneutralization was not observed. Besides increasing the humoral immune response, the use of propolis also increased the cellular response, increasing mRNA synthesis of IFN-? in mice splenocytes, measured by RT-PCR. This increase was also observed in the group of animals immunized only with antigen and propolis, unlike the effect observed on the humoral response. The adjuvant effect of propolis was also demonstrated when mice were challenged with 31.6 lethal doses of SuHV-1, 21 days after the second inoculation. The addition of propolis to the vaccine with aluminum hydroxide increased the percentage of protected animals, especially in the higher dilutions, comparing to the vaccine without propolis. Similar result was observed in the group of animals vaccinated only with propolis and antigen. The association of 40 mg/dose of ethanolic extract of green propolis to the oily vaccine against BoHV-5 increased titer of bovine neutrali zing antibodies (P<0,01), when compared to a vaccine without propolis. Thirty days after the second dose the titer went from 35 to 54, and after the third dose it increased from 43 to 67. In addition, there was an increase in the percentage of animals with titer above 32. The inclusion of 20 mg/dose of the extract did not alter the humoral response. The chromatographic analysis of propolis by HPLC showed high levels of phenolic compounds as artepillin C and cynamic acid derived, which may be the main substances with action on the immunologic system. Therefore, green propolis ethanolic extract acted as an adjuvant substance, increasing humoral and cellular immune responses in mice and humoral response in bovines, improving the efficiency of experimental vaccines. / A formulação de vacinas frequentemente requer o uso de adjuvantes que prolongam ou potencializam as respostas imunes humoral e/ou celular. Atualmente, muitas vacinas são formuladas a partir de substâncias como o hidróxido de alumínio ou emulsões oleosas, específicas para uso veterinário. Contudo, tem sido crescente o interesse pela avaliação de substâncias naturais com potencial adjuvante, como os extratos derivados de plantas. A própolis, produzida pelas abelhas a partir de exsudatos coletados de plantas, tem despertado o interesse de pesquisadores em função das inúmeras propriedades bioativas relatadas, como ação antiviral, antiinflamatória e antitumoral. Além disso, apesar de desconhecidos muitos dos mecanismos de ação, a própolis apresenta atividade sobre o sistema imune. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade imunomoduladora de um extrato etanólico da própolis verde brasileira, quando utilizado como adjuvante em vacinas inativadas contra o herpesvírus suíno tipo 1 (SuHV-1) ou herpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5). A adição de 5 mg/dose do extrato a uma vacina com hidróxido de alumínio contra o SuHV-1 incrementou a resposta imune humoral de camundongos, quando comparado com a mesma vacina sem própolis (P<0,01). Este efeito foi mais evidente quando a vacina foi diluída (1:4 e 1:8), podendo-se observar um aumento no título de anticorpos neutralizantes, expresso em log2, que passou de 3 para 4,48 e de 2,18 para 4,48, respectivamente, sugerindo que quanto menor a massa antigênica ou menos imunogênico o antígeno, mais pronunciado é o efeito adjuvante da própolis. Quando a própolis foi utilizada isoladamente com o antígeno, não foi observado aumento no título de anticorpos neutralizantes, determinado por soroneutralização. Além de incrementar a resposta imune humoral, o uso da própolis também aumentou a resposta celular, elevando a síntese de mRNA de IFN-? nos esplenócitos dos camundongos, mensurada pela técnica de RT-PCR. Este aumento foi observado inclusive no grupo de animais imunizados somente com antígeno e própolis, contrariando os resultados da resposta humoral. O efeito adjuvante da própolis foi evidenciado também quando camundongos foram desafiados com 31,6 doses letais do SuHV-1, 21 após a segunda inoculação. A adição da própolis à vacina com hidróxido de alumínio aumentou o percentual de animais protegidos, especialmente nas maiores diluições, em comparação à vacina sem própolis. Resultado semelhante foi observado no grupo de animas vacinados somente com própolis e antígeno. A associação de 40 mg/dose do extrato etanólico de própolis verde à vacina oleosa contra BoHV-5 aumentou o título de anticorpos neutralizantes de bovinos (P<0,01), quando comparado à vacina sem própolis. Trinta dias após a segunda vacinação, o título passou de 35 para 54 e aumentou de 43 para 67, trinta dias após a terceira vacinação. Além disso, houve aumento no percentual de animais com títulos elevados, acima de 32. A inclusão de 20 mg/dose do extrato não alterou a resposta humoral. A análise cromatográfica da própolis por HPLC revelou altos níveis de compostos fenólicos como o artepillin C e derivados do ácido cinâmico, que podem ter sido as principais substâncias com ação sobre o sistema imunológico. Portanto, o extrato etanólico de própolis verde atuou como uma substância adjuvante, incrementando as respostas imunes humoral e celular em camundongos e humoral em bovinos, melhorando a eficiência das vacinas experimentais.
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ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE PRÓPOLIS COMERCIALIZADOS EM SANTA MARIA - RS E APLICAÇÃO EM LINGÜIÇA TOSCANA REFRIGERADA / ANTIOXIDANT ACTIVITY OF EXTRACTS OF PROPOLIS MARKETED IN SANTA MARIA RS AND YOUR APPLICATION IN CHILLED TUSCANY SAUSAGES

Alves, Elizângela 13 November 2009 (has links)
This study aimed to characterize commercial extracts of propolis and apply it in different concentrations in Tuscany sausage. The characterization of propolis in the first experiment was carried out by their compositions and phenolic flavonoids, by colorimetry techniques. The extracts were also characterized as the antioxidant activity through the techniques of metal chelating and sequestering DPPH free radical. After the extracts were compared, which showed the best result was used in the second experiment, the concentrations of 0.1%, 0.2%, 0.3% and 0.4% in the manufacture of sausages, which were analyzed under cold storage. The physicochemical properties of the sausages were made up of moisture, protein, ash, fat, pH and TBARS. The acceptability of these tests was determinated with sensory analysis within 1 week after production, propolis compared to green tea as the standard 0.03%. Were performed the same experiment, on days zero, 5, 10, 15, 20 and 27 days of storage, analysis of pH, TBARS and microbiological growth. The microbiological aspects evaluated were higher at day zero: the total count of mesophilic and / or psicotrophic, Salmonella, coliforms, sulfite reducer clostridia and Staphylococcus aureus, the other days of analysis was only the total count of mesophilic and / or psychrotrophic. The physicochemical parameters of the propolis extracts were all in accordance with the standards required by safety standards. With respect to sensory characteristics, the Tuscan sausages were accepted as the taste and appearance, and the use of propolis have decreased lipid oxidation and microbial growth, promoting quality during the days of storage. / Este trabalho teve como objetivo caracterizar extratos de própolis comerciais e aplicá-lo em diferentes concentrações em lingüiça Toscana. A caracterização da própolis no primeiro experimento realizou-se pelas suas composições de fenólicos e flavonóides totais, por técnicas colorimétricas. Os extratos também foram caracterizados quanto a atividade antioxidante através das técnicas quelante de metal e sequestrante de radicais livre DPPH. Após os extratos serem comparados, o que obteve melhor resultado foi utilizado, no segundo experimento, nas concentrações de 0,1%, 0,2%, 0,3% e 0,4% na fabricação de lingüiças que foram analisadas sob armazenamento refrigerado. As análises físico-químicas das lingüiças foram compostas por umidade, proteínas, cinzas, gordura, pH e TBARS. Os testes de aceitabilidade das lingüiças foram determinados através da análise sensorial na 1ª semana após a produção, compararam a própolis ao chá-verde como padrão a 0,03%. Foram realizados no mesmo experimento, nos dias zero, 5º, 10º, 15º, 20º e 27º dias de armazenamento, análises de pH, TBARS e crescimento microbiológico. Os aspectos microbiológicos avaliados foram maiores no dia zero: contagem total de mesofílicos e/ou psicotróficos, Salmonella, Coliformes, Clostrídio sulfito redutores e Staphylococcus aureus; nos demais dias de análises apenas ocorreu a contagem total de mesofílicos e/ou psicrotróficos. Os parâmetros físicoquímicos dos extratos de própolis estavam todos de acordo com os padrões exigidos nas normas de segurança. Com relação às características sensoriais, as lingüiças Toscanas foram aceitas quanto ao gosto e aparência e o uso da própolis diminuiu a oxidação lipídica e o crescimento de microrganismos, promovendo a qualidade durante os dias de armazenamento.
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PRODUTOS APÍCOLAS COMO ANTIOXIDANTES EM PEIXES FRENTE A DESAFIOS OXIDANTES PROVOCADOS POR TEBUCONAZOLE. / BEE PRODUCTS AS ANTIOXIDANTS IN FISH FACE TO OXIDIZING CHALLENGES CAUSED BY TEBUCONAZOL.

Ferreira, Daiane 25 October 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper present alternatives to mitigate the deleterious effects caused by pesticides from crops that contaminate ponds and water bodies, located very close to the growing areas. This proximity causes oxidative damage in fish. The suggested alternative is the use of bee products, which generate lower amounts of waste in the environment and has low cost. Since this organization has been growing crops only. We tested three different concentrations of honey (0,025g L-1; 0,075g L-1; 0,125g L-1), bee pollen (0,01g L-1; 0,03g L-1; 0,05g L-1), royal jelly (0,005g L-1; 0,015g L-1; 0,025g L-1) and propolis (0,01g L-1; 0,05g L-1; 0,1g L-1) and associated or not with fungicide tebuconazol (0,088mg L-1), apiculture products showed protective effect on fish, mainly inhibit / reverse lipid peroxidation, protein carbonylation and increase the activity of catalase, superoxide dismutase and glutathione S-transferase, contributing to the redox state of the cell. Our data suggest the antioxidant potential of honey, bee pollen, propolis and royal jelly added to water as protective substances against oxidative stress caused by agrochemicals, especially tebuconazole. / Este trabalho apresenta novas alternativas para mitigar efeitos deletérios causados por agroquímicos provenientes de lavouras, que contaminam açudes e corpos de água, localizados muito próximos às áreas de cultivo. Esta proximidade e contaminação causa danos oxidativos em peixes. A alternativa sugerida é o uso de produtos apícolas, que geram resíduos de baixo impacto para o meio ambiente. Uma vez que esta associação de culturas só vem crescendo. Foram testadas três concentrações diferentes de mel (0,025g L-1; 0,075g L-1; 0,125g L-1), pólen apícola (0,01g L-1; 0,03g L-1; 0,05g L-1), geleia real (0,005g L-1; 0,015g L-1; 0,025g L-1) e própolis (0,01g L-1; 0,05g L-1; 0,1g L-1) associadas e ou não ao fungicida tebuconazole (0,088mg L-1) Os produtos apícolas apresentaram efeito protetor aos peixes, principalmente por inibir/reverter a peroxidação lipídica, carbonilação proteica e aumentar a atividade das enzimas catalase, superóxido dismutase e glutationa-S-transferase, contribuindo para o estado redox da célula. Os dados apresentados sugerem o potencial do mel, pólen apícola, própolis e geleia real adicionados a água como substâncias protetoras contra o estresse oxidativo causado por agroquímicos, em especial o tebuconazole.
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Análise da composição de amostras de própolis vermelha do Brasil por espectrometria de massas com ionização por eletrospray e cromatografia líquida de ultra-eficiência (UPLC-ESI-MS) e avaliação da atividade antioxidante e antimicrobiana = Analysis of the composition of samples of red brazilian propolis by mass spectrometry with electrospray ionization and ultra high performance liquid chromatography (UPLC-ESI-MS) and evaluation of the antioxidant and antimicrobial activity / Analysis of the composition of samples of red brazilian propolis by mass spectrometry with electrospray ionization and ultra high performance liquid chromatography (UPLC-ESI-MS) and evaluation of the antioxidant and antimicrobial activity

Lopez, Begoña Gimenez-Cassina, 1984- 02 April 2014 (has links)
Orientador: Alexandra Christine Helena Frankland Sawaya / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-24T09:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopez_BegonaGimenez-Cassina_M.pdf: 5145110 bytes, checksum: e91f0a5d069796983ac9064ccc7af78c (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A palavra própolis tem origem Grega: pro significa em defensa de, e polis significa comunidade. A própolis é usada pelas abelhas para fortalecer as paredes da colmeia e para cobrir as paredes internas e por devido a sua atividade antimicrobiana. A composição química da própolis é variável segundo a biodiversidade e a origem geográfica. A própolis vermelha, encontrada no nordeste e norte do Brasil, apresenta promissoras atividades biológicas: atividade antimicrobiana, antiparasitária, antioxidante, citotóxica, antiinflamatória, analgésica, efeitos antiobesidade, contra psoríase e hepatoprotetores. A composição química da própolis vermelha, relatada na literatura, parece variar qualitativa e quantitativamente, inclusive entre amostras coletadas na mesma região. Isto pode ser devido a variações sazonais, a flora direitamente ao redor das colméias ou aos métodos de análise. A maioria das classes de substâncias já identificadas pode ser analisada adequadamente por espectrometria de massas com ionização por eletrospray e cromatografia líquida. Os constituintes de média e alta polaridade (como fenólicos, flavonóides e benzofenonas) são responsáveis por muitas das atividades biológicas reportadas à própolis vermelha. A cromatografia líquida de ultra-eficiência acoplada à espectrometria de massas (UHPLC-MS) é um método moderno, rápido e sensível. Permite avaliar os perfis químicos das amostras e determinar sua composição qualitativamente, comparando os espectros de massas (MS/MS) dos componentes das amostras com informações na literatura. Portanto UHPLC-MS é a ferramenta mais adequada para a avaliação da composição de matrizes complexas como a própolis. A comparação do perfil químico de diversas amostras de própolis vermelha brasileira e a avaliação de sua atividade antimicrobiana e antioxidante permitirá identificar substâncias que possam estar contribuindo para sua bioatividade, e levar á identificação de marcadores químicos para o controle de qualidade destas amostras, bem como possibilitará definir se há um ou vários tipos de própolis vermelha / Abstract: The word, propolis is of Greek origin: pro means in defense of and polis means community. Propolis is used by bees to strengthen the hive walls and cover the inner walls for its antimicrobial activity. The chemical composition of propolis varies depending on the biodiversity and geographic origin. Red propolis from the north and northeast of Brazil shows promising biological activity: antimicrobial, antiparasitic, antioxidant, cytotoxic, anti-inflammatory, analgesic, antiobesity, antipsoriasic and hepatoprotective effects. The chemical composition of red propolis reported in literature seems to vary qualitatively and quantitatively, even between samples collected in the same region. This may be due to seasonal variations, the flora directly around the hives or differences in the analytical methods. Most of the compounds already identified can be analyzed by mass spectrometry with electrospray ionization and liquid chromatography. These compounds of medium and high polarity (phenolics, flavonoids and benzophenones) are responsible for most of the biological activities reported. Ultra efficient liquid chromatography coupled with mass spectrometry (UHPLC-MS) is a modern, fast and sensitive method. It allows the characterization of the chemical profile of the samples and determines their qualitative composition, by comparison of the mass spectra (MS/MS) of the compounds with data from literature. Therefore it is the most adequate tool to evaluate the composition of complex matrixes such as propolis. The comparison of the chemical profile of diverse red propolis samples and evaluation of their antimicrobial and antioxidant activities allow us to identify the compounds responsible for these activities, indicate the marker compounds and define if there is one type, or several types, of red propolis / Mestrado / Fármacos, Medicamentos e Insumos para Saúde / Mestra em Ciências
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ESTUDO QUÍMICO DA PRÓPOLIS DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ

Cordeiro, Adriana Rute 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Rute Cordeiro.pdf: 1697344 bytes, checksum: c49bee8f561162a88549115390df463d (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to develop methods for obtaining extracts for the isolation and chemical analysis of propolis using two samples from the region known as “Campos Gerais do Paraná”. One of the studied propolis samples was produced in the district of Ipiranga and another in the municipality of Ponta Grossa. The utilized general fractionation method allowed obtaining from the same sample the essential oils and then the aqueous extracts and various organic fractions containing chemical components of several polarities. The analyses of the essential oils showed that both samples of propolis contain several components found in Baccharis dracunculifolia, known as vassoura or alecrim do campo, indicating that these are similar to those of green propolis produced in southeastern Brazil. The analyses also demonstrated the presence of phenol compounds such as flavonoids and caffeoylquinic acids, pointing once again that the botanical origin of both propolis includes the alecrim do campo. The analyses of essential oils originating from Ipiranga propolis sample indicated spathulenol and (E)-nerolidol as the main components, while the one acquired in Ponta Grossa showed high proportions of two substances containing aromatic rings in their structures, 2,6-di-t-butyl-p-cresol and benzyl benzoate. The two sesquiterpene alcohols spathulenol and (E)-nerolidol are commonly found in essential oils from B. dracunculifolia and appear in propolis from Ponta Grossa in low percentages, while the two mentioned aromatic compounds are not commonly found in the genus Baccharis. The various analyses of extracts and isolates showed that two aromatic acids may be considered as marker substances for both samples of propolis. The para-hydroxycinnamic acid seemed to be characteristic of propolis from Ipiranga, while the benzoic acid could be considered typical of the sample from Ponta Grossa. Atomic absorption spectrometry analyses that were conducted with both studied propolis did not indicate neither high levels of essential minerals nor the presence of heavy metals, and this fact represents a guarantee that producers have been working in clean environments. / Este estudo buscou desenvolver métodos para a obtenção de extratos destinados ao isolamento e análises químicas de própolis utilizando duas amostras provenientes da Região dos Campos Gerais do Paraná. Uma das amostras de própolis estudadas foi produzida no município de Ipiranga e a outra no município de Ponta Grossa. O método geral de fracionamento utilizado permitiu obter, de uma mesma amostra, os óleos essenciais e em seguida o extrato aquoso e diversos extratos orgânicos contendo substâncias de várias polaridades. As análises dos óleos essenciais demonstraram que ambas as amostras de própolis contém vários componentes também presentes na espécie vegetal Baccharis dracunculifolia, conhecida como vassoura ou alecrim do campo, indicando tratar-se da chamada própolis verde, similares às produzidas na região sudeste do Brasil. As análises também demonstraram a presença de substâncias fenólicas, tanto flavonoides como ácidos cafeoilquínicos, reforçando que a origem botânica das própolis analisadas inclui o alecrim dos campos. As análises de óleos essenciais da amostra de Ipiranga indicaram como componentes principais o espatulenol e o (E)-nerolidol, enquanto que as de Ponta Grossa apresentaram altas proporções de duas substâncias contendo anéis aromáticos em suas estruturas, o 2,6-di-t-butil-p-cresol e o benzilbenzoato. Os dois álcoois sesquiterpênicos espatulenol e (E)-nerolidol são encontrados comumente em óleos essenciais de B. dracunculifolia e aparecem na própolis de Ponta Grossa em baixas porcentagens, enquanto que os dois mencionados compostos aromáticos não são tão comuns em espécies do gênero Baccharis. As diversas análises de extratos e isolamentos demonstraram que dois ácidos aromáticos podem ser considerados como substâncias marcadoras das duas amostras de própolis analisadas. O ácido para-hidroxicinâmico mostrou-se característico da própolis de Ipiranga, enquanto que o ácido benzóico pode ser considerado típico da amostra de Ponta Grossa. As análises por espectrometria de absorção atômica que foram conduzidas com ambas as própolis estudadas não indicaram níveis elevados de metais e nem a presença de metais pesados inconvenientes, sendo mais uma garantia de que os produtores estão trabalhando em ambientes limpos quanto a este aspecto.
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Propriedades de agregação do composto bioativo Artepilina C e interações com agregados anfifílicos de interesse biológico / Aggregation properties of the bioactive compound Artepillin C and interactions with amphiphilic aggregates of biological interest

Lima, Isamara Julia Camuri de 27 August 2018 (has links)
A própolis verde brasileira é um dos produtos de abelha mais consumidos no mundo devido às suas atividades antioxidantes, antiinflamatórias, antimicrobianas e antitumorais. Coletada pela espécie Apis mellifera, esta própolis possui a maior porcentagem de Artepilina C dentre as demais própolis. A molécula, derivada do ácido cinâmico, possui dois grupos prenilados, o que favorece a afinidade do composto pelo ambiente lipofílico. Um grupo carboxila também está presente na estrutura da Artepilina C, tornando-a um composto sensível ao pH, o que pode modular sua atividade biológica relacionada a interações com a membrana celular de organismos e tecidos. Neste trabalho investigamos as propriedades da Artepilina C em solução aquosa e interações entre Artepilina C e agregados anfifílicos comumente usados como modelos de membranas, ou seja, micelas e vesículas unilamelares, usando absorção óptica e espectroscopias de fluorescência em estado estacionário e resolvida no tempo. O grupo carboxila pode estar tanto na forma protonada quanto na forma desprotonada, mostrando equilíbrio em pH 4,65. Em pH abaixo do valor de pKa, uma banda de absorção aumentou em torno de 350 nm em concentração de Artepillin C acima de 50 M devido à agregação da molécula. Em pH neutro, com excitação a 310 nm, a Artepilina C apresenta dupla emissão a 400 e 450 nm, onde a segunda pode estar relacionada com diferentes interações entre as formas isoméricas da molécula. O tempo de vida fluorescente foi ajustado por uma função triexponencial, dominada por uma componente muito curta, em torno de 60 ps. Desta forma, a emissão fluorescente ocorreu antes da despolarização, resultando em valores muito altos de anisotropia de fluorescência. A interação da Artepilina C e membranas modelo foi estudada com micelas aniônicas, catiônicas e zwitteriônicas (respectivamente SDS, CTAB e HPS) e com vesículas unilamelares grandes de DMPC, DMPG e DODAB. Devido às cargas na superfície das micelas e das vesículas, o pH local é diferente do meio (bulk) e os espectros de absorção óptica mostraram que o estado de protonação do composto depende deste pH local. A polaridade em torno da Artepilina C diminuiu na presença de micelas e vesículas de acordo com os espectros de emissão de fluorescência, levando-nos a acreditar que a molécula está localizada na interface água/lipídio. A carga negativa do composto em estado desprotonado favorece a interação com micelas catiônicas e vesículas neutras. Os efeitos são mais proeminentes quando vesícula lipídica está na fase fluida. / Brazilian green propolis is one of the most consumed bee product in the world because of its known antioxidant, anti-inflammatory, antimicrobial and antitumor activities. Collected by the species Apis mellifera, this propolis has the major percentage of Artepillin C among others worldwide propolis. The molecule, derived of cinnamic acid, has two prenylated groups, which improves the affinity of the compound for lipophilic environment. A carboxylic group is also present in the Artepillin C structure, making it a pH-sensitive compound, what may modulate its biological activity related to interactions with the cellular membrane of organisms and tissues. In this work we investigated the properties of Artepillin C on aqueous solution and interactions between Artepillin C and amphiphilic aggregates commonly used as membrane models, namely, micelles and unilamellar vesicles, using optical absorption, steady state and time-resolved fluorescence spectroscopies. The carboxyl group may be either in protonated or deprotonated form, showing equilibrium at pH 4,65. In pH below the pKa value, an absorption band raised around 350 nm at Artepillin C concentration above 50 M, due to aggregation of the molecule. In neutral pH, with excitation at 310 nm, Artepillin C presents dual emission at 400 and 450 nm, where the second one could be related with different interactions between isomeric forms of the molecule. The fluorescent lifetime is a three-exponential function dominated by a very short component, around 60 ps. Therefore, the emission occurred before fluorescence depolarization, resulting in very high values of fluorescence anisotropy. The interaction of Artepillin C and membrane models was studied with anionic, cationic and zwitterionic (respectively SDS, CTAB and HPS) micelles, and with large unilamellar vesicles of DMPC, DMPG and DODAB. Due to the charges in micelles and in vesicles surfaces, the local pH was different from the bulk and the optical absorption spectra showed that the protonation state of the compound depends on this pH. The polarity around Artepillin C decreased in the presence of micelles and vesicles according to fluorescence emission spectra, leading us to believe that the molecule should be located at the water/lipid interface. The negative charge of the compound in deprotonated state favors the interaction with cationic micelles and neutral vesicles. The effects are more prominent when the lipid vesicles are in the fluid phase

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