• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 20
  • Tagged with
  • 20
  • 20
  • 20
  • 14
  • 10
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Políticas públicas e formação em psicologia : a formação como experiência e prática de si

Silva, Paula Marques da January 2010 (has links)
Este estudo se insere no contexto das políticas públicas e discute as práticas de formação na Psicologia, considerando as interfaces entre a saúde, formação e prática profissional. Nessa trajetória tomamos como eixo principal a experiência de estudantes do curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vinculados, através dos estágios de Psicologia Social e do Trabalho, ao programa Pró-Saúde (Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde). Nessa articulação entre a universidade e o SUS enfatizamos os efeitos que a experiência de vinculação ao programa Pró-Saúde produz na formação profissional desses estudantes. O campo de problematizações deste estudo fundamenta-se na perspectiva teórica de Michel Foucault. Seguindo a elaboração teórica foucaultiana, tomamos a formação como experiência e prática de si, entendendo a experiência como campo de luta em que se articulam determinados campos do saber, tipos de normalidade e formas de subjetivação. A proposta metodológica deste estudo está orientada pela perspectiva da pesquisa-intervenção, ancorada nos pressupostos da Análise Institucional, tendo como principal estratégia a fotografia. Essa proposta tem sido nomeada de intervenção fotográfica e é composta pelo acompanhamento do grupo, realização de oficinas de fotografias e a construção de narrativas visuais coletivas. A fotografia é entendida nesse processo como “ato fotográfico”, integrando a concepção e a produção de fotografias com os processos de discussão sobre visibilidades, invisibilidades e os modos de ver produzidos nos grupos implicados no processo de pesquisa. As narrativas fotográficas foram construídas coletivamente e nos possibilitaram analisar as possibilidades de enunciação e de visibilidades produzidas pelo coletivo de estudantes. Os recortes escolhidos para as produções dessas narrativas fotográficas carregam marcas singulares que, expostos a um coletivo de construção, tornaram-se passíveis a olhares diferenciados e às provocações que já não mais pertencem somente àquele que produziu a imagem. Destacamos como principais efeitos provocados por estratégias de governo, como o Pró-Saúde, a integração e articulação entre ensino e trabalho, bem como o fato de que a comunidade deixa de ocupar a posição instrumental de locus de aplicação e passar a ser tomada como espaço de potencialidade ética e política. Apontamos, ainda, a importância do encontro do/da estudante com os cenários de prática, possibilitando às práticas de formação psi transcender os territórios predominantemente epistemológicos e conteudistas, tendo como possível horizonte, também, os domínios da ética e da política. / This study is inserted in the context of public policy and discusses the practical training in Psychology considering the interconnections between/among health, formation and professional practice. During this journey we take as the main axis, the experience of students of Psychology at the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) linked, through the stages of Psychology and Social Work, the program Pro-Health (National Programme for Re- Training Health). And this relationship between the university and the SUS (Unified Health System) emphasize the effects that the experience of linking to the program Pro-Health, produces in training occupational these students. The field of approach of this study is based on the theoretical perspective of Michel Foucault. Following the theoretical elaboration of Foucault took the training and experience as pratica himself, understanding the experience as a battlefield in which they articulate certain fields of knowledge, types of normality, and forms of subjectivity. The proposed methodology of this study is driven by the prospect of intervention research, anchored in the assumptions of Institutional Analysis, with the primary strategy to photography. This proposal has been nominated for photographic intervention and is made by monitoring the group, workshops and photo collective construction of visual narratives. The photograph is understood in this process as "photographic act", integrating the design and production of photos, with the processes of discussion about visibility, invisibility and ways of seeing produced in the groups involved in the research process. Photographic narratives were constructed and collectively enabled us to examine the possibilities of enunciation and visibility of crossing the collective of students. The excerpts chosen for the production of these narratives photographic bear unique marks that are exposed to a collective construction became subject to different looks and provocations, which no longer pertain only one that produced the image. Highlight as the main effects caused by government strategies such as the Pro-Health integration and articulation between education and work in the community ceases to occupy the position, only instrumental in the locus application and shall be taken as an area of potential for political. We also stress the importance of the meeting of the student with practice scenarios providing training practices psi transcend the territories predominantly epistemological and content with horizon as possible areas of ethics and politics.
12

Pragmática de uma língua menor na formação em psicologia : um diário coletivo e políticas juvenis

Lazzarotto, Gislei Domingas Romanzini January 2009 (has links)
Este estudo aborda a formação em psicologia em contexto de intervenção num projeto de extensão acadêmica. O contexto de pesquisa envolve experiências com um programa de trabalho educativo que atende jovens que cumprem medidas socioeducativa e/ou protetiva e equipes que operam essa política pública, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta demanda da comunidade, enunciada na universidade através da extensão acadêmica, diz de uma produção social contemporânea brasileira que força um encontro entre a vida destes jovens e os modos de formar-praticar psicologia neste contexto. A problematização do processo de formação em psicologia nessas práticas é construída com os conceitos de experimentação, enunciação coletiva e subjetivação, no diálogo com Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault. Ao criar um regime de visibilidade "do não saber o que fazer" que acompanha a formação e a produção de conhecimento, como paradoxo que inventa outros modos de formar-praticar psicologia, se dá também a interlocução com Jacques Rancière e sua obra "O mestre ignorante". Com a indagação filosófica e sob a orientação da pesquisa-intervenção, foi utilizada uma ferramenta metodológica construída na experiência do grupo de trabalho da psicologia (professora, bolsistas e estagiários) nessas atividades de extensão, com o uso de uma modalidade de escrita em ambiente à distância, através de listas de discussão. A relevância deste processo vincula-se diretamente a uma proposta pedagógica e metodológica própria ao contexto e objetivo do uso deste tipo de ferramenta numa experiência de formação em ensino superior orientada pelo Laboratório de Linguagem, Interação e Cognição (LELIC) da Faculdade de Educação da UFRGS. Esse modo de escrever, denominado de diário coletivo, tem como pragmática a enunciação coletiva de matérias de expressão que emergem no agenciamento de uma psicologia que inventa sua prática na relação com as micropolíticas juvenis. Com essa matéria de expressão foram produzidas cartografias de práticas institucionais e práticas de si de uma formação em psicologia orientada pelo princípio ético-estético-político. Ao cartografar o "não saber o que fazer" no processo de formar psicólogos encontra-se a potencia de um paradoxo que força o pensamento e inventa uma psicologia que forma e se forma na composição de cartografias de um língua menor da psicologia. Assim, é construído um diálogo com formulações teórico-metodológicas da psicologia brasileira que afirmam possibilidades de intervenção nas zonas de interferência da esquizo-análise. / This study approaches higher education in psychology in the context of an intervention in a higher academic extension project. The research context involves experiences with an educative work program that supports young people in fulfilling socioeducational and/or protective measures and the work groups that operates in this public policy, as praised by ECA (Child and Adolescent Statute). This community need, enunciated at the university through the academic extension program, describes a Brazilian social contemporary production that forces a meeting between the life of these young people and the ways to become and practice psychology at this field. The problematization of higher education psychology process in these practices is constructed with the concepts of experimentation, collective enunciation collective and subjectivation, in the dialogue with Gilles Deleuze, Félix Guatarri and Michel Foucault. In creating a visibility regime of "not knowing what to do", that follows the formation and production of knowledge, as a paradox that invents other ways of become and practice psychology, it gives also a interlocution with Jaques Rancière and his work "The ignorant Master". Within the philosophical question and under the intervention research orientation, it was used a methodological tool built upon the experience of the work group in psychology course (teachers, fellowship and internship students) on these extension activities, with the use of a written modality in distant environment, trough discussion lists. The relevance of this process is directly associated to a pedagogical and methodological proposal, specific to the context and aim of using this type of tool in an experience of higher education, oriented by Cognition, Interaction and Language Laboratory (CILL) of Education School of Federal University of Rio Grande do Sul. This way of writing, named collective diary, has as its pragmatic a collective enunciation of expressive materials that emerges in the assemblage of a psychology that invents its practices in the relation with youth micropolitics. With this expression material, institutional and self practice cartographies were produced, of a academic education in psychology orientated by the politic-aesthetic-ethic principle. In the act of cartograph the "not knowing what to do" in the process of academic education in psychology it finds the power of a paradox that forces the thinking and invents a psychology that educates and educates itself in the cartography composition of minor language in psychology. Thus, a dialogue is constructed with theoric-methodological formulations of Brazilian psychology that states possibilities of intervention in the interferences zones of schizoanalyses.
13

Políticas públicas e formação em psicologia : a formação como experiência e prática de si

Silva, Paula Marques da January 2010 (has links)
Este estudo se insere no contexto das políticas públicas e discute as práticas de formação na Psicologia, considerando as interfaces entre a saúde, formação e prática profissional. Nessa trajetória tomamos como eixo principal a experiência de estudantes do curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vinculados, através dos estágios de Psicologia Social e do Trabalho, ao programa Pró-Saúde (Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde). Nessa articulação entre a universidade e o SUS enfatizamos os efeitos que a experiência de vinculação ao programa Pró-Saúde produz na formação profissional desses estudantes. O campo de problematizações deste estudo fundamenta-se na perspectiva teórica de Michel Foucault. Seguindo a elaboração teórica foucaultiana, tomamos a formação como experiência e prática de si, entendendo a experiência como campo de luta em que se articulam determinados campos do saber, tipos de normalidade e formas de subjetivação. A proposta metodológica deste estudo está orientada pela perspectiva da pesquisa-intervenção, ancorada nos pressupostos da Análise Institucional, tendo como principal estratégia a fotografia. Essa proposta tem sido nomeada de intervenção fotográfica e é composta pelo acompanhamento do grupo, realização de oficinas de fotografias e a construção de narrativas visuais coletivas. A fotografia é entendida nesse processo como “ato fotográfico”, integrando a concepção e a produção de fotografias com os processos de discussão sobre visibilidades, invisibilidades e os modos de ver produzidos nos grupos implicados no processo de pesquisa. As narrativas fotográficas foram construídas coletivamente e nos possibilitaram analisar as possibilidades de enunciação e de visibilidades produzidas pelo coletivo de estudantes. Os recortes escolhidos para as produções dessas narrativas fotográficas carregam marcas singulares que, expostos a um coletivo de construção, tornaram-se passíveis a olhares diferenciados e às provocações que já não mais pertencem somente àquele que produziu a imagem. Destacamos como principais efeitos provocados por estratégias de governo, como o Pró-Saúde, a integração e articulação entre ensino e trabalho, bem como o fato de que a comunidade deixa de ocupar a posição instrumental de locus de aplicação e passar a ser tomada como espaço de potencialidade ética e política. Apontamos, ainda, a importância do encontro do/da estudante com os cenários de prática, possibilitando às práticas de formação psi transcender os territórios predominantemente epistemológicos e conteudistas, tendo como possível horizonte, também, os domínios da ética e da política. / This study is inserted in the context of public policy and discusses the practical training in Psychology considering the interconnections between/among health, formation and professional practice. During this journey we take as the main axis, the experience of students of Psychology at the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) linked, through the stages of Psychology and Social Work, the program Pro-Health (National Programme for Re- Training Health). And this relationship between the university and the SUS (Unified Health System) emphasize the effects that the experience of linking to the program Pro-Health, produces in training occupational these students. The field of approach of this study is based on the theoretical perspective of Michel Foucault. Following the theoretical elaboration of Foucault took the training and experience as pratica himself, understanding the experience as a battlefield in which they articulate certain fields of knowledge, types of normality, and forms of subjectivity. The proposed methodology of this study is driven by the prospect of intervention research, anchored in the assumptions of Institutional Analysis, with the primary strategy to photography. This proposal has been nominated for photographic intervention and is made by monitoring the group, workshops and photo collective construction of visual narratives. The photograph is understood in this process as "photographic act", integrating the design and production of photos, with the processes of discussion about visibility, invisibility and ways of seeing produced in the groups involved in the research process. Photographic narratives were constructed and collectively enabled us to examine the possibilities of enunciation and visibility of crossing the collective of students. The excerpts chosen for the production of these narratives photographic bear unique marks that are exposed to a collective construction became subject to different looks and provocations, which no longer pertain only one that produced the image. Highlight as the main effects caused by government strategies such as the Pro-Health integration and articulation between education and work in the community ceases to occupy the position, only instrumental in the locus application and shall be taken as an area of potential for political. We also stress the importance of the meeting of the student with practice scenarios providing training practices psi transcend the territories predominantly epistemological and content with horizon as possible areas of ethics and politics.
14

Pragmática de uma língua menor na formação em psicologia : um diário coletivo e políticas juvenis

Lazzarotto, Gislei Domingas Romanzini January 2009 (has links)
Este estudo aborda a formação em psicologia em contexto de intervenção num projeto de extensão acadêmica. O contexto de pesquisa envolve experiências com um programa de trabalho educativo que atende jovens que cumprem medidas socioeducativa e/ou protetiva e equipes que operam essa política pública, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta demanda da comunidade, enunciada na universidade através da extensão acadêmica, diz de uma produção social contemporânea brasileira que força um encontro entre a vida destes jovens e os modos de formar-praticar psicologia neste contexto. A problematização do processo de formação em psicologia nessas práticas é construída com os conceitos de experimentação, enunciação coletiva e subjetivação, no diálogo com Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault. Ao criar um regime de visibilidade "do não saber o que fazer" que acompanha a formação e a produção de conhecimento, como paradoxo que inventa outros modos de formar-praticar psicologia, se dá também a interlocução com Jacques Rancière e sua obra "O mestre ignorante". Com a indagação filosófica e sob a orientação da pesquisa-intervenção, foi utilizada uma ferramenta metodológica construída na experiência do grupo de trabalho da psicologia (professora, bolsistas e estagiários) nessas atividades de extensão, com o uso de uma modalidade de escrita em ambiente à distância, através de listas de discussão. A relevância deste processo vincula-se diretamente a uma proposta pedagógica e metodológica própria ao contexto e objetivo do uso deste tipo de ferramenta numa experiência de formação em ensino superior orientada pelo Laboratório de Linguagem, Interação e Cognição (LELIC) da Faculdade de Educação da UFRGS. Esse modo de escrever, denominado de diário coletivo, tem como pragmática a enunciação coletiva de matérias de expressão que emergem no agenciamento de uma psicologia que inventa sua prática na relação com as micropolíticas juvenis. Com essa matéria de expressão foram produzidas cartografias de práticas institucionais e práticas de si de uma formação em psicologia orientada pelo princípio ético-estético-político. Ao cartografar o "não saber o que fazer" no processo de formar psicólogos encontra-se a potencia de um paradoxo que força o pensamento e inventa uma psicologia que forma e se forma na composição de cartografias de um língua menor da psicologia. Assim, é construído um diálogo com formulações teórico-metodológicas da psicologia brasileira que afirmam possibilidades de intervenção nas zonas de interferência da esquizo-análise. / This study approaches higher education in psychology in the context of an intervention in a higher academic extension project. The research context involves experiences with an educative work program that supports young people in fulfilling socioeducational and/or protective measures and the work groups that operates in this public policy, as praised by ECA (Child and Adolescent Statute). This community need, enunciated at the university through the academic extension program, describes a Brazilian social contemporary production that forces a meeting between the life of these young people and the ways to become and practice psychology at this field. The problematization of higher education psychology process in these practices is constructed with the concepts of experimentation, collective enunciation collective and subjectivation, in the dialogue with Gilles Deleuze, Félix Guatarri and Michel Foucault. In creating a visibility regime of "not knowing what to do", that follows the formation and production of knowledge, as a paradox that invents other ways of become and practice psychology, it gives also a interlocution with Jaques Rancière and his work "The ignorant Master". Within the philosophical question and under the intervention research orientation, it was used a methodological tool built upon the experience of the work group in psychology course (teachers, fellowship and internship students) on these extension activities, with the use of a written modality in distant environment, trough discussion lists. The relevance of this process is directly associated to a pedagogical and methodological proposal, specific to the context and aim of using this type of tool in an experience of higher education, oriented by Cognition, Interaction and Language Laboratory (CILL) of Education School of Federal University of Rio Grande do Sul. This way of writing, named collective diary, has as its pragmatic a collective enunciation of expressive materials that emerges in the assemblage of a psychology that invents its practices in the relation with youth micropolitics. With this expression material, institutional and self practice cartographies were produced, of a academic education in psychology orientated by the politic-aesthetic-ethic principle. In the act of cartograph the "not knowing what to do" in the process of academic education in psychology it finds the power of a paradox that forces the thinking and invents a psychology that educates and educates itself in the cartography composition of minor language in psychology. Thus, a dialogue is constructed with theoric-methodological formulations of Brazilian psychology that states possibilities of intervention in the interferences zones of schizoanalyses.
15

Sabe com quem você está falando? a ausência de conhecimentos multiculturais na formação de psicólogos

Chagas, Reimy Solange 09 May 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-05-22T12:03:24Z No. of bitstreams: 1 Reimy Solange Chagas.pdf: 17867617 bytes, checksum: 998506b0d0df979241cf1de88403888b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T12:03:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reimy Solange Chagas.pdf: 17867617 bytes, checksum: 998506b0d0df979241cf1de88403888b (MD5) Previous issue date: 2017-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aims to reflect about the absence of multicultural knowledges in the psychologists training, having as an initial reference the history and development of brazilian psychology, where the predominance of professionals from the medical and human sciences delineated and instituted practices based on psychometric and clinical interventionist models. These, in turn, were consolidated as vigorously disseminated discourses, with the purpose of meeting demands aimed at adequacy and developmental social projects, outlining a panorama politically biased by disputes over scientific monopoly in their teaching. The brazilian historical and sociopolitical conjuncture between the 1960s and the 2000s marked indelibly the psychology training, requiring contextualization in the profession intrumentality, regarding their theoreticalmethodological, technical-operational and ethical-political aspects. However, the exponential development of higher education in accordance with neoliberalist commercial logic compromised the quality of this training, whose implications compose the theoretical-methodological framework included in the polysemic concept of the curriculum. Training and curriculum are imbricated concepts, since they concern the theoretical-methodological approaches of the teaching-learning process and his potency as a political-educational instrument, respectively. Therefore, the psycho-political issues underlying the precept of social commitment of psychology require that the curriculum of this formation be consonant and dialogical with the social reality, since isn’t neutral, enunciates speeches, reveals places and has relations of know-power. Nowadays, the post-critical curricular approach is representative of this perspective because it also guides multiculturalism. This refers to the policies of (re) knowledge of cultural diversity, as well as the asymmetries, hierarchies and inequalities that cover and derive from the concept of culture, intrinsic to the term. In the educational field it is related to the decoloniality of knowledge and as one of the elements of innovation in higher education. Because the concept of culture is relatively absent in the curriculum in a way articulated with praxis in psychology, we try to present ethnopsychiatry as an interdisciplinary approach that studies psychics phenomena and their vicissitudes due to the diverse ethnic-cultural groups to which the individuals belong and through the theoretical-methodological articulation between psychism and culture / A presente pesquisa tem como objetivo refletir sobre a ausência de conhecimentos multiculturais na formação de psicólogos (as), tendo como referência inicial a história e o desenvolvimento da psicologia brasileira, onde a predominância de profissionais das áreas médicas e ciências humanas delinearam e instituíram práticas baseadas em modelos intervencionistas psicométricos e clínicos. Estes, por sua vez, se consolidaram como discursos vigorosamente difundidos, com vistas a atender demandas voltadas à adequação e a projetos sociais desenvolvimentistas, delineando um panorama enviesado politicamente pelas disputas por monopólio científico em seu ensino. A conjuntura histórica e sociopolítica brasileira entre os anos de 1960 até os anos 2000 marcou indelevelmente a formação em psicologia, exigindo contextualização na instrumentalidade da profissão referente aos seus aspectos teóricometodológicos, técnico-operacionais e ético-políticos. Porém, o desenvolvimento exponencial do ensino superior em conformidade com lógicas mercantis neoliberalistas, comprometeu a qualidade desta formação, cujas implicações compõem o arcabouço teórico-metodológico presente na polissemia do conceito de currículo. Formação e currículo são conceitos imbricados, pois dizem respeito às abordagens teórico-metodológicas do processo de ensinoaprendizagem e à sua potência como instrumento político-educacional, respectivamente. Deste modo, as questões psicopolíticas subjacentes ao preceito de compromisso social da psicologia exigem que o currículo da sua formação seja consonante e dialógico com a realidade social, haja vista que não é neutro, enuncia discursos, revela lugares e dispõe relações de saber-poder. Na atualidade, a abordagem curricular pós-crítica é representativa desta perspectiva pelo fato de pautar, além disto, o multiculturalismo. Este se refere às políticas de (re) conhecimento da diversidade cultural, bem como das assimetrias, hierarquizações e desigualdades que abrangem e decorrem do conceito de cultura, intrínseco ao termo. No campo educacional se relaciona com a decolonialidade dos saberes e como um dos elementos de inovação no ensino superior. Pelo fato de o conceito de cultura estar relativamente ausente no currículo de maneira articulada com as práxis em psicologia, busca-se apresentar a etnopsiquiatria como uma abordagem interdisciplinar, que estuda fenômenos psíquicos e as suas vicissitudes em função dos diversos grupos étnico-culturais aos quais os indivíduos pertencem e através da articulação teóricometodológica entre psiquismo e cultura
16

Cadernos negros : tramas entre políticas públicas, juventudes, relações étnico-raciais e formação em psicologia

Carvalho, Julia Dutra de January 2018 (has links)
Como pensar o cuidado nas políticas públicas com as quais se encontra a juventude brasileira? O encontro das práticas com legislações e instrumentos normativos que compõem a Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente nos coloca um problema relacionado à noção de saúde coletiva do Sistema Único de Saúde – SUS (Lei nº 8080). A noção em questão versa sobre a capacidade do sistema em resolver situações relacionadas à saúde/doença dos usuários e/ou atendê-los de forma adequada em todos os níveis de atenção, levando em consideração modos diversos de produção de saúde que possam abandonar práticas aprisionantes da vida e potencializar aquelas que abrem espaço para invenção de gestos que acolhem o desejo dos sujeitos. Ao levar à radicalidade esta noção, somos conduzidos às práticas reflexivas sobre a ética. Mas de que éthos estamos falando? Quem são esses trabalhadores e jovens que estão enredados nas tramas de cuidados? Olhar para quem são nos remete a um tempo brasileiro a ser pensado nesse encontro das políticas ao intervir. Nessa trama brasileira, encontramos o racismo a chocar-se com o tempo e suas camadas Na busca pelo modo como nós brasileiros vivemos a relação com o outro nas políticas públicas que envolvem a juventude, a pesquisa chega à formação em psicologia e sua dificuldade ou mesmo inabilidade em tratar em todos os âmbitos das políticas públicas, e não públicas, as temáticas referentes às relações étnico-raciais e ao cuidado de 53% da população brasileira. Lançando mão de autores da sociologia, literatura, história e filosofia, transitamos por outras formas de saber que colocam problematizações para a psicologia. O impasse que a psicologia enfrenta hoje é resultante do fato de ter hegemonicamente adotado apenas o paradigma moderno e sua epistemologia, que remetem a um sujeito universal. Mesmo autores que questionam a modernidade ainda falam de um certo lugar eurocêntrico. Na busca de respostas a essas questões, a pesquisa aponta a necessidade de outras epistemologias e também da descolonização do pensamento para encontrar modos de pensar, cuidar e educar que digam dos diferentes lugares ocupados no nosso país. / How should care be envisaged within the context of public policies affecting Brazilian youth? When practices meet the law and the regulations that constitute the Guarantee of Rights to Children and Adolescents (under Brazilian law), a problem arises in relation to the notion of collective health in the Brazilian National Health System - SUS (Law no. 8080). That notion concerns the capability of the system to solve situations concerning the patients’ health or illness and/or how to treat them properly at all levels, taking into consideration different health practices so as to abandon constraining life practices and enhance those that allow for the invention of gestures that embrace the wishes of the individual. If we take this notion to its extreme, we must reflect upon ethics. But what kind of ethos are we talking about? Who are these workers and young people caught up in the context of Brazilian care? By looking at their identity we realize that a new Brazilian era needs to be conceived as far as future policies are concerned. In such a context, racism clashes with time and its different layers By investigating the way Brazilians experience the relationship with others in the public policies concerning youth, this study analyzes the training in psychology and its difficulty, or even incapacity, to deal with topics referring to ethnic and racial relations and the care provided to 53% of the Brazilian population at all levels of public and private policies. Authors of sociology, literature, history and philosophy were put aside and other forms of knowledge that raise relevant issues to psychology were investigated. The impasse that psychology faces today is the result of the hegemonic adoption of only the modern paradigm and its epistemology, which refer to a universal subject. Even authors who question modernity still speak of a certain Eurocentric place. In the search for answers to these questions, the research points out the need for other epistemologies and also for the decolonization of thought in order to find ways of thinking, caring and educating about the different places occupied in our country.
17

Cadernos negros : tramas entre políticas públicas, juventudes, relações étnico-raciais e formação em psicologia

Carvalho, Julia Dutra de January 2018 (has links)
Como pensar o cuidado nas políticas públicas com as quais se encontra a juventude brasileira? O encontro das práticas com legislações e instrumentos normativos que compõem a Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente nos coloca um problema relacionado à noção de saúde coletiva do Sistema Único de Saúde – SUS (Lei nº 8080). A noção em questão versa sobre a capacidade do sistema em resolver situações relacionadas à saúde/doença dos usuários e/ou atendê-los de forma adequada em todos os níveis de atenção, levando em consideração modos diversos de produção de saúde que possam abandonar práticas aprisionantes da vida e potencializar aquelas que abrem espaço para invenção de gestos que acolhem o desejo dos sujeitos. Ao levar à radicalidade esta noção, somos conduzidos às práticas reflexivas sobre a ética. Mas de que éthos estamos falando? Quem são esses trabalhadores e jovens que estão enredados nas tramas de cuidados? Olhar para quem são nos remete a um tempo brasileiro a ser pensado nesse encontro das políticas ao intervir. Nessa trama brasileira, encontramos o racismo a chocar-se com o tempo e suas camadas Na busca pelo modo como nós brasileiros vivemos a relação com o outro nas políticas públicas que envolvem a juventude, a pesquisa chega à formação em psicologia e sua dificuldade ou mesmo inabilidade em tratar em todos os âmbitos das políticas públicas, e não públicas, as temáticas referentes às relações étnico-raciais e ao cuidado de 53% da população brasileira. Lançando mão de autores da sociologia, literatura, história e filosofia, transitamos por outras formas de saber que colocam problematizações para a psicologia. O impasse que a psicologia enfrenta hoje é resultante do fato de ter hegemonicamente adotado apenas o paradigma moderno e sua epistemologia, que remetem a um sujeito universal. Mesmo autores que questionam a modernidade ainda falam de um certo lugar eurocêntrico. Na busca de respostas a essas questões, a pesquisa aponta a necessidade de outras epistemologias e também da descolonização do pensamento para encontrar modos de pensar, cuidar e educar que digam dos diferentes lugares ocupados no nosso país. / How should care be envisaged within the context of public policies affecting Brazilian youth? When practices meet the law and the regulations that constitute the Guarantee of Rights to Children and Adolescents (under Brazilian law), a problem arises in relation to the notion of collective health in the Brazilian National Health System - SUS (Law no. 8080). That notion concerns the capability of the system to solve situations concerning the patients’ health or illness and/or how to treat them properly at all levels, taking into consideration different health practices so as to abandon constraining life practices and enhance those that allow for the invention of gestures that embrace the wishes of the individual. If we take this notion to its extreme, we must reflect upon ethics. But what kind of ethos are we talking about? Who are these workers and young people caught up in the context of Brazilian care? By looking at their identity we realize that a new Brazilian era needs to be conceived as far as future policies are concerned. In such a context, racism clashes with time and its different layers By investigating the way Brazilians experience the relationship with others in the public policies concerning youth, this study analyzes the training in psychology and its difficulty, or even incapacity, to deal with topics referring to ethnic and racial relations and the care provided to 53% of the Brazilian population at all levels of public and private policies. Authors of sociology, literature, history and philosophy were put aside and other forms of knowledge that raise relevant issues to psychology were investigated. The impasse that psychology faces today is the result of the hegemonic adoption of only the modern paradigm and its epistemology, which refer to a universal subject. Even authors who question modernity still speak of a certain Eurocentric place. In the search for answers to these questions, the research points out the need for other epistemologies and also for the decolonization of thought in order to find ways of thinking, caring and educating about the different places occupied in our country.
18

A queixa escolar nos ambulatórios de saúde mental da rede pública de Uberlândia: práticas e concepões dos psicólogos

Marçal, Viviane Prado Buiatti 05 April 2005 (has links)
With the advent of psychologists working in public Mental Health ambulatories in the 1980´s, there was a significant increase in referrals from schools regarding problems such as behavior and discipline. Psychologists assigned to these ambulatories sought responses for theses cases by orienting families and psychotherapeutic sessions for the children, therefore leaving out school ideological mechanisms which contribute to school failure. The present study is a survey performed together with psychologists who work in the public Mental Health system in the city of Uberlândia-MG, Brasil. It aims to verify the demand of school complaints as well as the conduct and comprehension of the rofessionals to this demand. The study was based upon a historical-cultural perspective and data was obtained through audio-taped semistructured interviews of 16 psychologists assigned to 12 ambulatories, from October 2003 to November 2004. Professionals were predominately women, aged older than 30 with at least 2 years of professional experience. Files of children referred to the ambulatories since 2000 were also researched to identify procedures performed by the professionals. This study verified the existence of a high demand of school complaints among children from 5 to 13 years old. The majority of the referrals came form the schools. As for the comprehension of the complaint, it was observed that the idea that mainly emotional questions were behind the complaint and that the family was directly related to the learning difficulties of the children remained prevalent. Analysis of evaluation procedures pointed out that only 4 professionals considered it important to contact the school although they too admitted to not feeling apt to see children with this type of complaint and even believed that the ambulatory should not be responsible for these cases. The majority use undifferentiated techniques to assess all complaints, guided by a clinical reference based on drawings, observations of the child, tests and anamneses with parents. This comprehension, essentially clinic and disconnected to the school is supported by their academic training, according to the interviewees. The present study confirms data of other researches in this educational field which share the same theoretical reference here used, indicating the urgency of a curricular revision of the courses which provide academic training for psychologists in the sense of furnishing them better know-how and instruments. / Com o ingresso de psicólogos em ambulatórios dos serviços públicos de Saúde Mental a partir da década de 1980, houve um aumento significativo nos encaminhamentos de problemas escolares, de comportamento e de disciplina, por parte das escolas a estes ambulatórios. Os psicólogos neles alocados buscaram dar respostas a esses casos, por meio de orientações às famílias e atendimentos psicoterapêuticos às crianças, deixando de lado os mecanismos ideológicos da escola que contribuem para a produção do fracasso escolar. O presente estudo refere-se a um levantamento realizado junto aos psicólogos que atuam na rede pública de Saúde Mental de Uberlândia- MG, com a finalidade de verificar o movimento da demanda de queixas escolares, bem como o atendimento e a compreensão desses profissionais a respeito dessa demanda. A pesquisa delineou-se sob a perspectiva histórico-cultural, e a construção dos dados foi organizada a partir de entrevistas semidirigidas, gravadas em áudio e realizada de outubro de 2003 a novembro de 2004, com dezesseis psicólogos alocados em doze ambulatórios. Constatou-se a presença maciça de mulheres, na faixa etária acima de 30 anos, em sua maioria com experiência profissional de no mínimo dois anos. Também procedeu-se a um levantamento dos dados de prontuários de crianças encaminhadas aos ambulatórios desde o ano 2000, para a identificação dos procedimentos efetuados pelos profissionais. O estudo verificou a existência de uma alta demanda de queixas escolares entre crianças de cinco a treze anos de idade, com a maioria dos encaminhamentos advindos de escolas. Quanto à compreensão da queixa, observou-se que prevalece uma concepção de que existem principalmente questões emocionais por trás dela, e que a família está diretamente relacionada às dificuldades de aprendizagem dos filhos. A análise dos procedimentos avaliativos apontou que apenas quatro entrevistados consideram importante contatar a escola, embora tenham relatado que não se sentem aptos para o atendimento desse tipo de queixa, além de acreditar que o ambulatório não deve responsabilizar-se por esses casos. A maioria utiliza técnicas indiferenciadas na avaliação de todas as queixas, guiando-se por um referencial clínico baseado em desenho, observações com a criança, testes, e anamnese com os pais. Essa compreensão, essencialmente clínica e desconectada da escola é respaldada, segundo os entrevistados, por sua formação acadêmica. O presente estudo confirma dados de outras pesquisas na área escolar que compartilham do mesmo referencial teórico aqui utilizado, indicando a urgência da revisão curricular dos cursos de formação de psicólogos, no sentido de melhor instrumentalizar os profissionais egressos. / Mestre em Psicologia Aplicada
19

Cadernos negros : tramas entre políticas públicas, juventudes, relações étnico-raciais e formação em psicologia

Carvalho, Julia Dutra de January 2018 (has links)
Como pensar o cuidado nas políticas públicas com as quais se encontra a juventude brasileira? O encontro das práticas com legislações e instrumentos normativos que compõem a Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente nos coloca um problema relacionado à noção de saúde coletiva do Sistema Único de Saúde – SUS (Lei nº 8080). A noção em questão versa sobre a capacidade do sistema em resolver situações relacionadas à saúde/doença dos usuários e/ou atendê-los de forma adequada em todos os níveis de atenção, levando em consideração modos diversos de produção de saúde que possam abandonar práticas aprisionantes da vida e potencializar aquelas que abrem espaço para invenção de gestos que acolhem o desejo dos sujeitos. Ao levar à radicalidade esta noção, somos conduzidos às práticas reflexivas sobre a ética. Mas de que éthos estamos falando? Quem são esses trabalhadores e jovens que estão enredados nas tramas de cuidados? Olhar para quem são nos remete a um tempo brasileiro a ser pensado nesse encontro das políticas ao intervir. Nessa trama brasileira, encontramos o racismo a chocar-se com o tempo e suas camadas Na busca pelo modo como nós brasileiros vivemos a relação com o outro nas políticas públicas que envolvem a juventude, a pesquisa chega à formação em psicologia e sua dificuldade ou mesmo inabilidade em tratar em todos os âmbitos das políticas públicas, e não públicas, as temáticas referentes às relações étnico-raciais e ao cuidado de 53% da população brasileira. Lançando mão de autores da sociologia, literatura, história e filosofia, transitamos por outras formas de saber que colocam problematizações para a psicologia. O impasse que a psicologia enfrenta hoje é resultante do fato de ter hegemonicamente adotado apenas o paradigma moderno e sua epistemologia, que remetem a um sujeito universal. Mesmo autores que questionam a modernidade ainda falam de um certo lugar eurocêntrico. Na busca de respostas a essas questões, a pesquisa aponta a necessidade de outras epistemologias e também da descolonização do pensamento para encontrar modos de pensar, cuidar e educar que digam dos diferentes lugares ocupados no nosso país. / How should care be envisaged within the context of public policies affecting Brazilian youth? When practices meet the law and the regulations that constitute the Guarantee of Rights to Children and Adolescents (under Brazilian law), a problem arises in relation to the notion of collective health in the Brazilian National Health System - SUS (Law no. 8080). That notion concerns the capability of the system to solve situations concerning the patients’ health or illness and/or how to treat them properly at all levels, taking into consideration different health practices so as to abandon constraining life practices and enhance those that allow for the invention of gestures that embrace the wishes of the individual. If we take this notion to its extreme, we must reflect upon ethics. But what kind of ethos are we talking about? Who are these workers and young people caught up in the context of Brazilian care? By looking at their identity we realize that a new Brazilian era needs to be conceived as far as future policies are concerned. In such a context, racism clashes with time and its different layers By investigating the way Brazilians experience the relationship with others in the public policies concerning youth, this study analyzes the training in psychology and its difficulty, or even incapacity, to deal with topics referring to ethnic and racial relations and the care provided to 53% of the Brazilian population at all levels of public and private policies. Authors of sociology, literature, history and philosophy were put aside and other forms of knowledge that raise relevant issues to psychology were investigated. The impasse that psychology faces today is the result of the hegemonic adoption of only the modern paradigm and its epistemology, which refer to a universal subject. Even authors who question modernity still speak of a certain Eurocentric place. In the search for answers to these questions, the research points out the need for other epistemologies and also for the decolonization of thought in order to find ways of thinking, caring and educating about the different places occupied in our country.
20

Formação em psicologia: cartografando linha moleculares

Palma, Nedelka Solís 19 December 2013 (has links)
Il s´agit ici d´un exercice de la pensée provoqué par la violence de certaines marques qui ont affecté la tranquillité d´une parcours formatif que nous recevons déjà établi lorsque nous avons opté pour professionnaliser une certaine manière de s´occuper des autres, faisant de nous des psychologues. Prendre les marques en tant que démarrage d´une pensée de la formation en psychologie met en jeu des éléments produits par le plan lui-même dans lequel cette perspective est construite. O fait du plan lui-même produire ses éléments est appelé immanence, ce qui nous met dans la compagnie des penseurs de immanence comme instigateurs - Baruch Spinoza, Gilles Deleuze, Michel Foucault, Félix Guattari, Gilbert Simondon et Friedrich Nietzsche. Les philosophes d´immanence ont tissé une trame de concepts pour fissurer des formes instituées et pénétrer le champ de forces moléculaires, plan où nous avons l´intention de problématiser la formation en psychologie limitée aux exigences du marché du travail, dont la logique néo-libérale s´étend à toutes les sphères de la vie, en capturant l´âme des êtres humains, ce que nous pouvons considérer comme le plus grand danger que ronde le présent. Ces concepts, la philosophie les cré, mais seulement l´art est en mesure de les exprimer. Et notre difficulté est de les inserér dans un travail académique: d´où notre attention à l´écriture de la recherche, ce qui nous amène à une recherche de l´écriture, en cherchant, essayant, fabulant, en inventant des artífices pour donner passage à ce que pulse entre la philosophie, l´art et la science, dans la transversale. L´objectif est de problématizer la formation en psychologie en tant que des pratiques et des discours traditionnellement attachés à des normes - plan molaire de formes institutionnalisées - croquis de dessin pour une cartographie du plan moléculaire, plan des fabuleux et terribles linhes de fuite, les étoiles de cet cartographie de la formation des psychologues. C´est l´aventure de la pensée et si nous avons à désigner un objet de cette recherche, alors nous afirmons que c´est la pensée et sa relation avec la vie et ce qu´elle a à faire avec une formation en psychologie. Nous concluons que la formation n´est jamais seulement la production d´un professionnel, mais des subjectivisations où sont incorporées manières de penser, d´agir, de sentir et de percevoir le monde et nous investissons en tant que stratégie de ré-existence, une formation en tant que pratique de si pour l´invention d´autres mondes où psychologie soit plutôt un art pour l´invention d´une esthétique de l´existence dans une dimension éthique et politique de la vie. / Este é um exercício do pensamento provocado pela violência de algumas marcas que afetaram o sossego de um percurso formativo já estabelecido que recebemos quando optamos por profissionalizar um certo modo de cuidar dos outros, tornando-nos psicólogas e psicólogos. Tomar as marcas como disparadoras de um pensamento da formação em psicologia coloca em jogo alguns elementos produzidos pelo próprio plano em que essa perspectiva é construída. Isso do próprio plano produzir seus elementos é chamado de imanência, o que nos coloca na companhia dos pensadores da imanência como instigadores Baruch Espinosa, Gilles Deleuze, Michel Foucault, Felix Guattari, Gilbert Simondon e Friedrich Nietzsche. Os filósofos da imanência teceram uma trama de conceitos para rachar as formas do instituído e penetrar no campo das forças, plano molecular onde tencionamos problematizar a formação em psicologia limitada às demandas do mercado de trabalho, cuja lógica neoliberal se expande a todas as esferas da vida, capturando a própria alma dos seres humanos no que podemos considerar como o perigo maior que ronda o presente. Esses conceitos, a filosofia os cria, mas apenas a arte é capaz de expressá-los. E a nossa dificuldade é inseri-los em um trabalho acadêmico: daí nosso cuidado com a escrita da pesquisa, o que nos leva a uma pesquisa da escrita, buscando, ensaiando, fabulando, invencionando artifícios para dar passagem ao que pulsa no entre da filosofia, da arte e da ciência, transversalisando-as. O intuito é problematizar a formação em psicologia enquanto práticas e discursos tradicionalmente comprometidos com normatizações plano molar das formas instituídas traçando esboços para uma cartografia do plano molecular, plano das fabulosas e terríveis linhas de fuga, as estrelas desta cartografia da formação das psicólogas e dos psicólogos. É a aventura do pensamento e se temos que nomear um objeto para esta pesquisa, então afirmamos que é o pensamento e sua relação com a vida e o que isso tem a ver com uma formação em psicologia. Concluímos que a formação nunca é apenas a produção de um profissional, mas subjetivações onde ficam incorporados modos de pensar, sentir e perceber o mundo e apostamos como estratégia de re-existência, uma formação como prática de si para a invenção de outros mundos onde a psicologia seja antes uma arte para a invenção de uma estética da existência apontando para a dimensão ética e política da vida.

Page generated in 0.1236 seconds