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Normopatia na formação do analista

Saleme, Maria Helena 14 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaHelenaSaleme.pdf: 598229 bytes, checksum: 1d14b6e582b6426def3e525ef93c5f8c (MD5) Previous issue date: 2006-07-14 / Este trabalho procurou desenvolver idéias sobre as dificuldades da clínica psicanalítica, vinculadas especialmente à formação do analista. A indagação que justifica a realização desta pesquisa se deve a um fato que vejo repetir-se no decorrer do processo de formação dos analistas: estes perdem freqüentemente sua potência criativa, sua espontaneidade e sua alegria, o que acaba por inviabilizar o trabalho clínico ao invés de constituir as condições de sua possibilidade. O estudo baseou-se por um lado em textos sobre a história dos primórdios do movimento psicanalítico, e por outro na experiência adquirida pela autora por meio de seu trabalho de clínica psicanalítica, bem como de sua transmissão. A criação das sociedades de psicanálise, desde seu início, associou a função de transmissão e de reconhecimento da capacidade dos novos analistas à responsabilidade de distinguir analistas confiáveis dos não confiáveis (selvagens). A formação do psicanalista tem uma especificidade, em tudo diferente do ensino acadêmico, na qual incompatibilizam-se essas duas funções: transmitir e julgar. A exigência e, paradoxalmente, sua impossibilidade conduzem à criação de analistas formatados, produzindo uma espécie de estandardização, que no texto denomino Normopatia do psicanalista. É esta patologia da formação que me interessa investigar
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O psicanalista num programa de transplante de fígado: a experiência do \"outro em si\" / The psychoanalyst in a programme of liver transplant: the experience of the \"other in oneself\"

Maria Livia Tourinho Moretto 26 May 2006 (has links)
Este trabalho tem como objetivo geral a investigação sobre a experiência do \"outro em si\", tal como nos é revelada na clínica psicanalítica e na interlocução com a equipe. Os objetivos específicos são: formalizar teoricamente o processo de inserção e a construção do lugar do psicanalista na equipe, a partir de nossa experiência na Disciplina de Transplante e Cirurgias do Fígado do HCFMUSP, dado que a forma pela qual um psicanalista responde a essas demandas é o que possibilita ou não a sustentação de sua atuação clínica na instituição; analisar situações clínico-institucionais nas quais o psicanalista está inserido, na interlocução com os outros discursos, tomando como referência as diferentes ancoragens éticas, de modo a compreender sua participação no campo das decisões e as conseqüências disso para ele, para o paciente e para a instituição; fazer a diferença do conceito de corpo na Psicanálise e na Medicina para dar subsídios teóricos ao trabalho do psicanalista; formalizar teoricamente o transplante de fígado como experiência de corporeidade e subjetividade, simultaneamente, a partir da clínica psicanalítica com os pacientes, analisando o processo de adoecimento, suas repercussões psíquicas, a incidência do transplante no corpo, a experiência do \"outro em si\" e suas conseqüências. Chamamos de vertente institucional o trabalho do psicanalista na interlocução com os outros discursos, e de vertente clínica o trabalho do psicanalista com os pacientes quesão convocados à experiência do \"outro em si\". Partimos do pressuposto fundamental de que o trabalho do psicanalista na instituição se dá na interface das duas vertentes. As situações clínico-institucionais são colocadas de modo a privilegiar a indissociabilidade das duas vertentes, que nos parece ser o que há de específico do trabalho do psicanalista na instituição de saúde. A experiência do \"outro em si\" é da ordem da estranheza, e só pode ser definida a (cotinua) (continuação)partir da relação que cada sujeito estabelece com sua subjetividade, dado que é a experiência que lhe dá acesso a esse saber. Assim como a entrada do psicanalista na equipe não corresponde à sua inserção, o enxerto do novo órgão na situação do transplante não corresponde à sua incorporação. Em ambos os casos, convém que essa estranheza seja preservada para que possa ser tratada, para que cada sujeito e cada equipe possam lidar com ela a partir de seus próprios recursos. Isso gera conseqüências no campo das decisões na instituição. O psicanalista introduz a clínica do sujeito no serviço de saúde ocupando o lugar do \"outro em si\" da equipe. Sua permanência na equipe implica o resgate da clínica médica propriamente dita, esta que se vê tão ameaçada de extinção pelo casamento da ciência com a bioeconomia tecnológica / The general aim of this thesis is to investigate the experience of the \"other in oneself\' as it is revealed through the psychoanalytic clinic and communication between team members. The specific objectives are: to formalize the insertion process and construction of the position of the psychoanalyst in the team on a theoretical basis, according to our experience in the Discipline of Transplant and Surgery of Liver of the General Hospital of the Medical University of the State of São Paulo (HCFMUSP), Brazil, once the way a psychoanalyst responds to the demands is what makes the support of the clinical work in the institution possible or not; to analyze clinical and institutional situations in which the psychoanalyst is inserted and the communication with other discourses, taking as reference the different ethical support so that it is possible to understand the participation in the area of decisions and its consequences for the analyst, for the patient and for the institution; to differentiate the concept of body in psychoanalysis and in medicine, to give theoretical support to the psychoanalyst work; to formalize the liver transplant as a physical and subjective experience on a theoretical basis and simultaneously, consider the psychoanalytic experience with the patients, analyzing the sickness process, its psychic repercussions, the incidence of the transplant on the body, the experience of the \"other in oneself\'\" and its consequences. The work of the psychoanalyst inthe interface with other discourses is named the institutional current and his work with the patients who are called to experience the \"other in oneself\" is the clinical one. We assume the fundamental presupposition that the work of the psychoanalyst in the health institution is held in both directions. The clinical institutional situations are set in order to privilege the interdependence of the two (continue) (continuation)currents, what seems to be the specific aspect of the psychoanalyst work in the health institution. The experience of the \"other in oneself\" brings a sense of weirdness and can only be defined according to the relation that each subject establishes with his subjectivity since it is the experience that gives access to this subjective knowledge. As well as the psychoanalyst insertion in the team does not mean that it will incorporate him, the insertion of a new organ in the transplant situation does not mean it will be integrated by it. In both cases it is advisable that this weirdness is preserved, so that each subject and each team can handle it with their own resources. It brings consequences to the field of decisions in the institution. The psychoanalyst introduces the clinic of the subject in the health service occupying the position of the \"other in oneself\"\' in the team. Strictly speaking, bis permanence in the team implies the rescue of the medical clinic that has been threatened with the extinction of the science partnership withtechnological bioeconomy
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O trabalho do psicanalista: das dificuldades da prática aos riscos do narcisismo profissional / The labour of the psychoanalyst: from the difficulties of practice to the risks of professional narcissism

Leandro Alves Rodrigues dos Santos 30 June 2011 (has links)
Este estudo aborda o trabalho do psicanalista, tomando como vértice de investigação as dificuldades que esses profissionais atravessam na sua prática clínica cotidiana. Nesse contexto, mudanças no perfil dos pacientes, crises de demanda frente ao incremento da concorrência com psicofármacos e psicoterapias diversas, significativas exigências da formação, estabelecimento de laços com outros analistas e vicissitudes na relação com a família podem ser considerados índices do mal-estar do psicanalista frente ao ato de psicanalisar nos dias atuais. Tendo por objetivo, então, aprofundar o olhar sobre as dificuldades da profissão impossível sublinhada por Freud, toma como guia para seu percurso metodológico um conceito central intitulado narcisismo profissional, forjado a partir da concepção de narcisismo proposta por Freud e desenvolvida por Lacan. Investiga por meio de recortes específicos três autores, Freud, Ferenczi e Lacan. Em Freud, prioriza as dificuldades ligadas ao manejo da transferência e às exigências do próprio analista frente ao seu fazer. Quanto a Ferenczi, evidencia os percalços desse psicanalista nas questões do tempo e do dinheiro, especialmente no que relata por meio da correspondência trocada com Freud. No que diz respeito a Lacan, prioriza o depoimento e os testemunhos de quem com ele conviveu, apontando as múltiplas formas de identificação geradas e o advento do lacanismo, que faz surgir um novo tipo de psicanalista, que toma como missão defender a verdadeira psicanálise no mundo, a partir do retorno a Freud empreendido por Lacan. O estudo problematiza as formas de enfrentamento das dificuldades apontadas: o tratamento possível pela análise pessoal dos psicanalistas, a construção de novos laços entre os participantes do campo, o envolvimento com a leitura e o estudo diligente de autores de dentro e de fora da Psicanálise, e com a escrita, tomada como uma forma de elaboração do psicanalista em relação aos impasses da clínica. Conclui-se que cada psicanalista necessita ressignificar sua atividade, o que inclui o constante exercício de des-idealização de diversos aspectos inerentes à profissão, e o cuidado com sua oferta na Cultura, com a difusão da Psicanálise, além de uma nova tomada de posição frente à formação geral e específica / This study approaches the psychoanalysts labour, taking as its apex of investigation the difficulties these professionals are faced with in their daily practice. In this context, changes in the patients profile, the crises of demand due to the varied and expanding competition of psychofarmacotherapy and psychotherapy, relevant requirements in his/her professional formation, the establishment of bonds with other analysts, and the vicissitudes related to quality time can be considered as indicators of the uneasiness the psychoanalyst feels when he/she is involved in the process of psychoanalyzing nowadays. Thus, keeping the goal of delving into the tribulations of the impossible profession so stressed by Freud, this research takes as its methodological guideline a central concept called professional narcissism, conceived from the notion of narcissism suggested by Freud and developed by Lacan. By means of specific pieces, it investigates three authors Freud, Ferenczi and Lacan. In Freud it prioritises the problems related to handling transference and the demands of the analyst himself/herself in his professional practice. As to Ferenczi, it reveals the troubles the psychoanalyst goes through concerning issues such as time and money, especially as to what he reports by means of the correspondence exchanged with Freud. As far as Lacan is concerned, it prioritises testimonies and reports of those he lived close to, pointing at the multiple forms of identification generated and the advent of Lacanism, which has led to the emergence of a new sort of psychoanalyst, one who takes over the mission of defending the true psychoanalysis in the world, by returning to Freud via Lacan. This study problematizes the forms of confrontation of the difficulties mentioned: a possible treatment through personal analysis of the psychoanalysts themselves, the building of new bonds among the field participants, their involvement with reading and careful study of authors inside and outside Psychoanalysis, and with writing here taken as a means of elaboration by the psychoanalyst with regard to the predicaments in his/her practice. The conclusion, thus, is that each psychoanalyst needs to resignify his/her activity, which includes the constant exercise of deidealization of various aspects inherent in the profession, and caution in providing and diffusing psychoanalysis to Culture, besides taking a new stand concerning his/her general and specific formation
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Discurso, intelectuais e poder: os psicanalistas e suas projeções imaginárias em colunas e entrevistas de jornais (1980-1998)

Campos, Iara Bastos 21 February 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-22T18:03:25Z No. of bitstreams: 1 iarabastoscampos.pdf: 3350772 bytes, checksum: debd38c6a6e32a291f277aefa369040a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T13:17:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 iarabastoscampos.pdf: 3350772 bytes, checksum: debd38c6a6e32a291f277aefa369040a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T13:17:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 iarabastoscampos.pdf: 3350772 bytes, checksum: debd38c6a6e32a291f277aefa369040a (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Esta pesquisa tem por objetivo mapear discursos na imprensa acerca da figura do psicanalista, na medida em que são entendidos como “vozes autorizadas”, convocadas pelos jornais para diagnosticar as formas de mal-estar psíquico e, principalmente, social da contemporaneidade. Tendo base teórico-conceitual na Análise de Discurso, o objetivo principal é compreender como se dá a transformação da imagem pública de/sobre os psicanalistas, no período de 1980 a 1998 – delimitado por dois momentos da história da psicanálise no Brasil que repercutiram na imprensa: a “crise” institucional da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro e a cisão das escolas filiadas à Associação Mundial de Psicanálise. Compõem o corpus 474 textos de colunas assinadas por psicanalistas e entrevistas publicadas nos jornais Folha de São Paulo e O Globo. Os resultados da análise indicaram que houve variação nas temáticas sobre as quais psicanalistas costumavam depor: os temas especializados tiveram mais espaço na primeira metade da década de 1980 e temas como arte e cultura, comportamento, sentimentos e desigualdades e direitos humanos predominaram no restante do tempo. Quanto às projeções imaginárias, as mais frequentes são as que colocam o psicanalista no lugar de “pensador”, caracterizando-o como intelectual mais do que como clínico ou especialista. De 1980 a 1998, houve um deslocamento da imagem do psicanalista, antes mais identificado ao discurso teórico-psicanalítico, para a do intelectual mais generalista, capaz de comentar temas como política e comportamento. A análise apontou para diferenças no modo de convocação do psicanalista pelos dois jornais, sendo a Folha de S. Paulo mais ligada ao saber psicanalítico e às articulações dele com demais saberes (filosófico ou religioso), enquanto em O Globo prevalece a imagem do psicanalista que fornece dicas de como solucionar determinado problema íntimo, principalmente nas colunas do tipo “consultório sentimental”. / This research aims to map discourses about the figure of the psychoanalyst in the press, insofar as they are understood as "authorized voices", summoned by the daily newspaper to diagnose the forms of psychic and, especially, social malaise of the contemporary. Based on a theoretical and conceptual basis in Discourse Analysis, the main objective of this work is to understand how occurs the transformation of the public image of/about the psychoanalysts, from 1980 to 1998 – period delimited by two moments of the history of psychoanalysis in Brazil that had repercussions in the press: The institutional "crisis" of the Psychoanalytic Society of Rio de Janeiro and the split of schools affiliated to the World Association of Psychoanalysis. 474 texts of columns signed by psychoanalysts and interviews published in the newspapers Folha de Sao Paulo and O Globo compose the corpus of this research. The results of the analysis indicated that there was variation in the themes on which psychoanalysts used to testify: specialized themes had more space in the first half of the 1980s and themes such as art and culture, behavior, feelings, inequalities and human rights prevailed in the rest of the time. As the imaginary projections, the most frequent are those that put the psychoanalyst in the place of "thinker", characterizing him as an intellectual rather than as a clinician or specialist. From 1980 to 1998, there was a displacement of the image of the psychoanalyst, previously more identified to the theoretical-psychoanalytic discourse, for the intellectual of a generalist type, capable of commenting on themes such as politics and behavior. The analysis indicated differences in how the psychoanalyst is summoned by the two newspapers, Folha de S. Paulo being more linked to psychoanalytic knowledge and its articulations with other knowledge (as philosophical or religious), while in O Globo the image of the psychoanalyst that provides tips on how to solve an intimate problem prevails, especially in the "sentimental consulting" columns.
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A psicanálise realizada em libras: demandas e desafios da clínica com pacientes surdos

Halabe, Dannilo Jorge Escorcio 02 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-02T12:31:03Z No. of bitstreams: 1 Dannilo Jorge Escorcio Halabe.pdf: 1847462 bytes, checksum: 2df495cd7fa33307a3881954d4b2c8c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-02T12:31:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dannilo Jorge Escorcio Halabe.pdf: 1847462 bytes, checksum: 2df495cd7fa33307a3881954d4b2c8c5 (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / The psychoanalytic service presupposes the interaction between the analyst and the patient through a channel of communication in which the method of association may come. Analyzing the cases in the literature of patients with total deafness, which use lip reading, the Brazilian Sign Language (LIBRAS) and speech to communicate, realize that analysts rely only on oral language to perform the service. Against this movement, this thesis demonstrates the importance of the analysis with the deaf be held in LIBRAS because sign language provides a better expression of their feelings, being more natural to them and behaving every expression of slang, metaphors and jokes, like the portuguese spoken. Field research analyzed interviews with deaf people, interpreters and analysts in São Luís - MA, in different places (schools, clinics, universities, etc.). They evaluated the cases seen by psychoanalysts of deaf patients, revealing the strategies and problems faced by analysts, comparing with the speech of deaf people about their culture, including the importance that is given to LIBRAS. This paper discusses the importance of the training of analysts in LIBRAS and their participation in the deaf culture for the accomplishment of the consultations. It also provides an understanding of LIBRAS as the mother tongue (L1) of the deaf at any time during the development of children, youth and adults / O atendimento psicanalítico pressupõe a interação entre o analista e o paciente através de um canal de comunicação em que o método da associação possa advir. Analisando os casos na literatura especializada de pacientes com surdez total, que utilizam a leitura orofacial, a língua brasileira de sinais (LIBRAS) e a fala para se comunicar, percebemos que os analistas se apóiam somente na linguagem oral para realizar o atendimento. Na contramão deste movimento, esta tese demostra a importância da análise com os surdos ser realizada em LIBRAS, pois a linguagem gestual possibilita uma melhor expressão de seus sentimentos, sendo mais natural para eles e comportando toda expressão de gírias, metáforas e chistes, tal qual o português falado. A pesquisa de campo analisou entrevistas realizadas com surdos, intérpretes e analistas em São Luís – MA, em diferentes locais (escolas, consultórios, universidade, etc.). Avaliaram-se os casos atendidos por psicanalistas de pacientes surdos, revelando as estratégias e as problemáticas enfrentadas pelos analistas, confrontando com o discurso dos surdos sobre a sua cultura, incluindo a importância que é dada a LIBRAS. Este trabalho discute sobre a importância da formação dos analistas em LIBRAS e sua participação na cultura surda para a realização dos atendimentos. Também proporciona o entendimento da LIBRAS enquanto língua materna (L1) dos surdos, em qualquer momento de sua inserção durante o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos
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Trabalho e sofrimento: as narrativas de alguns psicanalistas / Work and suffering: narratives told by psychoanalysts

Nogueira, Francisco Ronald Capoulade 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco Ronald Capoulade Nogueira.pdf: 739486 bytes, checksum: a94c39cca51acd5d59aab56b20beda3d (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / The present dissertation discusses an investigation in the area of the Social Psychology of Work. Specifically, the author studied how five different psychoanalysts of Lacanian orientation listen to and deal with patients who bring with them some type of complaint related to the world of work. First, a theoretical investigation was carried out to determine into what field this dissertation should be classified, concentrating especially on a discussion related to the ontological aspects of work, its psychic consequences in the context of capitalism, possible contributions from the field of mental health as related to work, and theoretical elements from psychoanalysis. In the second phase of the research, five psychoanalysts were interviewed individually, their statements being classified as narratives. The content was established through semi-structured interviews that called for the narration of experiences in treating patients affected by some type of mental suffering related to work. In dealing with their patients the respondents tended to give greater weight to aspects related to family dynamics and histories than to aspects related to the world of work. This fact brings once again to the fore the old debate over the differences between individuals and collectivity in society. / A presente pesquisa visou investigar, a partir de uma perspectiva da Psicologia Social do Trabalho, como alguns psicanalistas de orienta??o lacaniana escutam e lidam com pacientes que t?m algum tipo de queixa relacionada ao mundo do trabalho. Primeiramente, foi realizada uma investiga??o te?rica que teve por intento situar em que campo se daria esta disserta??o, priorizando uma discuss?o dos aspectos ontol?gicos do trabalho, suas consequ?ncias ps?quicas dentro de um contexto capitalista, as contribui??es do campo da Sa?de Mental relacionada ao Trabalho e alguns elementos te?ricos da Psican?lise. No segundo momento da pesquisa, foram entrevistados cinco psicanalistas e suas falas classificadas como narrativas. Tal conte?do foi obtido por meio de entrevistas semiestruturadas, orientadas para a narra??o de experi?ncias no tratamento com pacientes acometidos por algum tipo de sofrimento mental relacionado ao trabalho. Observouse que os entrevistados privilegiaram, nos tratamentos que empreenderam, mais os aspectos das din?micas da hist?ria familiar do que as din?micas do mundo do trabalho, reavivando um antigo debate entre o individual/coletivo.
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A experiência do inconsciente para o psicanalista em formação, segundo Freud / The experience with the unconscious to the analyst in training, according to Freud

VIEIRA, Marcus Kléredis Monteiro January 2010 (has links)
VIEIRA , Marcus Kléredis Monteiro. A experiência do inconsciente para o psicanalista em formação, segundo Freud. 2010. 115 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-03-28T18:28:55Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_MKMVieira.PDF: 546664 bytes, checksum: d98c0b47f53351a57cde8668d9f1bab4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-29T11:09:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_MKMVieira.PDF: 546664 bytes, checksum: d98c0b47f53351a57cde8668d9f1bab4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-29T11:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_MKMVieira.PDF: 546664 bytes, checksum: d98c0b47f53351a57cde8668d9f1bab4 (MD5) Previous issue date: 2010 / This research aims at following the development of Freudian propositions referring to the experience with the unconscious - self-analysis, mutual interpretation and personal analysis – for the analytic training. Having this as a focus, it starts with a biographical examination of clinical, theoretical and institutional aspects of the training analysis by three authors: Ferenczi, Balint and Lacan. After establishing the problem upon the perspectives propounded by those three authors, a research of Freud’s related texts was carried out. Freud’s approach in developing the issue was, therefore, divided into three distinct moments: 1) The process of self-analysis as a starting point for later Freudian postulations; 2) First analysis recommendations for the beginning psychoanalyst going from the functioning of the “Wednesday Group” up to article titled On the Teaching of Psychoanalysis in the University (1919); 3) Formulations following the creation of the formation system for psychoanalysts of The Berlin Psychoanalytic Institute issued according to theoretical paradigms from the second topic. On a first moment, upon developing the issue as propounded by Freud, it was observed changes related to the role of self-analysis that starts with the doubtful method of treatment and little by little develops into a privileged form of accessing phenomena that supports Freudian formulations about the unconscious. On a second moment, it was investigated the issue of the experience with the unconscious according to its articulation with developments from the psychoanalytical movement going from the “Wednesday Group” period up to the time preceding creation of the first system for the formation of psychoanalysts. It was finally investigated the Freudian development of the issue concerning the experience of the unconscious for the beginning psychoanalyst from the advent of the second topic and the concept of death drive. In concluding it was presented the researcher’s contributions to the discussion related to the experience of the unconscious - self-analysis, mutual interpretation and personal analysis – and, in a general approach, to the formation of psychoanalysts. / O objetivo de nossa pesquisa é acompanhar o desenvolvimento das formulações freudianas referentes à experiência do inconsciente – auto-análise, interpretação mútua e análise pessoal - para o psicanalista em formação. Com este intuito, iniciamos nosso trabalho com o exame bibliográfico dos aspectos clínicos, teóricos e institucionais da análise de formação em três autores: Ferenczi, Balint e Lacan. Após termos situado o problema sob as perspectivas desses autores, realizamos a pesquisa dos textos de Freud que abordam o assunto. Dividimos a abordagem do desenvolvimento da questão em Freud em três momentos distintos: 1) o processo de auto-análise como ponto de partida para as formulações freudianas posteriores; 2) as primeiras recomendações de análise para o psicanalista em formação, do funcionamento do “Grupo das Quartas-Feiras” ao artigo Sobre o Ensino da Psicanálise na Universidade (1919); 3) as formulações, posteriores à criação do sistema de formação de psicanalistas do Instituto Psicanalítico de Berlim, feitas em consonância com os paradigmas teóricos da segunda tópica. No primeiro momento do desenvolvimento da questão em Freud, observamos as mudanças relativas ao papel da auto-análise, que se inicia como pretenso método de tratamento e, paulatinamente, se torna uma privilegiada forma de acesso aos fenômenos que sustentam as formulações freudianas sobre o inconsciente. No segundo momento, abordamos a questão da experiência do inconsciente em sua articulação com os desdobramentos do movimento psicanalítico, do período do “Grupo das Quartas-Feiras” aos momentos que precedem a criação do primeiro sistema de formação de psicanalistas. Por fim, investigamos o desenvolvimento freudiano da questão da experiência do inconsciente para o psicanalista em formação a partir do advento da segunda tópica e do conceito de pulsão de morte. Na conclusão, assinalamos nossas contribuições às discussões relativas à experiência do inconsciente – auto-análise, interpretação mútua e análise pessoal - e, de uma forma geral, à formação do psicanalista.
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A ética da psicanálise como ética do desejo de analista

ARAÚJO, Ronald de Paula January 2007 (has links)
ARAÚJO , Ronald de Paula. Interações a ética da psicanálise como ética do desejo de analista. 2007. 144 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-05-08T18:38:38Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_RPAraujo.pdf: 923227 bytes, checksum: 30c55864124522bb811b2ee8ce664919 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-15T16:11:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_RPAraujo.pdf: 923227 bytes, checksum: 30c55864124522bb811b2ee8ce664919 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-15T16:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_RPAraujo.pdf: 923227 bytes, checksum: 30c55864124522bb811b2ee8ce664919 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho visa elucidar a necessidade de contextualização de uma ética própria à Psicanálise a partir dos seus singulares meios e objetivos, observando a indissociabilidade entre a metapsicologia e a clínica, como forma de dar consistência e fundamentação à teoria e à prática, oferecendo uma releitura crítica dos seus pressupostos, procurando ocupar uma posição e uma delimitação própria da questão, abrindo uma proposta de pesquisa - A Ética da Psicanálise como Ética do Desejo-de-analista. O estudo parte das bases conceituais da construção metapsicológica de Freud através da pesquisa clínica, até sua crítica aos grandes ideais éticos e morais do ser humano, o mal-estar na civilização, ao redor do conceito de supereu e da pulsão de morte. A pesquisa seguiu para os desdobramentos lacanianos, notadamente da década de 60, onde a questão é retomada sobre o prisma de uma argumentação sobre a Ética da Psicanálise, partindo dos pontos de tensão da disciplina com a ética filosófica. As aporias vislumbradas a partir da crítica freudiana e dos desdobramentos de Jacques Lacan impõem uma nova argumentação sobre o juízo das nossas ações, pois o inconsciente revela-se como um paradigma que retira da consciência o monopólio dessas questões, recolocando o desejo no centro da discussão ética, com objetivos diversos ao do campo filosófico. Assim, o próprio problema ético retorna sobre a necessidade de fundamentação da Psicanálise para empreender tal tarefa, no que a pesquisa levou-nos a criticar o jargão da Ética da Psicanálise ser uma “Ética do Desejo”, revelando-se uma impossibilidade de tal ética definir-se e fundamentar-se num conceito que, para a Psicanálise, é o que permanece enquanto não-sabido. A hipótese principal desta dissertação é de que há a necessidade da Psicanálise se estabelecer enquanto uma ética particular, fora dos parâmetros da filosofia, retomando criticamente os modelos apresentados por Lacan para a Ética da Psicanálise, particularmente o mito de Antígona, observando a referência fundamental do desejo à morte, mas delimitando esta referência apenas a uma análise que produza um novo analista, surgindo daí um desejo prevenido, mas não enquanto um desejo puro, como o era o da personagem sofocliana. / Ce travail vise à élucider la nécéssité de contextualisation d’une éthique propre à la Psychanalyse à partir de ses moyens singuliers et objectifs, prenant en compte l’indissociabilité existante entre la métapsychologie et la clinique afin de donner consistance et fondement à la théorie et à la pratique offrant une relecture critique de ses suppositions, cherchant à occuper une position délimitée propre à la question, proposant ainsi un thème de recherche sur - L’Éthique de la Psychanalyse comme Éthique du Désir d’analyste. Cette étude s’élabore sur les bases conceptuelles de la construction métapsychologique de Freud à travers la recherche et l’étude clinique, et s’étend jusqu’á une critique des grands ídéaux éthiques et moraux de l’être humain, le malaise dans la civilisation, autour du concept d’acceptation et de dépassement et de la pulsion de mort. La reflexion continue par des cheminements de pensée lacanienne notamment de la décade des années 60 où la question est reprise sous l’angle d’une argumentation sur l’éthique de la Psychanalyse partant des points de tension de la discipline avec l’Éthique Philosophique. Aux éclaircicements des apories (paradoxes) de la critique freudienne et des dévelloppements de Jacques Lacan la situation nous interpelle et nous impose une nouvelle argumentation sur le jugement de notres actions puisque l’inconscient se révèle comme un paradigme qui affecte dans notre conscience le monopole de ce questionnement replaçant le désir au centre du débat sur une discussion de l’éthique avec divers objectifs y compris du domaine philosophique. C’est ainsi que le propre problème éthique revient sur la nécéssité des fondements de la Psychanalyse pour entreprendre un tel travail et c’est cette étude qui nous a amené à critiquer et remettre en question le jargon de l’éthique de la Psychanalyse comme étant une “Éthique du Désir”, révelant l’impossibilité d’une telle éthique à se définir se baser, et se fonder en un concept pour la Psychanalyse qui continue encore reconnu. L’hypothèse principale de cette dissertation est qu’il existe une réelle nécéssité pour la Psychanalyse d’établir malgré cela une éthique particulière, hors des paramêtres de la philosophie reprenant sous un angle critique les modèles, et les références présentés par Lacan pour une éthique de la Psychanalyse et plus particulièrement le mythe d’Antigone observant la référence fondamentale du désir de mort mais délimitant cette référence à peine à une analyse qui a pour résultante un nouveau analyste, d’où surgit un désir “prévenu” mais non un désir pur comme l’était celui du personnage sophoclien.

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