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O adoecimento da pele : um estudo de qualidade de vida, estresse e localiza??o da les?o dermatol?gica

Ludwig, Martha Wallig Brusius 06 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390590.pdf: 2777632 bytes, checksum: df2777bff25afdbe67a8811011225efb (MD5) Previous issue date: 2007-03-06 / As doen?as de pele t?m sido estudadas por diversos autores em todo o mundo, em vista do significativo impacto psicossocial que trazem na vida do paciente. Aspectos como qualidade de vida, ansiedade, depress?o e estresse s?o algumas das tem?ticas encontradas na literatura em rela??o ? pele. A partir disto, a presente disserta??o consta de um projeto de pesquisa que foi desenvolvido e que deu origem a uma revis?o te?rica e a dois estudos. A revis?o te?rica discute os aspectos de qualidade de vida, estresse e localiza??o da les?o em pacientes dermatol?gicos, bem como a necessidade de um atendimento integrado m?dico e psicol?gico a esses pacientes. Os objetivos do projeto foram respondidos atrav?s de dois estudos emp?ricos, sendo que o primeiro aborda os resultados da pesquisa em rela??o ? qualidade de vida e ? localiza??o da les?o dermatol?gica, e o segundo, os resultados referentes ao estresse ao local da les?o na pele. Tratou-se de estudo transversal, descritivo, de associa??o, comparando 2 grupos: 141 pacientes com les?es dermatol?gicas em rosto e/ou m?os e 64 com les?es em outras partes do corpo. Participaram 205 sujeitos, adultos, portadores de dermatose n?o maligna, em atendimento nos ambulat?rios de dermatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS e do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre. Os instrumentos usados foram o Question?rio Gen?rico de Qualidade de Vida- SF-36 The Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey e o Dermatology Life quality Index (DLQI-BRA), Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp- ISSL (Lipp, 2000), fichas de dados s?cio-demogr?ficos e de localiza??o da les?o dermatol?gica. A an?lise de dados foi atrav?s da Estat?stica Descritiva, dos testes Mann-Whitney, de Kruskal-Wallis e Qui-Quadrado. Foi usado o n?vel de signific?ncia de 5%. Os dados foram computados e analisados no Programa SPSS 11.5, e as an?lises de Compara??es (m?todo de Dunn) e Compara??es Student-Newman-Keuls (SNK) foram realizadas atrav?s do Software BioEstat 4.0. O projeto de pesquisa obteve aprova??o dos Comit?s de ?tica em Pesquisa do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre e do Hospital S?o Lucas PUCRS. A participa??o dos pacientes foi volunt?ria e mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em rela??o ? qualidade de vida, n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os dois grupos, sendo o n?mero de associa??es entre SF-36 e DLQI-BRA muito superior no grupo com les?es em rosto e/ou m?os. Quando da divis?o da amostra em cinco grupos de localiza??o da les?o dermatol?gica, foram encontradas diferen?as significativas na qualidade de vida espec?fica, entre o grupo com les?es somente em rosto e/ou m?os e o grupo com les?es generalizadas (rosto e m?os e outras partes). Em rela??o ao estresse, percebe-se que grande parte dos pacientes apresenta sintomas de estresse, est? na fase de resist?ncia e apresenta sintomatologia predominante psicol?gica. Verificou-se que n?o h? evid?ncia de associa??o entre os resultados do ISSL e o local da les?o, ou seja, s?o independentes Entre os dois grupos de localiza??o da les?o, n?o foram encontradas diferen?as significativas quanto ao estresse. Atrav?s dos resultados pode-se inferir que independente da localiza??o da les?o no corpo, o sentimento de exposi??o e os preju?zos a que fica submetido o paciente dermatol?gico s?o semelhantes. Rela??es interpessoais em geral, bem como rela??es mais ?ntimas, amorosas, s?o situa??es que implicam o despir-se, sendo imposs?vel esconder as les?es. A doen?a de pele, ao que parece, provoca sentimento de exposi??o e constrangimento, independente do lugar do corpo acometido, pois quando nos aproximamos de algu?m mais intimamente, estamos nos expondo. Levando em considera??o que o sistema nervoso e a pele t?m a mesma origem, estando, pois em estreita liga??o, pode-se ressaltar o quanto o estresse na fase de resist?ncia determina uma piora na dermatose e o quanto se deveria propor trabalhos e interven??es para atingir m?ltiplas vari?veis no tratamento. ? preciso intervir al?m da superf?cie da pele, e buscar alcan?ar tamb?m o psiquismo e o comportamento.
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Parentalidade em tempo de mudan?as : desvelando o envolvimento parental ap?s o fim do casamento

Grzybowski, Luciana Su?rez 25 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392216.pdf: 849299 bytes, checksum: 8e53c0f1d29f4af873ea842a59b92493 (MD5) Previous issue date: 2007-05-25 / Observa-se que, dentre as diversas tarefas familiares p?s-div?rcio, provavelmente a mais complexa fique ao encargo dos pais. Estes, que acabaram de separar-se como casal, permanecem unidos pelos la?os parentais, compartilhando a tarefa comum de educar os filhos. Por?m, pergunta-se: como educar um filho em lares separados? O que facilita e o que dificulta este processo? Qual o envolvimento do pai e da m?e neste contexto? Como os pais combinam os procedimentos educativos (coparentalidade)? Diante disso, este trabalho buscou conhecer as pr?ticas educativas e o envolvimento parental que pais e m?es separados/divorciados desenvolvem na educa??o de seus filhos, bem como compreender como ocorre o exerc?cio da coparentalidade ap?s o advento do div?rcio. Para tanto, apoiando-se numa perspectiva ecol?gica-contextual, realizou um estudo com metodologia mista, atrav?s da aplica??o do Invent?rio de Pr?ticas Parentais IPP em 234 sujeitos (pais e m?es) e, posteriormente, da realiza??o de dois grupos focais (um com pais e outro com m?es). Os resultados do estudo quantitativo evidenciaram que h? uma diferen?a significativa entre o envolvimento parental de pais e m?es. As m?es demonstraram maior envolvimento que os pais em todas as ?reas investigadas (emocional, did?tico, social, disciplina, responsabilidade). Apesar do maior envolvimento materno, os pais evidenciaram um grande envolvimento social no espa?o p?blico e menores dificuldades com a disciplina favorecidas pela n?o-coabita??o com os filhos. A coabita??o materna e a freq??ncia das visitas paternas foram vari?veis que se destacaram na rela??o com o envolvimento parental, juntamente com a ocupa??o, a escolaridade, a rela??o com o ex-c?njuge, tipo de separa??o e o recasamento. J? os resultados do estudo qualitativo, apesar de tamb?m apontarem na dire??o da import?ncia da coabita??o para o envolvimento parental, evidenciaram a relev?ncia dos v?nculos afetivos pai-m?e-filho para o sucesso ou fracasso da coparentalidade. A indissociabilidade do subsistema parental e conjugal ficou evidente, bem como uma tend?ncia ? configura??o de um novo cen?rio p?s-div?rcio, no qual a m?e sente-se satisfeita com a guarda e o poder que esta lhe confere, enquanto o pai sente-se exclu?do desta realidade, evidenciando a??es e desejo de ser mais participativo.
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Olhares sobre a viv?ncia de forma??o cl?nica durante a gradua??o em psicologia: um estudo fenomenol?gico / Taking a look at the experience provided through the course of clinical formation of the under-graduation course in psychology: a phenomenological study

Furigo, Regina C?lia Paganini Louren?o 11 December 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Furigo.pdf: 3253353 bytes, checksum: 40a7772625492bb6a193cb7c1f5d4f54 (MD5) Previous issue date: 2002-12-11 / The purpose of the present study was to investigate the experience undergone by both the undergraduate students and the supervisor of the clinical practicum training during the fifth year of the Psychology course. The data collection was done through the writing disclosures of the students soon after a sequence of three meetings were realized with the purpose of introducing a diversity of themes to the participating students. The themes were previously determined by the researcher to function as a triggering subject. The meetings were successively carried out during the month of November, 2001 lasting approximately one and a half hours each, so that the themes could be truly discussed. The chosen themes were based not only on the relationship provided by the close contact between the supervisor and the students of the practicum clinical experience course, but also the empathic comprehension among the involved parts, in addition to and specially for the identification that the supervisor had with a crises moment that the course was going through. This situation demanded that the students articulated their experiences in relation to the graduation process in the clinical psychology arena, providing than a great opportunity to help in the process of improving the status of the course through the achievement of a renewed comprehension of its processes. In order to do this, three meetings were carried out with each one of the three-practicum experience classes under the supervision of the researcher (and clinical supervisor). All of the students of each class (approximately 15 students) agreed on participating in the study, adding to a total of forty-five students and fifteen hundred of collected disclosures. The process was done in the University setting in which the students mastered their undergraduate degree in Psychology. The fifth year students were selected to participate in this study because it was assumed that they should be in a more appropriate position to evaluate the context of the subject of study, since they already had throughoutly experienced the academic process in the psychology arena. The data was collected immediately after the end of each meeting through the disclosures of the students so that it could reflect the sense of the students experiences. The data analyzes was based on the qualitative exploration of the phenomenological orientation. The results indicated that there are meaningful themes present in the clinical formation process of the students pursuing the under-graduation degree in Psychology. Despite the fact that the students do severely criticize the graduating school, they also feel glad and trust the experience provided to them. They experienced moments of anxiety and tension during the starting period of clinical work due to the difficulty that they had in linking theory to practice. They also had difficulty to deal with the clinical system of the University, which functions as an institution that rather privilege the academic scheme instead of the professional formation of the students in order to prepare them to a competitive and demanding job-market. It was observed that during a demanding period such as the fifth year of the psychology course, the students need a structure that supports them, so they can feel accepted and better able to compensate their insecurity and anxiety. Such situations were experienced during some therapeutic circumstances that were reflected during the supervisions, due to the supervisor s capacity to form alliances with the students. In addition, there were a great number of disclosures emphasizing situations of empathy and acceptance of the students in relation to their clients worlds. However, there were also expressions of concern around the incomprehension felt by many students playing the role of a beginner therapist in relation to their clients backgrounds. This resulted in an internal conflict between their world-view and own personal experiences, and their clients . The most valuable experiences granted during the graduation process were the possibility given to the students to participate in group supervisions where they had the opportunity to exchange their own personal and academic experiences with other students and the supervisor. Finally, the mostly significant experience seems to have been the possibility of acting as a clinical psychologist for the first time. / O objetivo deste trabalho foi o de investigar a viv?ncia de forma??o cl?nica de graduandos e supervisora, de ?ltima s?rie de um curso de gradua??o. Como porta de acesso, optouse pela coleta de depoimentos escritos, logo ap?s tr?s reuni?es, cujas tem?ticas foram previamente pensadas pela pesquisadora e apresentadas ao grupo como quest?es disparadoras. As reuni?es foram consecutivas e visaram o aprofundamento do tema enfocado.Ocorreram durante o m?s de novembro de 2001, tendo a dura??o de aproximadamente uma hora e trinta minutos cada. Os temas escolhidos nasceram da conviv?ncia estreita com estagi?rios, da compreens?o emp?tica entre supervisora e supervisionando, mas, principalmente, pela identifica??o do momento de crise, no qual se inseria o curso e da necessidade dos alunos expressarem suas viv?ncias, podendo colaborar para a melhoria futura do curso, a partir de uma compreens?o renovada do mesmo. Realizaram-se ent?o, tr?s reuni?es com cada um dos tr?s grupos envolvidos, por ser este o n?mero de classes sob a responsabilidade da supervisora-pesquisadora e todos os alunos decidiram-se por participar. Cada turma tinha aproximadamente quinze alunos, num total de quarenta e cinco participantes e cento e quinze depoimentos coletados. Os encontros foram realizados nas depend?ncias da Universidade, onde os alunos conclu?am a gradua??o em Psicologia. Optou-se por alunos quintanistas por considerar-se que os mesmos, ao estarem concluindo a gradua??o, teriam condi??es de avaliar o contexto pesquisado com maior abrang?ncia, por j? terem vivido na totalidade as experi?ncias acad?micas na ?rea cl?nica. Os dados coletados atrav?s de depoimentos escritos imediatamente ap?s o t?rmino das reuni?es, por supervisionandos e supervisora, possibilitaram a apreens?o do sentido das viv?ncias, analisadas segundo pressupostos da pesquisa qualitativa explorat?ria de orienta??o fenomenol?gica. Os resultados apontaram que existem grandes temas perpassando a forma??o cl?nica dos alunos de um curso de gradua??o em Psicologia. Do mesmo modo que tecem severas cr?ticas ? agencia formadora, sentem-se gratificados e confiantes na experi?ncia que tiveram. Viveram momentos de angustia e apreens?o, ao iniciarem os seus atendimentos cl?nicos, pela dificuldade em articular ci?ncia e pr?tica. Tiveram dificuldade tamb?m em lidar com a Cl?nica-Escola enquanto Institui??o, por entenderem-na arbitr?ria, funcionando em um esquema que mais privilegia a vida acad?mica do que a pr?profissionalizac?o do aluno para um mercado de trabalho competitivo e exigente. Percebeu-se que em um ano t?o exigente, como ? o ?ltimo ano da gradua??o, o aluno precisa de estruturas institucionais que o ap?iem, por tratar-se justamente de uma Cl?nica-Escola, para que possam sentir-se um pouco mais amparados e assim compensar sua inseguran?a e ansiedade. Facilidades vividas foram apontadas em rela??o ao manejo de algumas situa??es terap?uticas, decorr?ncia direta das supervis?es. A grande habilidade sentida foi com a capacidade para forma??o de v?nculos. Foram freq?entes os relatos de situa??es de empatia e aceita??o em rela??o ao mundo do cliente, embora tamb?m tenham sido expressas dificuldades decorrentes de uma incompreens?o do referencial subjetivo de clientes, levando o terapeuta iniciante a um confronto entre o seu referencial individual e o do cliente. Os grandes momentos vividos ao longo da gradua??o localizam-se na possibilidade de participa??o em grupos de supervis?o envolvendo trocas de experi?ncias e compartilhamento de aspectos de vida pessoal e acad?mica com os parceiros de grupo e supervisor. A experi?ncia mais significativa parece ter ocorrido diante da possibilidade de atua??o como psic?logos cl?nicos.
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Psicologia cl?nica e responsabilidade social empresarial: compartilhando id?ias e pr?ticas / Clinical psychology and enterprise social responsibility: sharing practical and ideas

Guedes, Bruna Fenocchi 02 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BRUNA FENOCCHI GUEDES.pdf: 550136 bytes, checksum: 4e6a854c2898f83cbcbff720a678a440 (MD5) Previous issue date: 2004-12-02 / Social responsibility is the commitment that each person has with the society and the humanity; all companies have worried much more about this question, increasing significantly the amount of projects of enterprise social responsibility since the 1990?s. Usually these projects are developed by volunteers who want to work with other people and/or communities in an aid relation, what he confronts them with the particularities that exist in any interaction between human being. It is important that these volunteers have a space where they can share, think and re-elaborate its practice being able to understand itself and to the other through its proper lived experience. The clinical psychologist can contribute facilitating the occurrence of propitious conditions so that the volunteer development. This qualitative research of participant type if developed from the inclusion of a clinical psychologist in a project of enterprise social responsibility; intends to describe the possibilities of performance of the clinical psychologist in projects of enterprise social responsibility. Concluding that the possibilities of performance of the clinical psychologist in projects of enterprise social responsibility are multiple, being some of them: facilitator of group processes; supervisor of group of volunteers; consultant of the project; assessor of the project; psychological promoter counseling and clinical intervention. / \a Resumo: Responsabilidade social ? o compromisso que cada pessoa tem com a sociedade e com a humanidade; as empresas t?m se preocupado cada vez mais com esta quest?o, aumentando significativamente a quantidade de projetos de responsabilidade social empresarial desde a d?cada de 90. Estes projetos costumam ser desenvolvidos por volunt?rios que se prop?e a trabalhar com outras pessoas e/ou comunidades numa rela??o de ajuda, o que os defronta com as particularidades presentes em qualquer intera??o humana. ? importante que estes volunt?rios tenham um espa?o no qual possam compartilhar, pensar e reelaborar sua pr?tica, podendo compreender a si e ao outro atrav?s de sua pr?pria experi?ncia vivida. O psic?logo cl?nico pode contribuir facilitando a ocorr?ncia de condi??es prop?cias para que o volunt?rio se desenvolva. Esta pesquisa qualitativa de tipo participante se desenvolveu a partir da inclus?o de uma psic?loga cl?nica num projeto de responsabilidade social empresarial; e pretende descrever as possibilidades de atua??o do psic?logo cl?nico em projetos de responsabilidade social empresarial. Concluindo que s?o m?ltiplas as possibilidades de atua??o do psic?logo cl?nico em projetos de responsabilidade social empresarial, sendo algumas delas: facilitador de processos grupais; supervisor de grupo de volunt?rios; consultor do projeto; assessor do projeto; promotor de aconselhamentos e atendimentos psicol?gicos.
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Quem canta os males espanta? : um estudo heur?stico da viv?ncia de cantar / Sing your troubles away - a heuristic study of the experience of singing

Brisola, Elizabeth Brown Vallim 23 September 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELIZABETH BROWN VALLIM BRISOLA.pdf: 1960176 bytes, checksum: 5b28927ce568f33132ed26417a40888b (MD5) Previous issue date: 2008-09-23 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / This is a qualitative exploratory research, with the objective of describing elements that are present in the experience of singing, through the eyes of psychology. A theoretical background on singing and music is presented, with an emphasis on mental health and clinical psychology. Six adults, of both sexes and with varied ages, professions, education and interests, were interviewed about important moments they had in relation to singing. The research steps were taken according to the heuristic method, elaborated by Clark Moustakas, with emphasis on the meanings experienced by the subjects, who were called co-researchers in this study, so as to understand the elements present in their experience. The data analysis is presented in the form of descriptions of the experience of singing in relation to each coresearcher and to the group as a whole; a portrait was drawn of two co-reseachers, chosen as the ones who best represented the experience of the group of co-researchers. The data analysis ends with a creative synthesis. The experience of singing was revealed as a natural human activity that evolves as part of one s individual history, with various physical, emotional, social and spiritual effects. Singing showed itself as an experience wich is both individual, personal and ecological, social, shared; an expression of mental health and personal integration. While being perfected, singing can serve as a means of contacting and developing / Resumo: Trata-se de uma pesquisa qualitativa de tipo explorat?ria que visa descrever elementos presentes na viv?ncia de cantar, considerada do ponto de vista psicol?gico. Apresenta um embasamento te?rico sobre m?sica e cantar, com ?nfase numa perspectiva de sa?de mental e psicologia cl?nica. Foram colhidos os depoimentos de seis adultos, de ambos os sexos e com idades, atividades profissionais, escolaridade e interesses variados, sobre situa??es marcantes vivenciadas em rela??o a experi?ncia de cantar. Os passos da pesquisa foram elaborados de acordo com o m?todo heur?stico, desenvolvido por Clark Moustakas, dando import?ncia para os significados vividos pelos sujeitos, chamados neste estudo de "co-pesquisadores", de forma a apreender os elementos presentes nas suas experi?ncias. A an?lise dos dados ? apresentada sob a forma de descri??es da experi?ncia de cantar em rela??o a cada co-pesquisador e ao grupo como um todo; posteriormente, elaborou-se o retrato de dois dos participantes, escolhidos como aqueles que melhor representavam as viv?ncias deste grupo de co-pesquisadores. Finalmente, comp?s-se uma s?ntese criativa. A experi?ncia de cantar revelou-se como uma atividade humana natural, com desenvolvimento ?nico, original em cada pessoa, com efeitos f?sicos, emocionais, sociais e espirituais. Mostrou-se tamb?m como uma experi?ncia pessoal, individual e, ao mesmo tempo, ecol?gica, social ou compartilhada; uma atividade que promove a sa?de mental e integra??o das pessoas; o seu aperfei?oamento pode servir como um meio de entrar em contato e desenvolver um conhecimento a respeito de m?sica e de si mesmo. Al?m disso observou-se diferentes n?veis de envolvimento ao cantar.
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Estudo das habilidades de enfrentamento e da autoefic?cia para a abstin?ncia em dependentes de crack

Souza, M?rcia Cristina Henrique de 06 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-05T19:00:43Z No. of bitstreams: 1 475522 - Texto Parcial.pdf: 295790 bytes, checksum: 894ee0af17c806ed31db4e4c3ef21479 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-05T19:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475522 - Texto Parcial.pdf: 295790 bytes, checksum: 894ee0af17c806ed31db4e4c3ef21479 (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / The advent of crack cocaine has become worrying in the eyes of society and public health. The Science has been interested in the study of the phenomenon and also in the development of treatment approaches. In this sense, it is important to identify and anticipate what would be possible risk situations and how confident they feel users to follow and avoid relapse. This dissertation aims to study the coping skills and self-efficacy for abstinence in crack cocaine users through four studies. The first is entitled "Coping Skills and Self-efficacy in Abstinence Crack cocaine: A Literature Review". This study reviewed the scientific publications of the last five years (2010-2014), indexed in PubMed, PsycInfo, Lilacs, Proquest and Web of Science. The descriptors were coping skills, self-efficacy, abstinence, relapse prevention, drug abuse and crack cocaine. The descriptors in the English language were surveyed coping skills, self-efficacy, abstinence, relapse prevention, drug abuse and crack cocaine. Few were found specific articles to crack cocaine: parenting styles and the influence on coping skills, craving and crack cocaine and coping resources in women. It was concluded that the time of abstinence, coupled with appropriate approaches and self-efficacy can help in the positive treatment outcome. The crack cocaine, with its own characteristics, leads to many losses, but the cognitive improvement is possible, given the time of abstinence. Studies on coping skills and self-efficacy are relevant in the crack cocaine of the abstinence of context, but still incipient. The second study, "Coping and Self-efficacy Skills for Abstinence in Dependent Crack Cocaine", evaluated the coping skills and self-efficacy in the context of the crack cocaine abstinence in 189 subjects. This is a quantitative, descriptive and correlational with cross-sectional design. The sample consists of women: 44.4% (n = 84) and men: 55.6% (n = 105), aged 19 to 59 years and up to 5 years of formal schooling. Chi-square tests of Pearson and Fisher exact tests were used, the Student t and Mann Whitney test for variables with asymmetric distribution and analysis of variance (Two way) - Post Hoc Sheffe. The level of significance is 5%. The average age is 31.7 years, 58.3% (n = 109) has primary and economic classification for Brazil demonstrated Criterion is the class "C" (49.02%). The resulting mean Mini-Mental State Examination (MMSE) is higher in males (26.8 ? 2.6). In Factor 6 (Escape and Evade) the Coping Strategies Inventory occurred in females, significant correlation with Factor 2 (Feeling Expression) of Anticipatory Coping Inventory for Abstinence (IDHEA) (r = -0.250; p = 0.022). There are significant and positive correlations, especially among the factors 1 and 2 of IDHEA (Assertiveness and Feeling Expression) with all the factors of Self-efficacy Scale for Abstinence (EAAD) including your total score. Among the coping strategies and self-efficacy for abstinence EAAD in women, no significant correlations, and in men there is a positive correlation between self-efficacy factor for EAAD abstinence and the factors of coping strategies (Self and Resolution problems). It was found that women are more vulnerable to the use of crack cocaine and use more the Coping Strategies. More confident men are more self-controlled and have greater availability to solve problems. There are few studies that correlate the constructs presented in this study. The third study, titled "Relationship between Coping and the Abstinence Time Dependent on Crack Cocaine", correlated the Coping Strategies and the time of abstinence in men and women with severe disorder in crack cocaine use in treatment. This is a quantitative, descriptive and correlational with cross-sectional design and the sample consisted of 189 subjects: 84 women (44.4%) and 105 men (55.6%). Participants aged 19 to 59 have at least 5 years of formal study. The average age of age of 31.7 (? 8.8) years, have low school level and family income between 1 and 2 minimum wages (68.8%). The comparison of categorical variables in both groups occurred by chi-square tests of Pearson and Fisher exact. The significance level of 5% was adopted. The withdrawal period of 60 days was observed in 64.0% (n = 121). In assessing the Coping Strategies average higher in females, were Factor 1 (Head) (Men: 1.4 ? 0.6 vs. Women: 1.6 ? 0.6; p = 0.05); Factor 4 (Social Support) (Men: 1.6 ? 0.7 vs. Female: 2.0 ? 0.7; p = 0.001); Factor 6 (Escape and Evade) (Men: 1.5 ? 0.7 vs. Women: 1.8 ? 0.7; p = 0.014); Factor 5 (Liability of Acceptance) (Men: 1.9 ? 0.7 vs. Women: 2.1 ? 0.6; p = 0.011); and Factor 8 (positive reappraisal) (Men: 1.6 ? 0.6 vs. Women: 2.0 ? 0.7; p <0.001). Strategies for Coping correlated to the time of abstinence and sex, had a single significant effect on Factor 5 (Liability of Acceptance) for interaction between sex and abstinence time (F1, 189 = 5.318, p = 0.022, power = 0.631 ). There was borderline significance in Factors 3 (Self) (F1, 189 = 4.064, p = 0.072, power = 0.631) and 4 (Social Support) (F1, 189 = 4.031, p = 0.072, power = 0.615). Was no effect for sex factor evidenced for Factors 1 (Head) (F1, 184 = 8.357, p = 0.004, power = 0.820); 3 (Self) (F1, 184 = 4.450, p = 0.036, power = 0.555); 4 Social Support (F1, 189 = 5.574, p = 0.001, power = 0.931); 6 (Escape and Evade) (F1, 184 =; p = 0.011, power = 0.724); and 8 (positive reappraisal) (F1, 184 = 5.611, p <0.001, power = 0.953). Women have higher scores on Coping, regardless of the length of abstinence. Women with up to 60 days of abstinence have higher Acceptance of Responsibility (Factor 5 / Coping), and over 60 days decreased the Self (Factor 3 / Coping). Men over 60 days of abstinence increased social support (Factor 4 / Coping) in the group with less than 60 days. Differences in Coping strategies found between men and women in each withdrawal time range were not representative in this study. The fourth and final study, "Coping Skills, Self-efficacy and Crack Cocaine the Abstinence Time for Women", aimed to outline a dependent crack cocaine profile in women admitted in Therapeutic Communities, correlated variables Anticipatory Coping, Self-efficacy, Coping Strategies and abstinence time. This is a quantitative, descriptive and correlational with cross-sectional design. The sample is composed of 84 women. The distribution normality was verified using the Kolmogorov-Smirnov test with Lillifors correction, the relationship of linearity between the instruments was estimated using Pearson correlation coefficient and the comparative analysis by Student's t test. Statistical decision criteria we adopted the significance level of 5%. The results were 31.6 (? 9.1) years as the average age and low education in 57.1% (n = 48). Until intern, 40.5% (n = 34) of participants worked and 48.9% (n = 41) were classified as class "C" by Criterion Brazil. The 60 days of abstinence period was 62.9% (n = 66) and mean number of days without the use of drugs is 181.6 (? 294.7) days. Regarding the use of other substances, there was the association of crack cocaine to other drugs (alcohol 23.8%, 17.9% marijuana, cocaine 44.0% The weighted average of the results found in the cognitive screening by Intelligence Scale. Wechsler Adult (WAIS) were. cubes 11.4 (? 3.0); Codes 9.1 (? 2.4) and Digits 11.4 (? 3.3) the average score in the Mini State Examination mental (MMSE) is 25.8 in the evaluation of self-efficacy (EAAD), the highest average score occurred in Factor 3 (trust not use crack cocaine front of concerns: 3.6 ? 1.1). And the lowest in Factor 2 (trust not use crack cocaine to see others using: 3.2 ? 1.3). In assessing the anticipatory coping strategies to abstinence from crack cocaine (IDHEA), the highest scores are the factors 1 (Assertiveness and planning for high-risk situations: 2.3 ? 0.8) and 2 (positive sense of expression for abstinence maintenance: 2.3 ? 0.6), and the lowest mean score was the factor 3 (emotional Self-Control in situations adverse: 2.0 ? 0.8). The mean scores in coping strategies ranged between 1.6 and 2.1 points, and the established maximum score is 3 points. The maximum occur in the Acceptance of Responsibility (Factor 5 / Coping) (2.1 ? 0.6), the Social Support (Factor 4 / Coping) (2.0 ? 0.7) and positive reappraisal (Factor 8 / Coping) (2.0 ? 0.7). The minimum scores occur in the Head (Factor 1 / Coping) (1.6 ? 0.6) and Self (Factor 3 / Coping) (1.6 ? 0.6). Regarding the correlation of the instruments Coping strategies and anticipatory coping (IDHEA), it was found that Factor 1 IDHEA (Assertiveness and planning for high-risk situations) estimated significant correlations, positive of low degree with the strategies Coping Social Support (Factor 4 / Coping) (r = 0.221; p = 0.043), Responsibility Acceptance (Factor 5 / Coping) (r = 0.258; p = 0.018), Resolution Problems (Factor 7 / Coping) (r = 0.269, p = 0.013) and positive reappraisal (Factor 8 / Coping) (r = 0.291; p = 0.007); pointing out that high scores on Factor 1 IDHEA (Assertiveness and planning for high-risk situations) show up also correlated with high scores on factors of coping strategies. The most significant correlations between coping and anticipatory coping strategies are in emotional self in adverse situations (Factor 3 / IDHEA) and Social Support (Factor 4 / Coping) (r = -0.294; p = 0.007), Responsibility Acceptance (Factor 5 / Coping) (r = -0.232; p = 0.034), Problem Resolution (Factor 7 / Coping) (r = -0.311; p = 0.004), and positive reappraisal (Factor 8 / Coping) (r = -0.375; p <0.001). The Coping strategies and self-efficacy for abstinence vary independently in females. The average in Factor 2 Coping (Pitch) (1.6 ? 0.6) of participants up to 60 days of abstinence was higher (p = 0.026). There was borderline significance (0.05 <p <0.10) in Factor 5 / Coping (Liability of Acceptance) (p = 0.056) suggesting that the group average up to 60 days of abstinence (2.3 ? 0.6) may be showing higher compared to the group over 60 days of abstinence (2.0 ? 0.7). We conclude that self-efficacy is associated with proactive coping strategies, and see other people using drugs are considered the most critical factor. Women with emotional control can reframe experiences and seek social support. It is considered the need for further research into anticipatory coping skills and self-efficacy in women who use crack cocaine. This work may stimulate further studies on coping skills and self-efficacy in the crack cocaine of context. / O advento do crack tornou-se preocupante aos olhos da sociedade e da sa?de p?blica. A ci?ncia tem se interessado no estudo do fen?meno e tamb?m no desenvolvimento de abordagens de tratamento. Nesse sentido, torna-se relevante identificar e antecipar o que seriam poss?veis situa??es de risco e o qu?o confiantes sentem-se os usu?rios para seguir e evitar a reca?da. Esta disserta??o objetiva estudar as habilidades de enfrentamento e a autoefic?cia para a abstin?ncia em usu?rios de crack atrav?s de quatro estudos. O primeiro tem o t?tulo de ?Habilidades de Enfrentamento e Autoefic?cia na Abstin?ncia do Crack: uma Revis?o Bibliogr?fica?. Neste estudo foram revisadas as publica??es cient?ficas dos ?ltimos cinco anos (2010-2014), indexados nas bases de dados PubMed, PsycInfo, Lilacs, Proquest e Web of Science. Os descritores foram habilidades de enfrentamento, autoefic?cia, abstin?ncia, preven??o ? reca?da, abuso de drogas e crack. Foram pesquisados os descritores em l?ngua inglesa coping skills, self-efficacy, abstinence, relapse prevention, drug abuse and crack cocaine. Foram encontrados poucos artigos espec?ficos ao crack: estilos parentais e a influ?ncia nas habilidades de enfrentamento, craving e crack e recursos de enfrentamento em mulheres. Concluiu-se que o tempo de abstin?ncia, associado com abordagens adequadas e a autoefic?cia podem ajudar no desfecho do tratamento. O crack, com suas caracter?sticas pr?prias, causa diversos preju?zos, por?m a melhora cognitiva ? poss?vel levando-se em conta o tempo de abstin?ncia. Estudos sobre habilidades de enfrentamento e autoefic?cia s?o relevantes no contexto da abstin?ncia do crack, por?m ainda incipientes. O segundo estudo, ?Habilidades de Enfrentamento e Autoefic?cia para a Abstin?ncia em Dependentes de Crack?, avaliou as habilidades de enfrentamento e a autoefic?cia no contexto da abstin?ncia do crack em 189 sujeitos. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e correlacional com delineamento transversal. A amostra ? constitu?da de mulheres: 44,4% (n=84) e homens: 55,6% (n=105), com idades entre 19 e 59 anos e com at? 5 anos de escolaridade formal. Foram utilizados os testes Qui-Quadrado de Pearson e Exato de Fisher, o t-Student e de Mann Whitney para as vari?veis com distribui??o assim?tricas e a an?lise de vari?ncia (Two way) ? Pos Hoc Sheffe. O n?vel de signific?ncia ? de 5%. A m?dia de idade ? 31,7 anos, 58,3% (n=109) tem ensino fundamental e a classifica??o econ?mica pelo Crit?rio Brasil demonstrada ? a classe ?C? (49,02%). A m?dia resultante do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) ? mais elevada no sexo masculino (26,8?2,6). No Fator 6 (Fuga e Esquiva) do Invent?rio de Estrat?gias de Coping ocorreu, no sexo feminino, correla??o significativa com o Fator 2 (Express?o de Sentimento) do Invent?rio de Enfrentamento Antecipat?rio para a Abstin?ncia (IDHEAA) (r=-0,250; p=0,022). H? correla??es significativas e positivas, principalmente entre os Fatores 1 e 2 do IDHEAA (Assertividade e Express?o de Sentimento) com todos os fatores da Escala de Autoefic?cia para a Abstin?ncia (EAAD) incluindo seu escore total. Entre as estrat?gias de Coping e a autoefic?cia para a abstin?ncia (EAAD), no sexo feminino, n?o h? correla??es significativas, sendo que nos homens h? correla??o positiva entre os fatores da autoefic?cia para a abstin?ncia (EAAD) e os fatores das estrat?gias de Coping (Autocontrole e Resolu??o de Problemas). Conclui-se que as mulheres s?o mais vulner?veis ao uso de crack e usam mais as estrat?gias de Coping. Homens mais confiantes s?o mais autocontrolados e tem maior disponibilidade de resolver problemas. Faltam estudos que correlacionem os construtos apresentados neste estudo. O terceiro estudo, intitulado como ?Rela??o entre Coping e o Tempo de Abstin?ncia em Dependentes de Crack?, correlacionou as estrat?gias de Coping e o tempo de abstin?ncia em homens e mulheres com transtorno grave pelo uso de crack, em tratamento. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e correlacional, com delineamento transversal e a amostra foi composta por 189 sujeitos: 84 mulheres (44,4%) e 105 homens (55,6%). Os participantes com idades entre 19 a 59 anos apresentam, no m?nimo, 5 anos de estudo formal. A idade m?dia de idade ? de 31,7 (?8,8) anos, apresentam n?vel escolar baixo e renda familiar entre 1 e 2 sal?rios m?nimos (68,8%). A compara??o entre vari?veis categ?ricas nos dois grupos ocorreu pelos testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher. Adotou-se o n?vel de signific?ncia de 5%. O tempo de abstin?ncia de at? 60 dias foi observado em 64,0% (n=121). Na avalia??o das estrat?gias de Coping as m?dias mais elevadas, no sexo feminino, foram Fator 1 (Confronto) (Masculino: 1,4?0,6 vs. Feminino: 1,6?0,6; p=0,05); Fator 4 (Suporte Social) (Masculino: 1,6?0,7 vs. Feminino: 2,0?0,7; p=0,001); Fator 6 (Fuga e Esquiva) (Masculino: 1,5?0,7 vs. Feminino: 1,8?0,7; p=0,014); Fator 5 (Aceita??o de Responsabilidade) (Masculino: 1,9?0,7 vs. Feminino: 2,1?0,6; p=0,011); e Fator 8 (Reavalia??o Positiva) (Masculino: 1,6?0,6 vs. Feminino: 2,0?0,7; p<0,001). As estrat?gias de Coping, correlacionadas ao tempo de abstin?ncia e ao sexo, teve um ?nico efeito significativo no Fator 5 (Aceita??o de Responsabilidade) para a intera??o entre sexo e tempo de abstin?ncia (F1, 189 = 5,318; p=0,022; poder=0,631). Houve signific?ncia lim?trofe nos Fatores 3 (Autocontrole) (F1, 189 = 4,064; p=0,072; poder=0,631) e 4 (Suporte Social) (F1, 189 = 4,031; p=0,072; poder=0,615). Houve efeito para o fator sexo evidenciado para os Fatores 1 (Confronto) (F1, 184 =8,357; p=0,004; poder=0,820); 3 (Autocontrole) (F1, 184 =4,450; p=0,036; poder=0,555); 4 Suporte Social (F1, 189 =5,574; p=0,001; poder=0,931); 6 (Fuga e Esquiva) (F1, 184 =; p=0,011; poder=0,724); e 8 (Reavalia??o Positiva) (F1, 184 =5,611; p<0,001; poder=0,953). Mulheres t?m escores mais elevados no Coping, independente do tempo de abstin?ncia. Mulheres com at? 60 dias de abstin?ncia apresentam maior Aceita??o de Responsabilidade (Fator 5/Coping) e, com mais de 60 dias, diminu?ram o Autocontrole (Fator 3/Coping). Homens com mais de 60 dias de abstin?ncia aumentaram o Suporte Social (Fator 4/Coping) em rela??o ao grupo com menos de 60 dias. Diferen?as nas estrat?gias de Coping detectadas entre homens e mulheres em cada faixa de tempo de abstin?ncia n?o se mostraram representativas neste estudo. O quarto e ?ltimo estudo, ?Habilidades de Enfrentamento, Autoefic?cia e Tempo de Abstin?ncia do Crack em Mulheres?, objetivou tra?ar um perfil de mulheres dependentes de crack internadas em Comunidades Terap?uticas, sendo correlacionados vari?veis como Enfrentamento Antecipat?rio, Autoefic?cia, Estrat?gias de Coping e o tempo de abstin?ncia. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e correlacional, com delineamento transversal. A amostra est? constitu?da de 84 mulheres. A distribui??o de normalidade foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov com corre??o de Lillifors, a rela??o de linearidade entre os instrumentos foi estimada atrav?s do coeficiente de correla??o de Pearson e a an?lise comparativa pelo teste t-Student. Para crit?rios de decis?o estat?stica adotou-se o n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados encontrados foram 31,6 (?9,1) anos como a m?dia de idade e escolaridade baixa em 57,1% (n=48). At? internarem, 40,5% (n=34) das participantes trabalhavam e 48,9% (n=41) foram classificadas como classe ?C? pelo Crit?rio Brasil. O tempo de abstin?ncia de at? 60 dias ocorreu em 62,9% (n=66) e a m?dia de dias sem o uso de drogas ? de 181,6 (?294,7) dias. Quanto ao uso de outras subst?ncias, observou-se a associa??o do crack a outras drogas (?lcool 23,8%; maconha 17,9%; coca?na 44,0%. Os resultados ponderados das m?dias encontradas no screening cognitivo atrav?s da Escala de Intelig?ncia Wechsler para Adultos (WAIS) foram: Cubos 11,4 (?3,0); C?digos 9,1 (?2,4) e D?gitos 11,4 (?3,3). O escore m?dio apresentado no Mini Exame do Estado Mental (MEEM) ? de 25,8. Na avalia??o da autoefic?cia (EAAD), a pontua??o m?dia mais elevada ocorreu no Fator 3 (Confian?a em n?o usar crack frente a preocupa??es: 3,6?1,1) e a menor no Fator 2 (Confian?a em n?o usar crack ao ver outras pessoas usando: 3,2?1,3). Na avalia??o das estrat?gias de enfrentamento antecipat?rias para a abstin?ncia do crack (IDHEAA), as pontua??es mais elevadas est?o nos Fatores 1 (Assertividade e planejamento para situa??es de alto risco: 2,3?0,8) e 2 (Express?o de sentimento positivo para manuten??o da abstin?ncia: 2,3?0,6), sendo que o menor escore m?dio foi no fator 3 (Autocontrole emocional em situa??es adversas: 2,0?0,8). As pontua??es m?dias nas estrat?gias de Coping oscilaram entre 1,6 e 2,1 pontos, sendo que a pontua??o m?xima estabelecida ? de 3 pontos. As m?ximas ocorrem na Aceita??o de Responsabilidade (Fator 5/Coping) (2,1?0,6), no Suporte Social (Fator 4/Coping) (2,0?0,7) e na Reavalia??o Positiva (Fator 8/Coping) (2,0?0,7). As m?nimas pontua??es ocorrem no Confronto (Fator 1/Coping) (1,6?0,6) e no Autocontrole (Fator 3/Coping) (1,6?0,6). Em rela??o ? correla??o dos instrumentos estrat?gias de Coping e enfrentamento antecipat?rio (IDHEAA), verificou-se que o Fator 1 do IDHEAA (Assertividade e planejamento para situa??es de alto risco) estimou correla??es significativas, positivas de grau fraco com as estrat?gias de Coping Suporte Social (Fator 4/Coping) (r=0,221; p=0,043), Aceita??o de Responsabilidade (Fator 5/Coping) (r=0,258; p=0,018), Resolu??o Problemas (Fator 7/Coping) (r=0,269; p=0,013) e Reavalia??o Positiva (Fator 8/Coping) (r=0,291; p=0,007); apontando que pontua??es elevadas no Fator 1 IDHEAA (Assertividade e planejamento para situa??es de alto risco) mostram-se correlacionadas a pontua??es tamb?m elevadas nos fatores das estrat?gias de Coping. As correla??es mais expressivas entre estrat?gias de Coping e enfrentamento antecipat?rio est?o no autocontrole emocional em situa??es adversas (Fator 3/IDHEAA) e no Suporte Social (Fator 4/Coping) (r=-0,294; p=0,007), Aceita??o de Responsabilidade (Fator 5/Coping) (r=-0,232; p=0,034), Resolu??o Problemas (Fator 7/Coping) (r=-0,311; p=0,004), e Reavalia??o Positiva (Fator 8/Coping) (r=-0,375; p<0,001). As estrat?gias de Coping e a autoefic?cia para a abstin?ncia variam de forma independente no sexo feminino. A m?dia no Fator 2 do Coping (Afastamento) (1,6?0,6) dos participantes com at? 60 dias de abstin?ncia foi mais alta (p=0,026). Houve signific?ncia lim?trofe (0,05<p<0,10) no Fator 5/Coping (Aceita??o de Responsabilidade) (p=0,056) sugerindo que a m?dia do grupo com at? 60 dias de abstin?ncia (2,3?0,6) pode estar se mostrando mais elevada, quando comparada ao grupo com mais de 60 dias de abstin?ncia (2,0?0,7). Conclui-se que a autoefic?cia est? associada ?s estrat?gias de enfrentamento antecipat?rias, sendo que ver outras pessoas usando drogas ? considerado o fator mais cr?tico. Mulheres com controle emocional conseguem resignificar viv?ncias e buscar apoio social. Considera-se a necessidade de novos estudos sobre habilidades de enfrentamento antecipat?rio e da autoefic?cia em mulheres usu?rias de crack. Esta disserta??o poder? estimular novos estudos sobre habilidades de enfrentamento e autoefic?cia no contexto do crack.
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Estudo das habilidades sociais em tabagistas

Rodrigues, Viviane Samoel 13 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410377.pdf: 702815 bytes, checksum: cdb23b05beb5d88372056057acc1dbfc (MD5) Previous issue date: 2009-01-13 / As pessoas que apresentam um baixo repert?rio de habilidades sociais demonstram dificuldades de enfrentar situa??es e de serem assertivas. Essas pessoas buscam no uso de subst?ncias psicoativas uma forma de se tornarem mais soci?veis e com um poder maior de intera??o social. Tabagistas que apresentam baixa compet?ncia social, situa??es de estresse, enfrentamento de situa??es de risco, baixa auto-estima e ansiedade tendem a usar o cigarro para enfrentar a vida di?ria, press?es e conflitos. Este estudo teve o objetivo de verificar a associa??o entre habilidades sociais em tabagistas e n?o tabagistas a partir da compreens?o dos comportamentos de intera??o social. Esta disserta??o compreende dois estudos: uma revis?o te?rica e um estudo emp?rico. No primeiro estudo realizou-se uma revis?o sobre habilidades sociais e tabagismo atrav?s de buscas nas bases de dados Medline, Scielo, Psycinfo e EBSCO entre o per?odo de 1998 a 2008. Os descritores utilizados foram: social skills, social competence, assertiveness, tobacco, cigarette, nicotine and drug abus. Os descritores nas bases de l?ngua portuguesa foram: habilidades sociais, treinamento em habilidades sociais, assertividade, tabaco, nicotina e subst?ncias psicoativas. Encontrou-se na literatura pesquisas, em sua maioria de l?ngua inglesa, apontando principalmente d?ficit em habilidades sociais como fator de risco ao in?cio do consumo. Tamb?m foram encontrados artigos sobre tabagistas que apresentavam dificuldade em serem assertivos para resistir ao cigarro e dizer n?o, al?m disso, estudos mostram que o Treinamento de Habilidades Sociais tem sido eficaz no tratamento para cessa??o do tabagismo. O estudo emp?rico objetivou avaliar as habilidades sociais em tabagistas e comparar seu desempenho com n?o tabagistas. Foram utilizados 5 instrumentos nessa avalia??o: ficha de dados s?cio-demogr?ficos, Teste de Fagerstrom, Invent?rio de Habilidades Sociais IHS; Cuestin?rio de Interacion Social- CISOA-82 e Invent?rios de Ansiedade e de Depress?o de Beck - BAI e BDI. O total da amostra constitui-se de 182 sujeitos, sendo 90 tabagistas e 92 n?o tabagistas, com idades entre 20 e 60 anos e escolaridade m?nima de 5? s?rie do ensino fundamental. Foi um estudo quantitativo, transversal, observacional, de compara??o entre dois grupos. Os achados mostraram diferen?as significativas na avalia??o da presen?a de sintomas de ansiedade, com maiores preju?zos no grupo de tabagistas (p=0,006). Em rela??o ? avalia??o da presen?a de d?ficits nas habilidades sociais, os resultados do presente estudo constataram que houve diferen?as estatisticamente significativas entre os dois grupos. Estas diferen?as foram encontradas em rela??o ao fator 5 autocontrole da agressividade (p=0,052) do IHS, ao fator 4- intera??o com desconhecidos (p=0,018) e o fator 5- estar em evid?ncia (p=0,029) do CISOA-82, nos quais o grupo de tabagistas apresentou um desempenho mais prejudicado. Este estudo conclui que tabagistas apresentam mais dificuldades nas habilidades sociais comparados a n?o tabagistas. As ?reas mais deficit?rias est?o relacionadas ? maior dificuldade de interagir com desconhecidos, mal estar em ser o centro das aten??es, a inabilidade em lidar com os sentimentos e rea??es de agressividade gerados em situa??es sociais.
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Crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar e suas respectivas m?es : autopercep??o, rela??es interpessoais e representa??o de objeto

Wassermann, Virginia Graciela 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430614.pdf: 1400298 bytes, checksum: 9e434b35b9941a3b9b566ef7e2bcf1bd (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / No Brasil, assim como no mundo, a viol?ncia que vitima a crian?a ? considerada um grave problema de sa?de p?blica. Dentre as formas de express?o hediondas da viol?ncia, insurge o abuso sexual contra o menor praticado no ?mago familiar. As repercuss?es desta viol?ncia perpassam os pap?is de agressor-v?tima, alastrando-se por toda a estrutura familiar. Este tipo de viol?ncia gera na crian?a problemas sociais, psicol?gicos e cognitivos por toda a sua vida. O objetivo geral deste estudo ? compreender e identificar a qualidade da autopercep??o, das rela??es interpessoais e da representa??o de objeto nas crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar, assim como, nas suas respectivas m?es. Para isso, foram elaboradas duas se??es de estudo: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica refere-se a uma revis?o que objetiva discutir a relev?ncia e a import?ncia do papel das rela??es interpessoais e das rela??es de objeto no desenvolvimento do individuo por meio do di?logo entre diferentes aportes te?ricos: como a din?mica do apego, o desenvolvimento cognitivo e a abordagem das rela??es objetais. Na se??o emp?rica, ? retratado um estudo quantitativo de tipo transversal, que enfoca a investiga??o das respostas ao Rorschach das crian?as v?timas de abuso e de suas m?es, bem como de crian?as n?o v?timas e de suas progenitoras, procurando conhecer aspectos sobre autoestima, relacionamento interpessoal e representa??o de objeto dos sujeitos. A amostra, localizada por conveni?ncia, contou com a participa??o de 48 sujeitos, divididos em dois grupos. O primeiro (G1) ? constitu?do por 12 crian?as, com idades entre 6 a 11 anos, v?timas de abuso sexual intrafamiliar e suas respectivas m?es (12). O segundo (G2) ? constitu?do por crian?as sem viv?ncia de abuso sexual, (com idade e g?nero equivalente ao grupo G1) da popula??o geral e suas respectivas m?es (12). Para o levantamento de dados, foram utilizados a Ficha de Dados Sociodemogr?ficos, o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial e o M?todo de Rorschach (Sistema Compreensivo-SC). Os resultados mostram que as crian?as e as m?es dos grupos G1 e G2, quando comparadas com os dados normativos do SC, apresentam, de maneira geral, baixas autoimagem e autoestima e no??o distorcida de identidade. Por sua vez, para estas mesmas categorias, as crian?as e as m?es do grupo G1 apresentaram resultados mais baixos do que as crian?as e as m?es do G2. Por outro lado, as crian?as do grupo G1 apresentam, quando comparadas com as crian?as do G2, preju?zo nas rela??es interpessoais, com negativas rela??es objetais. Analisando estas mesmas vari?veis com as m?es que comp?em o grupo G1 e G2 observa-se que as respostas n?o diferem do grupo normativo, contudo para estas vari?veis e para a maioria das outras investigadas neste estudo, o grupo G2 apresenta resultados mais positivos.
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Percep??es de pais e m?es a respeito do comportamento de seus filhos g?meos

Bochernitsan, Elisa 24 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438305.pdf: 428081 bytes, checksum: 2407fc74b0f820e85f5a404b72be05ac (MD5) Previous issue date: 2012-01-24 / The present Master s Degree thesis consists of two studies in accordance with the rules of the Graduate Program in Psychology of the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS). The first study is a literature review entitled Psychological and Social Aspects of Multiple Birth , aimed at researching articles published on twins and analyzed with the aid of the Child Behavior Checklist (CBCL). Researchers examined the goals, the data collection process, as well as the conclusions and contributions of each article found, in addition to relevant and different aspects of the research over time. In order to collect articles on twins that were analyzed with the support of the CBCL tool, researchers explored the following databases: PubMed, Bvs-Psi, PsycINFO, and Web of Science. Articles related to psychopathology or the issue of heredity/genetics versus the environment were excluded. There is very little literature that addresses the perception of mothers and fathers in relation to twins behavior with the use of the CBCL tool in international articles, and there is nothing in Brazilian articles. The second study, Twins: Perceptions of Mothers and Fathers , aimed at:a)Verifying the difference in the perception of mothers and fathers in relation to twins behavior, concerning the group of twins indicated by mothers and fathers as physically similar or different; b)Verifying the difference in the perception of mothers and fathers in relation to their twins behavior; c)Verifying the difference in the perception of mothers and fathers in relation to their twins behavior, whether boys or girls; d)Examining the perception of mothers and fathers concerning the behavior of a twin in relation to another. Results show twins perceived by mothers and fathers as being physically similar do not demonstrate significant difference in relation to those perceived as physically different. Researchers also found that between them mothers and fathers distinguish their twins behavior, that is: they perceive the twins differently. There were no significant differences in the perception of mothers and fathers when their twins were boys or girls. Data also showed that there is a correlation from regular to strong in the perception of the twins' behavior towards each other by mothers and fathers, at all levels. These findings are discussed based on the international literature reviewed. New studies are important so that people can find out more about the way mothers and fathers view their twins behavior. / A presente disserta??o de Mestrado ? composta por dois estudos, seguindo as normas do Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia da PUCRS. O primeiro estudo ? uma revis?o de literatura intitulada Aspectos Psicossociais da Gemelaridade, que teve por objetivo pesquisar artigos publicados sobre g?meos, que empregaram o instrumento Child Behavior Checklist (CBCL). Foram examinados os objetivos, a forma de coleta de dados, as conclus?es e contribui??es de cada artigo encontrado, assim como os aspectos relevantes das pesquisas, ao longo do tempo. Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, Bvs-Psi, PsycINFO e Web of Science, assim como foram revisadas as refer?ncias bibliogr?ficas utilizadas em cada artigo encontrado e foi realizada pesquisa no site de pesquisadores holandeses sobre o tema em quest?o para coletar esses artigos. Foram exclu?dos artigos que abordassem psicopatologia ou a quest?o da hereditariedade/gen?tica versus ambiente. Verificou-se que h? pouca literatura que aprofunde a percep??o dos pais e m?es sobre o comportamento dos g?meos com o uso do CBCL, em peri?dicos cient?ficos internacionais, e nenhum estudo nos peri?dicos brasileiros. O segundo estudo, G?meos: Percep??es de Pais e M?es, teve por objetivos: a)Verificar a diferen?a na percep??o dos pais e m?es sobre o comportamento dos filhos g?meos, no tocante ao grupo de g?meos assinalados pelos pais e m?es como fisicamente semelhantes ou diferentes; b)Verificar a diferen?a na percep??o dos pais e m?es em rela??o ao comportamento de seus filhos g?meos; c)Verificar a diferen?a na percep??o dos pais e m?es em rela??o ao comportamento de seus filhos g?meos, sendo eles meninos ou meninas; d)Examinar a percep??o dos pais e m?es no tocante ao comportamento de um g?meo em rela??o ao outro. Os resultados demonstram que os g?meos percebidos pelos pais e m?es como fisicamente semelhantes n?o apresentam diferen?a significativa em rela??o ?queles percebidos como fisicamente diferentes. Tamb?m foi encontrado que pais e m?es distinguem entre si o comportamento de seus filhos g?meos, ou seja: os percebem de forma diferente; n?o houve diferen?as significativas na percep??o de pais e m?es quando os filhos g?meos s?o meninas ou meninos; e ainda os dados demonstram correla??o, de regular a forte, na percep??o sobre o comportamento de um filho em rela??o ao outro tanto pelos pais como pelas m?es, em todas as escalas. Esses achados s?o discutidos a partir da literatura internacional encontrada. Novos estudos se tornam importantes a fim de conhecer mais sobre a forma com que pais e m?es se pronunciam sobre o comportamento de seus filhos g?meos.
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A cl?nica que se vive: reflex?es sobre a pr?tica da Psicologia cl?nica na contemporaneidade

Souza, Carina Cavalcanti de 04 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarinaCS.pdf: 317816 bytes, checksum: 0bbabd1a1453039833b28576f9efab01 (MD5) Previous issue date: 2007-05-04 / The increasing search for the psychological attendance, express in the waiting list in the clinics, clinic-school and in the private clinics, beyond the increase of the choice of psychology as professional career among the pre-college students, allows us to reflect about the place that is occupied by the Psychology, nowadays. The main focus of this study is the clinical Psychology, an area of psychology. The interest in to deepen the reflection regarding of the place that the psychologist and his acting had been assumed in our society, emerged from our own actuation as clinical psychologist. Reflections concerning the suffering of man of our time, accompanying our inquietude while researcher and made us question about the actuation of clinical psychology, nowadays. This research aimed to understand how the clinical psychologists perceive their practice, attempting to get appointments regarding of what is to be clinical psychologist in contemporaneity, more specifically, in the face of the psychic suffering. Based on a phenomenological perspective of research were accomplished semi-structured interviews and a discussion group with clinical psychologists. From the obtained results, we arrived to the following conclusions: a) the most of participants considered the academic formation of the psychologist insufficient and far from social reality; b) the speeches revealed that there is still a relation between the practice of clinical psychologist and the medical model of attendance. Nevertheless, was observed a change in the new psychologists conception of clinic, but is still in development; c) in the most of speeches, we founded consensus about the idea of that the social context which the contemporaneous world lives, had generated new demands of suffering; d) the clinical listening is considered the specificity of the clinical psychologist. We believe that this study had been contributed to fomenting the discussion about the academic formation of clinical psychologist and, the concepts and models of clinic that now base the actuation of the professionals that are inserted on the work market / A crescente busca pelos servi?os de Psicologia, expressa nas listas de espera nos postos de sa?de, cl?nicas-escolas e em cl?nicas particulares, al?m do aumento da escolha da Psicologia como ?rea profissional entre os vestibulandos, permite-nos tecer reflex?es sobre o lugar atualmente ocupado pela Psicologia. A Psicologia cl?nica, uma das representantes das ?reas da Psicologia, ? o foco de maior aten??o nesse estudo. O interesse em aprofundar a reflex?o a respeito do espa?o que o psic?logo e sua atua??o vem tomando na sociedade atual, surgiu da nossa pr?pria atua??o como psic?loga cl?nica. Reflex?es sobre como, e do que sofre o homem hoje, acompanharam nossa inquieta??o como pesquisadora e nos fez questionar a atua??o da Psicologia cl?nica atualmente. Essa pesquisa teve como objetivo buscar compreender como os psic?logos cl?nicos v?em a sua pr?tica cl?nica, na tentativa de levantar apontamentos do que ? ser psic?logo cl?nico, diante do sofrimento ps?quico, na contemporaneidade. Atrav?s da perspectiva fenomenol?gica de pesquisa, foram realizadas entrevistas semi-dirigidas e um grupo de discuss?o com psic?logos cl?nicos resultando as seguintes conclus?es: a) Para a maioria dos participantes a forma??o do psic?logo ? vista como insuficiente e distante da realidade social; b) Os discursos revelam ainda haver uma rela??o da pr?tica do psic?logo cl?nico com o modelo m?dico de atendimento. No entanto, foi apontada uma mudan?a de concep??o do conceito de cl?nica a partir da compreens?o dos novos psic?logos e que est? em processo de desenvolvimento; c) Encontramos, na maioria das falas, consenso na id?ia de que o contexto social vivido no mundo contempor?neo tem gerado novas demandas de sofrimento; d) A escuta cl?nica ? considerada a especificidade do psic?logo cl?nico. Acreditamos que este estudo tenha contribu?do para fomentar a discuss?o sobre a forma??o do psic?logo e sobre os conceitos e modelos de cl?nica que ora baseiam a atua??o dos profissionais que est?o inseridos no mercado

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