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Efeitos da história de exposição a estímulos apetitivos não contingentes e do custo da resposta sobre a aquisição de comportamento operante

Silva, Carlos Henrique Santos da 26 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Henrique Santos da Silva.pdf: 832548 bytes, checksum: 03094bcd7f2ef9a4031d5d74a5282e2b (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Based on Seligman & Maier´s (1967) experiment related to learned helplessness indicating that exposition to response independent shocks may produce learning disabilities of an operant response, several authors have concerned to produce same effects in appetitive context and they have presented results indicating interference on operant acquisition (Engberg et al., 1972; Welker, 1976; Oakes et al., 1982 & Job, 1988) or results which do not support interference on operant acquisition (Schwartz et al., 1974; Wheatley et al., 1977 & Beatty & Maki, 1979). The suggestion of the present experiment is that response cost required from operant may be a relevant variable to produce interference on responding after a non contingent appetitive stimuli exposition. Eighteen male Wistar rats were allocated in six different conditions: Contingent CRF (CCRF), Contingent FR (CFR), Non Contingent CRF (NCCRF), Non Contingent FR (NCFR), Control CRF (CTCRF) and Control FR (CTFR). In first phase, subjects in Contingent conditions could produce reinforcers (water) through nose poke response while subjects in Non Contingent conditions were yoked with Contingent subjects and appetitive stimuli were delivered independently of responding and subjects in Control conditions were not exposed. In second phase, all rats in CRF conditions could produce reinforcers through barpressing response reinforced on a continuous reinforcement and rats in FR conditions through the same response reinforced on FR 3. Data suggest subjects exposed to non contingent appetitive stimuli that required more time to task completion in Phase 2 (100 reinforcer acquisitions) indicated more marked interference when FR 3 was utilized instead CRF. Furthermore, interference was identified on Phase 2 in subjects who showed accidentally reinforced variability in Phase 1 unlike subjects who presented stereotypy on responding. Results are discussed based on temporal contiguity among non contingent events, interference / response competition, and aversive / appetitive context differences / A partir do estudo de Seligman e Maier (1967) em relação ao desamparo aprendido , que indicou que a exposição a choques independentes do responder podem produzir dificuldades de aprendizagem de uma resposta operante, autores têm se preocupado em produzir os mesmos efeitos no contexto apetitivo e têm mostrado resultados que apontam interferência no responder na aquisição de resposta operante (Engberg et al., 1972; Welker, 1976; Oakes et al., 1982 & Job, 1988) ou resultados que contradizem o efeito (Schwartz et al., 1974; Wheatley et al., 1977 & Beatty & Maki, 1979). A sugestão do presente experimento é que o custo da resposta exigido da resposta operante pode ser uma variável relevante para a produção de interferência no responder após exposição a estímulos apetitivos não contingentes. Dezoito ratos Wistar machos foram alocados em seis diferentes condições: Contingente CRF (CCRF), Contingente FR (CFR), Não Contingente CRF (NCCRF), Não Contingente FR (NCFR), Controle CRF (CTCRF) e Controle FR (CTFR). Na primeira fase, os sujeitos de condições contingentes poderiam produzir água por meio da resposta de focinhar, os sujeitos de condições não contingentes estavam acoplados aos contingentes e recebiam os estímulos independentes do responder e os sujeitos das condições controle não foram expostos. Na segunda fase, todos os sujeitos das condições CRF poderiam produzir o reforçador por meio da resposta de pressão à barra reforçada em CRF e os sujeitos de condições FR por meio da mesma resposta reforçada em FR 3. Os dados sugerem que os sujeitos expostos a estímulos apetitivos não contingentes que precisaram de mais tempo para completar a tarefa na Fase 2 (aquisição de 100 reforçadores) apresentaram interferência mais acentuada quando a resposta foi reforçada em FR 3 do que quando a resposta foi reforçada em CRF. Além disso, interferência foi identificada na Fase 2 nos sujeitos que mais apresentaram variabilidade de respostas acidentalmente reforçadas na Fase 1, mas não nos sujeitos que mostraram padrões estereotipados no responder. Os resultados são discutidos com base na contiguidade temporal entre eventos não contingentes, interferência / competição de respostas e diferenças entre contexto aversivo e apetitivo
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Efeitos de erros sobre o estabelecimento de relações condicionais e sobre a formação de classes de estímulos equivalentes

Zamith, Clarisse 16 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clarisse Zamith.pdf: 1728017 bytes, checksum: a5c1f7f123270a5b82dcb225a0d83a43 (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Research has shown inconsistent results about the effect of errors on discrimination learning. Two studies were conducted with the general purpose of verifying the effect of errors during the acquisition of one set of conditional discriminations upon the performance on a second set that had been learned with few errors. In both studies children of 6 to 8 years of age learned two sets of arbitrary relations between Greek letters. The first study sought to produce errorless learning by way of a sample stimulus shaping procedure. One group learned all relations with stimulus shaping. A second group learned the first set in this manner and the second set through trial and error. Both groups were then tested on the first set of relations. The percentage of correct responses was higher for the relations learned with stimulus shaping than for those learned with trial and error. However, no consistent differences between procedures were found with regards to the total number of errors in the acquisition of each discrimination, which made it difficult to evaluate the effect of errors in the acquisition of the second set of discriminations upon later performance on the first set. Study 2 was a systematic replication of Study 1. The stimulus shaping procedure was substituted by an instruction procedure, and participants were tested to check for emerging equivalence classes. Group 1 learned all stimulus relations through instruction. Group 2 received instruction for the first set of relations, and learned the second set through trial and error. Groups 3 learned all relations through trial and error. Children who learned relations with the instruction procedure made fewer errors in later tests and trials involving these relations than children from Groups 2 and 3, thus indicating the detrimental effect of errors in conditional discrimination learning. There were no clear differences between groups with regards to performance on equivalence tests. High scores on some equivalence tests and average scores on others suggest that some responses were being controlled by the S- and not the S+ / Pesquisas têm mostrado resultados inconsistentes sobre o efeito do erro na aprendizagem de discriminações. Realizaram-se dois estudos com o objetivo geral de verificar o efeito de erros na aprendizagem de um conjunto de discriminações condicionais sobre o desempenho em outro, anteriormente aprendido com poucos erros. Em ambos os estudos, crianças de 6 a 8 anos aprenderam dois conjuntos de relações arbitrárias entre letras gregas. No primeiro estudo, buscou-se produzir uma aprendizagem com poucos erros por meio de um procedimento de modelagem do estímulo modelo. Um grupo aprendeu todas as relações com a modelagem do estímulo. Um segundo grupo aprendeu o primeiro conjunto dessa mesma forma e o segundo, por meio de tentativa e erro. Posteriormente fizeram um teste do primeiro conjunto de relações. A porcentagem de acertos das relações aprendidas com modelagem do estímulo foi mais alta do que a das relações aprendidas com tentativa e erro. No entanto, não houve diferenças consistentes entre os procedimentos quanto ao número total de erros na aquisição das discriminações, o que dificultou a avaliação do efeito do erro na aprendizagem do segundo conjunto de relações sobre o desempenho posterior no primeiro. O Estudo 2 foi uma replicação sistemática do Estudo 1. O procedimento de modelagem do estímulo foi substituído por um de instrução, e acrescentaram-se testes para avaliar a emergência de classes de equivalência. O Grupo 1 aprendeu todas as relações por meio de instrução. O Grupo 2 teve instrução apenas para o primeiro conjunto de relações e aprendeu o segundo por tentativa e erro. Já o Grupo 3 aprendeu todas as relações por tentativa e erro. A instrução proporcionou, no geral, um número menor de erros do que o procedimento de tentativa e erro. Crianças que aprenderam todas as relações com instrução mantiveram um desempenho com menos erros em testes e treinos posteriores dessas relações do que as crianças dos Grupos 2 e 3, o que indica o efeito deletério do erro na aprendizagem de discriminações condicionais. Não houve diferença clara de desempenho entre os grupos nos testes de equivalência. Alta porcentagem de acertos em alguns testes e porcentagens medianas ou baixas em outros sugerem que algumas respostas estavam sob controle do S- e não do S+
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A influência do conceito de operações estabelecedoras na prática de um analista do comportamento: uma análise de artigos de autoria ou co-autoria de B. A. Iwata publicados no Journal of Applied Behavior Analysis, no período de 1990 a 2005 / The influence of the concept of establishing operations over a Bbhavior analyst s practice: a study of B. A. Iwata s articles, published in JABA, between 1990 and 2005

Basqueira, Ana Paula 02 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Basqueira.pdf: 800967 bytes, checksum: 1a6124c77d7fe5944bfd44ddf58de09e (MD5) Previous issue date: 2006-05-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Michael (1982, 1988, 1993, 2000) defines establishing operation as a change in the environment that alters the effectiveness of some object or event as reinforcer and, simultaneously, alters the momentary frequency of the response which have been followed by that reinforcer. According to Michael (1982), the formulation of this new scientific term has more value than mere terminological convenience; the absence of an appropriate term such as establishing operations may have lead to the disregard of the effects mentioned above or to their labeling under other headings. Furthermore, the author suggests that our verbal behavior may be improved if it would be possible to identify in the same term all environmental operations which alter the effectiveness of events as reinforcers and point to the evocative effects of such operations. The present study s objective was to analyze the effects of a change in the form of a verbal response the elaboration of a new term or expression, in this case, establishing operations - in the analytical behavior of analysts behavior. To do this, 31 articles of B. A. Iwata, published in the Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) between 1990 and 2005 were considered. Results showed a) non- systematic use of the term, b) different analysis when establishing operations were considered, and c) use of the term to refer only to unconditioned establishing operations / Michael (1982, 1988, 1993, 2000) define operação estabelecedora como uma mudança no ambiente que altere a efetividade de algum objeto ou evento enquanto reforçador e, simultaneamente, altere a freqüência momentânea da resposta que tem sido seguido pelo reforçador. Segundo Michael (1982), a formulação desse novo termo científico possui um valor maior do que a mera conveniência terminológica; para ele, a ausência de um termo adequado tal como operações estabelecedoras - pode ter feito com que os efeitos citados tenham sido desconsiderados ou tenham sido classificados em outra nomenclatura. Além disso, o autor sugere que nosso comportamento verbal pode ser melhorado se for possível identificar em um mesmo termo todas as operações do ambiente que alteram a efetividade dos eventos enquanto reforçadores e explicitam também os efeitos evocativos de tais operações. O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de uma alteração na forma do comportamento verbal a elaboração de um novo termo ou expressão, no caso, operações estabelecedoras sobre o comportamento analítico de analistas do comportamento. Para isso, 31 artigos de autoria ou co-autoria de B. A. Iwata publicados no Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) entre 1990 e 2005 foram analisados. Resultados mostraram a) uso não-sistemático do uso do termo, b) diferentes análises quando as operações estabelecedoras foram consideradas, e c) uso do termo para se referir apenas às operações estabelecedoras incondicionadas
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Treino de relações intraverbais e implicações para a reversibilidade da relação / Training of intraverbal relations and its outcomes for reversibilility

Santos, Maxleila Reis Martins 11 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maxleila Reis Martins Santos.pdf: 1885351 bytes, checksum: 5715fa020e379673d040080126c52d38 (MD5) Previous issue date: 2006-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intraverbal is a verbal operant in which a verbal stimulus is the occasion for a particular verbal response - with no point-to-point correspondence to the verbal stimulus that evoked it - to be emitted, and that response is maintained by a generalized reinforcement stimulus. Translation is a special case of intraverbal behavior, in which stimuli are in one language and responses are in another. When two languages are acquired independently there may be little intraverbal connections between them. The aim of this work was to investigate (a) the production of intraverbal behavior involving pairs of words in Portuguese-English and English-Portuguese, (b) how the establishment of these pairs would influence the acquisition of new intraverbal behavior with similar characteristics to those already produced, and (c) whether the training that promotes the acquisition of an intraverbal - for example, stimulus-word-in-Portuguese and response-word-in-English - would suffice to produce the emergence of another corresponding intraverbal in the opposite direction. Eleven participants, whose native language was Portuguese and with little or no knowledge of English, concluded the study. In a trial-and-error procedure, each participant realized a task in the computer which consisted of typing the translation for a word shown in the center of the screen. If the stimulus-word was in English, a response in Portuguese was demanded, and vice-versa. When the stimulus-word was shown, the participant could ask for hints (pressing tab or enter), and it was up to him/her to end the attempt once he/she considered it finished, at which moment a message would indicate a hit or miss. Typing errors at each letter were shown as well. In each experimental stage, the same set of words was presented in random order, half of them being in Portuguese and half in English. Once the set of words was finished, it was re-presented until the participant met the criterion for completion of that stage. This procedure involved 4 experimental phases: on Phase 1 a set of 20 words was presented; on Phase 2 the direction of the training was inverted - words presented in English on Phase 1 were presented in Portuguese and vice-versa. On Phase 3, a new set of 10 words was presented, and Phase 4 consisted of the inversion of that set. Results indicate that more training was necessary in order to obtain some precision in the establishment of intraverbal relations in which the stimulus-word was in the participants' native language and the response-word was in foreign language, at least when words are presented in written dimension and responses are demanded in the same dimension. Results also indicate that reversibility cannot be expected, since in many cases the training in one direction did not suffice for the intraverbal relationship to remain intact when what was previously a response-word became a stimulus-word and vice-versa. Results show, however, that intraverbal training which presents stimulus-words in one language and demands as a response the emission of a word in another language has some effect over the participants' performance when the inverse intraverbal, or even new intraverbals with other pairs of words, are demanded. However, this effect may be quite different, depending on the initial direction of the training - initial training based on stimulus-words in the native language and response-words in the foreign language though apparently more difficult at first, made the emission of the intraverbal chain more probable when those words were inverted. The role of diverse behavioral histories (familiarity) with words in one language and previous knowledge of the second language, as well as characteruistics of individual words and of sub-set of words are discussed as relevant variables in determining performance / Intraverbal é um operante verbal no qual o estímulo verbal é a ocasião para que determinada resposta verbal particular - sem correspondência ponto-a-ponto com o estímulo verbal que a evocou - seja emitida e essa resposta é mantida por um estímulo reforçador generalizado. A tradução é um caso especial de comportamento intraverbal, no qual os estímulos estão em uma língua e as respostas em outra. Quando duas línguas são adquiridas independentemente pode haver poucas conexões intraverbais entre elas. O objetivo do presente trabalho foi investigar (a) a produção de operantes intraverbais envolvendo pares de palavras em português-inglês e inglês-português, (b) como o estabelecimento desses pares participaria na aquisição de novos intraverbais com características semelhantes aos já produzidos, e (c) se o treino que promove a aquisição de um intraverbal por exemplo, palavra-estímulo-em-português e palavra-resposta-em-inglês seria suficiente para produzir a emergência de outro intraverbal correspondente na direção inversa. Onze participantes, cuja língua materna foi o português e com pouco ou nenhum conhecimento de inglês concluíram a pesquisa. Em um procedimento por tentativas, o participante realizava uma tarefa no computador que consistia em digitar a tradução de uma palavra apresentada no centro da tela. Se a palavra-estímulo estivesse em inglês se exigia resposta em português e vice-versa. Diante da palavra na tela, o participante podia solicitar dicas (pressionando tab ou enter) e a ele cabia encerrar a tentativa quando terminava a digitação, quando uma mensagem indicava acerto ou erro. Erros de digitação a cada letra eram indicados também. Em cada fase experimental, o mesmo conjunto de palavras era apresentado em ordem aleatória, sendo que metade das palavras era apresentada em português e metade em inglês. Encerrado o bloco (ou conjunto de palavras), este era re-apresentado até que o participante atingisse o critério de encerramento da fase. O procedimento envolveu 4 fases experimentais: na Fase 1, um conjunto de 20 palavras foi apresentado. Na Fase 2, inverteu-se a direção do treino: palavras apresentadas em inglês na Fase 1 passaram a ser apresentadas em português e vice-versa. Na Fase 3, novo conjunto de 10 palavras foi apresentado e na Fase 4 se fez a inversão desse conjunto. Os resultados indicam que foi necessário mais treino para se obter precisão no estabelecimento de relações intraverbais em que a palavra-estímulo estava na língua materna e a palavra-resposta na língua estrangeira, pelo menos quando as palavras são apresentadas na dimensão escrita e se exige respostas nesta mesma dimensão. Os resultados indicam também que não se pode esperar reversibilidade: que o treino em uma direção não foi suficiente para que a relação intraverbal se apresentasse intacta quando o que era palavra-resposta se tornava palavra-estímulo e vice-versa, em muitos casos. Os resultados mostram, no entanto, que o treino intraverbal em que palavras-estímulo são apresentadas em uma língua e se exige como resposta a emissão de uma palavra em outra língua tem algum efeito sobre o desempenho do participante quando se exige desempenho inverso, ou mesmo quando se exige intraverbais que envolvem outros pares de palavras. Contudo, tal efeito é bastante diferente a depender da direção de treino inicial: o treino inicial palavra-estímulo na língua materna e palavra-resposta na língua estrangeira, ainda que aparentemente mais custoso inicialmente, tornou mais provável a emissão da cadeia intraverbal quando se inverteram as palavras. Discute-se o papel das diferentes histórias comportamentais (a familiaridade) com palavras em uma língua, o conhecimento da segunda língua e características das palavras como variáveis relevantes na determinação do desempenho
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Alterações ambientais independentes da resposta: um estudo sobre desamparo aprendido, comportamento supersticioso e o papel do relato verbal / Response independent environmental changes: a study on learned helplessness, superstitious behavior, and the role of verbal report

Magalhães, Karine Amaral 12 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Karine Amaral Magalhaes.pdf: 791740 bytes, checksum: ee5e2d1ffab557039d81d02cd3ead174 (MD5) Previous issue date: 2006-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study attempted to produce learned helplessness with humans subjects exposed to controllable and to incontrollable events. Two experiments were carried out. Experiment 1 investigated the effects of a procedure similar to one used by Hatfield & Job (1998) on the production of learned helplessness. In this procedure, differently from the most common used on the distribution of the aversive stimuli for the yoked group, the order of the stimuli (strident sounds) presentation was randomized with the intent of preventing concentration of stimuli with a certain characteristic (short duration) at some specific moments of training. Experiment 2 tried to investigate the effects of requesting verbal reports about the working contingencies during some trials of the training on learned helplessness. Experiment 1 had 28 participants, distributed into 3 groups: Contingent (9 participants), Yoked (9 participants), and Control (10 participants). During training, pressing F1 3 times eliminated the sound for the Contingent group; during test, pressing 3 times one of the 3 rectangles (the one on the left) presented on a computer keyboard eliminated the sound. For the Yoked group, during training none of the available responses could eliminate the sound, and during test pressing 3 times the left rectangle could eliminate the sound. Control group was submitted only to test and the response that eliminated the sound was the same as for the other groups during test. In Experiment 1, during training, sounds were presented 40 times for each participant and during test another 40 times. Experiment 2 had 20 participants distributed into two groups: Contingent Verbal Report (10 participants) and Yoked Verbal Report (10 participants). The procedure for these two groups was the same as for Contingent and Yoked groups in Experiment 1, except that for 8 trials during training participants were asked to give verbal reports describing the working contingencies. Results of Experiment 1 show that the procedure used with the Yoked group of changing the order of sounds duration prevented concentration of short duration sounds in the final trials of training and also prevented superstitious behavior. In relation to learned helplessness, although more participants in Yoked group than in Contingent and Control groups learned the requested response to eliminate the sound, learned helplessness in its sharpest mode (not learning) was observed in one participant performance, and in its moderate mode (learning difficulty) was observed in two participant performance. Notwithstanding, the Yoked group did not statistically differ from Contingent and Control groups. Experiment 2 replicated results of Experiment 1 in relation to Yoked Verbal Report group s procedure. In relation to learned helplessness, again results resemble Experiment 1 s in that although more participants in the Yoked Verbal Report group than in Contingent Verbal Report group learned the required response, learned helplessness was observed in two participants in its most sharpened mode, and in other two participants performance in its moderate mode. For both Yoked groups in total, seven participants presented learned helplessness in some way, and for 12 participants (63% of total number of participants exposed to uncontrollable aversive stimulus) no prejudice of learning was observed. Therefore, none of the two experiments produced learned helplessness with humans and statistical analysis confirm this result. In relation to verbal reports, 60% of the participants in each group reported the planned contingency at some moment. For four out of five participants in the Yoked Verbal Report group that described the planned contingency, that is, uncontrollability, learned helplessness was in some mode observed / O presente trabalho foi uma tentativa de produzir desamparo aprendido com sujeitos humanos e, também, de proporcionar uma descrição acurada das contingências em vigor para os grupos submetidos tanto à controlabilidade quanto à incontrolabilidade. Para tanto, dois experimentos foram realizados. No primeiro experimento, o objetivo foi: investigar os efeitos de procedimento similar ao utilizado por Hatfield & Job (1998) na produção de desamparo aprendido. Nesse procedimento, diferentemente do procedimento mais comum utilizado para a distribuição dos estímulos aversivos no grupo acoplado, a ordem de apresentação desses estímulos (no caso, sons estridentes) foi randomizada, a fim de impedir a concentração de estímulos com determinadas características (no caso, sons de curta duração) em determinados momentos do treino. No segundo experimento, além desse mesmo objetivo, pretendeu-se verificar quais os efeitos de solicitações de relato verbal sobre as contingências em vigor, realizadas em algumas tentativas, ao longo da fase de treino, na produção de desamparo aprendido. Participaram do primeiro experimento 28 participantes distribuídos em três grupos: Contingente (9 participantes), Acoplado (9 participantes) e Controle (10 participantes). Para os participantes do grupo Contingente a resposta de teclar F1 três vezes interrompia o som na fase de treino; já no teste, a resposta de clicar, também três vezes, sobre um de três retângulos (o da esquerda) apresentados na tela do computador interrompia o som. Para os participantes do grupo Acoplado, nenhuma resposta nas teclas disponíveis interrompia o som na fase de treino, já no teste a mesma resposta requerida para os participantes do grupo Contingente foi requisitada. Os participantes do grupo Controle somente foram submetidos à fase de teste, na qual a mesma resposta requerida para os grupos Contingente e Acoplado foi requisitada. Em ambas as fases, quarenta sons foram apresentados aos participantes deste experimento. No segundo experimento, 20 participantes foram distribuídos em dois grupos: Contingente Relato Verbal (10 participantes) e Acoplado Relato Verbal (10 participantes). O procedimento para os participantes destes dois grupos foi igual ao dos participantes do grupo Contingente e Acoplado do Experimento 1, exceto que, em oito tentativas ao longo da fase de treino, era solicitado que o participante descrevesse a contingência em vigor. Os resultados obtidos no primeiro experimento mostraram que, o procedimento de mudança na ordem das durações do som adotado para os participantes do grupo Acoplado impediu a concentração de sons de curta duração nas tentativas finais do treino e a produção de comportamento supersticioso. Em relação ao desamparo aprendido, apesar de mais participantes do grupo Acoplado terem aprendido as respostas requeridas, quando comparados com os participantes dos outros dois grupos, o desamparo aprendido pôde ser observado, no seu grau mais acentuado (não aprendizagem) em um participante e, em um grau menos acentuado (dificuldade de aprendizagem) no responder de dois participantes. Todavia, considerando as análises estatísticas realizadas, o grupo Acoplado não diferiu significativamente dos outros dois grupos. No segundo experimento, em relação ao procedimento empregado para o grupo Acoplado Relato Verbal, os mesmos resultados obtidos no Experimento 1, com o grupo Acoplado, foram observados no grupo Acoplado Relato Verbal. Em relação ao desamparo aprendido, mais uma vez, os resultados obtidos no segundo experimento mostraram-se muito semelhantes aos resultados obtidos no Experimento 1. Neste segundo experimento, apesar de mais participantes do grupo Acoplado Relato Verbal terem aprendido as respostas requeridas, o desamparo aprendido foi observado, em seu maior grau, no responder de dois participantes desse grupo e, em seu grau menos drástico em dois participantes. Em suma, apenas sete participantes dos dois grupos Acoplados apresentaram desamparo aprendido em algum grau. Porém, 12 participantes, o que corresponde a mais de 63% dos sujeitos expostos aos estímulos aversivos incontroláveis não tiveram o desempenho prejudicado em função dessa exposição. Dessa maneira, o presente estudo não produziu o desamparo aprendido com humanos e, as análises estatísticas realizadas confirmam essa conclusão. Quanto à solicitação dos relatos verbais, nota-se que mais de 50% dos participantes de cada um dos dois grupos relatou a contingência planejada em alguma oportunidade. Observou-se, também, que dos cinco participantes do grupo Acoplado Relato Verbal que descreveram a contingência planejada para a fase de treino, ou seja, a incontrolabilidade, quatro desses participantes apresentaram o desamparo aprendido em algum grau
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A relação entre comportamento supersticioso e estímulo reforçador condicionado: uma replicação sistemática de Lee (1996) / The relationship between superstitious behavior and conditioned reinforcer: a systematic replication of Lee (1996).

Santos, Ghoeber Morales dos 24 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ghoeber Morales dos Santos.pdf: 4308037 bytes, checksum: f438d62ea4b9e0c2f2159b83652bc0b2 (MD5) Previous issue date: 2006-05-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Superstitious behavior was first studied in 1948 by B.F. Skinner, whose work Superstition in the Pigeon was the startpoint to a series of research on this subject. This study was carried out to systematically replicate Lee (1996) and investigate if systematic changes in icon display on a computer screen could work as conditioned reinforcer to the response of clicking a mouse button in the same location on the screen. This could contribute to the standard set of superstitious responses observed by Lee (1996). The participants task was to obtain the highest scores possible by depressing the Up arrow key as soon as the five icons displayed on screen matched. The participants were not told what to do obtain the match. Icon change depended on the response of clicking the mouse button despite cursor location. The experiment had three phases. The participants task during phase 1 was to change the icon display on the computer screen by clicking the mouse button. The icon display changed according to a ratio schedule randomly selected from an array that ranged from 1:1 to 5:1, without repetitions, in which the first number is the number of clicks on the mouse button and the second number is an icon change. Therefore, n clicks on the mouse button (1 to 5) were necessary to produce changes in the icon display. The first four were related to icon display only. An icon match was always seen after the fifth click. During phase 2, following n clicks (that ranged from 1 to 30 randomly, without any repetitions) in which icon change was not observed, an FR 5 schedule controlled icon change the first four clicks changed icon display, although icons remained the same, and the fifth click produced icon match. In phase 3, the n value was randomly selected by the computer and performing this n clicks produced icon match. Twelve participants were divided into two groups: Group 1, with eight participants, went through phases 1, 2 and 3, while Group 2, with four participants, went through phases 3, 2 and 1. Two types of superstitious responses were identified: (1) clicking the mouse button on icons or in any other place on the screen that did not have icons and (2) location changes or location repetitions after a failure to change the icons and after icons changes. The majority of participants in Group 1 clicked over location zones that displayed the icons, as if these zones controlled icon match, while in Group 2 the zones that did not display icons were more likely to be used by participants. The sequence of phases to which each group of participants was exposed seems to have influenced the location of clicks. The different possibilities for initial n values in phases 1 and 3 seem to have influenced the occurrence of different performances. It was also observed that the majority of participants changed the location of the click after an icon change, despite the fact that icon match did not depend on changing click location. The pattern of superstitious responses observed by Lee (1996) - changing location after a failure to change the icons and repeating the same location after a click followed by an icon change - was not observed in this experiment. However, the four systematic changes in icon display right before icon match seem to have worked as conditioned reinforcers to clicking in the same location that was followed by the first change in icon display, as noticed in the performance of some participants during phase 2. The introduction of phase 3 did not prevent superstitious responses. In this phase, these responses seemed to be controlled only by icon match, and not by changes in icon display and icon match, as observed in phase 2 / O comportamento supersticioso foi primeiramente estudado em 1948 por B. F. Skinner, cujo trabalho Superstition in the Pigeon deu início a uma série de pesquisas envolvendo este tema. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de replicar sistematicamente o trabalho de Lee (1996) e investigar se mudanças sistemáticas na disposição de ícones na tela do computador poderiam ter funcionado como estímulos reforçadores condicionados para a resposta de emitir cliques numa mesma localização e, assim, ter contribuído para o padrão de respostas supersticiosas obtido por Lee (1996). A tarefa dos participantes era obter o maior número de pontos possível. Estes podiam ser obtidos pressionando-se a tecla Seta para cima no teclado do computador logo que cinco ícones presentes na tela ficassem iguais. Não foi dito aos participantes o que fazer para que os ícones se igualassem. A mudança dos ícones dependia da resposta de pressionar o botão do mouse, porém independia da localização na qual os cliques ocorriam. O experimento continha três fases. A tarefa dos participantes na Fase 1 era mudar a disposição dos ícones na tela do computador através de cliques no mouse. A mudança na disposição dos ícones nesta fase obedecia a um esquema de razão, selecionado randomicamente de um arranjo que ia de 1:1 até 5:1, sem repetição, sendo que o primeiro número representa um clique no mouse e o segundo número representa uma mudança nos ícones. Portanto, um número n de cliques no mouse (entre 1 e 5) era necessário para ocasionar mudanças na disposição dos ícones. As quatro primeiras mudanças que ocorriam se davam apenas na disposição dos ícones. Na quinta mudança sempre ocorria a igualação deles. Na Fase 2, após n cliques no botão do mouse (que variava de 1 a 30 de forma randômica e sem repetição) nos quais nenhuma mudança nos ícones ocorria, um esquema FR 5 controlava a mudança dos ícones, sendo que os quatro primeiros cliques no botão do mouse mudavam sua disposição (porém eles permaneciam os mesmos) e o quinto e último clique produzia a igualação dos ícones. Na Fase 3, após o valor de n sorteado pelo computador, ocorria uma igualação direta nos ícones. Doze participantes foram divididos em dois grupos: o Grupo 1, com oito participantes, passou pelas Fases 1, 2 e 3 enquanto o Grupo 2, com quatro participantes, passou pelas Fases 3, 1 e 2, respectivamente. Dois tipos de respostas supersticiosas foram identificados: (1) respostas de clicar sobre zonas de localização que continham ou não os ícones e (2) respostas de mudar a localização dos cliques após ocorrência de falha ou de mudança nos ícones. Foi observado que a maioria dos participantes do Grupo 1 clicou sobre zonas de localização que continham os ícones, como se estas zonas controlassem sua igualação, enquanto que no Grupo 2 as zonas que não continham os ícones foram as mais utilizadas pela maioria dos participantes deste grupo. A ordem das fases pelas quais cada grupo de participantes foi exposto parece ter influenciado no desempenho geral dos participantes no que se refere à localização dos cliques. Os diferentes valores de n iniciais possíveis de ocorrerem nas Fases 1 e 3 parecem ter colaborado para que estes diferentes desempenhos ocorressem. Também foi observado que a maioria dos participantes mudou a localização dos cliques quando estes foram seguidos de mudança nos ícones, a despeito da igualação dos ícones não depender de nenhuma mudança na localização dos cliques. O padrão de respostas supersticiosas encontrado por Lee (1996) - de variar a localização dos cliques quando eles eram seguidos por uma falha na mudança dos ícones e clicar numa mesma localização após um clique que era seguido de mudança dos ícones - não foi visto neste experimento. Porém, em alguns participantes constatou-se que, durante a Fase 2, as quatro mudanças sistemáticas que ocorriam na disposição dos ícones logo antes de ocorrer uma igualação parecem ter funcionado como estímulos reforçadores condicionados para a resposta de clicar na mesma localização do clique que foi seguido da primeira mudança na disposição dos ícones. A introdução da Fase 3 não impediu que respostas supersticiosas ocorressem. Nesta fase, estas respostas parecem ter ficado sob controle apenas da igualação dos ícones e não mais sob controle tanto das mudanças na disposição dos ícones quanto pela ocorrência de igualação, que ocorriam na Fase 2
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O que é terapia comportamental segundo B.F. Skinner / What being a behavior therapist is, according to B. F. Skinner

Viva, Hércia Irany 31 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HerciaIranyViva.pdf: 1493241 bytes, checksum: b27eb74088a7a16616f333f54602a51e (MD5) Previous issue date: 2006-05-31 / To answer to the question: what is behavior therapy for B.F. Skinner, chapters of three of his books are analysed: Science and Human Bbehavior (1953), Reforce contingencies: a theoretical analysis (1984) and Recent Issues in the Analysis of Behavior (1991). The reading and re-reading of these chapters took to the building of squares on which is highlightened the author´s prescriptions regarding the action on behavior therapy, grouped, at least, on three main subjects: environment, control and therapy, from this analysis was extracted possible activities attibuted to behavior therapy,from skinneriano point of view / Para responder à questão o que é terapia comportamental para B. F. Skinner, capítulos de três de seus livros são analisados: Ciência e comportamento humano (1953), Contingências do reforço: uma análise teórica (1984) e Questões recentes na análise do comportamento (1991). Leitura e releitura dos capítulos levaram à montagem de quadros nos quais se destacam prescrições do autor a propósito da atuação em terapia comportamental, agrupados, ao final, em três temas principais: ambiente, controle e terapia de cuja análise foi possível extrair possíveis tarefas atribuídas ao terapeuta comportamental, do ponto de vista skinneriano
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Validade social: implicações da proposição de um conceito para a análise do comportamento / Social validity: implications of this concept to behavior analysis

Barreira, Regina Celia Alves 31 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Celia Alves Barreira.pdf: 450404 bytes, checksum: 28f0c95ad04784fc8494d5f2435dff57 (MD5) Previous issue date: 2006-05-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Review of literature pertaining to an applied area of Behavior Analysis and the interest in evaluating the ethical and social implications of works resulting of such a review led into contact with the concept of Social Validity. Controversies found in theoretical and conceptual works on social validity and the relevance attributed to the issue carried the present study away from its original objective. Thus, the questions that guided this study were: What conceptions of social validity can be gathered from the literature regarding this subject? What social validity procedures are available and what are its methodological features? How does the concept of social validity relate to Radical Behaviorism and Behavior Analysis? Literature regarding social validity was selected through search on PsyINFO database The retrieved records were registered in a database and organized into categories according to their relation to "social validity". Descriptors were taken from the abstracts in order to guide the selection of texts for further analysis.. The criteria for the selection of texts were: a) texts that described the historical context in which the concept was formulated and b) those that best approached the questions of interest in this study, according to the two categories considered the most relevant to the questions. Baer, Wolf, and Risley (1968) differentiated basic research from applied research and defined behavior analysis domain as approaching questions of social relevance. Winnett and Winkler (1972) as well as Holland (1983/1978) criticized the behavior analysts praxis, questioning the values behind the goals established in the interventions and suggesting that behavior analysts should be responsible for changing the social environment. In this context, Wolf (1978/1976) proposed the concept of social validity, that aims to ask the society whether or not interventions are meaningful. Procedures of social validity were, then, reviewed and organized (e. g. Kazdin, 1977) and their methodological extensions (e.g. Van Houten, 1979) began to be pictured from the literature. Facing the current stage of theoretical and conceptual production on social validity, it is possible to consider the adhesion to social validity by behavior analysts in research and applied areas as inevitable for the thoughts over the issues approached in the concept and application of procedures show values that support the interventions. Methodological issues should be faced as a startingpoint to the development of better systems for evaluating the social relevance of interventions instead of being ignored or put aside for the lack of proper methodology of investigation / A revisão de literatura em determinada área de aplicação da Análise do Comportamento e o interesse na avaliação das implicações ético-sociais dos trabalhos resultantes de tal revisão levaram ao contato com o conceito de validade social. Dificuldades encontradas na produção teórico-conceitual sobre validade social e a relevância das questões abordadas sob tal rótulo afastaram o presente trabalho de seu interesse original, levando a pesquisadora a procurar respostas às seguintes questões: Que conceito de validade social pode ser extraído da literatura que aborda o tema? Quais são os procedimentos de validação social e quais são seus aspectos metodológicos? Como o constructo validade social se relaciona com o Behaviorismo Radical e com a Ciência do Comportamento? Partiu-se da seleção de material sobre validade social através da busca por palavraschave na base de dados PsycINFO. Os registros resgatados da base de dados foram inseridos em um banco de dados e organizados em categorias de acordo com sua relação com o tema validade social . Dos resumos contidos no banco de dados, foram derivados descritores que guiassem a escolha de textos a serem analisados. Foram selecionados textos que descrevessem o contexto histórico da proposta do conceito de validade social e, dentre os trabalhos do banco de dados incluídos nas duas categorias consideradas mais relevantes para os objetivos da pesquisa, selecionaram-se os textos que melhor abrangiam as questões mencionadas. Baer, Wolf e Risley (1968) diferenciam pesquisa básica de pesquisa aplicada e definem o domínio da análise do comportamento abordando questões relacionadas à importância social. Winnett e Winkler (1972), assim como Holland (1983/1978), tecem críticas à prática do analista do comportamento questionam os valores por trás dos objetivos adotados nas intervenções e atribuem ao analista do comportamento o papel de mudar o ambiente social. Dentro deste contexto, Wolf (1978/1976) propõe o conceito de validade social, que tem por objetivo perguntar à sociedade se as aplicações estão fazendo algo de importante. Em seguida, sistematizações de procedimentos de validação social (e.g. Kazdin, 1977) e extensões metodológicas destes (e.g. Van Houten, 1979) começaram a surgir na literatura. Levando em conta o atual estado da produção teórica, conceitual e metodológica sobre validade social, é possível considerar inevitável a adesão à validade social pelo analista do comportamento como pesquisador e prático no que diz respeito à reflexão das questões embutidas no conceito e aplicação de procedimentos que evidenciem valores que embasam sua prática. Entraves metodológicos devem ser encarados como propulsionadores do desenvolvimento de melhores sistemas de avaliação da importância social das intervenções ao invés de impeditivos do uso de procedimentos de validade social
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Elaboração, aplicação e análise de um programa de ensino de inglês a partir de uma análise de erros / Elaboration, aplication and analyses of an English teaching program troughout analysis of mistakes

Maestrello, Ana Paula Vedovato 29 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ana Paula Vedovato Maestrello.pdf: 1360637 bytes, checksum: 2082e1de49c19e03526aa12a71ca631f (MD5) Previous issue date: 2006-06-29 / Fundação Aniela e Tadeusz Ginsberg / The theorical perspective of behavior analysis contributes with education when it considers student´s and/or teacher´s behaviors, as well as conditions of teaching, making statements in order to make learning more satisfactory. One of these contributions is the Personal System of Instruction (PSI) idealized by Fred S. Keller (1974). The aim of this research was the elaboration, application and analysis of an English teaching programm meant for children studying in public school as an extra-course activity foccused on the students mistakes during the evaluations throughout the course. The research was divided in three steps: 1st) the application of two tests throughout the period when teaching was conventional; 2nd) the transition between the conventional and the proposal of an individualized teaching; at this time a third test, an analysis of the mistakes happened in the previous evaluations and planning and application of remediative procedures introducting some principles of programmed teaching occured; 3rd) the application of the final three evaluations already under a new perspective from the first three previous, and the utilization of individualized exercises as a teaching initial condition. The results proved that teaching may be more effective and faster when the proposal of individualization is established as a teaching condition / A perspectiva teórica da análise do comportamento contribui com a educação ao olhar para comportamentos dos alunos e/ou professores, bem como para as condições de ensino, e realiza proposições que tornam o ensino mais efetivo. Uma destas contribuições é o Personal System of Instruction (PSI) idealizado por Fred S. Keller (1974). O objetivo da presente pesquisa foi elaborar, aplicar e analisar um Programa de ensino de inglês, como atividade extra-curricular para crianças do ensino fundamental público, tendo como foco para análise os erros cometidos pelos alunos no decorrer das avaliações realizadas durante o curso. A pesquisa se dividiu em três momentos: 1º) aplicação de duas avaliações ao longo de um período em que o ensino era convencional; 2º) transição entre o convencional e a proposta de aplicação de ensino individualizado; neste período ocorreram a 3ª avaliação, análise de erros das avaliações anteriores e planejamento e aplicação de procedimentos para remediação, com introdução de alguns princípios da programação; e 3º) aplicação das três últimas avaliações já sob uma perspectiva totalmente diferente das três primeiras e utilização de exercícios individualizados como condição inicial de ensino. Os resultados demonstraram que o ensino pode ser mais efetivo e rápido quando a proposta de individualização é colocada como condição de ensino.
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Procedimento para promover variação na topografia de respostas verbais em crianças com desenvolvimento atípico / A procedure to promote variation on verbal response topography in children with atypical development

Romano, Claudia 08 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Romano.pdf: 896530 bytes, checksum: 15c6db118c856592524bf16b18ab72d5 (MD5) Previous issue date: 2005-04-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The current research studied the possibility of establishing verbal responses that initialize verbal interactions and variation on its topography in two children with atypical development and a restrict verbal repertoire. The verbal responses in matter are defined as verbal responses under non-verbal discriminative stimuli control and the variation on its topography as the emission of differing responses in and every trial and from those (directly) trained by the researcher. Therefore three topographies of different responses were trained in two situations using a multiple baseline design between situations. Training occurred in individualized sessions during approximately 70 minutes in which participants went following three distinct situations: class (15 times); break (15 times) and toilet (3 times) being 2 minutes in each situation. The baseline consisted of recording the occurrence or not of any verbal response that initialize a verbal interaction during the first 10 seconds of each situation. During Intervention phase three different topographies of responses that initialize verbal interaction were trained in each situation by the experimenter: first at class situation and then at break situation. Visual, echoic and intraverbal prompts were displayed at the verbal responses training. Results showed an effective procedure to produce verbal responses to initialize a verbal interaction independently of verbal prompts in both participants and both situations. At the end of the training phase topographies of responses differing from baseline and trained responses were observed. The results didn t show the occurrence of a clear generalization between situations. Effects of simultaneously training of more than one topography response and the necessity of discussing procedures that increase the likelihood of generalized and varied topography verbal response emission are debated. / No presente estudo se investigou a possibilidade de se instalar em duas crianças, com desenvolvimento atípico e um repertório verbal restrito, respostas verbais: (a) iniciadoras de uma interação verbal, definidas como respostas verbais sob controle de estímulos discriminativos não verbais e (b) caracterizadas por variação na sua topografia, definida como a emissão de respostas diferentes a cada tentativa e a emissão de respostas diferentes daquelas diretamente treinadas. Para tanto, foram treinadas três topografias de respostas diferentes em duas situações, em um delineamento de linha de base múltipla entre situações. Em sessões individualizadas de treino, com duração aproximada de 70 minutos, os participantes passavam seguidas vezes por três situações claramente distintas: aula (15 vezes), intervalo (15 vezes) e banheiro (3 vezes), permanecendo aproximadamente 2 minutos em cada uma. Durante a linha de base o experimentador registrava nos 10 segundos iniciais de uma tentativa/situação a emissão ou não, pelo participante de uma resposta verbal iniciadora de uma interação verbal. Durante a intervenção o experimentador treinou três diferentes topografias de respostas iniciadoras de interação em cada situação de treino: primeiro na situação de aula e, então, na situação de intervalo. Dicas visuais, dicas ecóicas e dicas intraverbais foram utilizadas durante o treino das respostas verbais. Os resultados mostraram que o procedimento foi efetivo em produzir respostas verbais iniciadoras de uma interação, independentes de ajuda verbal, para ambos os participantes nas duas situações em que houve a intervenção (aula e intervalo), e que respostas com topografias distintas daquelas treinadas (principalmente respostas que recombinavam elementos de topografias treinadas) e respostas com topografias diferentes daquelas emitidas anteriormente pelos participantes passaram a ocorrer no final do treino. Os resultados mostraram também que não ocorreu uma generalização clara entre situações. Discute-se os efeitos do treino simultâneo de mais de uma topografia de resposta, a necessidade de discutir procedimentos que aumentem a probabilidade de emissão de repostas verbais de topografia variada e de generalização.

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