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Avaliação, a partir de documentos oficiais, das classes de comportamentos de psicólogos como profissionais de centros de atenção psicossocial

Rohrbacher, Carlos Leonardo 05 February 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328599.pdf: 1844508 bytes, checksum: 9bc43218329ed4e8e524802028343d0b (MD5) / Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) são as unidades especializadas em saúde onde trabalha grande parte dos psicólogos do Sistema Único de Saúde (SUS). O modelo de atenção psicossocial vem como substituto ao modelo manicomial, de internamento por longos períodos. A intervenção proposta favorece a melhoria do usuário de modo mais estruturado, pois as mudanças podem ser desenvolvidas para além da patologia diagnosticada no modelo médico patológico. O trabalho em Caps pode possibilitar a intervenção nas condições de saúde relacionadas ao usuário em território, onde ele vive e interage com familiares e outras pessoas da sociedade. A proposta de Caps é cada vez mais conhecida, mas o que é feito para que seja implantada está em desenvolvimento, boa parte dos procedimentos do modelo médico patológico foram mantidos, reflexo disso é que essas unidades ainda estão centradas no uso de medicamentos. Mudar o modelo de atenção, mais do que mudar o nome ou o local da atenção depende de identificar as contribuições possíveis aos profissionais que compõem as equipes. O psicólogo é um desses profissionais, contudo, os serviços prestados ainda não estão bem delimitados nesse tipo de unidade de saúde. Identificar quais as classes de comportamentos de psicólogos como profissionais de Caps propostas em documentos oficiais pode contribuir para esclarecer quais as contribuições desse tipo de profissional nesse novo modelo de atenção em saúde. As classes de comportamento foram identificadas ou derivadas a partir da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) utilizado amplamente no país para fundamentar descrições de cargos e disponibilizado na página eletrônica do Conselho Federal de Psicologia (CFP) como especificação da atribuição profissional do psicólogo. O documento utilizado consiste em um conjunto de descrições do que seriam funções de nove subtipos de profissionais da Psicologia, dentre os quais foram selecionados o tipo mais geral, Psicólogos e os tipos indicados pelo Ministério da Saúde como profissionais que atuam em Caps, Psicólogo Clínico e Psicólogo Social. Foi adicionado à amostra o Psicólogo Educacional para que classes de comportamentos relativas aos processos básicos de ensinar e de aprender, como uma modalidade de intervenção profissional do psicólogo em Caps, pudessem ser melhor examinadas. Os nomes das classes de comportamentos derivados da CBO foram organizados tendo como critério as classes gerais de comportamentos profissionais de psicólogo propostas por Botomé e Kubo (2004) a partir das Diretrizes Curriculares para cursos de graduação em Psicologia. Tais classes foram especificadas quanto ao trabalho de psicólogo em Caps, em seis conjuntos interdependentes, cada um correspondendo a um elo de uma cadeia comportamental. Foram derivadas 225 classes de comportamentos de psicólogos em Caps, essas classes distribuem-se em 19% relativas aos primeiros elos das cadeias comportamentais, 20% relativas segundos elos, 35% aos terceiros elos, 12% relativas aos quartos elos, 6.7% eram relativas aos quintos elos 6.7% das classes de comportamentos eram relativas aos sextos elos das cadeias comportamentais. Quanto às modalidades de intervenção, a maior incidência encontrada é de classes de comportamentos relativas à intervenção direta, seguida da intervenção indireta por meio de produção de conhecimento e finalmente a intervenção indireta por meio da produção de aprendizado. Os dados encontrados indicam que a atuação do psicólogo está muito mais voltada à intervenção direta com pouca relação entre o desempenho e a sua avaliação, modificação e comunicação de resultados. As classes de comportamentos derivadas das descrições possibilitam identificar e preencher as lacunas nas cadeias de comportamentos e podem auxiliar na identificação, derivação (ou) formulação de comportamentos que podem compor as cadeias comportamentais de cada modalidade de intervenção de psicólogo em Centros de Atenção Psicossocial.<br> / Abstract: The Centers of Psychosocial Attention (Caps) are specialized health units where a great part of the psychologists of the Unified Public Health System (SUS) work. The model of psychosocial attention comes as a substitute to the mental institution model, of long period internment. The proposed intervention favors the betterment of the user in a more structured way, since the changes can be developed beyond the diagnosed pathology in the medical pathology model. The work in Caps can allow the intervention in health conditions in relation to the user in territory, where they live and interact with family and other members of society. The proposal of Caps is increasingly known, but what is done for its application is in development, a great deal of the medical pathology model's procedures was kept, a reflection of that is that these units are still centered in the use of medication. To change the model of attention, more than changing the name or place of the attention depends on identifying the possible contributions of the professionals that are included in the teams. The psychologist is one of these professionals; however, the services provided are still not wholly delimited in this kind of health unit. To identify what are the behavior classes of psychologists as Caps professionals in official documents may contribute to clarify the contributions of these workers in this new model of attention in health. The behavior classes were identified or derived from the Brazilian Classification of Occupations (CBO) broadly used in the country to substantiate the descriptions of posts and available at the website of the Federal Council of Psychology (CFP) as a specification of the psychologist's professional attribution. The document utilized consists in a set of descriptions of what would be the functions of nine sub-types of Psychology's professionals, amongst who were selected the broader type, Psychologists and the type indicated by the Health Ministry as professionals that work in Caps, Clinic Psychologist and Social Psychologist. It was added to the sample the Educational Psychologist, so that behavior classes relating to the basic processes of teaching and learning, as a modality of professional intervention of the psychologist in Caps could be better examined. The names of the behavior classes derived from the CBO were organized with the criteria of the general classes of professional behavior of the psychologist, proposed by Botomé and Kubo (2004) from the Curricular Guidelines of graduation courses in Psychology. Such classes were specified about the psychologist's work in Caps, in six interdependent sets, each corresponding to a link in a behaviorist chain. 225 behavior classes of psychologists in Caps were derived; they distribute themselves in 19% in relation to the first links of the behaviorist chains, 20% in relation to the second links, 35% to the third links, 12% to the fourth links, 6.7% to the fifth links and 6.7% to the sixth links. Regarding the intervention modalities, the greater incidence found was from behavior classes in relation to the direct intervention, following the indirect intervention by means of production of knowledge, and finally the indirect intervention by means of production of learning. The data found indicate that the psychologist's acting is much more related to the direct intervention with little relation between the performance and its evaluation, modification and communication of results. The behavior classes derived from these descriptions allow the identification and fulfillment of gaps in the behavior chain and may aid in the identification, derivation (or) formulation of behaviors that may compose the behavior chains of each modality of psychologist intervention in Centers of Psychosocial Attention.
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Expectativas de responsáveis por setores de recursos humanos em relação à atuação dos psicólogos em organizações

Tosi, Patrícia Consuelo Silveira January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221566.pdf: 1377847 bytes, checksum: ac124ee970d7ab10ac7ed9bec33f4045 (MD5) / As transformações ocorridas na economia, na política, nas relações sociais e nas relações de produção têm levado a mudanças nas estruturas e no funcionamento das organizações. Todos esses aspectos são responsáveis pelo surgimento de múltiplas expectativas relacionadas à atuação do psicólogo e pela ampliação do seu campo de trabalho. Dada a importância do ensino superior no desenvolvimento e formação dos alunos, é demandatório reconhecer quais as aprendizagens necessárias para formar um psicólogo organizacional capaz de trabalhar nessa realidade social e com os problemas que sua atuação encontrará. Uma das possibilidades para fazer isso, é examinar aquilo que as empresas necessitam ou têm de expectativas em relação ao que o psicólogo possa ou deva fazer. Primeiramente, foram selecionadas empresas de pequeno e médio porte do setor de serviços e comércio, localizadas em um município do meio-oeste do Estado de Santa Catarina. Os sujeitos foram quatro proprietários responsáveis pelos setores de recursos humanos dessas empresas que supervisionavam atividades de estágio realizadas por estudantes de Psicologia na organização, um funcionário responsável pelos estagiários de Psicologia e pelo psicólogo que atuava em uma das empresas. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista, elaborada a partir da identificação das características e fenômenos os quais o psicólogo precisará enfrentar em futuras situações cotidianas no trabalho. Os resultados obtidos mostram que as expectativas relacionadas à atuação do psicólogo na organização são na maioria equivocadas ou limitadas no campo de atuação do psicólogo: desenvolver atividades comumente realizadas pelos psicólogos e conhecidas como atividades tradicionais ou de nível técnico; intervir clinicamente nos problemas da empresa; desenvolver atividades burocráticas e rotineiras; atuar de maneira "mágica" como se o psicólogo conseguisse; ser submisso às determinações e rotinas da empresa. Além dessas expectativas, foram observadas expectativas pertinentes à formação do profissional: colaborar e propor soluções para os problemas da organização, "transmitir segurança", liderar pessoas na empresa, ser criativo, ser ético, apresentar comportamentos de produção de conhecimento, relacionar-se com outras pessoas. Os dados indicam a necessidade de orientar a formação do aluno para prepará-lo a lidar com expectativas equivocadas, inadequadas e pertinentes à atuação do psicólogo. A partir das expectativas encontradas foram especificadas várias competências profissionais que podem ser desenvolvidas nos cursos de Psicologia para capacitar os psicólogos a lidarem com várias situações que constituirão problemas com os quais se defrontarão como profissionais.
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Percepções e expectativas de profissionais do campo jurídico sobre a atuação do psicólogo nesse campo de trabalho

Santos, Jeane Patrícia dos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221567.pdf: 2885116 bytes, checksum: 6011bf5c2e5b81a5e7b7223509d68b91 (MD5) / A atuação do Psicólogo tem sido objeto de estudo de vários pesquisadores que identificam que há deficiências no que refere à atuação desse profissional, bem como na sua formação. Nesse sentido, há evidências separando as exigências e as necessidades do exercício profissional e a formação oferecida na maioria dos cursos de Psicologia. No entanto, a formação e a atuação do profissional em Psicologia precisa ser construída de forma que esse profissional seja capaz de efetivamente atender a necessidades sociais reais. No campo de trabalho delimitado pela interação entre os fenômenos jurídicos e os psicológicos, há necessidade de verificar possibilidades de atuação existentes e que possam orientar a delimitação de aprendizagens para compor a formação do Psicólogo. A instituição profissional nesse campo de atuação pode ser aperfeiçoada com a descoberta e caracterização dessas necessidades e possibilidades de atuação. Investigar a percepção de profissionais do campo jurídico a respeito do que o Psicólogo lida, pode e precisa lidar e o que é esperado dele em relação ao que acontece no campo de trabalho dos operadores de Direito é um objetivo de pesquisa que pode propiciar um conhecimento significativo para o desenvolvimento da construção do projeto dessa profissão e instituição social. Por meio de entrevistas estruturadas feitas a juízes, promotores e advogados de uma cidade do interior do Estado de Santa Catarina foram coletadas informações sobre os problemas com os quais o Psicólogo vai se defrontar, com quais profissionais deve ser capaz de interagir e outros aspectos do meio jurídico. Os resultados, portanto, mostram que em atuações com profissionais de Direito, os trabalhos realizados pelos psicólogos têm uma perspectiva predominantemente clínica. Esses dados mostram que os tipos de necessidades presentes no campo jurídico requerem uma atuação do Psicólogo que privilegie o comportamento dos indivíduos não apenas com relação aos litígios e suas decorrências emocionais, mas a todo o sistema de interações que envolvem os comportamentos dos agentes relacionados a esses litígios, principalmente antes de os problemas ocorrerem e com os determinantes desses problemas. Há uma grande quantidade de comportamentos profissionais a serem desenvolvidos no processo de formação do Psicólogo para trabalhar nesse campo de atuação e os que foram especificados indicam possibilidades de atuação importantes para o campo profissional da Psicologia no campo jurídico. A partir dos resultados obtidos é possível decompor algumas aptidões importantes para o Psicólogo trabalhar nesse campo e, como tais, atuar frente aos fenômenos psicológicos que ocorrem nos vários âmbitos desse sistema jurídico.
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Formação profissional em psicologia e queixa escolar

Lyra, Letícia Ribeiro January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:51:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213903.pdf: 1225664 bytes, checksum: 2037d2fd6a3b427df84143e1ca7e8038 (MD5) / Esta pesquisa teve como objetivo investigar os sentidos atribuídos por alunos de uma turma do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) à atividade de atendimento psicológico à queixa escolar desenvolvida nas Disciplinas de Psicologia da Aprendizagem I e Psicologia da Aprendizagem II.
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Classes de comportamentos a serem desenvolvidos pelo psicólogo para intervir diretamente em comportamentos de pacientes hospitalizados

Joaquim, Emanuelle de Paula January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:15:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323243.pdf: 2421459 bytes, checksum: f0552b9218a0f87b885dc7f298a7cb42 (MD5) Previous issue date: 2013 / Pesquisas que caracterizaram a profissão do psicólogo nas décadas de 1970 e 1980 sugeriam uma atuação "clínica" e pouco diversificada. A inserção de psicólogos em hospitais data de meados da década de 1950 com profissionais reproduzindo atividades realizadas em consultórios psicológicos. Pesquisas tem demonstrado a relevância das intervenções de psicólogos em pacientes hospitalizados, porém algumas delas evidenciam que atividades características da clínica psicológica ainda são realizadas pelos profissionais em ambientes hospitalares. A reprodução de psicoterapia clássica em pacientes hospitalizados não corresponde as necessidades do paciente. Dessa forma, a resposta à pergunta de pesquisa "quais classes de comportamentos constituem a intervenção direta de psicólogos em comportamentos de pacientes hospitalizados?" parece contribuir para aumentar a visibilidade de psicólogos que atuam em hospitais a respeito das classes de comportamentos que podem ser desenvolvidos ao intervirem diretamente em comportamentos de paciente hospitalizados. Para respondê-la, foram analisadas as seções "Diagnóstico" e "Terapêutica" da obra "Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença", de Alfredo Simonetti, de 2011. As informações contidas na obra foram examinadas por meio de procedimento constituído por 25 etapas. Nesse procedimento, os trechos selecionados da obra foram fragmentados e classificados em três conjuntos: "ações do psicólogo em ambiente hospitalar", "não ações do psicólogo em ambiente hospitalar" e "aspectos de meio com os quais o psicólogo lida em um ambiente hospitalar". Os trechos que constituíram o conjunto "ações [...]" passaram por alterações e revisões, possibilitando derivar 100 classes de comportamentos agrupadas em seis classes gerais de comportamentos profissionais do psicólogo para produzir alterações em processos comportamentais. Após classificadas, as classes de comportamentos foram organizadas em um sistema comportamental. Foi possível identificar que os nomes das classes ainda necessitam refinamento para constituírem classes de comportamentos a serem desenvolvidos pelo psicólogo ao intervir diretamente em comportamentos de pacientes hospitalizados. A organização das classes de comportamentos no sistema comportamental evidenciou que as classes são ou muito gerais ou muito específicas, existindo "lacunas" de classes de comportamentos intermediários. A classe "Avaliar intervenções diretas realizadas em relação a processos comportamentais" foi constituída por uma classe de comportamentos e as classes "Aperfeiçoar intervenções em relação a processos comportamentais a partir de dados de avaliação" e "Comunicar descobertas feitas com as intervenções realizadas em processos comportamentais" não apresentaram classes de comportamentos. Essas ausências em classes mais gerais indicam necessidade de identificar classes menos abrangentes que as caracterizem. Os trechos que constituíram os conjuntos "não ações [...]" e "aspectos do meio [...]" passaram por alterações que possibilitaram derivar ou identificar 623 aspectos do meio com os quais o psicólogo lida ao relacionar-se com o paciente hospitalizado. Uma característica importante desses aspectos foi o grau de minúcia dos mesmos. Aspectos do meio com alto grau de especificidade possibilitam derivar classes de comportamentos também específicas. Esses aspectos, provavelmente, constituem classes de estímulos componentes de classes de comportamentos a serem desenvolvidos por psicólogos ao intervir diretamente em comportamentos do paciente hospitalizado. A partir das prováveis classes de estímulos é possível identificar os demais componentes de classes de comportamentos que constituirão essa classe mais geral. Com "novas" classes identificadas e o sistema comportamental mais "completo" o psicólogo terá maior visibilidade e clareza a respeito de sua intervenção direta em comportamentos de pacientes hospitalizados.<br> / Abstract : In the 1970s and 1980s, researches characterized psychologist?s profession as a ?clinical? and short extended activity. The inclusion of psychologists at hospitals started in the mid-1950s and these professionals reproduced the same activities used in psychological clinics. Researches have demonstrated the relevance of professional psychological intervention among hospitalized patients. However, some researches show that even today typical activities from clinical psychology are still carried out by professionals in hospital?senvironments. Applying classical psychotherapy among hospitalized patients does not correspond to the patients? needs. Thus, the answer to the question, ?which classes of behaviors constitute the direct intervention of psychologists in hospitalized patients? behaviors??, seems to contribute to widen psychologists? view about the classes of behaviors that can be developed by them to intervene directly in behaviors of hospitalized patients. In this approach there were analyzed the sections ?Diagnosis? and ?Therapeutics? from ?Manual of hospital psychology: map of diseases?, by Alfredo Simonetti, from 2011. The Manual contents was examined through a procedure consisting of 25 steps. In this procedure, selected extracts from the Manual were fragmented and classified into three groups: ?actions of psychologists in hospitals?, ?non-actions of psychologists in hospitals? and ?aspects of environment that psychologists deal with in hospitals?. The extracts classified in the group ?actions [...]? went through changes and revisions that allowed for the derivation of 100 different classes of behaviors, which were then grouped into six general classes of professional behaviors of psychologists to produce changes in behavioral processes.Once classified, these classes of behaviors were organized into a behavioral system, then it was possible to identify that the names of the classes still need refinement to constitute classes of behaviors to be developed by psychologists to intervene directly in hospitalized patients? behaviors. The organization of the behaviors? classes in the behavioral system showed that the classes are either too general or too specific, revealing "gaps" of intermediate classes of behaviors. The class ?Evaluate direct interventions performed, relating to behavioral processes? was constituted by only one behaviors? class. The classes ?Improve interventions related to behavioral processes from evaluation data? and ?Communicate findings about interventions on behavioral processes? presented no behaviors? classes. These absences in general classes indicate the need of identifying classes thatcharacterize them. The extracts classified into the groups ?non-actions [...]? and ?aspects of environment [?]?went through changes and provided the either derivation or identification of 623 aspects of environment which psychologists deal with in working with hospitalized patients. An important feature of these aspects was their level of details. Aspects of environment with high level of details enable to derive specific behaviors? classes. These aspects probably constitute classes of stimuli components of behaviors? classes to be developed by psychologists when intervening directly in hospitalized patient?s behaviors. From the probable stimuli?s classes, it is possible to identify other components of behaviors? classes which constitute the general class. With "new" classes identified and the behavioral system more "complete", psychologists will have a wider and clear view about their direct psychological intervention in hospitalized patients? behaviors.
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O papel do psicólogo nas organizações do município de Varginha-MG

Braga Filho, Aniel Pereira January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198241.pdf: 867919 bytes, checksum: c1a34311a4518d21a1eedafb9627383f (MD5) / É objetivo do presente trabalho, tratar da questão do papel do psicólogo organizacional nas organizações de Varginha MG. Percebe-se que a maioria dos psicólogos não está sabendo lutar por seu espaço nas organizações e que tal espaço tem sido, cada vez mais, conquistado por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, como os administradores, economistas e sociólogos, entre outros. Acredita-se que este fato é decorrente da atuação do psicólogo organizacional ainda estar extremamente voltada ao recrutamento e seleção, à aplicação de testes psicológicos e à dinâmica de grupo, bem como do psicólogo não ter clareza do seu atual papel nas organizações. O trabalho do psicólogo organizacional não pode ser individualizado e descontextualizado do ambiente onde a organização está inserida. Ele deve atuar como um profissional de Recursos Humanos e desenvolver atividades que supram as necessidades das organizações e as auxiliem a tornarem-se competitivas e a sobreviverem nesse mercado globalizado. Diante dos resultados da pesquisa, acredita-se que o psicólogo tem muito a contribuir para o sucesso dos Programas de Gestão da Qualidade Total nas organizações.
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Comportamentos característicos da dimensão ética na formação do psicólogo

Wruck, Dianne Françoise 21 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2004. / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275010.pdf: 1338772 bytes, checksum: 39550fc9111fc54a8596cd27ffe76a54 (MD5) / A atuação de profissionais de nível superior é composta por comportamentos característicos de diferentes dimensões, tais como as política, social, técnica e, em especial, a dimensão ética do exercício profissional. Para que seja evidenciado qual é o profissional de Psicologia que está sendo formado é necessário caracterizar os comportamentos pertinentes a essas dimensões. Assim, é relevante perguntar Quais comportamentos caracterizam a dimensão ética na formação do psicólogo? Foram utilizados como fontes de informação o Projeto de Resolução que institui as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Psicologia, em 2001, e os planos de ensino de 15 disciplinas curriculares de 12 cursos de graduação em Psicologia, de um Estado da Região Sul do Brasil, que apresentaram como núcleo do processo de ensino-aprendizagem o termo "Ética". Os enunciados foram tratados e examinados em relação a classes gerais de competências profissionais próprias do psicólogo ao produzir alterações em fenômenos psicológicos (intervir). Essas classes gerais são "caracterizar necessidades sociais relacionadas a alterações em fenômenos psicológicos"; "projetar intervenções"; "executar intervenções projetadas"; "avaliar intervenção realizada"; "aperfeiçoar intervenções a partir de dados de avaliação"; "comunicar descobertas feitas em processos de intervenção". O objetivo foi descobrir nesses enunciados os comportamentos mais relacionados a cada uma das classes de comportamentos profissionais do processo de intervir e a dimensão ética pertinente a cada classe. A distribuição dos enunciados em relação a cada classe de comportamentos componentes do processo de intervir variou de 0 a 18. Três enunciados foram associados ao comportamento de referência de "avaliar intervenção" e nenhum enunciado foi relacionado ao comportamento "aperfeiçoar intervenções". Estruturalmente, os enunciados careciam de sujeito; apresentavam, em geral, dois ou mais verbos; ausência de complementos ou complementos compostos por núcleos de naturezas distintas e estavam redigidos em níveis de abrangência, complexidade e generalidade muito distintos. Como implicações, essas características indicam imprecisão das orientações propostas; sugerem o entendimento das orientações como relações causais, hierárquicas e condicionais de desenvolvimento e aplicação das orientações. A referência à "ética" nas Diretrizes aparece num enunciado associado aos comportamentos de referência "caracterizar..."; "executar..." e "comunicar...". Esse enunciado não atende a definição de dimensão ética e, possivelmente, não garante aprendizagens suficientes ao seu exercício na prática profissional. Alguns comportamentos indicados pelos verbos "escolher", "decidir", "avaliar" apresentados nos enunciados poderiam se tornar pertinentes ao desenvolvimento dos comportamentos profissionais de referência e da dimensão ética caso fossem reformulados. Os objetivos apresentados nos planos de ensino foram tratados e examinados em função das características inerentes as suas formulações e significados em relação a seis tipos de formulações que evidenciam pseudo-objetivos de ensino. Nenhum dos enunciados examinados apresentava as características necessárias à formulação adequada de um objetivo de ensino. Foi comum o uso de verbos genéricos, imprecisos e inadequados para a descrição de comportamentos relevantes; a natureza dos enunciados estava associada à Filosofia, Legislação, e a aspectos específicos da Ética; a ênfase estava em "conteúdos" e não nos comportamentos estabelecidos como objetivos. Os objetivos de ensino não descreviam comportamentos adequados à garantia do exercício da dimensão ética nos comportamentos profissionais e estavam dissociados da prática em Psicologia, referindo-se mais a obediência moral e legal. Ambos os documentos foram escolhidos pela importância que desempenham na proposição e orientação de aprendizagens de comportamentos profissionais.
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Psicologia do trânsito e competência moral: uma intervenção junto a alunos de um curso de especialização

Bereta, Thaísa Angélica Déo da Silva [UNESP] 25 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-25Bitstream added on 2015-04-09T12:47:40Z : No. of bitstreams: 1 000812626.pdf: 1026530 bytes, checksum: 267abfd49402a7c0ce649c46f292cc9e (MD5) / Esta pesquisa focaliza a competência moral na formação de psicólogos do trânsito, objetivando avaliar a eficácia de uma intervenção para o desenvolvimento da competência moral de psicólogos que participavam de dois cursos de Especialização em Psicologia do Trânsito. O conceito de competência moral foi elaborado por Lawrence Kohlberg e operacionalizado por Georg Lind e se refere à capacidade de avaliar juízos morais em contextos que são adversos ao emissor. Isso depende em grande parte do desenvolvimento da capacidade reflexiva e, portanto, do desenvolvimento cognitivo. Os referenciais teóricos utilizados foram: Jean Piaget, Lawrence Kohlberg e Georg Lind no que se refere ao desenvolvimento moral e Rozestraten referente à Psicologia do Trânsito. O delineamento da pesquisa foi quase-experimental e exploratório. Participaram do estudo 28 sujeitos, divididos em dois grupos: controle e experimental. Houve a aplicação de dois instrumentos: o Moral Competence Test (MCT_xt) e um instrumento quati-qualitativo com casos-vinheta envolvendo dilemas morais específicos da Psicologia do Trânsito. Foram propostas intervenções com o grupo experimental para a avaliação do desenvolvimento da capacidade reflexiva dos participantes. Os resultados obtidos mostraram um escore total de competência moral médio, que o curso de formação não influencia no desenvolvimento da competência moral e que houve uma regressão considerada baixa entre o primeiro e o segundo momentos. Os participantes demonstraram preferência por respostas mais pautadas no pós-convencional, não havendo segmentação significativa entre os dilemas separadamente. A intervenção realizada com o grupo experimental não possibilitou diferença significativa em relação ao grupo controle, sendo os resultados discutidos quanto à importância da qualidade do ensino na formação dos profissionais, bem como da integração de teoria, técnica e prática, com o uso de... / This survey focuses the moral competence in the psychologist traffic formation, and it has like a goal to evaluate the efficiency of an intervention to the psychologists moral competence development that participate of the two specialization courses in Traffic Psychology.. The concept of moral competence was elaborated by Lawrence Kohlberg and implemented by Georg Lind and it refers to the capacity of evaluate moral judgments in contexts that are adverses to the issuing. This depends largely of the reflexive capacity development, and, therefore, of the cognitive development. The theoretical frameworks were Jean Piaget, Lawrence Kohlberg e Georg Lind in what refers in the moral development and Rozestraten relative to Traffic Psychology. The search design was almost experimental and exploratory. Twenty-eight people took part of the study, they were divided in two groups: control and experimental. There was the application of two instruments: the Moral Competence Test (MCT_xt) And na instrument quanti-qualitative with cases-vignette involving specific moral dilemmas of the Traffic Psychology. Interventions with the experimental group were proposed to evaluate the reflexive capacity development of the participants. The results showed a total score of average moral competence, that the formation course does not influence in the moral competence development and that there was a low considered regression between the first and the second moments. The participants showed preferences for more guided answers in the conventional post, there are not significant segmentation among the dilemmas separately. The intervention done with the experimental group was not enable to show significant differences in relation to the control group, being the results discussed as the importance in the professional formation, as well as, in the integration of theory, technique and practice, with the use of more active methodologies of learning and teaching. Rethinking ...
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Psicologia do trânsito e competência moral : uma intervenção junto a alunos de um curso de especialização /

Bereta, Thaísa Angélica Déo da Silva. January 2014 (has links)
Orientador: Patricia Unger Raphael Bataglia / Banca: Alessandra de Morais Shimizu / Banca: Carmen Lúcia Dias / Resumo: Esta pesquisa focaliza a competência moral na formação de psicólogos do trânsito, objetivando avaliar a eficácia de uma intervenção para o desenvolvimento da competência moral de psicólogos que participavam de dois cursos de Especialização em Psicologia do Trânsito. O conceito de competência moral foi elaborado por Lawrence Kohlberg e operacionalizado por Georg Lind e se refere à capacidade de avaliar juízos morais em contextos que são adversos ao emissor. Isso depende em grande parte do desenvolvimento da capacidade reflexiva e, portanto, do desenvolvimento cognitivo. Os referenciais teóricos utilizados foram: Jean Piaget, Lawrence Kohlberg e Georg Lind no que se refere ao desenvolvimento moral e Rozestraten referente à Psicologia do Trânsito. O delineamento da pesquisa foi quase-experimental e exploratório. Participaram do estudo 28 sujeitos, divididos em dois grupos: controle e experimental. Houve a aplicação de dois instrumentos: o Moral Competence Test (MCT_xt) e um instrumento quati-qualitativo com casos-vinheta envolvendo dilemas morais específicos da Psicologia do Trânsito. Foram propostas intervenções com o grupo experimental para a avaliação do desenvolvimento da capacidade reflexiva dos participantes. Os resultados obtidos mostraram um escore total de competência moral médio, que o curso de formação não influencia no desenvolvimento da competência moral e que houve uma regressão considerada baixa entre o primeiro e o segundo momentos. Os participantes demonstraram preferência por respostas mais pautadas no pós-convencional, não havendo segmentação significativa entre os dilemas separadamente. A intervenção realizada com o grupo experimental não possibilitou diferença significativa em relação ao grupo controle, sendo os resultados discutidos quanto à importância da qualidade do ensino na formação dos profissionais, bem como da integração de teoria, técnica e prática, com o uso de... / Abstract: This survey focuses the moral competence in the psychologist traffic formation, and it has like a goal to evaluate the efficiency of an intervention to the psychologists moral competence development that participate of the two specialization courses in Traffic Psychology.. The concept of moral competence was elaborated by Lawrence Kohlberg and implemented by Georg Lind and it refers to the capacity of evaluate moral judgments in contexts that are adverses to the issuing. This depends largely of the reflexive capacity development, and, therefore, of the cognitive development. The theoretical frameworks were Jean Piaget, Lawrence Kohlberg e Georg Lind in what refers in the moral development and Rozestraten relative to Traffic Psychology. The search design was almost experimental and exploratory. Twenty-eight people took part of the study, they were divided in two groups: control and experimental. There was the application of two instruments: the Moral Competence Test (MCT_xt) And na instrument quanti-qualitative with cases-vignette involving specific moral dilemmas of the Traffic Psychology. Interventions with the experimental group were proposed to evaluate the reflexive capacity development of the participants. The results showed a total score of average moral competence, that the formation course does not influence in the moral competence development and that there was a low considered regression between the first and the second moments. The participants showed preferences for more guided answers in the conventional post, there are not significant segmentation among the dilemmas separately. The intervention done with the experimental group was not enable to show significant differences in relation to the control group, being the results discussed as the importance in the professional formation, as well as, in the integration of theory, technique and practice, with the use of more active methodologies of learning and teaching. Rethinking ... / Mestre
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Sobre uma psicologia oficial e seus efeitos de sentido : uma análise das normativas do Conselho Federal de Psicologia

Souza, Daniel Jaccoud Ribeiro de January 2014 (has links)
Orientadora: Profª Drª Miriam Aparecida Graciano de Souza Pan / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Defesa: Curitiba, 14/10/2014 / Inclui referências / Resumo: A psicologia brasileira, embora historicamente plural, é instituída na sociedade contemporânea como uma Psicologia Oficial. Esta constatação norteia o presente trabalho, cujo foco analisa a psicologia brasileira regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia, que consiste na autarquia federal responsável pelo controle da profissão através da publicação de normas jurídicas. Através de artefatos como resoluções e códigos de ética, o Conselho estabelece o que aqui se intitula como a Psicologia Oficial. A partir dos quatro Códigos de Ética Profissional da categoria (1975, 1979, 1987 e 2005) e de outras resoluções (com destaque para 15/1996, 01/1999, 08/2010 e 10/2010) a pesquisa descreveu quais foram, em diferentes episódios da história da psicologia brasileira, os modelos de psicologia exigidos pelo Conselho Federal. Este trabalho de interface entre a Psicologia e o Direito possui caráter documental e foi fundamentado na teoria discursiva de Mikhail Bakhtin, pautando-se pela identificação das condições de produção enunciativa, dos efeitos de sentido produzidos e dos posicionamentos verbo-axiológicos presentes nos enunciados normativos ditos neste e por este Conselho. Os resultados constatados apontam para uma importante mudança de posicionamento do Conselho Federal de Psicologia ao longo de sua existência, deixando de lado regras inicialmente aplicáveis a uma psicologia individualista, tecnicista e neutra para abarcar regras relativas a uma psicologia crítica e militante de direitos humanos. Verificou-se também que este movimento é acompanhado por um maior controle do órgão sobre os profissionais a ele vinculados, pelo crescimento do apego às normas positivadas e pelo desenvolvimento da biopolítica, indícios da contradição sociocultural inerente aos enunciados. A conclusão remete a considerações sobre o exercício da ética – a partir da liberdade de análise e de posicionamento individual – pelo psicólogo diante das normas que estão estabelecidas. Palavras-chave: Psicologia. Direito. Conselho Federal de Psicologia. História da psicologia. Análise discursiva documental. Mikhail Bakhtin. Ética profissional. / Abstract: The Brazilian psychologist, although historically plural, is instituted in contemporary society as an Official Psychology. This statement guides the present work, which focus analyzes the Brazilian psychology regulated by the Federal Psychology Counsel, that consists on the federal autarchy responsible for the control of the profession through the publication of juridical. Through artifacts such as resolutions and ethical codes, the Counsel establishes what here is named as Official Psychology. As from the four Professional Ethical Codes of the category (1975, 1979, 1987 and 2005) and other resolutions (with distinction to 15/1996, 01/1999, 08/2010 and 10/2010) the research described what were, in different historical episodes of the Brazilian Psychology, the models of psychology required by the Federal Counsel. This Psychology and Law’s interface work has a documentary character and was established in Mikhail Bakhtin’s discourse theory, basing itself through the identification of the enunciative production condition’s, the produced signification effects and the verb-axiological position present in the normative statement said in and by this Counsel. The verified results point to a relevant change in the positioning of the Federal Psychology Counsel’s through its existence, leaving aside rules initially applicable to an individualist, technicist and neutral psychology in order to comprise rules related to critical and human rights militant psychology. It was also verified that this movement is accompanied by a bigger organ control of the professionals linked to it, by the positive norms inclination’s growth and by the development of the Biopolitics, evidence of the sociocultural contradiction inherent to the enunciates. The conclusion refers to considerations of the ethical exercise – as from the analyzes and individual position liberties – by the psychologist in front of the norms that are established. Keywords: Psychology. Law. Federal Psychology Counsel. Psychology history. Documental discursive analyze. Mikhail Bakhtin. Professional ethics.

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