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Utilización y consumo de venlafaxina liberación extendida en pacientes ambulatorios del Servicio de Salud Mental de un hospital de cuarto nivel de atención en Lima, Perú

Medina Saldivar, Carlos January 2017 (has links)
Analiza la utilización y consumo de venlafaxina XR en los pacientes psiquiátricos ambulatorios atendidos en el Servicio de Salud Mental del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins (HNERM) entre enero 2014 y diciembre 2015. El estudio fue de tipo descriptivo y transversal. Los datos fueron recolectados de las historias clínicas y registros de dispensación de venlafaxina XR de pacientes ambulatorios del Servicio de Salud Mental que consumieron venlafaxina XR 75mg. La utilización de venlafaxina XR se analizó mediante el diagnóstico principal, consumo de antidepresivos previos y estudio prescripción-indicación; mientras que el consumo se analizó a través del cálculo de DDD/1000habitantes/día. Encuentra que la indicación más frecuente fue el trastorno depresivo recurrente, presente en 35.6% de los pacientes. El 95% de los pacientes usó venlafaxina XR como medicamento de segunda línea, generalmente con una dosis inicial de 75mg/día (71.2%) y máxima de 150mg/día (52.9%). Solo 50% de los pacientes recibieron una prescripción para cuya indicación está aprobada. La dispensación total de venlafaxina XR durante el periodo de estudio fue 5.17x10-2 DDD/1000habitantes/día, existiendo un incremento cuatrimestral de 0.4x10-2 DDD/1000habitantes/día. Concluye que la venlafaxina XR es utilizada como antidepresivo de segunda línea siendo el principal trastorno psiquiátrico para el cual se prescribe el trastorno depresivo recurrente. Venlafaxina XR es prescrita para indicaciones aprobadas solo en la mitad de pacientes. En el HNERM 0.0517 pacientes de cada 1 000 asegurados fueron tratados con la DDD de venlafaxina. / Tesis
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Evaluación del cumplimiento de los objetivos psicoterapéuticos generales del taller de psicoterapia grupal constructivista cognitivo aplicado a la depresión

Guerra Fuentes, María José 07 1900 (has links)
Magíster en Psicología, mención Clínica Adultos / El presente estudio se constituye en la segunda parte de una investigación de eficacia terapéutica de tipo cuantitativa efectuada el año 2009 (Guerra, 2010), respecto de una aplicación piloto del Taller de Psicoterapia Grupal Constructivista Cognitivo aplicado a la Depresión (Yáñez y Vergara, 2008), realizado en Abril del año 2008, en un consultorio de Atención Primaria, a un grupo de 8 pacientes de sexo femenino de entre 26 y 74 años de edad, diagnosticadas con Trastorno Depresivo Mayor, de acuerdo con los criterios del DSM-IV. Esta segunda investigación evalúa el cumplimiento y el mantenimiento de los objetivos psicoterapéuticos generales de la misma aplicación del Taller, a partir de un enfoque de metodologías cualitativas, que enriquece y profundiza los hallazgos de Guerra (2010). Los resultados mostraron que el Taller de Psicoterapia Grupal, en su aplicación piloto realizada en Abril del año 2008, cuenta con evidencias empíricas que avalan la significancia clínica de los cambios psicoterapéuticos experimentados por las pacientes que participaron en él. El Taller logró cumplir con sus objetivos generales, permitiendo la reducción significativa de la sintomatología depresiva de las pacientes y generando cambios definitivos de orden estructural profundo, por medio de un proceso de resignifcación progresiva de las experiencias vitales, facilitado por las dinámicas interpersonales surgidas entre las propias participantes del grupo, durante el transcurso de la psicoterapia. Los cambios alcanzados por este grupo de pacientes, se mantuvieron transcurrido un año de realizada la intervención. Los resultados encontrados en esta investigación, no son atribuidos únicamente al Taller de Psicoterapia Grupal, sino a la unión entre varios factores, uno de los cuales sería la aplicación de esta intervención
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo e sertralina no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo

Sousa, Marcelo Basso de January 2005 (has links)
Fundamentação: A terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) e os inibidores da recaptação da serotonina (IRS) apresentam eficácia comprovada em reduzir os sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Ainda é uma questão em aberto qual destas modalidades de tratamento é a mais efetiva. Este estudo foi conduzido para avaliar a eficácia da TCCG em relação à da sertralina na redução dos sintomas do TOC. Metodologia: Cinqüenta e seis pacientes com diagnóstico de TOC, de acordo com os critérios do DSM-IV, participaram do ensaio clínico randomizado: 28 recebendo 100 mg/dia de sertralina e 28 realizando TCC em grupo por 12 semanas. A eficácia dos tratamentos foi avaliada pela redução nos escores das escalas Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale (Y-BOCS) e Clinical Global Impression (CGI). Resultados: Ambos os tratamentos foram efetivos, havendo uma tendência de superioridade da TCCG em relação à sertralina na redução dos sintomas obsessivo-compulsivos (F= 3,1; GL= 1; p= 0,083). Os pacientes tratados com TCCG obtiveram uma redução percentual média dos sintomas de 43%, enquanto os tratados com sertralina obtiveram somente 28% de redução (p= 0,039). A TCCG também foi significativamente mais eficaz na redução na intensidade das compulsões (p= 0,030). Além disso, oito pacientes (32%) tratados com TCCG apresentaram remissão completa de sintomas do TOC (Y-BOCS ≤8) contra apenas 1 (4%) entre os que receberam sertralina (p= 0,023).
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo para o transtorno obsessivo-compulsivo : 2 anos de acompanhamento

Braga, Daniela Tusi January 2004 (has links)
Objetivo: Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), conforme diversos estudos longitudinais, é uma doença crônica com índice alto de recaídas. O objetivo principal deste estudo foi verificar se os resultados obtidos com a Terapia Cognitivo- Comportamental em Grupo (TCCG) são mantidos ao longo de dois anos. Método: Quarenta e dois pacientes com TOC, que completaram 12 sessões de TCCG, foram acompanhados por dois anos. As medidas de gravidade dos sintomas foram obtidas no final do tratamento, 3, 6, 12, 18 e 24 meses após a TCCG usando a Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) e Clinical Global Impressions (CGI). Os desfechos estudados foram: manutenção dos resultados; recaídas; remissão completa e parcial. Critérios para manutenção dos resultados: não ocorrer mudança estatisticamente significativa nos escores da Y-BOCS e CGI. O grupo de pacientes que melhorou com a TCCG (redução>35% na Y-BOCS e CGI<2) (n=31), foi considerado para avaliação de recaídas. Recaídas: aumento > 35% na Y-BOCS e CGI > 2 durante o período de acompanhamento. Remissão completa: escore < 8 na Y-BOCS e CGI < 2. Remissão parcial: escore na Y-BOCS > 8, em pacientes que haviam melhorado com a TCCG. Resultados: A redução na gravidade dos sintomas observada no final do tratamento foi mantida durante os dois anos (F2;41=0,999; P=0,409). Dois anos depois da TCCG, 13 pacientes (31%) obtiveram remissão completa dos sintomas. Treze pacientes (41.9%) recaíram no período de seguimento. A intensidade da melhora (Log Rank=13,39, GL=1, P*=0.0003) e a remissão completa (Log Rank=7,88; GL=1; P=0.005) foram preditores fortes para não recaídas. Conclusão: A TCCG pode ser considerada um tratamento efetivo para o TOC, e os resultados se mantiveram ao longo de dois anos de acompanhamento / Objective: Obsessive-compulsive disorder (OCD) is a chronic disorder with high rates of relapse according to longitudinal studies. The aim of this study is to evaluate the results of Cognitive Behavioral Group Therapy (CBGT) for OCD over a 2-years follow-up period. Method: Forty-two OCD patients, who completed 12 sessions of CBGT, were followed for 2-years. Measures of the severity of symptoms were obtained after the acute treatment, and at 3, 6,12, 18 and 24 months after CBGT using the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) and Clinical Global Impressions (CGI). The group of patients that improved with CBGT (n=31) (reduction > 35% in Y-BOCS), was evaluated for maintenance of therapeutic response and relapse at 3, 6, 12, 18 and 24 months after the end of the treatment. It was considered maintenance of therapeutic response if the patient had no changes in Y-BOCS and CGI, and relapse if the patient that improved with the therapy had an increase > 35% in Y-BOCS and CGI > 2 during the follow-up period. Full remission was considered if the patient present score<8 in the Y-BOCS and CGI<2, and partial remission if there was a reduction > 35% in the Y-BOCS, but the total score of this rating scale was > 8. Results: The reduction on the severity of symptoms observed at the end of the treatment was maintained during 2 years (F2;41=0,999; P=0,409). Two years afer CBGT 13 patients (31%) showed full remission. Thirteen patients (41,9%) relapsed in the follow up period. The intensity of improvement (Log Rank=13,39, GL=1, P=0.0003) and full remission (Log Rank=7,88; GL=1; P=0.005) were strong predictors for non-relapsing. Conclusions: CBGT can be considered an effective treatment for OCD, and its results are maintained for 2-years period follow-up.
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Avaliação de resultados da psicoterapia psicanalítica em um serviço de atendimento de Porto Alegre

Jung, Simone Isabel January 2007 (has links)
Introdução: A avaliação da efetividade das psicoterapias teve seu início com o próprio Freud, através do estudo de caso único, no seu trabalho Estudos sobre a Histeria. Desde esta época até nossos dias, a pesquisa psicanalítica tem aprimorado sua metodologia e ampliado, significativamente, o número de estudos. No entanto, o número de pesquisas de resultados ainda é reduzido, principalmente na América Latina. Objetivos: Esta dissertação tem como objetivo geral avaliar a efetividade da psicoterapia psicanalítica, em pacientes adultos, que realizaram psicoterapia em um serviço de atendimento comunitário de Porto Alegre, através da opinião de experts e a dos próprios pacientes. Examinar a correlação entre a duração do tratamento e o resultado e entre a opinião dos pacientes e a de experts em psicoterapia psicanalítica, foram os objetivos específicos. Metodologia: A amostra foi constituída por 34 pacientes que terminaram seus tratamentos entre dezembro de 1999 e julho de 2005 e, no mínimo, seis meses antes da inclusão na pesquisa: Grupo 1- 17 pacientes que realizaram tratamento por até 11 meses e Grupo 2- 17 pacientes com um ano ou mais de psicoterapia. Os instrumentos utilizados foram: entrevista semiestruturada, questionário de efetividade e escala de avaliação global do funcionamento (GAF). Experts independentes aplicaram a GAF na entrevista inicial (encontrada dialogada no arquivo da instituição) e na entrevista de seguimento (realizada pela mestranda, sendo audiogravada e, posteriormente, transcrita). Resultados: Os pacientes melhoraram significativamente seu funcionamento global, comparando a avaliação inicial e de seguimento da psicoterapia (p < 0,001), independentemente do grupo de tratamento. Pacientes e experts avaliaram o tratamento psicoterápico de forma satisfatória. Entretanto, a opinião dos experts não apresentou correlação com a opinião dos pacientes investigados. Conclusões: A psicoterapia psicanalítica foi efetiva na amostra estudada. A duração da psicoterapia, analisada, isoladamente, não é um fator decisivo para o resultado do tratamento, isto é, outros fatores também devem ser considerados na avaliação de resultados, como a relação terapêutica, a qualidade das relações objetais, o potencial auto-reflexivo e a reação às interpretações. Constatou-se que a maioria dos pacientes ficam satisfeitos com resultados em um tempo menor do que aquele que seus psicoterapeutas considerariam ideal. Investigar é um dos nossos desafios como profissionais em saúde mental, independentemente do alcance, limites e dificuldades em pesquisar sobre a efetividade dos tratamentos / Introduction: Psychotherapy effectiveness started to be assessed by Freud, in a single case study in his work Studies in Hysteria. Since then, psychoanalytical research has improved its methodology and the number of studies expanded significantly. However, the number of research results is still small, particularly in Latin America. Objectives: The overall purpose of this dissertation is to assess the effectiveness of psychoanalytic psychotherapy (PP) in adult patients who did psychotherapy in a community health center in Porto Alegre through the opinion of expert raters and patients. The specific goals were to assess the relationship between length of treatment and result and between patients’ and experts’ opinion about PP. Methods: The sample was made up of 34 patients who ended their treatments between December 1999 and July 2005 and, at least, six months before their inclusion in the research: Group 1 – 17 patients treated for up to 11 months and Group 2 – 17 patients who underwent psychotherapy for one year or longer. Instruments used were: semi-structured interview, effectiveness questionnaire and global assessment of functioning scale (GAF). Independent experts administered the GAF to the initial interview (at the Institution’s files) and in the follow-up interview (conducted by the main author), the interview was tape-recorded and later transcribed. Results: Patients improved their global functioning significantly when comparing the initial assessment and the psychotherapy follow-up (p < 0.001), regardless of the treatment group. Patients and experts considered psychotherapy satisfactory. However, the experts’ opinion did not relate to patients’ opinion, thus showing a discrepancy among them regarding the specific opinion on each case. Conclusions: Psychoanalytical psychotherapy was effective in the sample studied. Length of psychotherapy, when assessed alone, is not a decisive factor for treatment result, i.e., other factors should also be taken into account when assessing results, such as therapeutic relationship and the quality of object relations the self-awareness potential and reaction to interpretations. Most patients were found to be satisfied with results in a shorter time than their psychotherapists would consider optimal. Investigation is one of the challenges facing mental health professionals, regardless of the reach, limits and difficulties in doing research on treatment effectiveness.
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Impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo na qualidade de vida de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo : acompanhamento de um ano

Niederauer, Kátia Gomes January 2007 (has links)
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma doença mental crônica e incapacitante, caracterizada pela presença de obsessões e/ou compulsões que tomam boa parte do tempo do paciente, causando angústia e desconforto acentuados. Os estudos sobre a terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) para o TOC vêm crescendo, pois trata-se de uma modalidade de tratamento que, além de ser efetiva, apresenta vantagens de acessibilidade e de um menor custo, sendo que um número maior de pacientes pode beneficiar-se em menor espaço de tempo. Todavia, faltam pesquisas que avaliem o impacto e os benefícios a curto e longo prazo dessa intervenção na qualidade de vida dos pacientes.O objetivo deste estudo é avaliar o impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) na qualidade de vida dos pacientes ao longo de um ano e verificar se existe associação entre a intensidade da melhora dos sintomas e a qualidade de vida. As áreas mais afetadas pelos sintomas também foram investigadas.Oitenta e dois pacientes diagnosticados com TOC, provenientes do ambulatório de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, foram acompanhados ao longo de um ano após completarem um protocolo de 12 sessões de TCCG. Foram utilizados os instrumentos World Health Organization Quality of Life – Bref Form (WHOQOL-BREF), para avaliação da qualidade de vida, e Yale-Brown Obsessive- Compulsive Scale (Y-BOCS), para investigação da gravidade do TOC. Estes foram aplicados em três momentos distintos: antes da TCCG, logo após o término e um ano depois. A TCCG melhorou significativamente (p<0,001) a qualidade de vida dos pacientes, e essa melhora manteve-se ao longo de um ano de acompanhamento. Nesse sentido, aqueles que tiveram uma redução maior dos sintomas obsessivos-compulsivos apresentaram escores mais altos de qualidade de vida ao final do período. As obsessões exerceram maior interferência com relação à qualidade de vida dos pacientes do que as compulsões, sendo que os pacientes que tiveram remissão das obsessões apresentaram melhora maisexpressiva na qualidade de vida geral. As áreas mais comprometidas foram o bem-estar psicológico seguido pelas relações sociais.A TCCG teve um impacto considerável na qualidade de vida dos pacientes, promovendo uma melhora significativa e duradoura desta e dos sintomas obsessivo-compulsivos. As obsessões mostraram estar mais fortemente associadas à qualidade de vida dos portadores; portanto, focalizar o tratamento nesse tipo de sintoma e desenvolver estratégias que possibilitem a sua remissão auxiliará na melhora da qualidade de vida dos pacientes. / Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) is a disabling chronic disorder characterized by the presence of obsessions and/or compulsions that occupies great part of the individual’s day. OCD symptoms cause high distress and discomfort to patients. Studies about cognitive-behavioral group therapy (CBGT) in OCD patients have increased, as besides being effective it is also very accessible and low-cost, allowing a higher number of patients to benefit in a shorter period of time. However, there is a lack of studies assessing its short and long term impacts and benefits on the quality of life of OCD patients.To assess the impact of CBGT on the quality of life of patients for one year and to verify if there is an association between the intensity in the improvement of symptoms and quality of life of patients. Most affected areas were also investigated.Eighty-two outpatients meeting DSM-IV criteria for OCD recruited from the Anxiety Disorders Program, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), were followed for one year after completing twelve CBGT sessions. Quality of life was assessed through the World Health Organization Quality of Life – Bref Form (WHOQOL-BREF) and OCD severity was assessed with the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS). Such instruments were applied in three different moments: before CBGT, soon after and after one year of completion. CBGT significantly (p<0.001) improved domains of quality of life, and such an improvement persisted during the following year after therapy completion. Patients with higher reduction of obsessive-compulsive symptoms were shown to have higher quality of life scores after the period. Obsessions had higher interference on quality of life than compulsions, and patients with obsessions remission had higher quality of life improvement. Most affected areas were psychological well-being, followed by social relations.CBGT had a considerable impact on the quality of life of patients, promoting significant and longlasting improvement of patients’ quality of life and obsessive-compulsive symptoms. Obsessions were shown to be more deeply associated to quality of life; therefore, focusing on the treatment of obsession and developing strategies to remit its symptoms will help improve the quality of life of OCD patients.
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Influências do desenvolvimento psicológico e da personalidade na relação entre terapeutas e pacientes

Jardim, Adriano Pereira January 2008 (has links)
O objetivo deste projeto foi investigar diferentes métodos de avaliação de resultados psicoterapêuticos, levantando evidências que permitiram a análise de cada método e das possíveis relações entre eles. Para tal objetivo, a percepção de pacientes e de terapeutas foi analisada conforme o impacto de diferenças de personalidade e de desenvolvimento na comunicação entre terapeuta e paciente, no planejamento, administração e adaptação de estratégias, e na avaliação de resultados psicoterapêuticos. Realizou-se, para esta investigação um estudo qualitativo centrado nas três etapas do método fenomenológico-semiótico, com base em uma perspectiva reversiva entre quantidades e qualidades. O foco principal foi a percepção de pacientes e de terapeutas sobre a psicoterapia, através de entrevistas semi-estruturadas, de relatos desses pacientes sobre eventos marcantes da terapia, de uma medida de personalidade (extroversão) de pacientes e terapeutas, e de medidas de avaliação da terapia desses pacientes conforme três instrumentos de efetividade: o questionário Strupp de avaliação terapêutica, a escala de aliança terapêutica – CALPAS, e o questionário de memórias em lampejo. Participaram desse estudo, 12 díades paciente-terapeuta, de diferentes psicoterapias. Os resultados apontaram que a psicoterapia pode ser avaliada com base em dados relatados e medidos. Tais dados formararam um conjunto coerente sobre o tratamento, indicando que a psicoterapia é um procedimento efetivo, com base em três elementos: aliança, confronto e narratividade. Além disso, características de personalidade da díade foram descritas como complementares e estavam relacionadas aos resultados dos tratamentos. A consideração do desenvolvimento psicológico, pelos terapeutas, associou-se à maior efetividade percebida. Finalmente, a concordância nas díades entre tendências à extroversão ou à introversão associou-se a descrições de tratamentos mais efetivos. / The aim of this project was to investigate different methods of psychotherapy outcomes, searching evidences for a critical analysis of each method and the possible interactions among them. The patients’ and the therapists’ perceptions was analyzed according to the impact of the personality and developmental differences in the planning, administration and adaptation of strategies in the therapy. The focus was in the peception of patients and therapists about their therapy, through semi-structured interviews, patient’s therapy events reports, a measure of therapists’ and patients’ personality (extravertion), and patients’ measures of therapy outcome, according to three instruments: Strupp´s Effectiveness Therapeutic Questionnaire, CALPAS, and Flashbulb Memories Questionnaire. 12 diads therapist-patient, from different therapies were analysed. The results indicated that therapy can be evaluated according to reported and measured data. Data were taken as a coherent information about the treatments, indicating that psychotherapy was effective, and based on three elements: attachment, confrontation, and narrative. In addiction, diads’ personality characteristics were describbed as complementary and were related to the outcome. And the use of developmental informations for the treatments was associated to more effective outcomes. Finally, the similarity between therapists’ and patients’ extravertion was related to more effective outcomes reported.
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Fatores associados à percepção de aliança terapêutica por pacientes em psicoterapia psicanalítica

Costa, Camila Piva da January 2013 (has links)
Introdução: A percepção do paciente sobre a relação com seu psicoterapeuta é determinante para a sua permanência em tratamento e para o sucesso da psicoterapia. Entretanto, pouco se tem investigado sobre quais fatores disponíveis na fase de avaliação para uma psicoterapia psicanalítica são indicadores de melhor aliança entre terapeuta e paciente. Objetivo: Investigar se há associação entre fatores sociodemográficos e clínicos e a aliança terapêutica, na percepção do paciente. Método: Trata-se de um estudo transversal que avaliou a qualidade da aliança terapêutica em pacientes adultos atendidos em psicoterapia psicanalítica em um ambulatório de saúde mental em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A amostra foi constituída por 118 pacientes que chegaram até a quarta ou quinta sessão de psicoterapia psicanalítica e foram avaliados pela escala Calpas – P. Resultados: O estudo mostrou que pacientes do sexo masculino tiverem média (6.44) significativamente menor (p=0.036) a das mulheres (6.66) na escala de avaliação e percepção do trabalho do terapeuta. Encontrou também que quanto maior a intensidade dos sintomas de psicoticismo menor a percepção de aliança na escala de comprometimento com o processo de psicoterapia (r=0.231, p=0.05). Conclusões: Os resultados mostraram que, no início da psicoterapia, gênero e severidade dos sintomas interferem na percepção da aliança terapêutica. Identificou-se que os pacientes homens percebem, em media, menor aliança na dimensão que se refere à compreensão e ao envolvimento do psicoterapeuta, independente do sexo deste. Isso indica, possivelmente, que homens tendem a considerar seus terapeutas com menor capacidade de entender seu ponto de vista e sofrimento, demonstrar aceitação sem julgamentos, dirigir-se ao ponto central de dificuldade, intervir com tato e no tempo certo, e mostrar real compromisso em ajudar e vencer os problemas. Pacientes com sintomas de psicoticismo mais severos apresentaram menor aliança na dimensão que avalia esforço do paciente em empreender uma mudança, boa vontade em fazer sacrifícios em relação ao tempo e ao dinheiro; visão da terapia como uma experiência importante; confiança na terapia e no terapeuta; participação na terapia, apesar de momentos de sofrimento; e compromisso de completar o processo terapêutico. Devido à complexidade do conceito de aliança terapêutica, mais pesquisas são necessárias, a fim de reforçar e demonstrar a influência de variáveis objetivas em seu desenvolvimento (fatores do paciente, do terapeuta e da interação da dupla). Os achados agregam importância à preparação técnica dos terapeutas, para poderem desenvolver melhores alianças com esse tipo de paciente, propiciando maior aderência ao tratamento. / Introduction: The patient's perception of the relationship with their therapist is determinant for their treatment adherence and for the success of psychotherapy. However, little has been investigated about which factors available at the evaluation stage for psychoanalytic psychotherapy are indicators of a better alliance between therapist and patient. Objective: To investigate whether there is an association between sociodemographic and clinical factors and the therapeutic alliance in the patient's perception. Method: This work consists of a crosssectional study that evaluated the quality of the therapeutic alliance in adult patients receiving psychoanalytic psychotherapy in a mental health outpatient clinic in Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul, Brazil. The sample was made up of 118 patients who had at least four or five sessions of psychoanalytic psychotherapy and were evaluated using the Calpas – P scale. Results: The study showed that male patients have average (6.44) significantly lower (p=0.036) than women (6.66) in the scale of evaluation scale and perception of the therapist‟s work. He also find that the intensity of the symptoms of psychoticism present lesser alliance in the scale of commitment with the psychotherapy process (r=0.231, p=0.05). Conclusions: The results showed that, at beginning of psychotherapy, gender and severity of the patient‟s symptoms interfere with the perception of therapeutic alliance. It was identified that male patient‟s are, on average, worse at perceiving the alliance in the dimension that refers to therapist understanding and involvement regardless of gender this. This indicate, perhaps, that men tend to consider their therapists with less capacity to understand their point of view and suffering, show acceptance without judgment, address the key point of difficulty, intervene tactfully and timely and show commitment to helping and overcome the problems. Patients with more severe symptoms of psychoticism had lower alliance in the dimension that assess patient‟s effort in undertaking change, willingness to make sacrifices regarding time and money; having a vision of therapy as an important experience; confidence in therapy and in the therapist; engagement in therapy, despite moments of suffering; commitment to completing the therapeutic process. The alliance is a complex concept. This is why more research is necessary in order to reinforce and show the influence of objective variables on its development. Factors related to patient, therapist, and the interaction of the duo are worthy of attention. The findings add to the importance of therapists' technical preparation, so as to enable them to develop better alliances with this type of patient, thus allowing for a better adherence to treatment.
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Indicação, concordância em iniciar tratamento e melhora inicial na psicoterapia psicanalítica

Gastaud, Marina Bento January 2013 (has links)
Introdução: Determinar critérios de indicação e contra-indicação para os tratamentos psicanalíticos é um ponto técnico crucial para a obtenção de melhora terapêutica. Entretanto, estes critérios costumam basear-se em especulações teóricas, não em investigações empíricas. Mesmo havendo discussão a respeito do que se considera melhora para o referencial psicanalítico, é relevante investigar se há diferença entre o perfil de pacientes que melhoram e não melhoram nas fases iniciais da psicoterapia psicanalítica, pois este dado tem o potencial de ser útil na indicação de tratamentos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi identificar preditores de indicação/contra-indicação, concordância/não concordância em iniciar tratamento e melhora/não melhora inicial na psicoterapia psicanalítica de adultos. Método: Tratase de uma coorte realizada em ambulatório de saúde mental de Porto Alegre com 557 pacientes que buscaram atendimento em um período de 20 meses. Foram aplicados instrumentos para verificar qualidade de vida, sintomas e estilo defensivo dos pacientes na triagem e ao sexto mês de tratamento. Os pacientes foram alocados, com base na avaliação dos triadores e terapeutas e a partir de questionários autoaplicáveis, em: não indicação para psicoterapia psicanalítica, não concordância em iniciar tratamento, melhora/não melhora. Resultados: Primeiramente, constatou-se que os terapeutas que atendem neste ambulatório aderem, na amostra estudada, à técnica de psicoterapia psicanalítica em suas intervenções. O acompanhamento dos pacientes possibilitou encontrar que aqueles que buscam atendimento por queixas somáticas ou por queixas de atenção e com baixa escolaridade apresentaram menor probabilidade de receber indicação para psicoterapia psicanalítica; pacientes que percebem seus sintomas como muito intensos no momento da busca apresentaram maior probabilidade de receberem indicação para este tratamento. Uma vez indicados para psicoterapia psicanalítica, os preditores de não concordância em iniciar tratamento foram: baixa escolaridade, baixa renda familiar, diagnóstico de esquizofrenia, transtorno esquizotípico ou delirante, queixas depressivas e/ou nunca ter feito psicoterapia antes da busca atual. Os pacientes que permaneciam em tratamento ao final do sexto mês relataram melhor qualidade de vida, menor número de sintomas, redução na intensidade dos sintomas presentes e mudanças em alguns aspectos do seu estilo defensivo. Pacientes que buscaram tratamento por problemas de ansiedade apresentaram maior risco de não relatar melhora na qualidade de vida, sintomatologia e estilo defensivo nos seis primeiros meses de psicoterapia. Conclusões: Apesar de a psicoterapia psicanalítica ser um tratamento de longa duração, pacientes demonstraram melhora na qualidade de vida, nos sintomas apresentados e no estilo defensivo logo nos primeiros seis meses de atendimento. É relevante fomentar estudos que investiguem o papel da interação paciente-terapeuta na determinação da melhora do paciente e na indicação para psicoterapia psicanalítica, e não apenas características individuais do paciente. É necessário rever a técnica empregada durante as avaliações iniciais para aqueles pacientes com o perfil de não concordância em iniciar tratamento, considerando tanto a análise das resistências capazes de serem superadas durante este período inicial como a verificação de outros possíveis tratamentos mais bem indicados para estes casos. / Introduction: To determine criteria of indication and contraindication for psychoanalytic treatments is a crucial technical point for obtaining therapeutic improvement. However, these criteria are usually based on theoretical speculation, not on empirical investigations. Even though there is debate about how to define improvement within the psychoanalytic approach, it is important to investigate whether there are differences between the profile of patients who improve and those who do not improve during early stages of psychoanalytic psychotherapy, because this information have potential to be useful when indicating treatments. Objectives: The aim of this study was to identify predictors of indication/contraindication, agreement/disagreement in starting treatment and improvement/no improvement during initial stages of psychoanalytic psychotherapy of adults. Methods: This was a cohort study conducted at an outpatient mental health clinic of Porto Alegre (Southern Brazil) with 557 patients who sought treatment in a period of 20 months. Instruments were administered to check quality of life, symptoms and defensive style of patients at the intake interview and at the sixth month of treatment. Patients were allocated, based on the evaluation of their interviewers and therapists and from selfadministered questionnaires, into: not indicated for psychoanalytic psychotherapy, not concordant to initiate treatment, improved / did not improve after six months of treatment. Results: First, we found that a sample of therapists who attend at this clinic adhere to the psychoanalytic psychotherapy technique in their interventions. The follow-up analyzes showed that patients who seek care because of somatic or attention complaints or complaints and with low educational level were less likely to be indicated for psychoanalytic psychotherapy; patients who perceive their symptoms as very intense at the time of the search were more likely to be indicated to this treatment. Once referred to psychoanalytic psychotherapy, the predictors of non-agreement in starting treatment were: low educational level, low family income, diagnosis of schizophrenia, schizotypal or delusional disorder, depressive symptoms, and/or never having undergone psychotherapy before. Patients who remained on treatment at the end of the sixth month reported better quality of life, fewer symptoms, reduction in the intensity of symptoms, and changes in some aspects of defensive style. Patients seeking treatment for anxiety disorders had higher risk of not reporting improvement in quality of life, symptoms and defensive style in the first six months of psychotherapy. Conclusions: Although psychoanalytic psychotherapy is considered a long-term treatment, patients demonstrated improvement in quality of life, symptoms and defensive style during the first six months of treatment. It is important to encourage studies to investigate the role of the patient-therapist interaction in the determination of patient improvement and indication/contraindication for psychoanalytic psychotherapy, not just individual characteristics of the patient. It is necessary to review the technique used during the initial assessments for those patients with the profile of non-agreement to start treatment, considering both the analysis of resistances capable to be overcome during this initial period as checking for other possible treatments better indicated for these cases.
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O efeito da assistência psicológica num programa de reabilitação pulmonar para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Rhe effect of psychotherapy on patients with chronic obstructive pulmonary disease of a pulmonary rehabilitation program

Godoy, Dagoberto Vanoni de January 2002 (has links)
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