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Bioanalytical development for application in therapeutic drug monitoring : focus on drugs used in psychiatry /

Öhman, Daniel January 2003 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2003. / Härtill 5 uppsatser.
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Uso de antidepressivos e benzodiazepínicos em mulheres atendidas em unidades de saúde da família e sua dimensão psicossocial / Use of antidepressants and benzodiazepines in women attending family health units and its psychosocial dimension

Celina Ragoni de Moraes Correia 02 May 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: A preocupação em torno do uso irracional de psicofármacos tem sido observada em diversos países, constituindo-se uma questão importante para a saúde pública mundial. No Brasil, a promoção do uso racional de psicofármacos é um desafio para a atenção primária, sendo importante caracterizar sua dimensão psicossocial. Objetivos. O artigo 1, com características descritivas, tem como objetivo caracterizar o uso de psicofármacos em unidades de saúde da família segundo a presença de transtornos mentais comuns (TMC) e segundo as principais características socioeconômicas e demográficas. O artigo 2, com um caráter analítico, tem como objetivo avaliar o papel da rede social no uso de cada um destes psicofármacos segundo a presença de TMC. Métodos O estudo utiliza um delineamento seccional e abarca a primeira fase de coleta de dados de dois estudos em saúde mental na atenção primária. Esta se deu em 2006/2007 para o estudo 1 (Petrópolis, n= 2.104) e em 2009/2010 para o estudo2 (São Paulo, n =410, Rio de Janeiro, n= 703, Fortaleza , n=149 e Porto Alegre, n= 163 participantes). Ambos os estudos possuem o mesmo formato no que se refere à coleta de dados, seu processamento e revisão, resultando em uma amostra de 3.293 mulheres atendidas em unidades de saúde da família de cinco diferentes cidades do país. Um questionário objetivo com perguntas fechadas foi utilizado para a coleta de informações socioeconômicas e demográficas. O uso de psicofármacos foi avaliado através de uma pergunta aberta baseada no auto-relato do uso de medicamentos. A presença de TMC foi investigada através do General Health Questionnaire, em sua versão reduzida (GHQ-12). O nível de integração social foi aferido através do índice de rede social (IRS), calculado a partir de perguntas sobre rede social acrescentado ao questionário geral. No estudo descritivo (artigo 1), a frequência do uso de antidepressivos e o uso de benzodiazepínicos na população de estudo foram calculadas para cada cidade, tal como a frequência do uso destes psicofármacos entre as pacientes com transtornos mentais comuns. A distribuição do uso de cada um destes psicofármacos segundo as principais características socioeconômicas, demográficas e segundo transtornos mentais comuns foi avaliada através do teste de qui-quadrado de Pearson. No estudo analítico (artigo 2), a associação entre o nível de integração social e o uso exclusivo de cada um dos psicofármacos foi analisada através da regressão logística multivariada, com estratificação segundo a presença de TMC. Resultados: A frequência do uso de psicofármacos foi bastante heterogênea entre as cidades, destacando-se, porém, a importância do uso de benzodiazepínicos frente ao uso de antidepressivos em sua maioria. A proporção do uso de psicofármacos, sobretudo antidepressivos, foi predominantemente baixa entre as pacientes com TMC. Entre elas, o uso de antidepressivos mostrou-se positivamente associado ao isolamento social, enquanto o uso de benzodiazepínicos associou-se negativamente a este. Conclusão: Os resultados colaboram para a caracterização do uso de psicofármacos em unidades de saúde da família e para a discussão acerca de sua racionalidade. Destaca-se a importância de avaliar a dimensão psicossocial que envolve o uso destas substâncias com vistas ao desenvolvimento de estratégias de cuidado mais efetivas / Introduction: Concerns about irrational use of psychotropic drugs has been observed in many countries, becoming an important issue for global public health. In Brazil, the promotion of rational use of psychotropic drugs is a challenge for primary care, therefore it is important to characterize its psychosocial dimension. Objectives This dissertation consists of two articles. Article 1, with descriptive characteristics, aims to characterize the use of psychotropic drugs in family health units, according to major socioeconomic and demographic characteristics and according to the presence of common mental disorders (CMD). Article 2, with an analytical character, aims to evaluate the role of social networks in the use of each of these psychotropic drugs, according to the presence of CMD. Methods The study has a cross-sectional design and integrates baseline data from two previous studies on mental health in primary care . Data collection took place in 2006/2007 for the study 1 (Petropolis, n = 2.104) and in 2009/2010 for the study2 (São Paulo, n = 410, Rio de Janeiro, n = 703, Fortaleza - n = 149 and Porto Alegre, n = 163 participants). Although performed in different periods, both studies have the same format as regards data collection, processing and review, resulting in a sample of 3293 women attending family health units from five different cities. An objective questionnaire with closed questions was used to collect socioeconomic and demographic information. Psychotropic use was assessed through an open-ended question based on self-reporting of drug use. The presence of CMD was investigated by the General Health Questionnaire in its reduced version (GHQ-12). The level of social integration was evaluated through the social network index (IRS), calculated from questions about social network added to the general questionnaire. In the descriptive study (Article 1), the frequency of antidepressants and benzodiazepines use in the study population were calculated for each city, such as the frequency of the use of psychotropic drugs among patients with common mental disorders. The distribution of the use of each of these psychoactive drugs according to major socioeconomic and demographic characteristics and according to the presence of common mental disorders was assessed by Pearsons chi-square test. In the analytical study (Article 2), the association between the level of social integration and the exclusive use of each of psychotropic drugs was analyzed by multivariate logistic regression, stratified according to the presence of TMC. Results: The frequency of psychotropic medication use was quite heterogeneous among cities, emphasizing, however, the importance of the use of benzodiazepines against the use of antidepressants in most of the cities. The proportion of use of psychotropic medication, particularly antidepressants, was predominantly low among patients with CMD. Among these, antidepressants use was positively associated with social isolation, while benzodiazepines use was negatively associated. Conclusion: This study collaborates to characterize the use of antidepressants and benzodiazepines in family health units and to discuss about their rationality. The results highlight the importance of assessing the psychosocial dimension that involves the use of these substances in order to develop strategies to promote its rational use in primary care.
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Uso de antidepressivos e benzodiazepínicos em mulheres atendidas em unidades de saúde da família e sua dimensão psicossocial / Use of antidepressants and benzodiazepines in women attending family health units and its psychosocial dimension

Celina Ragoni de Moraes Correia 02 May 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: A preocupação em torno do uso irracional de psicofármacos tem sido observada em diversos países, constituindo-se uma questão importante para a saúde pública mundial. No Brasil, a promoção do uso racional de psicofármacos é um desafio para a atenção primária, sendo importante caracterizar sua dimensão psicossocial. Objetivos. O artigo 1, com características descritivas, tem como objetivo caracterizar o uso de psicofármacos em unidades de saúde da família segundo a presença de transtornos mentais comuns (TMC) e segundo as principais características socioeconômicas e demográficas. O artigo 2, com um caráter analítico, tem como objetivo avaliar o papel da rede social no uso de cada um destes psicofármacos segundo a presença de TMC. Métodos O estudo utiliza um delineamento seccional e abarca a primeira fase de coleta de dados de dois estudos em saúde mental na atenção primária. Esta se deu em 2006/2007 para o estudo 1 (Petrópolis, n= 2.104) e em 2009/2010 para o estudo2 (São Paulo, n =410, Rio de Janeiro, n= 703, Fortaleza , n=149 e Porto Alegre, n= 163 participantes). Ambos os estudos possuem o mesmo formato no que se refere à coleta de dados, seu processamento e revisão, resultando em uma amostra de 3.293 mulheres atendidas em unidades de saúde da família de cinco diferentes cidades do país. Um questionário objetivo com perguntas fechadas foi utilizado para a coleta de informações socioeconômicas e demográficas. O uso de psicofármacos foi avaliado através de uma pergunta aberta baseada no auto-relato do uso de medicamentos. A presença de TMC foi investigada através do General Health Questionnaire, em sua versão reduzida (GHQ-12). O nível de integração social foi aferido através do índice de rede social (IRS), calculado a partir de perguntas sobre rede social acrescentado ao questionário geral. No estudo descritivo (artigo 1), a frequência do uso de antidepressivos e o uso de benzodiazepínicos na população de estudo foram calculadas para cada cidade, tal como a frequência do uso destes psicofármacos entre as pacientes com transtornos mentais comuns. A distribuição do uso de cada um destes psicofármacos segundo as principais características socioeconômicas, demográficas e segundo transtornos mentais comuns foi avaliada através do teste de qui-quadrado de Pearson. No estudo analítico (artigo 2), a associação entre o nível de integração social e o uso exclusivo de cada um dos psicofármacos foi analisada através da regressão logística multivariada, com estratificação segundo a presença de TMC. Resultados: A frequência do uso de psicofármacos foi bastante heterogênea entre as cidades, destacando-se, porém, a importância do uso de benzodiazepínicos frente ao uso de antidepressivos em sua maioria. A proporção do uso de psicofármacos, sobretudo antidepressivos, foi predominantemente baixa entre as pacientes com TMC. Entre elas, o uso de antidepressivos mostrou-se positivamente associado ao isolamento social, enquanto o uso de benzodiazepínicos associou-se negativamente a este. Conclusão: Os resultados colaboram para a caracterização do uso de psicofármacos em unidades de saúde da família e para a discussão acerca de sua racionalidade. Destaca-se a importância de avaliar a dimensão psicossocial que envolve o uso destas substâncias com vistas ao desenvolvimento de estratégias de cuidado mais efetivas / Introduction: Concerns about irrational use of psychotropic drugs has been observed in many countries, becoming an important issue for global public health. In Brazil, the promotion of rational use of psychotropic drugs is a challenge for primary care, therefore it is important to characterize its psychosocial dimension. Objectives This dissertation consists of two articles. Article 1, with descriptive characteristics, aims to characterize the use of psychotropic drugs in family health units, according to major socioeconomic and demographic characteristics and according to the presence of common mental disorders (CMD). Article 2, with an analytical character, aims to evaluate the role of social networks in the use of each of these psychotropic drugs, according to the presence of CMD. Methods The study has a cross-sectional design and integrates baseline data from two previous studies on mental health in primary care . Data collection took place in 2006/2007 for the study 1 (Petropolis, n = 2.104) and in 2009/2010 for the study2 (São Paulo, n = 410, Rio de Janeiro, n = 703, Fortaleza - n = 149 and Porto Alegre, n = 163 participants). Although performed in different periods, both studies have the same format as regards data collection, processing and review, resulting in a sample of 3293 women attending family health units from five different cities. An objective questionnaire with closed questions was used to collect socioeconomic and demographic information. Psychotropic use was assessed through an open-ended question based on self-reporting of drug use. The presence of CMD was investigated by the General Health Questionnaire in its reduced version (GHQ-12). The level of social integration was evaluated through the social network index (IRS), calculated from questions about social network added to the general questionnaire. In the descriptive study (Article 1), the frequency of antidepressants and benzodiazepines use in the study population were calculated for each city, such as the frequency of the use of psychotropic drugs among patients with common mental disorders. The distribution of the use of each of these psychoactive drugs according to major socioeconomic and demographic characteristics and according to the presence of common mental disorders was assessed by Pearsons chi-square test. In the analytical study (Article 2), the association between the level of social integration and the exclusive use of each of psychotropic drugs was analyzed by multivariate logistic regression, stratified according to the presence of TMC. Results: The frequency of psychotropic medication use was quite heterogeneous among cities, emphasizing, however, the importance of the use of benzodiazepines against the use of antidepressants in most of the cities. The proportion of use of psychotropic medication, particularly antidepressants, was predominantly low among patients with CMD. Among these, antidepressants use was positively associated with social isolation, while benzodiazepines use was negatively associated. Conclusion: This study collaborates to characterize the use of antidepressants and benzodiazepines in family health units and to discuss about their rationality. The results highlight the importance of assessing the psychosocial dimension that involves the use of these substances in order to develop strategies to promote its rational use in primary care.
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Fatores associados a Transtornos Mentais Comuns e consumo de psicofármacos em Unidades Básicas de Saúde de Ribeirão Preto / Associated Factors to Common Mental Disorders and Psychotropic Use in Basic Health Units of Ribeirão Preto

Tatiana Longo Borges Miguel 16 May 2014 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi investigar os fatores associados a Transtornos Mentais Comuns (TMC) e ao consumo de psicofármacos em Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Ribeirão Preto. É um estudo epidemiológico, transversal e correlacional com plano amostral estratificado e proporcional (n=430). Cada estrato foi formado pela maior UBS em número de usuários, na área de abrangência de cada um dos cinco distritos de saúde da cidade. Foram instrumentos de pesquisa: questionários sociodemográfico, econômico, farmacoterapêutico e de histórico de saúde; Self Reporting Questionnaire (SRQ-20), para estimar a prevalência de TMC e World Health Organization Quality of Life Assessment-Brief (WHOQOL-brief), para mensurar escores de qualidade de vida (QV) na amostra. TMC, uso de psicofármacos e QV foram considerados variáveis dependentes. Foram variáveis explicativas: sociodemográficas e econômicas, farmacoterapêuticas e histórico de saúde. Para a abordagem de TMC e uso de psicofármacos como variáveis dependentes, foram realizadas as análises: univariada (teste de Qui-quadrado) e regressão logística multivariada. Para a análise de QV, foram utilizados: t-teste de Student e regressão linear múltipla. Foram consideradas significativas as associações nas quais p<0,05. A prevalência de TMC foi de 41,4%, e a de consumo de psicofármacos foi de 25,8%. Os fatores preditores de TMC foram uso de psicofármacos (OR=3,88; IC95% 2,34-6,41) e sexo feminino (OR=1,96; IC95% 1,04- 3,69). Pelo teste Qui-quadrado, houve associação entre ser positivo para TMC e número de tipos de medicamentos e número de comprimidos por dia (p<0,05). Quanto ao uso de psicofármacos, os fatores preditores foram TMC (OR=3,9; IC95% 2,36-6,55), doenças clínicas (OR=5,4, IC95% 2,84-10,2) e baixa escolaridade (OR=1,7; IC95% 1,02-2,92). Segundo o t-teste de Student, pacientes com TMC apresentaram escores de QV menores que pacientes negativos para TMC, em todos os domínios (p<0,05). TMC foi o fator que mais contribuiu no modelo de regressão linear para piores escores de QV. O uso de psicofármacos influenciou negativamente os padrões de QV nos domínios físico e psicológico do WHOOQL- brief. Os resultados deste estudo apontam para a necessidade de estratégias em atenção básica à saúde (ABS) que busquem contemplar a integralidade dos indivíduos, visto a associação entre TMC, uso de psicofármacos e QV com variáveis sociodemográficas e econômicas. Os resultados com QV permitem a suposição de que quer estivessem em uso de psicofármacos ou não, os indivíduos apresentaram- se em sofrimento / The general aim of this study was to investigate the factors associated with Common Mental Disorders (CMD) and the use of psychotropic drugs in Basic Health Units (BHU), in Ribeirão Preto. This is an epidemiological cross-sectional and correlational study, with stratified proportional sampling plan. Each strata was formed by the largest BHU in the number of attendees in the coverage area of each of the five health districts in the entire city. The interview subjects included 430 individuals who had medical appointments scheduled in the BHUs. These elements were used as research instruments: economic, socio-demographic, and pharmacotherapeutic questionnaires; a self-reporting questionnaire (SRQ-20), to estimate the prevalence of CMDs; and a World Health Organization Quality of Life Assessment - Brief (WHOQOL-brief) to measure quality of life scores (QOL) in the sample. The dependent variables included CMD, the use of psychotropic drugs, and QOL. The explanatory variables involved socio-demographic, economic, and pharmacotherapeutic factors, as well as health history. While analyzing TMC and the use of psychotropics drugs as dependent variables, univariate (chi -square) analysis and a multivariate logistic regression were conducted. For the analysis of QOL, a Student t - test and a multiple linear regression were used. In associations in which p<0.05 were considered significant. The prevalence of CMDs was 41.4% and psychotropic drug was 25.8%. Predictors of CMD included the use of psychoactive drugs (OR = 3.88, 95% CI 2.34 to 6.41) and female gender (OR = 1.96, 95% CI 1.04 to 3.69). Information gathered by the Chi-square test indicated an association between being positive for TMC and the number of types of medications and the number of tablets per day (p<0.05.) Regarding the use of psychotropic drugs, the predictors were TMC (OR = 3.9; 95% CI 2.36 to 6.55), physical illness (OR = 5.4, 95% CI 2.84 to 10.2), and lower education (OR = 1, 95% CI 1.02 to 2.92). According to the Student t-test, patients with CMD had lower QOL scores than patients who were negative for TMC across all domains (p < 0.05). CMD was the major contributing factor in the linear regression model for lower QOL scores. The use of psychotropics negatively influenced the patterns of QOL, in the physical and psychological domains of WHOOQL-brief. The results of this study point to the need for strategies in primary health care (PHC) which seek to consider the individuals as a whole, since there was association between CMD, use of psychotropic drugs, and QOL with socio-demographic and economic variables. The results involving QOL allow for the assumption that, whether or not there was use of psychotropic drugs, individuals presented in distress
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Controlling behaviour using neuroleptic drugs: the role of the Mental capacity act 2005 in protecting the liberty of people with dementia

Boyle, Geraldine 03 December 2008 (has links)
No / The use of neuroleptic drugs to mediate the behaviour of people with dementia living in care homes can lead to them being deprived of their liberty. Whilst regulation has been successful in reducing neuroleptic prescribing in the USA, policy guidance has been unsuccessful in reducing the use of these drugs in the UK. Yet the Mental capacity act 2005 aimed to protect the liberty of people lacking capacity and provided safeguards to ensure that they are not inappropriately deprived of their liberty in institutions. This article highlights the potential for using this law to identify when neuroleptic prescribing in care homes would deprive people with dementia of their liberty and, in turn, to act as a check on prescribing levels. However, the extent to which the Act can promote and protect the right to liberty of people with dementia is constrained by a lack of access to social rights.
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Facteurs de risque liés à la criminalité violente chez les contrevenants psychotiques des prisons québécoises

Godbout, Sarah 08 1900 (has links)
Au cours des dernières décennies, de nombreuses études ont confirmé l’existence d’une relation entre les troubles mentaux graves et persistants (TMGP) et la commission de crimes violents. Les facteurs de risque associés à la violence chez les gens atteints de TMGP sont la consommation d’alcool ou de drogues, la dépression et les troubles de personnalité. Cependant, aucune étude n’a été faite auprès des détenus des prisons québécoises, c’est-à-dire, des détenus qui purgent des sentences de courte durée, afin de voir si ces constats s’appliquent aussi à cette population. La présente étude tente de vérifier si les mêmes facteurs de risque sont liés à la violence chez les détenus psychotiques des prisons du Québec. Les dossiers de la RAMQ et du système DACOR de 121 détenus ont été analysés afin de répondre à la question de recherche. Tout d’abord, des analyses statistiques descriptives et bivariées ont été effectuées. Par la suite, des régressions logistiques ont été menées afin d’identifier les meilleurs prédicteurs de comportements violents chez les contrevenants psychotiques des prisons québécoises. Il semble que ce soit davantage les antécédents judiciaires ainsi que la médication psychotrope qui a été prescrite, plutôt que les diagnostics de troubles mentaux comorbides, qui distinguent les détenus psychotiques violents des non-violents dans les prisons québécoises. Une explication possible à cette observation est que les médecins prescriraient plus en fonction de la présence de certains symptômes spécifiques qu’en fonction des diagnostics de l’axe I ou de l’axe II. Enfin, des différences significatives sont présentes entre les hommes et les femmes. / During the past decades, many studies have confirmed the existence of a relationship between severe and persistent mental disorders (SPMD) and the commission of violent crimes. Risk factors associated with violence in mentally disordered violent offenders are: alcohol and drug consumption, depression and personality disorders. However, no study has been conducted among inmates serving short sentences in Québec’s jails, to see if these findings apply to them. Our study attempts to verify whether the same risk factors are associated with violence among psychotic inmates of Quebec’s correctional facilities. The RAMQ and DACOR files of 121 incarcerated offenders were analyzed to answer the research question. To begin, descriptive and bi-variate analyses were conducted. Then, logistic regressions were carried out to identify the best predictors of violent behaviours among Québec’s psychotic offenders. It seems that it is criminal antecedents and psychotropic drugs rather than comorbid mental disorders that distinguish the violent from the non-violent psychotic offenders in Québec’s jails. A possible explanation for this observation is that physicians prescribe drugs in function of the presence of specific symptoms rather than in function of axis I or axis II diagnosis. Moreover, significant differences were found between men and women.
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Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

Corrêa Filho, João Maria 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments
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Facteurs de risque liés à la criminalité violente chez les contrevenants psychotiques des prisons québécoises

Godbout, Sarah 08 1900 (has links)
Au cours des dernières décennies, de nombreuses études ont confirmé l’existence d’une relation entre les troubles mentaux graves et persistants (TMGP) et la commission de crimes violents. Les facteurs de risque associés à la violence chez les gens atteints de TMGP sont la consommation d’alcool ou de drogues, la dépression et les troubles de personnalité. Cependant, aucune étude n’a été faite auprès des détenus des prisons québécoises, c’est-à-dire, des détenus qui purgent des sentences de courte durée, afin de voir si ces constats s’appliquent aussi à cette population. La présente étude tente de vérifier si les mêmes facteurs de risque sont liés à la violence chez les détenus psychotiques des prisons du Québec. Les dossiers de la RAMQ et du système DACOR de 121 détenus ont été analysés afin de répondre à la question de recherche. Tout d’abord, des analyses statistiques descriptives et bivariées ont été effectuées. Par la suite, des régressions logistiques ont été menées afin d’identifier les meilleurs prédicteurs de comportements violents chez les contrevenants psychotiques des prisons québécoises. Il semble que ce soit davantage les antécédents judiciaires ainsi que la médication psychotrope qui a été prescrite, plutôt que les diagnostics de troubles mentaux comorbides, qui distinguent les détenus psychotiques violents des non-violents dans les prisons québécoises. Une explication possible à cette observation est que les médecins prescriraient plus en fonction de la présence de certains symptômes spécifiques qu’en fonction des diagnostics de l’axe I ou de l’axe II. Enfin, des différences significatives sont présentes entre les hommes et les femmes. / During the past decades, many studies have confirmed the existence of a relationship between severe and persistent mental disorders (SPMD) and the commission of violent crimes. Risk factors associated with violence in mentally disordered violent offenders are: alcohol and drug consumption, depression and personality disorders. However, no study has been conducted among inmates serving short sentences in Québec’s jails, to see if these findings apply to them. Our study attempts to verify whether the same risk factors are associated with violence among psychotic inmates of Quebec’s correctional facilities. The RAMQ and DACOR files of 121 incarcerated offenders were analyzed to answer the research question. To begin, descriptive and bi-variate analyses were conducted. Then, logistic regressions were carried out to identify the best predictors of violent behaviours among Québec’s psychotic offenders. It seems that it is criminal antecedents and psychotropic drugs rather than comorbid mental disorders that distinguish the violent from the non-violent psychotic offenders in Québec’s jails. A possible explanation for this observation is that physicians prescribe drugs in function of the presence of specific symptoms rather than in function of axis I or axis II diagnosis. Moreover, significant differences were found between men and women.
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Hist?rias de vidas de Usu?rios de psicof?rmacos: o desafio do cuidar para a enfermagem

Dantas, Rita de C?ssia 30 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RitaCD_DISSERT.pdf: 836203 bytes, checksum: 06890e6733be4b966dd28f729516351a (MD5) Previous issue date: 2010-10-30 / Study of qualitative approach using the oral history methodology, in modality oral history of life, which aimed to: tell the stories of lives of users of psychotropic drugs for prolonged period of time, in Family Health Unit Santar?m (FHU Santar?m), Natal-RN-Brazil; identify possible causes which influence and trigger, respectively, use of psychotropic for prolonged period of time; search for greater knowledge about this problem of public health; contribute with the planning and development of nursing cares, to users of psychotropic drugs for prolonged period of time, as well as in Mental Health Care, integrally, in perspective of Family Health Strategy (FHS). It was used as a baseline survey, the coverage area of family health team, from FHU Santar?m, which belongs to Health District North II, from Municipal Health Secretariat, in Natal-RN-BR. Eight employees who use psychotropic drugs for prolonged period of time were interviewed. They volunteered to narrate their life stories, which were analyzed by using the thematic modality, since the study is focused on the question of the use of psychotropic drugs for prolonged period of time. The thematic axis crisis, prejudice and care, defined by the categorization of common elements, found through successive and careful readings of narratives, were used to analyze these stories of lives. The study found that users of psychotropic drugs for prolonged period of time are affected by mental health crisis, feeling need to be heard, as well as the existence of social prejudice towards people with mental disorders, and non-completion of development of managed care, by the family health team, and particularly, the nursing care to people suffering from mental disorders and users of psychotropic drugs for prolonged period of time. It is proposed that, in the search of development and planning of nursing care to users of psychotropic drugs for prolonged period of time, and in mental health care, integrally, in FHS, the nurse can think and make a drawing about manners of performing nursing care to this clientele through the use of consultation of nursing, conducting home visits, collective construction of spaces for listening and socialization, which can be used as possible paths for the construction of such care / Estudo de abordagem qualitativa, atrav?s da metodologia hist?ria oral, na modalidade hist?ria oral de vida, o qual teve como objetivos: narrar as hist?rias de vidas de usu?rios de medicamentos psicof?rmacos por tempo prolongado, na Unidade de Sa?de da Fam?lia Santar?m (USF Santar?m), Natal-RN-Brasil; identificar as poss?veis causas que influenciam e desencadeiam, respectivamente, o uso de psicof?rmacos por tempo prolongado; buscar um maior conhecimento sobre essa problem?tica de sa?de p?blica; contribuir com o planejamento e desenvolvimento dos cuidados de enfermagem, aos usu?rios de medicamentos psicof?rmacos por tempo prolongado, bem como na Aten??o ? Sa?de Mental, de forma integral, na perspectiva da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia. Utilizou-se, como cen?rio de pesquisa, a ?rea de abrang?ncia de uma equipe de sa?de da fam?lia, da USF Santar?m, pertencente ao Distrito Sanit?rio Norte II, da Secretaria Municipal de Sa?de, no munic?pio de Natal-RN-BR. Foram entrevistados oito colaboradores que utilizam psicof?rmacos por tempo prolongado, os quais se dispuseram a narrar as suas hist?rias de vidas, as quais foram analisadas atrav?s da utiliza??o da modalidade tem?tica, visto que o estudo encontra-se centrado no tema da utiliza??o de medicamentos psicof?rmacos por tempo prolongado. Os eixos tem?ticos crise, preconceito e cuidado, definidos atrav?s da categoriza??o dos elementos comuns, encontrados por interm?dio das sucessivas e cuidadosas leituras das narrativas, foram utilizados para a an?lise dessas hist?rias de vidas. O estudo identificou que os usu?rios de psicof?rmacos por tempo prolongado s?o acometidos por crise em sa?de mental, sentem necessidade de serem escutados, bem como a exist?ncia do preconceito social para com as pessoas com transtornos mentais, e a n?o realiza??o do desenvolvimento da gest?o de cuidados, pela equipe de sa?de da fam?lia, e, particularmente, dos cuidados de enfermagem ?s pessoas acometidas por transtornos mentais e aos usu?rios de psicof?rmacos por tempo prolongado. Prop?e-se que, na busca do planejamento e desenvolvimento dos cuidados de enfermagem aos usu?rios de psicof?rmacos por tempo prolongado, e na aten??o ? sa?de mental, de forma integral, na Estrat?gia Sa?de da Fam?lia, o enfermeiro poder? pensar e fazer um desenho sobre os modos de realiza??o dos cuidados de enfermagem a essa clientela, atrav?s da utiliza??o da consulta de enfermagem, da realiza??o da visita domiciliar, da constru??o coletiva de espa?os para escuta e socializa??o, que poder?o ser utilizados como caminhos poss?veis para a constru??o desses cuidados
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Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

João Maria Corrêa Filho 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments

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