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Bases anatómicas da depuração pleural

Pereira, António Manuel de Sousa January 1993 (has links)
No description available.
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Avaliação da eficácia e segurança da ventilação mecânica com CFR na lesão pulmonar aguda induzida pelo acido oléico

Santos, Carlos Eduardo Ventura Gaio dos January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-21T19:10:23Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_CarlosVentura.pdf: 14546438 bytes, checksum: f9a31cd979c3c830c7e6cccbcd850a19 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-15T13:02:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_CarlosVentura.pdf: 14546438 bytes, checksum: f9a31cd979c3c830c7e6cccbcd850a19 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-15T13:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_CarlosVentura.pdf: 14546438 bytes, checksum: f9a31cd979c3c830c7e6cccbcd850a19 (MD5) / Introdução: O CFRR (Continuous Flow Reviver) é um dispositivo de ventilação mecânica, de disparo manual, portátil, que utiliza fluxo contínuo de gases podendo oferecer até 100% de oxigênio. Idealizado e construído em Brasília, o produto foi patenteado no Brasil e nos Estados Unidos da América. Além de oferecer pressões de admissão constantes, tem a capacidade de fornecer PEEP. Com tais predicados decidimos testar o desempenho do aparelho em ventilação de pulmões adultos lesados, cenário onde baixos volumes ventilatórios associados a pressões limitadas, sabe-se reduzirem morbidade relacionada a patologia. Para tal, estudamos a estabilidade do modelo de lesão pulmonar aguda (LPA) induzida pelo ácido oléico (AO) e utilizamos tal modelo no estudo da eficácia ventilatória e segurança hemodinâmica da ventilação com CFRR . Material e Métodos: Utilizamos 48 cães, 10 para estudar a estabilidade do modelo de LPA induzida pelo AO, 6 para controle morfológico sem LPA, 8 ventilados com o CFRR com PEEP de 5 cmH2O, 8 ventilados com o CFRR com PEEP de 10 cmH2O, 8 ventilados com ventilador microprocessado com PEEP de 5 cmH2O e 8 ventilados com ventilador microprocessado com PEEP de 10 cmH2O. Durante 120 minutos aferimos variáveis da troca gasosa, da hemodinâmica e das propriedades da mecânica pulmonar. Utilizamos metodologia de delineamento em medidas repetidas, com ajustes de modelos lineares mistos de variâncias e covariâncias diversificadas, para testar a estabilidade do modelo e comparar o desempenho da ventilação mecânica entre diversos grupos. Resultados: Observamos estabilização do modelo experimental na maioria das variáveis estudadas dentro da primeira hora do experimento. Não estabilizaram o pH, a PaCO2, o índice cardíaco e o índice de resistência vascular pulmonar. Utilizando tal modelo de LPA na ventilação com o CFRR observamos que o mesmo garante uma ventilação segura, embora tenha obtido altos fluxos inspiratórios e volume corrente. Houve troca gasosa eficaz e as alterações hemodinâmicas se encontraram dentro do esperado. Quando comparamos seu desempenho ao de ventilador microprocessado, observamos padrão de trocas gasosas, hemodinâmico e da mecânica respiratória semelhante. Conclusões: O CFRR é um ventilador eficaz e seguro na ventilação mecânica de indivíduos adultos com LPAinduzida pelo AO. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: CFRR (Continuous Flow Reviver) is a manually operated, portable mechanical ventilation device that uses a continuous gas flow and o ers up to 100% of oxygen. It was idealized and built up in Brasília. The product was patented in Brazil and in the United States of America. Besides o ering constant inflow pressures, it may also provide PEEP. With such characteristics, we decided to test its performance in injured adult lung ventilation, a scenario in which low ventilation volumes associated to limited pressures is known to reduce the morbidity associated to the pathology. Therefore, we studied its stability in Oleic Acid-Induced (OAI) Acute Lung Injury (ALI) and used this experimental model to study ventilation e cacy and hemodynamics safety in CFRR ventilation. Materials and Methods: Fourty-eight dogs were used. Ten were used to study the stability of oleic acid-induced ALI experimental model, six were used for morphologic control without ALI, eight were used in CFRR ventilation with 5 cmH2O PEEP, eight with CFRR ventilation with 10 cmH2O PEEP, eight with microprocessor ventilation with 5 cmH2O PEEP and eight with microprocessor ventilator with 10 cmH2O PEEP. During 120 minutes gas exchange, hemodynamics and lung mechanical properties variables were compared. A methodology for repeated measures was used, making adjustments of the variances and covariances pattern models to test the stability of the experimental model and to compare the mechanical ventilation performance in the di erent groups. Results: Stabilization of the experimental model was observed in the majority of variables studied within the first hour of the experiment. Cardiac index, pH, PaCO2, and lung vascular resistance index were not stabilized. By using this ALI model in ventilation with CFRR we observed that it ensures safe ventilation, although it has also presented high inhalation flows and tidal volume. An e ective gas exchange was observed and hemodynamic alterations were within expectations. By comparing its performance with that of the microprocessed ventilator, similar gas exchanges, hemodynamic and ventilation patterns were observed. Conclusions: CFRR is a safe and e cient ventilator in the mechanical ventilation of adult individuals with oleic acid-induced ALI.
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Tratamento do enfisema pulmonar por meio de implante broncoscópico de válvulas unidirecionais : análise das alterações funcionais

Oliveira, Hugo Goulart de January 2004 (has links)
Fundamentação. A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um problema de saúde pública prevalente que acomete aproximadamente 15% da população acima dos 40 anos, sendo a quarta causa de morte entre todas as doenças. No ano de 2001, foram registradas no Brasil 243.865 internações hospitalares, com gastos de R$ 105 milhões e 10.325 óbitos decorrentes dessa patologia. Enquanto não for alcançado maior sucesso nas campanhas antitabagismo, pouco se espera no que diz respeito à mudança desse panorama. A DPOC compreende a presença dos componentes de bronquite crônica e de enfisema. Ao paciente com DPOC e predomínio de enfisema, restam poucas terapêuticas médicas quando a doença é diagnóstica em fase avançada, sendo a reabilitação pulmonar ainda o recurso melhor estabelecido para o tratamento desses pacientes. A cirurgia redutora de volume pulmonar (CRVP), surgida em 1950, permanece como um procedimento cirúrgico maior, com morbidade e mortalidade significativas e aplicável a apenas um grupo restrito de pacientes. Objetivos. O uso de válvulas unidirecionais implantadas através de broncoscopia em brônquios segmentares tem por objetivo melhorar o funcionamento do sistema respiratório pulmonar por meio do redirecionamento do ar, redução do espaço morto, redução do volume pulmonar e amenização da hiperinsuflação dinâmica. Pacientes e métodos. Neste estudo foram tratados 19 pacientes com enfisema grave no período de junho de 2002 a outubro de 2004. O acompanhamento por até 24 meses incluiu exames de imagem, provas de função pulmonar, questionários de qualidade de vida, gasometria arterial e avaliações broncoscópicas. Resultados. Não houve pneumonia obstrutiva em nenhum dos 64 segmentos tratados; a principal complicação relacionada ao procedimento foi a presença de granuloma nos segmentos tratados (sem repercussão clínica); houve tendência de melhora nos parâmetros funcionais mantidos em até 24 meses e melhora significativa em até 6 meses em diversos parâmetros de qualidade de vida aferidos por questionários validados. Conclusão. Implantes broncoscópicos de válvulas unidirecionais constituem-se em uma contribuição ao tratamento do enfisema pulmonar.
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Avaliação do teste de caminhada dos seis minutos e do teste de função pulmonar em pacientes submetidos ao transplante pulmonar

Dal Bosco, Adriane January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores prognósticos em transplante pulmonar : a experiência da santa casa de porto alegre

Machuca, Tiago Noguchi January 2010 (has links)
Introdução: O transplante de pulmão é considerado tratamento de escolha para alguns casos selecionados de doença pulmonar avançada. Diferentes fatores prognósticos têm sido relatados por centros transplantadores. O objetivo desse estudo é reportar a experiência recente da Santa Casa de Porto Alegre com essa modalidade terapêutica e destacar fatores associados a mortalidade. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de 130 pacientes submetidos a transplante pulmonar com doador cadavérico no período entre janeiro de 2004 e julho de 2009. Foram coletados dados do doador, do receptor, do trans e pós-operatório. Resultados: A idade média foi de 53,14 anos, variando entre 8 e 72. Oitenta pacientes (61,5%) eram do sexo masculino. As principais causas de doença pulmonar foram fibrose intersticial 53 (40,7%) e doença pulmonar obstrutiva crônica 52 (40%). A sobrevida atuarial em 1 ano foi de 67,7%. Variáveis correlacionadas com sobrevida foram: idade (p=0,004), distância percorrida no teste de caminhada dos seis minutos (p=0,007), doença arterial coronariana (p=0,001), necessidade de circulação extracorpórea (p=0,02), necessidade de transfusão no intra-operatório (p=0,016), pressão venosa central aumentada 12 e 24 horas pós-transplante (p=0,02 e p=0,001, respectivamente), aumento da pressão capilar pulmonar 24 horas póstransplante (p=0,01); tempo em ventilação mecânica (p<0,01, ponto de corte em 36 horas estabelecido por uma curva ROC), reintubação (p=0,001), tempo de permanência em UTI (p<0,001), complicação abdominal (p=0,003), insuficiência renal aguda com necessidade de diálise (p<0,001), hiperinsuflação do pulmão nativo (p=0,02) e rejeição aguda no primeiro mês (p=0,03). Na análise multivariada, apenas diálise (p=0,004, HR 2,68), tempo em ventilação mecânica (p=0,004, HR 1,002 para cada hora) e reintubação (p=0,003, HR 2,88) permaneceram como preditores independentes de má evolução. Conclusões: A análise de variáveis na população do estudo mostrou que diálise, necessidade de ventilação mecânica por maior período (> 36 horas) e necessidade de reintubação são fatores prognósticos independentes em transplante pulmonar. / Background: Lung transplantation has been established as current therapy for selected patients with end-stage lung disease. Different prognostic factors have been reported by transplant centers. The objective of the present study is to report recent results from Santa Casa de Porto Alegre with lung transplantation and to search for prognostic factors. Methods: We performed a retrospective analysis of 130 patients who underwent lung transplantation at our institution from January 2004 to July 2009. Donor, recipient, intra and postoperative variables were collected. Results: The mean age was 53.14 years (from eight to 72) and 80 (61.5%) were male. The main causes of end-stage respiratory disease were pulmonary fibrosis 53 (40.7%) and chronic obstructive pulmonary disease 52 (40%). The actuarial 1-year survival was 67.7%. Variables correlated with survival were: age (p=0.004), distance in the six-minute walk test (p=0.007), coronary heart disease (p=0.001), cardiopulmonary bypass (p=0.02), intraoperative transfusion of red blood cells (p=0.016), increasing central venous pressure at 12 and 24 postoperative hours (p=0.02 and p=0.001, respectively), increasing pulmonary capillary wedge pressure at 24 hours (p=0.01); length of intubation (p<0.01, cut off at 36 hours through a ROC curve), reintubation (p=0.001), length of ICU stay (p<0.001), abdominal complication (p=0.003), acute renal failure requiring dialysis (p<0.001), native lung hyperinflation (p=0.02) and acute rejection in the first month (p=0.03). In multivariate analysis, only dialysis (p=0.004, HR 2.68), length of intubation (p=0.004, HR 1.002 for each hour) and reintubation (p=0.003, HR 2.88) proved to be independent predictors. Conclusion: Analysis of variables in our cohort highlighted dialysis, longer mechanical ventilation requirement (> 36 hours) and reintubation as independent prognostic factors in lung transplantation.
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Ultra-sonografia torácica na contusão pulmonar

Silva, Fernando Ribeiro January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Bronquiolite obliterante e infecção por citomegalovirus em pacientes transplantados de pulmão

Sánchez, Leticia Beatriz January 2005 (has links)
Introdução: Cerca de metade dos pacientes transplantados de pulmão morrem dentro de cinco anos após o procedimento. As perdas estão com a complexidade pós-operatória inicial (falência precoce do órgão), com infecções, (bacterianas ou fúngicas) e, muito raramente, a episódios de rejeição de difícil controle. Em momento posterior, a rejeição crônica, manifesta sob a forma de bronquiolite obliterante, surge como outra causa adicional. Objetivos: O objetivo do presente estudo é o de analisar a associação ente infecção por CMV, rejeição e o desenvolvimento de Bronquiolite Obliterante, em pacientes transplantados de pulmão, submetidos à profilaxia universal com ganciclovir endovenoso. Material e Métodos: Estudo de coorte histórica, realizado no Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, hospital terciário de 1200 leitos, e Centro de Referência na América Latina de Transplante de Órgãos Sólidos. Os pacientes foram submetidos a transplante pulmonar entre Março de 1999 e Fevereiro de 2004. Todos os pacientes incluídos no estudo receberam esquema de imunossupressores, constando de prednisona, azatioprina e ciclosporina (ou esquema alternativo determinado pela impossibilidade de utilização destas drogas). Nos mesmos, após o transplante, foi implementado o protocolo de profilaxia universal com ganciclovir endovenoso, na dose de 10 mg/kg/dia por 3 semanas, seguindose a administração de 5 mg/kg/dia por 3 a 12 semanas, independentemente da sorologia prévia do receptor para o CMV Infecção por CMV foi definida como detecção de CMV pp65 em granulócitos pelo método de anticorpos monoclonais (Clonab-Biotest, Germany), e os resultados de antigenemia positivos eram reportados como o número de células positivas por granulócitos circulantes no soro. Os pacientes eram monitorizados semanalmente para antigenemia pp65 durante as primeiras 3 a 12 semanas após o transplante pulmonar (período de risco aumentado para infecção por CMV) e, posteriormente, a cada 15 dias, durante 12 meses. Testes adicionais foram realizados baseados em suspeita clínica de infecção. O diagnóstico de bronquiolite obliterante (BO) foi estabelecido de acordo com a classificação clínica da síndrome de bronquiolite obliterante (SOB) da Sociedade Internacional de Pulmão e Coração (1993), e/ou por exame anátomo-patológico de material de biópsia transbrônquica ou de pulmão a céu aberto. Resultados: Durante o período de entre março/1999 e fevereiro/2004 foram realizados na instituição 106 transplantes pulmonares. Vinte e quatro pacientes (22,6%) foram excluídos em decorrência de óbito no primeiro mês pós-transplante pulmonar, e os outros 10 foram excluídos por se tratarem de casos de transplante pulmonar intervivos, resultando o número total de 72 pacientes submetidos à análise definitiva. A idade média dos pacientes era de 51.2 anos (7-72 anos), e a maioria deles (65.9%) eram do sexo masculino. A influência do número de infecções por CMV não foi significativa para o desenvolvimento de Bronquiolite Obliterante, estando presente em 38,4% dos pacientes infectados. Por outro lado, mostrou-se significativa a associação entre o número de episódios de Rejeição Aguda e o desenvolvimento de BO (55,9% dos casos), e a relação com o sexo feminino, tanto do doador quanto do receptor, mostrando-se este sexo atuar como fator protetor contra o desenvolvimento d BO (34,2%). Conclusões: O presente estudo mostrou que o desenvolvimento de rejeição crônica, sob a forma de bronquiolite obliterante, encontrou-se diretamente associado com o número de episódios de rejeição aguda apresentado pelos pacientes transplantados, com a natureza da doença de base, em especial enfisema, com o tempo de sobrevida após o transplante, e com o tempo em lista de espera. Não se observou, por outro lado, que o número de infecções por CMV tivesse aumentado a incidência de BO. Como observado em outros centros, o sexo feminino, tanto do doador como receptor, parece proteger contra o desenvolvimento da bronquiolite obliterante. / Introduction: About half of patients with lung transplantation die up to five years after the procedure. The falls are related to the immediate postoperative complexities, bacterial or fugal infections, and rarely to rejection episodes of difficult control. Later, chronic rejection under of bronchiolitis obliterans emerges as additional cause. Aim: The present study objectives perform an analysis of the association between infection by CMV, chronic rejection and the development of bronchiolitis obliterans in patients with lung transplantation, submitted to universal prophylaxis with intravenous ganciclovir for five years. Methodology: Study of historical cohort, carried out in Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, a tertiary hospital with 1200 beds, Reference Center in Latin America for Solid Organs Transplantation. The patients were submitted to lung transplant between March 1999 and February 2004, all receiving a triple program of immunossupressive drugs (prednisone, azathioprine and cyclosporine), or an alternative program determined by the impossibility of use of that drugs. After the transplant, a prophylactic universal protocol was implemented with intravenous ganciclovir (10 mg/kg/day) for 3 weeks, following the administration of 5 mg/kg/day for 3-5 weeks, independently of prior CMV receptor serology. CMV infection was defined as pp65 CMV detection in granulocytes through the monoclonal-antibody method (Clonab-Biotest, Germany), and the positive results were reported as number of positive cells per serum circulating granulocytes. The patients were weekly monitored for pp65 blood antigen by the first 3-12 weeks post transplantation, and after at each 15 days for 12 months. Other tests were performed on clinical evidence of infection. The diagnosis of bronchiolitis obliterans (BO) was settled according to the clinical classification of the bronchiolitis obliterans syndrome (BOS) of the International Lung-Heart Transplantation Society (1993), and/or by pathologic examination of material obtained through transbronchial or open lung biopsy. Results: During the study period (1999 – Feb 2004) 106 lung transplants were performed in the Institution. Of them, 24 (22.5%) were excluded for first month mortality, and another 10 that were cases of inter-vivo transplants. Most of the remaining 72 patients submitted to the final analysis were male (65.9%); the mean age that whole group was 51.2 years (7-72 years). Only 38,5% of the patients with CMV infection developed BO – a non significant number. However, cases of BO significantly associated to acute rejection episodes (in 59,9%). The female sex (either of receptor or donor) was correlated to a lower BO occurrence (34.2%). Conclusions: The number of CMV infections did not was associated to the emergence of bronchiolitis obliterans in patients submitted to lung transplantation. The development of chronic rejection, in form of bronchiolitis obliterans, however, was directly associated to the number of acute rejection episodes, to the basic lung disease, particularly enfisema, to the post transplantation survival time, and to a longer time in wait list. In was observed that female sex may be a protection factor against BO development.
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Efeitos do bloqueio do plexo braquial por via interescalência com bupivacaína ou ropivacaína sobre a função pulmonar e o eletrocardiograma / Effects of interscalenic brachial plexus block with bupivacaine or repivacaine on pulmonary functon and electrocardiogram

Hortense, Alexandre [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivos: O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos do bloqueio do plexo braquial por via interescalênica, com bupivacaína a 0,5% (com epinefrina 1: 200.000) ou ropivacaína a 0,5%, sobre a função pulmonar e a atividade eletrocardiográfica. Métodos: Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do complexo Hospital São Paulo – Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina e obtenção de consentimento livre e esclarecido, foram incluídos, 30 pacientes, classificados como estado físico I ou II (Associação Americana de Anestesiologistas - ASA), de ambos os gêneros, candidatos a bloqueio do plexo braquial por via interescalênica, para intervenção cirúrgica eletiva em membro superior. Foram excluídos os pacientes em que houve falha do bloqueio (analgesia insuficiente para a realização do procedimento cirúrgico).Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de 15 pacientes, tratados com ropivacaína 0,5% (grupo Ropi) ou bupivacaína 0,5% com epinefrina (grupo Bupi). Após jejum de oito horas, os pacientes foram encaminhados ao centro cirúrgico. Em sala cirúrgica os pacientes foram monitorados com Holter (gravador digital Multicardiógrafo /CardioFlash®). O bloqueio interescalênico foi realizado (o plexo braquial foi localizado com o estimulador de nervo periférico) com injeção de 30ml de anestésico local. A primeira espirometria foi realizada antes do bloqueio. Foram realizadas novamente espirometrias 30 minutos, quatro e seis horas decorridas do término da injeção de anestésico local (Espirômetro Koko ® e software próprio). O anestesiologista que executou os bloqueios, o fisioterapeuta que realizou as espirometrias e o cardiologista que interpretou o Holter, desconheciam o anestésico utilizado. Os pacientes não receberam sedação em nenhum momento do estudo. Os registros eletrocardiográficos iniciaram-se também imediatamente antes do início da anestesia, concluindo-se após a última espirometria. Para avaliar a homogeneidade entre os grupos com relação a altura, idade, peso e índice de massa corpórea foi utilizado o teste t de Student e, no que concerne ao gênero, o teste Qui-quadrado. Aplicou-se o teste t de Student pareado na comparação entre os valores das variações percentuais de capacidade vital forçada (CVF) registradas antes e depois do bloqueio, em cada grupo e o teste t de Student não pareado, na comparação entre os grupos, em cada momento do estudo. Considerou-se significante p<0,05. Resultados: Um paciente do Grupo Ropi e três pacientes do Grupo Bupi foram ix excluídos do estudo por falha de bloqueio. Dois pacientes, sendo um de cada grupo, apresentaram dispnéia a ponto de não conseguirem realizar a espirometria 30 minutos após o bloqueio. A variação percentual da CVF, no grupo Ropi foi máxima aos 30 minutos (CVF0 versus CVF30:100±0 versus 74,85±10,1 P=0,000*, considerando 100% a CVF antes do bloqueio) e a partir de então houve tendência progressiva a recuperação. Já com bupivacaína, a redução da CVF pareceu ser menos acentuada nos diversos momentos estudados; observou-se redução adicional entre 30 minutos e 4 horas (CVF30 versus CVF4: 84,2±11,1 versus 82,4±12,1 P=0,362),sendo esta sem diferença estatística. A partir de 4 horas, notouse tendência à recuperação. Em ambos os grupos, após 6 horas de bloqueio a CVF encontrava-se ainda abaixo dos valores prévios. Extra-sístoles ventriculares isoladas foram verificadas em cinco pacientes (2 pertencentes ao grupo Bupi e 3 ao grupo Ropi). Conclusões: Pode-se concluir que, nestas condições o bloqueio do plexo braquial por via interescalênica com bupivacaína a 0,5% associada à epinefrina 1: 200.000 ou ropivacaína a 0,5%: A. Reduziu a CVF na maioria dos casos; B. As alterações foram mais acentuadas no grupo Ropi, que no grupo Bupi; C. Essas alterações mantiveram-se por, pelo menos, 6 horas e não foram associadas a repercussões clínicas relevantes. D. Não foram registradas alterações eletrocardiográficas relevantes nos pacientes estudados. / Objectives: The objective of this study was to assess the effects of interscalenic brachial plexus block with bupivacaine at 0.5% (with epinephrine 1:200,000) or ropivacaine at 0,5% on pulmonary function and on electrocardiogram. Methods: After obtaining the approval of the Committee of Ethic in Research of the Hospital São Paulo compound – Universidade Federal of São Paulo / Escola Paulista de Medicina and subjects’ free and informed consent, 30 patients, of both genders, were included in the study and classified either as in physical status I or II (American Association of Anesthesiologists– ASA) and candidates to a interscalenic brachial plexus block in an elective upper-limb surgery We excluded patients whom there was failure of blockade (analgesia insufficient for realization of surgery). We excluded patients whom there was failure of blockade (analgesia insufficient for realization of surgery). Patients were randomly divided into two 15-patient groups and treated with ropivacaine at 0.5% (Ropi group) or bupivacaine at 0.5% with epinephrine (Bupi group). After an eight-hour fast, patients were sent to the operation center. In the operation room patients were monitored with Holter (Multicardiograph/ CardioFlash® digital recorder). The interscalenic block was made (the brachial plexus was located with a peripheral-nerve stimulator) with a 30ml local injection. A first spirometry was conducted before the block. Spirometries were conducted again 30 minutes, four and six hours after the local anesthetic injection was given (Koko® Spirometer and proper software). The anesthesiologist who conducted the block, the physical-therapist who conducted the spirometries and the cardiologist who interpreted the Holter did not know the anesthetic used. Patients were not sedated during the whole study. The EKG’s data also started to be recorded immediately after the beginning of the anesthesia, and finished after the last spirometry. To assess the homogeneity between the groups related to height, age, weight and bodily mass index the paired Student’s-t test was used to compare the values of the CFV percentage variations recorded before and after the block in each group, and the unpaired Student’s-t test was used to compare the groups at each moment of the study. p<0.05 was deemed significant. Results: A patient of the Ropi Group and three patients of the Bupi Group were excluded from the study because the block failed. Two patients, one of each group, had dyspnea and the spirometry could not be conducted 30 minutes after the block. The percentage variation of forced vital capacity (CVF) in the Ropi Group was maximum at 30 minutes (CVF0 versus CVF30:100±0 versus 74.85±10.1 P=0.000*, considering CVF at 100% before block) and since then there was a progressive trend towards recovery. With bupivacaine CVF reduction remained less strong at the different moments studied; there was an addition reduction from 30 minutes to 4 hours (CVF30 versus CVF4: 84.2±11.1 versus 82.4±12.1 P=0.362), with no statistical difference. As from 4 hours there was a trend towards recovery. In both groups after 6 hours of the block CVF was still below the previous values. Isolated ventricular extra-systoles were verified in five patients (2 in the Bupi Group and 3 in the Ropi Group). Conclusions: We can conclude that under the conditions of the interscalenic brachial plexus block with bupivacaine at 0.5% associated to epinephrine 1: 200,000 or ropivacaine at 0.5%: A. CVF is reduced in most of the cases; B. Alterations were stronger in the Ropi Group than in the Bupi Group; C. Those alteration remained for at least 6 hours and were not associated to any relevant clinical repercussions; D. No relevant alterations were recorded in the EKG of the patients studied. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da enzima conversora de angiotensina e da endotelina-1 como marcadores de lesão pulmonar em cavalos de trote com hemorragia pulmonar induzida por exercício em esteira de alta velocidade

Biava, Janaina Socolovski [UNESP] 05 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-05Bitstream added on 2014-06-13T20:41:29Z : No. of bitstreams: 1 biava_js_dr_botfmvz.pdf: 534119 bytes, checksum: 45998dd63bee23a93b62bdf28d26cd12 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O termo hemorragia pulmonar induzida por exercício (HPIE) tem sido usado para descrever o sangramento de origem pulmonar associado à atividade física intensa. HPIE é considerada um dos maiores problemas em cavalos atletas devido ao grande impacto econômico causado pelo uso indiscriminado de produtos farmacológicos, custos com veterinários e descarte do animal. Esta síndrome mundialmente conhecida tem sido objeto de intensa discussão devido sua etiopatogenia incerta e tratamento controverso. O exame endoscópico é essencial instrumento no diagnóstico da HPIE e deve ser realizado 30 a 120 minutos após esforço físico intenso, tempo necessário para o sangue ser eliminado das vias aéreas distais. O objetivo deste estudo foi mensurar potenciais marcadores plasmáticos de lesão pulmonar como a enzima conversora de angiotensina (ECA) e endotelina tipo 1 (ET-1), antes de iniciar condicionamento físico (M0); e depois do teste de esforço máximo (M1) e depois de 15 minutos após fadiga (M15) em esteira de alta velocidade em cavalos de trote com e sem HPIE. Oito cavalos de trote (4 fêmeas e 4 machos castrados) com idade de 3 a 5 anos (média de 4 anos de idade) foram incluidos neste estudo. A severidade da HPIE foi estabelecida em graus de 0 a 4 depois de 15, 30, 60, 90 e 120 minutos após fadiga, pelo exame traqueobrônquico por endoscopia, e pela contagem manual de hemácias e concentração de hemoglobina no lavado broncoalveolar (LBA) coletado 90 minutos após fadiga, na 13° semana do experimento. A endoscopia determinou o grupo positivo e negativo para HPIE, sendo que três cavalos foram positivos para HPIE em três exames endoscópicos.A contagem de hemácias e a concentração de hemoglobina estavam aumentadas no grupo positivo para RESUMO HPIE quando comparadas ao grupo negativo ajudando... / The term Exercise-Induced Pulmonary Hemorrhage (EIPH) has been used to describe the bleeding of pulmonary origin associated with physical activities of high-intensity. EIPH is considered one of the greatest problems in athlete horses due to the high economical impact caused by the indiscriminate use of pharmaceutical products, veterinary costs and disposal of the animal. This worldwide syndrome has been object of intense discussions because of its unclear etiopathogeny and controversial treatment. Endoscopic exam is an essential instrument to diagnose HPIE and it must be performed 30 to 120 minutes after intense physical exercise, the necessary amount of time for the blood to be eliminated from distal airways. The objective of the present study was to measure potential markers of lung injury such as angiotensin-converting enzym (ACE) and endothelin-1 (ET- 1), before the beginning of training (M0); and after maximum effort testing on the treadmill (M1); and 15 minutes after fatigue (M15) on high speed treadmill in Standardbred horses with and without HPIE. Eight Standardbred horses (4 fillies and 4 geldings) aged 3 to 5 years old (average 4 years old) were included in this study. The severity of EIPH was scored in degrees from 0 to 4 after 15, 30, 60, 90 and 120 minutes after fatigue by tracheobronchoscopy exam and red blood cell count and hemoglobin concentration in BALF collected 90 minutes after fatigue on the 13th week of the experiment. The endoscopy determined positive and negative group for EIPH and three horses were EIPH positive upon three endoscopic exams. The red blood cell count and hemoglobin concentration were increased in positive group for EIPH when compared to negative group which helped... (Complete abstract click electronic access below)
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Ultra-sonografia torácica na contusão pulmonar

Silva, Fernando Ribeiro January 2007 (has links)
Resumo não disponível.

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