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Associação Entre Fatores de Risco/qualidade de Vida e o Controle da Pressão Arterial em Hipertensos Cadastrados em Unidade de Saúde da Família, Vitória,ES

BUBACH, S. 31 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3009_2005_Suzana Bubach.pdf: 324914 bytes, checksum: 9ecd956942bbd2f1d9988c10bff99d97 (MD5) Previous issue date: 2007-10-31 / A hipertensão arterial é um dos maiores problemas de saúde pública do país, pela alta prevalência na população, e pela associação a agravos que podem causar incapacidades e/ou a morte. O controle da doença é complexo e exige mudanças nos hábitos relacionados aos fatores de risco. Isso pode interferir na percepção do indivíduo quanto a Qualidade de Vida, ocorrendo comprometimento no acompanhamento e nas adaptações que a doença hipertensiva requer. O objetivo geral do estudo foi investigar a associação entre fatores de risco/Qualidade de Vida e o controle da pressão arterial em hipertensos que utilizam medicação anti-hipertensiva, cadastrados na Unidade de Saúde da Família (USF) Maruípe, no município de Vitória, Espírito Santo. Utilizou-se metodologia de corte transversal, com abordagem quantitativa. Os critérios de inclusão foram: cadastro na USF Maruípe como hipertenso, utilização de medicação anti-hipertensiva e idade superior a 25 anos. A amostra foi composta por 331 pessoas distribuídas proporcionalmente, por sexo e faixa etária. Os dados foram coletados através do WHOQOL-bref, para percepção da Qualidade de Vida, e da identificação de fatores de risco: índice de massa corporal (IMC), razão cintura-quadril (RCQ) e pressão arterial não-invasiva. Na análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico SPSS 13.0, para descrição dos dados e para análises os Testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado e o Mantel-Haenszel. Os resultados identificaram associação no controle da pressão arterial do sexo masculino com o IMC, e do sexo feminino com o aspecto global da qualidade de vida. Portanto, a avaliação da QV e de medidas como estas utilizadas nesse estudo, são importantes como prática auxiliar na abordagem integral ao hipertenso.
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Perfil epidemiológico e qualidade de vida dos pacientes com artrite reumatóide em tratamento em um hospital de referência no Espírito Santo

PRATES, W. B. 20 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5609_.pdf: 2694190 bytes, checksum: fbce0a9547dd1d5f514496091aa1aaa5 (MD5) Previous issue date: 2012-04-20 / A artrite reumatóide é a mais comum das doenças inflamatórias músculoesqueléticas, de natureza auto-imune, progressiva e pode levar juntamente com a incapacidade funcional ao longo dos anos, a diminuição da qualidade de vida devido aos danos laborais, sociais e psicológicos. O estudo objetivou avaliar os pacientes com diagnóstico de artrite reumatóide, em terapia biológica, no estado do Espírito Santo quanto à qualidade de vida e os fatores intervenientes. Estudo transversal com dados primários e secundários dos 171 pacientes em tratamento com biológicos em ambulatório de reumatologia de um hospital universitário. As variáveis avaliadas foram as sociodemográficas, as clínicas (atividade da doença, capacidade funcional, avaliação de dor e fadiga) e a qualidade de vida. Utilizado os instrumentos DAS-28, EVA Global, Eva Dor, Eva Fadiga, Stanford Health Assessment Questionnaire (HAQ) e WHOQOL-bref e exames bioquímicos para fator reumatóide e o anticorpo anti-peptídeo citrulinado cíclico (anti-CCP). O tratamento dos dados utilizou o coeficiente de correlação de Spearman para análise do WHOQOL-bref com as variáveis contínuas e os de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis para as variáveis categóricas, com nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram que a maioria era do sexo feminino (90,1%), 9 a 11 anos de estudo (33,3%), aposentados e afastados do serviço (49,1%), e classe econômica C (47,4%). Nas variáveis clínicas as médias foram compatíveis com moderada em atividade da doença (DAS- 28: 3,8±1,5), HAQ (1,05±0,74) e EVA Global (42,5±28,3). Dor (37 ± 27,6) e fadiga (37,1 ± 31,2) apresentaram médias compatíveis com quadro leve. O domínio do WHOQOL-bref com menor pontuação foi o físico (49,7 ± 17,5) e o com maior foi o social (68,6 ± 21). Na análise inferencial houve diferença significante (p valor < 0,05) dos quatro domínios do WHOQOL-bref com o sexo, anos de estudo, situação profissional e classe econômica. Foram identificadas correlações do HAQ (r: -0,717, p < 0.05), DAS-28 (r: -0,557, p < 0.05), EVA Global (r: -0,551, p < 0.05), fadiga (r: - 0,463, p < 0.05), dor (r: -0,547, p < 0.05), articulações dolorosas e edemaciadas com os quatro domínios do WHOQOL-bref. Conclui-se que os pacientes estavam com parâmetros clínicos alterados e qualidade de vida comprometida, especialmente no domínio físico.
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Qualidade de vida de crianças e adolescentes com osteonecrose da cabeça femoral

Castelar, Marilda 07 March 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T04:07:28Z No. of bitstreams: 1 Luanne Lísle dos Santos Silva.pdf: 3875461 bytes, checksum: 8221e1231ead37039cfa1da51e1a443a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T04:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luanne Lísle dos Santos Silva.pdf: 3875461 bytes, checksum: 8221e1231ead37039cfa1da51e1a443a (MD5) Previous issue date: 2014-03-07 / Osteonecrose da cabeça femoral (ONCF) é considerada intratável, progressiva e afeta principalmente pessoas jovens. A proposta deste estudo foi determinar se existe associação entre ONCF e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Enquanto as deformidades radiográficas são bem descritas, resta esclarecer melhor se estas mudanças podem corroborar na piora da qualidade de vida de crianças e adolescentes acometidos. Foi realizado estudo comparativo, descritivo e analítico constituído por 147 pessoas. Trinta e dois participantes com média de idade de 12,81, de 8 a 18 anos do grupo com ONCF e 44 do grupo comparação, respectivamente associados à presença simultânea de 28 e 43 pais entrevistados responderam os questionários. Diante da análise quantitativa, foi evidenciado diminuição da qualidade de vida do “grupo com necrose” que demonstrou baixo escore de PedsQL 4.0 total de 58,86 (16,54) pontos. No Brasil, este estudo é pioneiro ao analisar QVRS relacionada à ONCF em população pediátrica.
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Qualidade de vida de pacientes submetidos a artroplastia total do joelho

Silva, Robson Rocha da 04 August 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T04:35:00Z No. of bitstreams: 1 ROBSON ROCHA DA SILVA.pdf: 1514609 bytes, checksum: d1268826ddc5819323522958b93ef2a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T04:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROBSON ROCHA DA SILVA.pdf: 1514609 bytes, checksum: d1268826ddc5819323522958b93ef2a1 (MD5) Previous issue date: 2014-08-04 / A Artroplastia Total do Joelho (ATJ) é recomendada para o alívio da dor e recuperação funcional de pacientes portadores de artrose avançada. A avaliação deste procedimento tem valorizado aspectos subjetivos e a percepção dos pacientes quanto a sua qualidade de vida (QV). Entretanto, as pesquisas recentes são representativos de países desenvolvidos e não traduzem a realidade brasileira. O Objetivo do estudo foi avaliar a QV em um grupo de pacientes submetidos a ATJ e compará-la a pacientes não operados. Foi realizado um estudo observacional transversal. Foram selecionados 118 pacientes, 60 submetidos a ATJ e 58 aguardando o procedimento. Os operados compuseram o grupo G1 e os não operados o G2. Estes foram submetidos a um questionário composto de dados clínicos e sócio-demográficos e pesquisa da qualidade de vida pelo WOMAC e SF-36. Na comparação foram utilizados os testes qui-quadrado e T de Student com de nível significância de 0,05. Interações foram observadas com análise multivariável. O G1 foi composto de 91,7 % de mulheres, com média de idade de 69,4 anos; o G2 foi composto de 84,5% de mulheres com média de idade de 63,4 anos. Em todos os domínios do SF-36 e WOMAC encontramos diferenças significativas especialmente na Capacidade Funcional SF-36. Na análise multivariável , o esforço físico na profissão apresentou interação significativa com o fator ser operado na resposta do WOMAC Global. Os domínios de QV avaliados pelo SF-36 e pelo WOMAC foram diferentes entre os operados e não operados, tais diferenças foram compatíveis com as encontradas em outros estudos. Observamos, em especial, que a Capacidade Funcional- SF-36 dos indivíduos não operados encontrou-se extremamente reduzida e abaixo da observada em outros estudos.
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Qualidade de vida em mulheres infectadas pelo HTLV-1 com incontinência urinária em Salvador-Bahia

Barroso, Ana Karina Galvão January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T20:37:09Z No. of bitstreams: 1 Ana Karina Galvão Barroso.pdf: 1302329 bytes, checksum: addc6eb8839b455d19cbfb9cd2711905 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T20:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Karina Galvão Barroso.pdf: 1302329 bytes, checksum: addc6eb8839b455d19cbfb9cd2711905 (MD5) Previous issue date: 2013 / A IU em mulheres com PET/MAH afeta a QV. Salvador apresenta a maior prevalência de HTLV-1 no Brasil, mas não existe estudo sobre a QV em mulheres com IU e HTLV-1 nesta cidade.Objetivo: Determinar a prevalência dos tipos de IU e avaliar a QV em mulheres com HTLV-1 em Salvador, Brasil. Desenho do estudo: Corte transversal. Casuística e Métodos: Realizado no Centro de HTLV/EBMSP, de fevereiro de 2009 a fevereiro de 2011. Foram incluídas mulheres com IU e HTLV-1, idade ≥ 18 anos. Resultados: 59 mulheres foram incluídas, 40 (67,8 %) responderam ao KHQ e 28 (70%) se submeteram a urodinâmica. A média de idade foi 51,2 anos. A maioria era não branca com < 8 anos de escolaridade, vivia sem companheiro e era proveniente de outras cidades que não Salvador. A prevalência de IU foi de 61,4% e as de IUE, UI e IUM foram respectivamente de 16,9 %, 35,6% e 47,5%. A IU influenciou negativamente no impacto da incontinência, percepção geral da saúde, limitação física, medidas de gravidade, sono e disposição, emoções, limitação da atividade diária, limitação social e relação interpessoal. A IUM foi a que mais impactou negativamente na QV. A hiperatividade foi detectada em 71,4%, seguida por 28,6% de dissinergia vesico esfincteriana e 7,1% de hipocontratilidade. A hiperatividade foi a alteração que mais impactou negativamente em todos os domínios de QV. Conclusão: Recomenda-se que todas as mulheres com HTLV-1, sejam avaliadas para identificação de IU e, quando necessário, sejam submetidas à urodinâmica. Estas medidas são fundamentais para auxiliar no diagnóstico e indicar a terapêutica mais adequada e melhorar a QV.
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Perfil Doloroso Crônico e Qualidade de Vida de uma População Adstrita a uma Unidade de Saúde da Família

Ana Shirley Maranhão Vieira January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T20:44:52Z No. of bitstreams: 1 Ana Shirley Maranhão Vieira.pdf: 2169293 bytes, checksum: 1a46ac0d921e78727d45e0a36450edb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T20:44:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Shirley Maranhão Vieira.pdf: 2169293 bytes, checksum: 1a46ac0d921e78727d45e0a36450edb0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Uma das principais queixas dos indivíduos que frequentam as Unidades de Saúde da Família é a dor crônica que, em Salvador, tem 41,4% da população afetada. Porém, o que se conhece do perfil doloroso crônico da população é amplo e abrangente, não sendo possível realização de um planejamento próprio e individualizado para a pessoa com dor crônica. Avaliar as características sociodemográficas, os hábitos de vida e delinear o tipo, a intensidade, a duração, os locais acometidos pela dor crônica, verificando o impacto que esta provoca na qualidade de vida dos acometidos, é de suma importância para as políticas públicas de saúde. Objetivo: O objetivo deste estudo é conhecer o perfil doloroso crônico e avaliar o impacto sobre a qualidade de vida na população de uma Unidade de Saúde da Família, Salvador, Bahia. Metodologia: Estudo descritivo de corte transversal, realizado de março a outubro de 2012. Resultados: A população identificada com dor crônica foi do sexo feminino (86,4%), solteiros (48,7%), de cor não branca (93,2%), baixa escolaridade (46,6%) e baixo nível econômico (100%). A amostra, em sua maioria, foi constituída por não fumantes (60,5%) e por quem não consome álcool (59,7%) e, quanto à ocupação, os sujeitos se declararam, em igual proporção (30,9%), como empregados celetistas e não formais. Os locais do corpo mais acometidos pela presença de dor foram joelhos, lombar e cabeça. Através do DN-4, 115 sujeitos (60,2%) foram classificados como portadores de dor neuropática e 76 (39,8%) tinham dor nociceptiva. A dor foi de alta intensidade (M=7,09+3,0), com duração de 8,53+8,8 anos e a média de qualidade de vida foi reduzida em 47,13% no escore total do SF-36. Foi verificado que os domínios mais comprometidos na avaliação da QV foram o aspecto físico, a dor e o aspecto emocional. Além disso, constatou-se que as variáveis dor intensa, dor em região torácica e dor neuropáticasão preditoras para o indivíduo apresentar baixa qualidade de vida. Conclusões: Conclui-se que a dor crônica na amostra estudada afeta principalmente joelhos, lombar e cabeça e apresenta alta intensidade. Além disso, foi percebido que a dor neuropática afeta principalmente os seguintes domínios do SF-36 reduzindo a QV: aspecto emocional, dor e aspecto físico. Ou seja, na presença da dor neuropática, estes domínios apresentam-se diminuídos. Apesar das limitações clínicas e socioeconômicas, os participantes referem um bom estado de saúde. Mas, como a qualidade de vida é uma percepção subjetiva e fica entre o que é idealizado e vivenciado pelo indivíduo, este aceita a sua condição e convive com ela da melhor maneira possível.
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Qualidade de Vida em Crianças com Bexiga Hiperativa tratadas com a Eletroestimulação Transcutânea Parassacral

Vaz, Maricelle Melo Tavares January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T01:49:41Z No. of bitstreams: 1 Maricelle Melo Tavares Vaz.pdf: 1109880 bytes, checksum: 2d63a46f68f11be5662e40d73d92d86c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T01:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maricelle Melo Tavares Vaz.pdf: 1109880 bytes, checksum: 2d63a46f68f11be5662e40d73d92d86c (MD5) Previous issue date: 2013 / A eletroestimulação parassacral é uma intervenção eficaz na resposta clínica a curto e longo prazo em pacientes pediátricos com bexiga hiperativa (BH), no entanto, não há estudos analisando a influência da neuromodulação em um desfecho clínico relevante como a qualidade de vida (QV). Objetivos: Avaliar a QV de crianças com bexiga hiperativa (BH), assim como, avaliar a resposta do desfecho clínico qualidade de vida após tratamento com a eletroestimulação transcutânea parassacral nestas crianças. Método: O estudo constou de duas etapas. Na primeira, foi realizada uma análise comparativa da QV de crianças com idade entre 4 e 12 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de BH e o grupo controle composto por crianças sem sintomas miccionais. Participaram do estudo 62 crianças, constando 31 em cada grupo. Para análise da QV, foi utilizado o questionário AUQEI, instrumento genérico, auxiliado por um suporte de imagens, sendo respondido pela própria criança. Na segunda etapa, realizou-se uma avaliação da QV nas crianças com diagnóstico de BH tratadas com a eletroestimulação, antes do início do tratamento e após o término da última sessão da eletroestimulação, analisando se houve melhora, piora ou quadro inalterado do escore total de QV, e sendo o próprio paciente controle de si mesmo. Resultados: Na avaliação comparativa da QV das crianças com e sem BH mostrou-se que: Crianças com BH apresentaram maior prejuízo na qualidade de vida do que as do grupo controle (45,2% VS. 22,6%), respectivamente. Os resultados decorrentes da análise da média dos escores totais, comparando crianças com e sem BH foi de 49,23±7,85 e 52,71±7,39, respectivamente, sendo que o domínio autonomia representou maior influência (p=0,00). Já na análise das crianças com diagnóstico de BH tratadas com a eletroestimulação parassacral, houve um aumento significativo entre os valores do escore total do AUQEI pré e pós-tratamento de 49,44±6,83 para 53,72±6,61, respectivamente, (p=0,00). Havendo associação entre a resolução completa da sintomatologia e a melhora da QV dessas crianças. Avaliando cada domínio do questionário AUQEI isoladamente, antes e após a eletroestimulação, alcançou-se significância nos resultados referentes aos domínios autonomia e família (p=0,02 e p=0,05, respectivamente). Conclusão: Crianças com BH apresentam maior prejuízo na QV quando comparadas com crianças sem sintomas miccionais, contudo, após o tratamento com a eletroestimulação houve uma modificação positiva a curto prazo no escore total da QV.
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Estudo sobre controle da asma

Vieira, Marcelino Osmar January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302131.pdf: 8054456 bytes, checksum: 7a4e044e762f634dcc73ca0de283f1ea (MD5) / Introdução: Obter e manter o controle pelo maior tempo possível é a principal meta terapêutica na asma. As diretrizes atuais recomendam inicialmente estabelecer o nível de controle para utilizá-lo como parâmetro de referência para a escolha da etapa de tratamento. Contudo, não existe uma classificação de controle da asma que seja universalmente aceita. Apesar de não ter sido formalmente validada, aquela sugerida pela Iniciativa Global para Asma (GINA) é amplamente recomendada. Por outro lado, as diversas classificações de controle avaliam domínios distintos da doença e nem sempre apresentam graus significativos de concordância entre si. Assim, o domínio inflamatório da asma, avaliado de acordo com o percentual de eosinófilos no escarro induzido, pode ser importante tanto na classificação do nível de controle como no planejamento terapêutico. Além disso, sabe-se que quanto pior o controle da asma pior a qualidade de vida do asmático, mas o impacto da asma parcialmente controlada na qualidade de vida ainda é desconhecido. Objetivos: Estudar em asmáticos tratados com uma associação de corticóide inalado (CI) + ?2 agonista de longa duração (LABA) e classificados pela GINA 2010, como controlados ou parcialmente controlados: (1) O domínio funcional, pela medida do Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1), com ou sem a influência do LABA; (2) O domínio inflamatório, de acordo com a eosinofilia detectada no escarro induzido. (3) A comparação da escala GINA 2010 com outros instrumentos que avaliam o controle da asma, quais sejam Questionário de Controle da Asma completo (ACQ7), Teste de Controle da Asma (ACT) e Sistema de Escore para Controle Abrangente da Asma (ACSS); (4) A relação entre o nível de controle da asma e o grau de comprometimento da qualidade de vida avaliado pelo Questionário sobre Qualidade de Vida em Asma com Atividades Padronizadas (AQLQ(S)). Métodos: Estudo transversal, com 51 participantes, todos em uso de CI+LABA, com asma controlada ou parcialmente controlada pela escala GINA 2010, avaliados em duas visitas (V1 e V2), consecutivas, com intervalo entre 24 a 72 horas entre elas, realizadas no Núcleo de Pesquisa em Asma e Inflamação das Vias Aéreas, do Hospital Universitário, da Universidade Federal de Santa Catarina (NUPAIVA/HU/UFSC). Na V1, a espirometria foi realizada sob a influência de LABA. Na V2, sem a influência do mesmo. O nível de controle da asma, além da escala GINA 2010, foi estabelecido também pela aplicação dos instrumentos ACQ7, ACT e ACSS. O domínio inflamatório foi avaliado de acordo com a eosinofilia no escarro induzido. A qualidade de vida foi estabelecida pelo AQLQ(S). Resultados: Com o VEF1 avaliado sob a influência do LABA e pós-BD, 23 participantes foram classificados pela escala GINA 2010 como tendo asma controlada e 28 como asma parcialmente controlada. Quando o VEF1 foi avaliado sem a influência do LABA e pré-BD, 10 dos 51 participantes (19,6%) mudaram a interpretação do parâmetro funcional da escala GINA 2010 (VEF1 de ? 80% para < 80%) e 5 dos 51 participantes (9,8%) mudaram a classificação do nível de controle. Os coeficientes kappa que avaliaram a concordância entre a classificação da GINA 2010 e as demais, foram: ACQ7: 0,31 (p = 0,021), ACT: 0,25 (p = 0,037); ACSS: 0,38 (p = 0,01). Os índices de correlação (Sperman) entre a classificação da GINA e as demais, foram: ACQ7 = r = 0.473 (p < 0,001); ACT = r = -0.407 (p = 0,003); ACSS = r = -0,553 (p < 0,001). Já entre o ACQ7 e o ACT foi de r = -0.680 (p < 0,001), entre ACQ7 e o ACSS foi de r = 0.427 (p = 0,002) e entre ACT e ACSS foi de r = 0.259 (p = ns). A média dos escores nos pacientes classificados como asma controlada, foram ACQ7 = 0,45; ACT = 23,1 e ACSS = 87,8%. Já para os pacientes com asma parcialmente controlada, observou-se: ACQ7 = 0,98; ACT = 21,1 e ACSS = 73,4%. A presença de eosinofilia no escarro induzido foi detectada em 4 (17,4%) de 23 pacientes com asma controlada e 11 (39,2%) de 28 pacientes com asma parcialmente controlada (p = 0,08). Em relação à qualidade de vida, verificou-se que o escore global dos pacientes com asma controlada foi de 6,2. Já para a asma parcialmente controlada, foi de 5,2 (média das diferenças = 1,05; p < 0,001). Este grau de significância foi observado em todos os domínios do AQLQ(S), especialmente nos relacionados às atividades (6,3/5,3; p < 0,001) e estímulos (6,0/4,5; p < 0,001). Conclusões: A medida do VEF1, com ou sem a influência do LABA, pode alterar a interpretação do parâmetro funcional da escala GINA 2010, e, consequentemente, a classificação do nível de controle. A concordância entre ACQ7, ACT e o ACSS, com a classificação de asma controlada ou parcialmente controlada, conforme os critérios da GINA 2010, foi considerada aceitável pela estatística Kappa (0.21 - 0.40), entre todos os instrumentos. No que se refere à correlação entre eles, o grau de associação variou de 0.259 (ACT/ACSS) até 0.680 (ACQ7/ACT). A inflamação das vias aéreas, avaliada pela eosinofilia no escarro induzido, foi, proporcionalmente, mais freqüente nos pacientes com asma parcialmente controlada. Os pacientes classificados como asma parcialmente controlada pela escala GINA 2010 conseguiram perceber prejuízo significativo na qualidade de vida, em relação aos considerados controlados, principalmente no que se refere aos domínios atividades e estímulos do AQLQ(S). Qualidade de vida correlacionou-se, em graus variados, com todos os instrumentos, exceto o ACSS. / Introduction: The main therapeutic goal of asthma management is to achieve and maintain control as long as possible. Current guidelines of asthma recommend determining the control level prior to decide the treatment step. However, none of the current asthma control scales is universally accepted. Although not formally validated, the one suggested by Global Initiative for Asthma (GINA) is widely recommended. On the other hand, the various scales to establish control assess different domains of the disease and do not always completely agree with each other. Thus, the domain of asthma inflammation as measured by the percentage of eosinophils in induced sputum may be important in the classification of the level of control and in treatment planning. Moreover, it is known that the worse the control of asthma worse is the quality of life of patients with asthma, but the impact of partly controlled asthma on quality of life is still unknown. Objectives: to study in asthma patients classified by GINA 2010 as controlled or partially controlled who are on an assocition of inhaled glucocorticosteroid (IC) and a long-acting ?2-agonist, (LABA): (1) The functional domain, through the measure of the forced expiratory volume in the first second (FEV1), with or without the influence of the LABA; (2) The inflammatory domain, through eosinophilia in induced sputum; (3) The comparison ofthe GINA 2010 scale with other instruments for evaluating asthma control, including the complete Asthma Control Questionnaire(ACQ7), Asthma Control Test (ACT) and the Asthma Control System Score (ACSS); (4) The relationship between the control level of asthma and the agreement with quality of life evaluated by the Questionnaire about Quality of Life in Asthma with Standardized Activities (AQLQ(S)).Methods: This was a crossectional study, with 51 participants, all of of whom were using CI+LABA, with controlled or partially controlled asthma according to the GINA 2010 scale, who were evaluated in two consecutive visits (V1 and V2), with an interval of 24 - 72 hours between them, held at the Asthma and Respiratory Tract Inflammation Research Center, of the University Hospital of the Federal University at Santa Catarina (NUPAIVA/HU/UFSC). In V1, spirometry was performed under the influence of LABA. In V2, it was performed withholding the use of LABA. The level of asthma control, in addition to use of the GINA 2010 scale, was also established by application of the ACQ7, ACT and ACSS. The inflammatory domain was evaluated through eosinophilia in induced sputum. Quality of life was determined by AQLQ(S). Results:When the VEF1 was evaluated under the influence of LABA and post-bronchodilator (BD), 23 participants were classified by the GINA 2010 scale as having controlled asthma and 28 as having partially controlled asthma. When VEF1was evaluated without the influence of LABA and pre-BD, 10 of the 51 participants (19.6%) changed the interpretation of the functional parameter of the GINA 2010 scale (FEV1 from ? 80% to < 80%) and 5 of the 51 participants (9.8%) changed the classification of the control level. The kappa coefficients that evaluated the agreement between the classification of the GINA 2010 and the others, were: ACQ7: 0,31 (p = 0,021), ACT: 0,25 (p = 0,037); ACSS: 0,38 (p = 0,01). The Spearman correlation coeficient between the GINA classification and the others were: ACQ7: r = 0.473 (p < 0,001); ACT: r = -0.407 (p = 0,003); ACSS: r = -0,553 (p < 0,001). Between ACQ7 and ACT was r = -0.680 (p <0,001), between ACQ7 and ACSS was r = 0.427 (p = 0,002) and between ACT and ACSS was r = 0.259 (p = ns). The average scores for patients classified as having controlled asthma were ACQ7 = 0,45; ACT = 23,1 and ACSS = 87,8%. The average score for patients classified with partially controlled asthma were: ACQ7 = 0,98; ACT = 21,1 and ACSS = 73,4%. The eosinophilia was found in induced sputum in 4 (17.4%) of the 23 patients with controlled asthma and 11 (39.2%) of the 28 patients with partially controlled asthma. The global score of quality of life in patients with controlled asthma was 6.2 whereas in patients with partially controlled asthma the score was 5.2 (average difference = 1.05; p < 0,001). This degree of significance was observed in all the domains of the AQLQ(S), especially in those related to activities (6,3/5,3; p < 0,001) and environment (6,0/4,5; p < 0,001). Conclusions: The average VEF1 with or without the influence of LABA can change the interpretation of the functional parameter of the GINA 2010 scale and consequently the classification of asthma control.The agreement between ACQ7, ACT e ACSS, with asthma classified as controlled or partially controlled under GINA 2010 was considered acceptableby Kappa statistic (0.21 - 0.40). In relation to the correlation coefficient among them, the degrees of association varied from 0.259 (ACT/ACSS) to 0.680 (ACQ7/ACT). Bronchial inflammation, as evaluated by sputum eosinophilia was proportionally more frequent in patients with partially controlled asthma. Patients with partially controlled asthma according to GINA 2010 scale were able to perceive major impairments in quality of life measured by AQLQ(S) than those classified as controlled, mainly concerning the domains of activities and environment.Quality of life was correleted in some degree with all instruments expect the ACSS.
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Validação de conteúdo de um instrumento para avaliação multidimensional do envelhecimento ativo

Vicente, Fernanda Regina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305137.pdf: 1589302 bytes, checksum: 84b9e9b25a79fe7842f1a51f5aab061b (MD5) / Este estudo teve como objetivo geral realizar a validação de conteúdo de um instrumento para avaliação multidimensional do envelhecimento ativo, em idosos de 60 a 70 anos, residentes em um município de Santa Catarina. Trata-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa e desenvolvimento metodológico. Para identificar a validade de conteúdo do instrumento, foram percorridas duas etapas: 1) avaliação do instrumento por um painel de experts da área da gerontologia, com o objetivo de refinar a redação dos itens e verificar sua pertinência conceitual referente ao envelhecimento ativo; 2) a aplicação do instrumento validado de acordo com as sugestões dos experts junto a 264 idosos, de ambos os sexos, com idade entre 60 e 70 anos, residentes em Rodeio (SC). A coleta de dados aconteceu entre abril e agosto de 2011. O banco de dados foi organizado em planilha específica no programa Microsoft Excel e para análise foram utilizados os seguintes tratamentos estatísticos: Qui-quadrado e Análise de Correspondência Multivariada, através dos programas SestatNet e Statistica. No painel de experts houve pouca discordância entre os juízes na análise das questões e a maioria dos itens foi avaliada positivamente, necessitando de algumas alterações na estrutura e redação. Com a aplicação do instrumento junto aos idosos, foi possível identificar que os itens se mostraram compreensíveis às pessoas idosas, porém verificou-se que algumas questões ainda precisam ser reformuladas para clarificar melhor o seu objetivo. Os resultados mostraram que, embora nem todos os idosos tenham uma avaliação positiva em cada determinante do envelhecimento ativo, de maneira geral apresentaram-se independentes e satisfeitos com sua qualidade de vida. Conclui-se que o instrumento de avaliação multidimensional dos determinantes do envelhecimento ativo demonstrou validade de conteúdo na opinião de especialistas e também nos resultados obtidos em sua aplicação, demonstrando possuir características teóricas que representam as dimensões propostas pela Política do Envelhecimento Ativo. / This study aimed to do the content validation of an instrument to the multidimensional assessment from active aging in the elderly from sixty (60) to seventy (70) years old and living in a County of Santa Catarina. It is a descriptive study of quantitative approach and methodology development. Two stages were covered in order to identify the instrument content validity: 1) instrument assessment by a panel of experts in the field of gerontology, in order to refine the items wording and determine their conceptual relevance in relation to active aging, 2) the validated instrument application according to the experts suggestions, along with 264 elderly of both sexes, between 60 and 70 years old living in Rodeio (SC). Data collection took place between April and August 2011. Database was organized in one specific worksheet in Microsoft Excel, and for analysis, it was used the following statistical methods: Qui-square and Multivariate Correspondence Analysis, through SestatNet and Statistica programs. There was very little disagreement, in the panel of experts, among the judges in relation to the issues analysis and most of the items were positively evaluated, requiring some changes on structure and composition. By using instrument application with the elderly, it was possible to identify the items were understood by the elderly. But, it was found some issues still need to be reworded, in order to clarify its purpose. Results showed although not all seniors had a positive evaluation on each determinant of active aging, in general, they felt independent and satisfied with their life quality. It is concluded the multidimensional assessment tool from determinants on active aging has demonstrated content validity according to the experts´ opinion, and also, in the achieved results of its application, demonstrating to have theoretical characteristics that represent the proposed dimensions by the Active Ageing Policy.
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Repercussões na qualidade de vida de trabalhadores vivendo processo de (des)construção no seu mundo do trabalho

Lopes, Valter January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221291.pdf: 847004 bytes, checksum: 90e85004be953ecb6a9254af9ff1322b (MD5) / O estudo em questão é elucidado a partir do processo de transformação no mundo do trabalho, cuja base teórica teve como sustentação, o mundo do trabalho no contexto da implementação do projeto de desestatização da economia a partir de 1989. Tal política reflete o desmonte do setor público brasileiro entre as décadas de 80 e 90, de modo que sua reestruturação é elemento prioritário no Plano Nacional de Desestatização, do sistema econômico neoliberal, enfatizando a desregulamentação e privatização dos mercados e do Estado. O seu objetivo geral foi compreender as repercussões na qualidade de vida de trabalhadores que estão vivendo processo de (des)construção do seu mundo do trabalho, através de estudo de caso dos trabalhadores do Banco do Estado de Santa Catarina - Besc. A época atual condiciona a emergência de novas percepções e compreensão sobre o tempo, o corpo, o trabalho e o lazer, o que inclui a compreensão pela qualidade de vida do trabalhador. As mudanças ocorridas no mundo do trabalho, sobretudo nos últimos três séculos, afirmam que as grandes indústrias modernas não substituíram efetivamente a forma arcaica de trabalho, se comparada à Idade Média, haja vista que o sistema moderno produziu uma relação social de conflitos que se contrapõe à sobrevivência e à liberdade dos indivíduos. As inovações tecnológicas, apesar da promessa de felicidade, não representaram a transformação do trabalho do homem, em função de sua liberdade, nem a manutenção do espaço social da espécie humana. O mundo do trabalho na sociedade contemporânea tem passado por profundas transformações que colocam desafios aos trabalhadores diante da centralidade do trabalho. A diminuição da força de trabalho é reflexo da política neoliberal, em que, entre tantas causas, a privatização, e conseqüentemente as demissões, aumentam a falta de emprego. A (des)construção do mundo do trabalho do ser humano é constituída de elementos de inconformação entre o velho e novo, por isso, é tratada como metáfora, para se ocupar do foco central do estudo, o trabalho. Assim, (des)construção não se ocupa do novo, mas do velho, do familiar; é um repensar do cotidiano. As reflexões sobre o saber teórico acerca do tema permitiram situar a questão do mundo do trabalho, enquanto para o dia-a-dia do ser humano. As explicações concretas sobre a questão do trabalho incorporam a ênfase ergonômica, juntamente com outras elaborações teóricas. A tese em questão começou a tomar forma através da preocupação com a qualidade de vida do trabalhador vivendo processo de privatização no mundo do trabalho, que ao começar a ser gestada na sociedade contemporânea, pode revelar um período difícil, expresso no processo de desemprego e suas conseqüências. Ao mesmo tempo, a abordagem qualitativa foi elemento metodológico prioritário, e o instrumento de coleta de dados adotado foi a entrevista semi-estruturada em profundidade, junto aos trabalhadores do Besc na cidade de Florianópolis, (SC), realizadas no período de Novembro de 2003 a Abril de 2004. A análise da realidade investigada trouxe como elemento prioritário a (des)construção do mundo do trabalho, as suas repercussões que redundaram em posições positivas e negativas diante das incertezas e conflitos do Programa de Demissão Incentivada (PDI). No plano da análise ergonômica do trabalho, não foi contemplado o estudo dos instrumentos metodológicos da AET, tendo em vista que a organização não constituiu objeto de investigação da pesquisa; o que indicou a recomendação de estudos específicos relativos a categoria saúde nos aspectos relacionados às questões de ordem física e mental no conteúdo da tarefa e às exigências organizacionais em relação ao processo de demissão através do Programa de Demissão Incentivada (PDI). Finalmente a análise dessa realidade mostrou que para alguns trabalhadores a subjetividade do trabalho significa partilhar a sua própria sobrevivência, (des)construindo-se o perigo e pressão do seu mundo do trabalho.

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