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Fonoarticulação e traços suprassegmentais de adolescentes nas fases folicular e luteal dos ciclos menstruais

Meurer, Eliséa Maria January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Voz do adulto jovem com síndrome de Down: análises acústica e perceptivo-auditiva de vogais orais sustentadas / Voice of the young adult with Down syndrome: acoustic and perceptual analysis of sustained oral vowels

Gizele Cardoso Mühle 16 March 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A atuação fonoaudiológica na síndrome de Down tem privilegiado os aspectos de cognição, linguagem e sistema estomatognático destes indivíduos. Devido à escassez de informações a respeito da voz nos sujeitos afetados por esta síndrome, a atuação fonoaudiológica, tanto em clínica quanto em pesquisa ainda é incipiente. Este estudo parte da hipótese de que a hipotonia muscular e frouxidão ligamentar características da síndrome podem afetar o trato vocal e, conseqüentemente, a fonação destas pessoas. OBJETIVO: Caracterização da voz do jovem adulto com SD, a partir de análises acústica e perceptivo-auditiva. MÉTODOS: Participaram 55 sujeitos com síndrome de Down de 18 a 29 anos, 31 do gênero masculino e 24 do gênero feminino. O material de fala consistiu de vogais orais sustentadas do Português brasileiro e foi gravado em mini-disc. Para análise acústica foi utilizado Dr Speech 4.0, Tiger Inc. O tempo máximo de fonação foi medido com cronômetro. Para análise perceptivo-auditiva 3 juízes especialistas em voz utilizaram escala GRBASI e a avaliação de ressonância do perfil de triagem vocal de Buffallo III. Foi realizado teste de concordância inter-juízes RESULTADOS: Valores acústicos médios : F0 gênero masculino 158,42 Hz; F0 gênero feminino 216,26 Hz; jitter 0,44%; shimmer 1,85%; desvio padrão F0 4,18Hz; freqüência do tremor 2,64 Hz; amplitude do tremor 3,45 Hz, energia de ruído glótico -8,45dB; proporção harmônico-ruído 19,87dB; proporção sinal-ruído 18,04dB; tempo máximo de fonação do gênero masculino 6,46 s; tempo máximo de fonação do gênero feminino 5,75 s. Teste de concordância inter-juízes indicou concordância estatisticamente significante, exceto para o parâmetro hiponasalidade. Os juízes estimaram corretamente a idade e o gênero dos sujeitos por meio da voz. A escala GRBASI indicou: Grau global moderado; Rouquidão de normal a moderado; Soprosidade de normal a severo; Astenia com maior concentração no grau normal; Tensão de normal a moderado. A avaliação da ressonância indicou: hipernasalidade de leve a severo; hiponasalidade de leve a severo; ressonância laringo-faríngica de leve a severo; ressonância oral de normal a leve e ressonância cul-de-sac não aparece significativamente na amostra. CONCLUSÕES: F0 do gênero feminino, jitter, shimmer e medidas de ruído dentro da normalidade. F0 do gênero masculino elevada e desvio padrão da F0 aumentado. Tempo máximo de fonação altamente desviante. A identificação de idade e gênero dos sujeitos por meio da voz não foi prejudicada pela elevação da F0. As vozes foram julgadas disfônicas, porém não se pode atribuir a um único parâmetro da escala GRBASI, que teve distribuição heterogênea. Foi identificado foco ressonantal nasal na quase totalidade dos casos, variando entre hiper e hiponasal associado a foco laringo-faríngico / INTRODUCTION: Down syndrome is one of the most common genetic pathologies. Speech and Language Pathology usually deals with cognitition, language development and oral-facial muscular aspects of this syndrome. Due to the lack of information about the voice of people with Down syndrome, Specch and Language Pathology research and voice therapy is still incipient. This research was based on the hipothesis that typical muscular hypotonia and ligamentous faintness of Down syndrome may affect vocal tract and, by consequence, phonation. PURPOSE: Perform acoustical and perceptual analysis of voice of young adults with Down syndrome. METHODS: 55 subjects with Down syndrome, 31 males and 24 females, ages 18 to 29 y.o., students of special education school. Speech signal consisted of sustained vowels of brazilian Portuguese was recorded in mini-discs and, for acoustical analysis, Dr Speech 4.0, Tiger Inc. was used. Maximum phonation time was measured with a digital cronometer. 3 judges, Speech and Language Pathologists voice specialists performed perceptual analysis using GRBASI scale and ressonance evaluation of Buffallo III Vocal Profile. Inter-judge reliability was computed. RESULTS: mean acoustic values: male F0 158,42 Hz; female F0 216,26 Hz; jitter 0,44%; shimmer 1,85%; standart deviation F0 4,18Hz; tremor frequency 2,64 Hz; tremor amplitude 3,45 Hz, normalized noise energy -8,45dB; noise-to-harmonic ratio 19,87dB; signal-to-noise ratio 18,04dB; male maximum phonation time 6,46 s; female maximum phonation time 5,75 s. Inter-judge reliability test was found positive, except for hiponasality. Judges were able to correctly estimate subjects age and sex by voice listening.GRBASI scale indicated : mild Grade; normal to mild Roughness; normal to severe Breathness; normal Asteny; normal to mild Tension. Ressonance evaluation indicated: light to severe hypernasal ressonance; light to severe hyponasal ressonance; light to severe laryngeal-faringeal ressonance; normal to light oral ressonance and cul-de-sac ressonance did not appear significantly at the sample. CONCLUSIONS: Normal female F0, jitter, shimmer and noise measurements inside the normal range. High male F0 and elevated F0 standard deviation. Extremely low abnormal maximum phonation time. Despite F0 elevation, judges could estimate correctly age and sex. GRBASI scale had heterogenous distribution. Voices were classified as disphonic, but we can´t atributte this classification to an isolated parameter. Nasal ressonantal focus was identified in almost every subject, ranging between hyper and hyponasal, associated to laryngeal-faringeal focus
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Nasalância e nasalidade da voz traqueoesofágica de laringectomizados totais / Nasalance and nasality of tracheoesophageal speech in total laryngectomee.

Adriana Pereira Defina-Iqueda 16 May 2013 (has links)
A laringectomia total que resulta em perda da fonte sonora e na reabilitação por meio da voz traqueoesofágica, com a prótese fonatória, tem sido amplamente empregada por apresentar resultados satisfatórios e pela rápida reabilitação. Para a produção sonora traqueoesofágica, participam o esôfago, a transição faringoeosofágica e a faringe. A orofaringe e a rinofaringe mantêm-se preservadas após a laringectomia total e fazem parte do mecanismo de ressonância vocal. Porém, nada se sabe a respeito da interferência da rinofaringe para a produção da voz traqueoesofágica. Por este motivo, o objetivo deste estudo foi determinar os valores da nasalância e a nasalidade da voz traqueoesofágica em laringectomizados totais, usuários de prótese (grupo estudo), falantes do português brasileiro e comparar com falantes laríngeos (grupo controle). O estudo contou com a participação de 25 laringectomizados totais, usuários de prótese traqueoesofágica, destes, 20 homens e cinco mulheres, com idade entre 45 e 82 anos e média de 61 anos e cinco meses. O grupo controle foi composto de 40 voluntários, 28 homens e 12 mulheres, com idade entre 44 e 80 anos e média de 61 anos e nove meses. Todos os participantes foram submetidos ao exame nasovideoendoscópico para avaliação anatomofuncional da rinofaringe e do mecanismo velofaríngeo, à avaliação objetiva da nasalância, realizada por meio de um nasômetro, e à avaliação perceptivo-auditiva da nasalidade. A amostra da fala foi composta por frases orais e nasais padronizadas para o português brasileiro. A avaliação perceptivo-auditiva da nasalidade foi realizada por dois juízes fonoaudiólogos, com experiência na área de voz. Os resultados revelaram que, durante a emissão de frases orais, não houve diferença (p=0,13) entre os grupos, com relação à nasalância. Porém, para as frases nasais, os laringectomizados demonstraram maior nasalância (p=0,001). A sensibilidade da nasalância em identificar o laringectomizado total, durante a emissão das frases nasais, foi de 80% e a especificidade de 72,5%, estipulando-se o valor de corte em 54,5%. Para as frases orais, para o valor de corte de 19,5%, a sensibilidade foi de 36% e a especificidade de 80%. Para a nasalidade, notou-se confiabilidade intrajuiz perfeita ou quase perfeita (Kappa=1,0), em todas as análises. A concordância interjuízes variou de substancial a perfeita ou quase perfeita (Kappa entre 0,715 e 1,0). Comparando-se os achados da avaliação perceptivo-auditiva entre os grupos, eles se mostraram iguais, tanto para as frases orais (p=0,39) quanto para as frases nasais (p=1,00). A sensibilidade da análise perceptivo-auditiva para identificar presença ou ausência da nasalidade nos laringectomizados foi de 100%, tanto para as frases nasais quanto para as orais, a especificidade foi de 0 a 11,1%, e a acurácia, de 80% a 68%, respectivamente para as frases nasais e para as frases orais. Concluiu-se que os laringectomizados totais apresentam maior nasalância nas frases nasais que falantes laríngeos, reforçando que a impedância do trato vocal remanescente, após a laringectomia, não impede a presença de energia acústica nasal para a produção dos respectivos sons percebidos na avaliação perceptivo-auditiva. / Total laryngectomy results in the loss of of the sound source, and rehabilitation with a tracheoesophageal voice prosthesis has been widely used because of its satisfactory and rapid results. The esophagus, pharyngoesophageal transition and pharynx participate in tracheoesophageal sound production. After total laryngectomy, the oropharynx and rhinopharinx continue to be preserved and are part of the mechanism of voice resonance. However, there is no information about the interference of the rhinopharynx for the production of tracheoesophageal voice. Thus, the objective of the present study was to determine the nasalance and nasality values of tracheoesophageal voice in total laryngectomees speaking Brazilian Portuguese wearing a prosthesis (study groups) and to compare them to those of laryngeal speakers (control group). The study was conducted on 25 total laryngectomees wearing a tracheoesophageal prosthesis, 20 men and five women aged 45 to 82 years (mean: 61 years and five months). The control group consisted of 40 volunteers, 28 men and 12 women aged 44 to 80 years (mean: 61 years and nine months). All participants were submitted to nasovideoendoscopy for anatomofunctional evaluation of the rhinopharynx and of the velopharyngeal mechanism, to objective evaluation of nasalance by means of a nasometer, and to auditory-perceptual evaluation of nasality. The speech sample consisted of oral and nasal sentences standardized for Brazilian Portuguese. Auditory-perceptual evaluation of nasality was performed by two speech therapist raters with experience in the voice area. The results revealed no difference in nasalance between groups (p=0.13) during the emission of oral sentences. However, for the nasal sentences the laryngectomees demonstrated greater nasalance (p=0.001). The sensitivity of nasalance in identifying the total laryngectomees during the emission of nasal sentences was 80% and specificity was 72.5%, with the cut-off value being stipulated at 54.5%. For the oral sentences, for a cut-off value of 19.5%, sensitivity was 36% and specificity 80%. Inter-rater reliability was perfect or almost perfect (Kappa=1.0) for nasality in all analyses. Inter-rater concordance ranged from substantial to perfect or almost perfect (Kappa of 0.715 to 1.0). Comparrison of the findings of auditory-perceptual evaluation showed no difference between groups regarding the oral (p=0.39) and nasal (p=1.00) sentences. The sensitivity of the auditory-perceptual analysis for the identification of the presence or absence of nasality in the laryngectomees was 100% both for the nasal and the oral sentences, specificity was 0 and 11.1%, and accuracye 80% and 68%, respectively, for the nasal and oral phases. We conclude that total laryngectomees show greater nasalance in nasal sentences than laryngeal speakers, supporting the notion that the impedance of the vocal tract remaining after laryngectomy does not prevent the presence of nasal acoustic energy for the production of the respective sounds perceived in auditory-perceptual evaluation.
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Efeitos vocais imediatos da técnica Finger Kazoo em professoras disfônicas com e sem afecções laríngeas / Immedate vocal effects in the Finger Kazoo technique in teachers dysphonic with anda without laryngeal disorders

Bastilha, Gabriele Rodrigues 04 August 2015 (has links)
Objective: To verify and correlate the acoustic vocal modifications filter and glottal source, perceptual acoustic, sound pressure level (SPL) and vocal self-assessment immediately after the technique Finger Kazoo (FK) in dysphonic teachers. Methods: An empirical, experimental, quantitative and contemporary study. Sample of 49 dysphonic teachers with and without laryngeal disorders (LD), aged 24: 8 and 61: 7 years (average 39:15 years), being 19 of the study group 1 (SG1) and ten in the control group 1 (CG1), 13 of the study group 2 (SG2) and seven in the control group 2 (CG2). The SG1 and CG1 refer to subjects without LD, while SG2 and CG2 refer to individuals with LD. In SG, it was carried out the collection of the vowel /a:/, as the SPL, FK technical execution in six sets of 15 reps, and immediately after, the collection of the vowel /a:/, as the SPL and vocal self-assessment. In CG, the same procedures were repeated, but instead of the technical implementation, the teachers remained silent. It was carried out on vocal acoustic analysis with Multi Dimensional Voice Program Advanced and Real Time Spectrogram (Kay Pentax®). Speech therapists judges conducted the analysis of spectrographic with specific protocol, and perceptual analysis with RASATI scale. Statistics with Mann-Whitney test, Equality of Two Proportions and Spearman correlation (significance 5%). Results: In SG, after FK there was a reduction of the acoustic measurements fundamental frequency (f0) maximum, quotient of disruption to the softened pitch, shimmer percentage, amplitude perturbation quotient and number of voice breaks; noise reduction at high frequencies, the number of harmonics in the low and mid frequencies, the noise harmonic replacement in low and medium frequency and worsening in defining the fourth formant; reduction of breathiness and instability in RASATI; increasing the SPL; improvement in voice self-assessment. Positive correlation between breathiness and hoarseness and shimmer measures; breathiness and noise measurements, instability and maximum f0, between vocal self-assessment, SPL and definition of the first formant, the harmonics and intensity of the stroke in the low and mid frequencies. Negative correlation between tension and shimmer measures and noise, instability and subharmonics, hoarseness and f0. Comparing both SG, most vocal measures was statistically better in SG1. Conclusion: After FK, the dysphonic teachers showed noise reduction, increased harmonic energy, reduction of breathiness and instability and jitter, shimmer, f0 and maximum number of voice breaks, which showed improvement in voice quality with reduction in the power aperiodic and phonation instability, and increased SPL and better voice self-assessment. Teachers without LD had greater positive impact on voice after FK. There were correlations between perceptual acoustic measurements and among acoustic measurements, SPL and vocal self-assessment, highlighting the importance of evaluating the different aspects of vocal production in a multidimensional way. / Objetivo: Verificar e correlacionar as modificações vocais acústicas de filtro e de fonte glótica, perceptivoauditivas, nível de pressão sonora (NPS) e autoavaliação vocal imediatamente após a técnica Finger Kazoo (FK) em professoras disfônicas. Métodos: Estudo empírico, experimental, quantitativo e contemporâneo. Amostra de 49 professoras disfônicas com e sem afecções laríngeas (AL), com idades entre 24:8 e 61:7 anos (média 39:15 anos), sendo 19 do grupo de estudo 1 (GE1) e dez do grupo de controle 1 (GC1), 13 do grupo de estudo 2 (GE2) e sete do grupo de controle 2 (GC2). Os GE1 e GC1 referem-se aos sujeitos sem AL, enquanto os GE2 e GC2 referem-se aos sujeitos com AL. Nos GE, realizou-se a coleta da vogal /a:/, medida do NPS, execução da técnica FK em seis séries de 15 repetições e, imediatamente após, a coleta da vogal /a:/, medida do NPS e autoavaliação vocal. Nos GC, os mesmos procedimentos foram realizados, porém, ao invés da execução da técnica, as professoras permaneceram em silêncio. Realizou-se a análise acústica vocal com os programas Multi Dimensional Voice Program Advanced e Real Time Spectrogram (Kay Pentax®). Juízas fonoaudiólogas realizaram a análise das espectrografias, com protocolo específico, e análise perceptivoauditiva com a escala RASATI. Estatística com testes de Mann-Whitney, Igualdade de Duas Proporções e Correlação de Spearman (significância 5%). Resultados: Após FK, houve redução das medidas acústicas frequência fundamental (f0) máxima, quociente de perturbação do pitch suavizado, shimmer percentual, quociente de perturbação da amplitude e número de quebras vocais; redução do ruído nas altas frequências, do número de harmônicos nas baixas e médias frequências, da substituição de harmônicos por ruído nas baixas e médias frequências e piora na definição do quarto formante; redução da soprosidade e instabilidade na RASATI; aumento do NPS; melhora na autoavaliação de voz. Correlação positiva entre soprosidade e rouquidão e medidas de shimmer; soprosidade e medidas de ruído, instabilidade e f0 máxima, entre autoavaliação vocal, NPS e definição do primeiro formante, dos harmônicos e intensidade do traçado nas baixas e médias frequências. Correlação negativa entre tensão e medidas de shimmer e ruído, instabilidade e sub-harmônicos, rouquidão e f0. Comparados os GE, a maioria das medidas vocais foi estatisticamente melhor no GE1. Conclusão: Após o FK, as professoras disfônicas apresentaram redução do ruído, aumento da energia harmônica, redução da soprosidade e instabilidade e de medidas de jitter, shimmer, f0 máxima e número de quebras vocais, que evidenciaram melhora da qualidade vocal com diminuição de energia aperiódica e de instabilidade à fonação, e aumento do NPS, bem como autoavaliação de voz melhor. As professoras sem AL apresentaram maior impacto positivo sobre a voz após o FK. Houve correlações entre medidas perceptivoauditivas e acústicas e entre medidas acústicas, NPS e autoavaliação vocal, sendo a avaliação multidimensional útil para demonstrar os benefícios da técnica FK.
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Características vocais de crianças relacionadas com idade e indicadores antropométricos / Children s voice characteristics as a function of age and anthropometric indices

Finger, Leila Susana 05 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The development of children s vocal apparatus reflects in their voice characteristics. Objectives: To review the characteristics of the child s voice; to assess and correlate the results of the acoustic analysis of the glottal source, maximum phonation times (MPT), body height and body mass index (BMI) of children aged 4-8 years. Methods: A sample of 484 eutrophic children without a speech-language pathology diagnosis of dysphonia; mailing of questionnaires to parents; auditory screening; BMI determination, and auditory-perceptual analysis of voice (CAPE-V scale); acoustic assessment of /a:/ using the Multi Dimensional Voice Program Advanced; /a,i,u/ MPT measurements; descriptive statistics analysis, t-test and multiple regression (SPSS, significance at 5%). Results: hoarseness and/or breathiness is expected, as well as voice instability; increased loudness, and hard glottal attack; lowered fundamental frequency (f0) as the child grows; measures of jitter, shimmer, noise-to-harmonics ratio (NHR), and voice turbulence index (VTI) tend to be higher in younger children and decrease with body growth and increasing age; due to the maturation of the structures, increased soft phonation index (SPI) is also expected; MPT in seconds parallels the child s age in years, with slightly more sustained phonation than the respective chronological age. In childhood, voice disorders are frequent and more prevalent in boys, with characteristics such as hoarseness and breathiness; lowered f0 and increased jitter and shimmer in dysphonic voices. Original papers: lower f0 as age increases; lower f0 values in girls; greater jitter, shimmer, and VTI measures in girls at six years; higher SPI in boys at seven years; negative correlations between f0, height, and BMI at four years; positive correlations between height and BMI and measures of jitter, shimmer, and VTI, as well as between height and NHR in girls at five years; variability in amplitude and height at seven years in girls; SPI and height in boys at five and seven years. Mean /a/ MPTs for boys at four, five, six and seven years, respectively: 3.77s, 5s, 5.85s, and 7.5s. Mean /a/ MPTs for girls at the same ages: 3.89s, 4.89s, 5.61s, and 6.61s, respectively. Mean /i/ MPTs for boys: 3.49s, 4.96s, 5.72s, and 6.88s. Mean /i/ MPTs for girls: 3.49s, 4.73s, 5.41s, and 6.63s. Mean /u/ MPTs for boys: 3.64s, 4.85s, 5.76s, and 7.08s. Mean /u/ MPTs for girls: 3.54s, 4.73s, 5.64s, and 6.47s. Longer /a/ MPT in boys at seven years, which correlated positively with height. Conclusion: Body height seemed to be the anthropometric measure with the greatest correlation to the acoustic measures, predominantly in girls. The age ranges showing acoustic abnormalities coincided with those rated as having mild deviance in auditory-perceptual analysis. Children s MPT increases with age; /a,i,u/ MPTs in seconds follow the age in years; at seven years, /a/ MPT was longer for boys and influenced by body height, while BMI had no influence on MPT. / O aparato vocal da criança se desenvolve com reflexos nas características acústicas da voz. Objetivo: realizar revisão sobre características da voz de crianças, verificar e correlacionar os resultados da análise acústica de fonte glótica, tempos máximos de fonação (TMF), estatura e índice de massa corporal (IMC) de crianças com voz considerada normal. Método: Amostra de 484 crianças de quatro a oito anos, eutróficas com voz considerada normal; envio de questionário aos pais, triagem auditiva, avaliação do IMC e análise vocal perceptivo-auditiva (Escala CAPE-V); análise acústica de /a:/ pelo Multi Dimensional Voice Program Advanced; obtenção dos TMF/a,i,u/; análise estatística descritiva, Teste t e regressão múltipla (SPSS, significância de 5%). Resultados: discreto grau de rouquidão e/ou soprosidade, instabilidade, loudness aumentada e ataque vocal brusco; diminuição da frequência fundamental (f0) conforme a criança cresce; medidas de Jitter, Shimmer, proporção ruído-harmônico (NHR) e índice de turbulência da voz (VTI) tendem a ser maiores em crianças jovens, diminuindo com o crescimento e aumento da idade; pela maturação das estruturas, espera-se, igualmente, aumento dos valores de índice de fonação suave (SPI); TMF em segundos gira em torno número de anos de idade da criança, podendo observar-se sustentações discretamente maiores do que as idades cronológicas. Na infância os distúrbios vocais comportamentais são frequentes e prevalentes nos meninos, com características como rouquidão e soprosidade; f0 mais grave e aumento das medidas de Jitter e Shimmer nas vozes disfônicas. Observou-se: Diminuição de f0 com o aumento da idade; medidas de f0 mais graves nas meninas, Jitter, Shimmer e VTI maiores nas meninas aos seis anos; SPI maior nos meninos aos sete anos; correlação negativa: entre medidas de f0, estatura e IMC aos quatro anos; correlação positiva entre: estatura e IMC e medidas de Jitter, Shimmer e VTI, bem como entre estatura e NHR nas meninas aos cinco anos; variação da amplitude e estatura aos sete anos nas meninas; SPI e estatura nos meninos, aos cinco e sete anos. Média TMF/a/ de 3,77s aos quatro anos, 5s aos cinco, 5,85s aos seis e 7,5s aos sete nos meninos, nas meninas respectivamente de 3,89s, 4,89s, 5,61s, e 6,61s; TMF/i/ 3,49s aos quatro, 4,96s aos cinco, 5,72s aos seis e 6,88s aos sete nos meninos, nas meninas respectivamente de 3,49s, 4,73s, 5,41s, e 6,63s; TMF/u/ 3,64s aos quatro, 4,85s aos cinco, 5,76s aos seis e 7,08s aos sete nos meninos, nas meninas respectivamente de 3,54s, 4,73s, 5,64s, e 6,47s. TMF/a/ maior nos meninos aos sete anos com correlação positiva com a estatura. Conclusão: estatura pareceu ser a medida antropométrica de maior correlação com as medidas acústicas, relação observada predominantemente nas meninas. As faixas etárias que apresentaram alterações acústicas coincidiram com aquelas classificadas com alteração discreta na avaliação perceptivo-auditiva. Os TMF de crianças aumentam com a idade; TMF/a,i,u/ em segundos ficaram em torno do número de anos de idade; aos sete anos, TMF/a/ foi maior nos meninos, sendo afetado pela estatura; o IMC não mostrou influência sobre os TMF.
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Análise acústica não linear da voz pós laringectomia parcial / Nonlinear acoustic voice analysis after partial laryngectomy

Renata Furia Sanchez 21 March 2014 (has links)
Disfonia é a principal sequela cirúrgica do paciente submetido à laringectomia parcial vertical (LPV) com presença de ruído glótico intenso o que dificulta a análise acústica convencional. Por esse motivo a análise não linear (ANL), teoria dinâmica de sistemas não lineares aplicada a séries temporais não lineares, tem sido recentemente adotada como uma nova abordagem para avaliação acústica vocal. Objetivo: aplicar a ANL por meio da escala L-IE na análise acústica da voz de pacientes submetidos à LPV. Método: foram analisadas 31 vozes de pacientes submetidos à LPV, denominado de grupo de pacientes (GP) e 31 vozes de indivíduos sem alteração vocal ou laríngea, denominado grupo controle (GC). Os gráficos bidimensionais gerados a partir dos sinais de voz foram avaliados com base na técnica dos padrões visuais da dinâmica vocal (PVDV), por meio da escala de classificação L-IE para os três parâmetros: número de laços (L), irregularidade (I) e espaçamento (E). Para a correlação dos dados da ANL com a avaliação perceptivo-auditiva da voz, as vozes do GP foram avaliadas por meio da escala GRBAS. Resultados: houve correlação significativa (p<0,05) entre os três parâmetros da escala L-IE para a análise total da amostra GP e GC. Os resultados da escala L-IE para a maioria do pacientes do GP se caracterizaram por: número de laços zero; irregularidade e espaçamento dos traçados, ambos com grau 6. O GP teve a maioria de suas vozes avaliadas com grau 3 de disfonia na escala GRBAS. Houve correlação estatisticamente significante (p<0,05) entre a escala L-IE e a GRBAS nos seguintes parâmetros: o \"L\" com o grau global da disfonia (G) e com soprosidade (B) e o \"I\" com a soprosidade (B). Conclusão: o método da ANL por meio da escala L-IE, se mostrou eficiente na avaliação das vozes de pacientes submetidos a LPV. / Dysphonia is the main surgical sequel in patients who underwent vertical partial laryngectomy (VPL) with the presence of intense glottal noise which makes more difficult conventional acoustic analysis. Therefore the nonlinear analysis, dynamic theory of nonlinear systems applied to nonlinear time series, has recently been adopted as a new approach to acoustic analysis of voice. Objective: apply to ANL by L- IS scale on acoustic voice analysis of patients underwent VPL. Method: 31 voices of patients underwent VPL called patient group (PG) and 31 voices of individuals without vocal or laryngeal disorder were analyzed called control group (CG). Two-dimensional graphs generated from the voice signals the both groups were evaluated based on the technique of VDVP through the rating scale L-IS for the three parameters: number of loops (L), irregularity (I) and spacing (S). For the correlation of data from nonlinear analysis with the perceptual evaluation, the voices of the PG were evaluated by GRBAS scale. Results: significant correlation (p <0.05) between the three parameters of the L-IS scale for the total sample analysis PG and CG. The results of the L-IS scale for the majority of PG patients were characterized by: zero for number of loops; 6 degree for both irregularity and spacing of the traces. The PG had most of their voices evaluated with 3 degree of dysphonia in GRBAS. There was a statistically significant correlation (p<0.05) between L-IS and GRBAS parameters: \"L\" with the overall grade of dysphonia (G) and breathiness (B) and \"I\" with breathiness (B). Conclusion: the method of ANL by L-IS scale, is efficient for evaluating the voices of patients underwent VPL.
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Análise acústica da voz de indivíduos na terceira idade / Acoustic analysis the voice the elderly speakers

Santos, Ivani Rosa dos 22 March 2005 (has links)
O envelhecimento vocal é chamado de presbifonia e consiste na deterioração da voz pela idade. É resultante de um processo de modificações anatômicas e fisiológicas ocorridas na laringe e que interferem na qualidade de voz. Este estudo teve como objetivo analisar acusticamente vozes de indivíduos na terceira idade, investigando as diferenças nos parâmetros acústicos da voz entre jovens adultos e a população geriátrica. Os parâmetros acústicos vocais consistem a forma de caracterizar o sinal da voz. Realizou-se uma entrevista inicial com os participantes, posteriormente foram feitas a aquisição e análise acústica das vozes, com o intuito de obter os parâmetros quantitativos específicos. Os participantes foram divididos em dois grupos experimentais: 180 indivíduos da terceira idade e 52 jovens-adultos, de ambos os gêneros. O programa de análise acústica utilizado foi “Análise de Voz" que possui instrumentos que avaliam vários parâmetros acústicos: um osciloscópio; medidor de intensidade vocal; analisador de espectro; jitter; shimmer; nivelamento espectral de resíduos (SFR), nivelamento de filtro inverso (SFF); amplitude de pitch (PA); coeficiente de excesso (EX) e freqüência fundamental (F0). Os participantes apresentavam bom estado de saúde geral, sem a presença de patologias neurológicas e realizavam atividades sócio-culturais. A análise dos dados foi feita por meio da análise estatística descritiva e por meio do teste t para comparação entre médias. A análise dos resultados dos parâmetros acústicos da voz de homens idosos, no decorrer dos anos, permitiu concluir que a F0 apresentou um aumento na passagem da quinta para a sexta década de vida; o jitter apresentou uma acentuada queda entre a sexta e sétima década de vida; o shimmer tende a diminuir gradativa e linearmente, mostrando-se como o parâmetro acústico mais sensível à idade vocal masculina, o SFR manteve-se constante até a sétima década, apresentando um aumento de 10% entre a sétima e a oitava década de vida, o SFF manteve-se estável até a sétima década e apresentou um ligeiro aumento a partir da sétima década de vida, o PA se mantém estável no decorrer das décadas de vida e o EX permanece estável no decorrer da idade. Para as mulheres, a análise dos resultados dos parâmetros acústicos da voz, no decorrer dos anos, permitiu concluir a F0 apresentou um aumento entre a quarta e quinta década de vida. Na passagem da quinta para sexta década de vida há uma diminuição mantendo-se até a oitava década; o jitter apresentou uma tendência ao aumento ao longo das décadas; o shimmer apresentou um aumento acentuado na passagem da sétima para a oitava década de vida; o SFR tende a diminuir gradativa e linearmente, mostrando-se como parâmetro acústico mais sensível à idade feminina; o SFF apresentou uma queda acentuada na passagem da quarta para quinta década de vida, nas demais décadas não apresentou variação significativa; o PA apresentou uma queda acentuada na passagem da 9 sétima para a oitava década de vida; o EX apresentou uma queda acentuada entre a quarta e quinta década de vida. Os resultados da comparação das vozes de homens idosos e jovens permitiram concluir que o grupo de idosos apresentou F0 mais grave; as medidas de perturbação da voz (jitter e shimmer), SFF e o EX apresentaram-se maiores no grupo de idosos, o SFR e o PA apresentou uma diminuição no grupo de idoso. No que se refere às mulheres, a comparação entre mulheres idosas e jovens, permitiu concluir que o grupo de idosas apresentou F0 mais grave; as medidas de perturbação da voz (jitter e shimmer), SFR e o PA apresentaram-se menores no grupo de idosas; o SFF e o EX apresentaramse elevados no grupo de idosas / The vocal aging in called presbyphonia and consists of voice degeneration as the age increase. It results from physiologic and anatomic changes of larynx and, of course interfere on the voice quality. In this work, the voice of elderly people is acoustically analyzed and compared with acoustic parameters of young adults. Each subject was asked to pronounce the Brazilian Portuguese phoneme /a/ for nearly 5 seconds in comfortable levels of pitch and magnitude witch corresponded to his conversation natural voice. Two experimental groups has been settled for both sexes: 180 subjects of the third age and 52 young adults. It was used the software “Analise de Voz" in order to evaluate the signal spectrum, voice intensity as well as the acoustic parameters: jitter, shimmer, spectral flatness (SF), pitch amplitude (PA), excess coefficient (EX) and fundamental frequency (F0). All speakers presented apparently good health and social activities. The data was statistically analyzed by t-test and results showed that for elderly F0 increased between fifth and sixth decades of life: jitter presented an accentuated decrease between sixth and seventh decade; shimmer decays linearly with the age and seems to be the most sensitive parameter to the men age; all others parameters (SFR, SFF, PA and Ex) are insensitive to the age. The comparison between old and young men showed that F0, SFR and PA are lower for elderly people while jitter, shimmer, SFF, and EX are higher. For women the results showed that F0 increased between 4th and 5th decades, decreasing after that: jitter increased all over the time; shimmer presented a large increase between 7th and 8th decades; SFR decreased linearly and presents good correlation with women vocal age; all others parameters presented decreasing in such specific decades, SFF and Ex between 4th and 5th and PA between 7th and 8th decades. The comparison between elderly and young people allowed to conclude that SFF and EX increase with age and F0, jitter, shimmer, SFR and PA decreased as a function of age
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"Voz metálica: estudo das características fisiológicas e acústicas" / Metallic voice : physiological and acoustic features

Hanayama, Eliana Midori 25 March 2003 (has links)
A presente pesquisa analisou, pelos aspectos fisiológicos e acústicos, a voz metálica visando sua compreensão. Vinte e um cantores profissionais foram avaliados com nasofaringolaringofibroscopia, emitindo a vogal /e/ no modo oral e metal. Avaliaram-se imagens da velofaringe, faringe e laringe e analisaram-se acusticamente as amostras vocais. Na voz metálica não houve mudança significativa de freqüência nem de amplitude de F1; houve aumento significativo de amplitude de F2, F3 e F4 e de freqüência de F2; voz metálica mais forte foi correlacionada significativamente com elevação de amplitude de F3 e F4; observaram-se ajustes consistentes do trato vocal tais como abaixamento velar, medialização de paredes faríngeas, elevação laríngea, constrição ariepiglótica e lateral / Metallic voice was studied by means of physiological and acoustical analyses in order to understand its production. Fiberscopic video pharyngolaryngoscopy was performed on 21 professional singers while speaking vowel /e/ in normal and metallic modes to observe muscular movements and structural changes of the velopharynx, pharynx and larynx, Vocal samples were acoustically analyzed. There were no significant changes in frequency and amplitude of F1 in metallic voice; there were significant increases in amplitudes of F2, F3 and F4 and in frequencies for F2; metallic voice perceived as louder was correlated to increase in amplitude of F3 and F4; vocal tract adjustments like velar lowering, pharyngeal wall narrowing, laryngeal raising, aryepiglottic and lateral laryngeal constriction were frequently found
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Características biológicas e vocais durante o desenvolvimento vocal masculino nos períodos pré, peri e pós muda vocal / Biological and vocal characteristics during vocal male development in vocal premutation, mutation and postmutation

Oliveira, Cristiane Ferraz de 02 October 2007 (has links)
As grandes mudanças ocorridas na voz masculina durante a puberdade fazem com que o estudo do desenvolvimento vocal masculino normal seja bastante interessante, entretanto pouco estudado. Assim, este trabalho teve como objetivo verificar as características biológicas e vocais durante desenvolvimento vocal masculino nos períodos pré, peri e pós muda vocal. Participaram deste estudo 85 indivíduos do sexo masculino, com idades entre 8 e 18 anos (\'X BARRA\' = 14 anos \'+ OU -\' 32 meses), divididos de acordo com o desenvolvimento vocal nos grupos \"pré-muda\", \"muda\", \"final muda\" e \"pós-muda\". Foram realizadas entrevista, medida de estatura e peso, auto-avaliação da maturação sexual, avaliação perceptivo-auditiva da voz falada (escala GIRBAS), medidas da freqüência fundamental habitual e fonetografia computadorizada. Com os resultados observou-se durante o desenvolvimento vocal: aumento significante da estatura e do peso; desenvolvimento gradativo dos genitais e dos pêlos pubianos, axilares e faciais; pequena porcentagem de alteração vocal discreta em todos os grupos, sendo maior no período da muda vocal (\"muda\" e \"final muda\"); diminuição significante da freqüência fundamental habitual em aproximadamente uma oitava; diminuição significante das freqüências mínima e máxima da fonetografia (11st e 7st respectivamente); aumento significante da extensão vocal e deslocamento desta em direção às freqüências mais graves; ocorrência significante de quebras de freqüência, durante fonetografia, no período da muda vocal; não houve mudança significante das intensidades mínima e máxima da fonetografia; não houve mudança significante da extensão dinâmica máxima, mas observou-se o seu deslocamento em direção às freqüências mais graves; houve aumento não significante na área do fonetograma. As mudanças mais notáveis na fonetografia ocorreram durante o período da muda vocal, entre os grupos \"muda\" e \"final muda\". / The great changes that occur in male\'s voice during puberty make the study of normal vocal male development a very interesting subject, however not much studied. In this manner, the aim of this study was to verify biological and vocal characteristics during vocal male development in vocal premutation, mutation, and postmutation. Eighty-five male subjects with ages ranging between 8 and 18 years (\'X BARRA\' = 14 years \'+ OU -\' 32 months) participated in this study. They were divided in 4 groups, according to their vocal development, such as: \"premutation\", \"mutation\", \"end of mutation\" and \"postmutation\". All the subjects have undergone an interview, a stature and weight measurement, a self-assessment of sexual maturation, a perceptive assessment of speaking voice (GIRBAS scale), measurements of habitual fundamental frequency, and computerized phonetography. The results have shown that during vocal development there was a significant increase of stature and weight; a gradual development of genitals and pubic, axillary and facial hair; a small percentage of vocal dysfonia for all groups specially during vocal mutation (groups \"mutation\" and \"end of mutation\"); a significant decrease of habitual fundamental frequency (approximately one octave). With regard to phonetography there was a significant decrease of minimum and maximum frequencies of phonetography (11st and 7st respectively); a significant increase of vocal range mainly toward lower frequencies; a significant occurrence of voice breaks, during phonetography, in vocal mutation. There was no significant change of minimum and maximum intensities; no significant change of maximum dynamic range, but it was dislocated toward lower frequencies; and a non significant increase of the phonetogram area. The most observed changes in phonetography occurred during vocal mutation, between the groups \"mutation\" and \"end of mutation\".
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Análise comparativa da amplitude de vibração das pregas vocais e do coeficiente de contato durante a emissão da vogal /&#603;/ prolongada e vibração sonorizada de lábios e língua / Comparative analysis of the amplitude of vibration of the vocal folds and the coefficient of contact during the utterance of the sustained vowel / ? / and the lips and tongue trills

Cordeiro, Gislaine Ferro 12 May 2010 (has links)
Os exercícios de vibração sonorizada são utilizados amplamente tanto para o tratamento de disfonias como na preparação vocal dos profissionais da voz. Ainda são escassas as pesquisas que estudam a fisiologia vocal durante o exercício. O objetivo deste estudo é comparar as diferenças na vibração cordal durante a execução dos exercícios de vibração sonorizada de lábios, de língua e na emissão da vogal /?/ sustentada quanto à amplitude de vibração das pregas vocais e às medidas de coeficiente de contato, em cantores líricos profissionais. Para tal, foram selecionados 10 cantores líricos com domínio laríngeo e das técnicas estudadas. Os sujeitos foram treinados a emitir a vogal /?/ sustentada, a vibração sonorizada de lábios e a de língua no quinto tom acima do mais grave possível de ser produzido e nas mesmas intensidades (fraca e forte). Os indivíduos foram submetidos à nasofibroestroboscopia, na qual foi extraída as imagens da amplitude máxima de vibração das pregas vocais, tomando como referência os valores da medida da cartilagem cuneiforme. Além disso, foram submetidos à eletroglotografia, de onde foram extraídas as medidas automáticas da média e do desvio padrão do coeficiente de contato. A amplitude de vibração cordal teve a proporção média da cartilagem cuneiforme de 0,11 para emissão da vogal /?/, 0,16 para a vibração sonorizada de lábios e 0,17 para a vibração sonorizada de língua, nas fracas intensidades e, respectivamente, 0,16, 0, 29 e 0,26 nas fortes intensidades. Após teste estatístico, percebeu-se diferença nessa medida entre as vibrações sonorizadas de língua e de lábios em relação à vogal /?/ sustentada. A média entre os sujeitos da medida de média do coeficiente de contato foi de 47,72, 50,97 e 52,25 para a vogal /?/ sustentada, vibração sonorizada de lábios e vibração sonorizada de língua nas fracas intensidades e, respectivamente, 50,71, 59,21 e 54,60 para as fortes intensidades. Para essa medida, a vibração sonorizada de lábios se diferenciou da vibração sonorizada de língua e da vogal /?/ sustentada somente nas fortes intensidades. Quanto à média da medida de desvio padrão do coeficiente de contato, os valores para vogal /?/, vibração sonorizada de lábios e vibração sonorizada de língua nas fracas intensidades foram de 3,12, 6,55 e 7,63. Nas fortes intensidades os respectivos valores foram de 1,62, 6,64 e 4,75, sendo que, em ambas as intensidades, as vibrações sonorizadas se diferenciaram da emissão da vogal /?/ sustentada. Concluímos que em cantores líricos profissionais, a vibração sonorizada de lábios e de língua se diferenciam da vogal /?/ sustentada quanto à amplitude máxima de vibração cordal e ao desvio padrão do coeficiente de contato. A média do coeficiente de contato diferencia a vibração sonorizada de lábios da de língua somente nas fortes intensidades. / Exercises of audible vibration are widely used for the treatment of dysphonia and vocal preparation of professional voice users. There is little research done studying vocal physiology during exercise. The aim of this study is to compare the differences in cordal vibration during the exercises of lips and tongue trills and the sustained vowel / ? / as to the extent of vocal fold vibration and the measures of coefficient of contact in professional opera singers. To this end, ten classical singers --reportedly in perfect laryngeal health and mastery, as well as having expert skill in the techniques studied, served as subjects for this study. The subjects were trained to deliver the sustained vowel / ? /, the lips and tongue trills on the 5th tone up the lowest pitch possible to be produced and in the same intensities (weak and strong), selected in advance. The subjects underwent nasofibroestroboscopy, from which images of the maximum amplitude of vibration of the vocal folds were obtained, having as a reference the values of the cuneiform cartilage. In addition, subjects were also submitted to electroglottography, from which the automatic measurements of the mean and standard deviation of the coefficient of contact were taken. The comparison of the results was cross-reference among subjects and strong or weak intensities were compared between them. The amplitude of cordal vibration had the median proportion of the cuneiform cartilage from 0.11 to vowel / ? /, 0.16 for the lip trill and 0.17 for the tongue trill, in the weak intensities, and 0.16, 0, 29 and 0.26 in the strong intensities respectively. After statistical analysis we noted the difference in this measure between the tongue trill and of the lips trill concerning the sustained vowel / ? / . The mean among the subjects of the measurement, of mean contact coefficient was 47.72, 50.97 and 52.25 for the sustained vowel / ? / ,lip trill and tongue trill in weak intensity 50 , 71, 59.21 and 54.60 for strong intensities respectively. To this measure, the lip trill differed from the tongue trill and the sustained vowel / ? / only when in the strong intensities. Regarding the mean measure of standard deviation of coefficient of contact values for sustained vowel / ? /, lip trill and tongue trill in weak intensity were 3.12, 6.55 and 7.63. In strong intensities in the respective values were 1.62, 6.64 and 4.75, and in both intensities, vibrations accompanying sounds were differentiated from the utterance of the sustained vowel / ? / . We concluded that in professional opera singers, the lip and tongue trills are different from the sustained vowel / ? /regarding the maximum amplitude of cordal vibration and the standard deviation of the coefficient of contact. The mean coefficient of contact differs from the lip and tongue trills, only in the strong intensities.

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